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AEK 2-4 SC BRAGA - 03-12-2020 - 17H55 - PRÉ E PÓS-JOGO

Started by A.COSTA, 28 de November de 2020, 16:02

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A.COSTA

Jogo importante, mas não decisivo.

Vencer arruma a questão do apuramento e mesmo o empate pode bastar.

Boa sorte, SC Braga.
[b] No S. C. BRAGA só nos baixamos para beijar o símbolo

Lipeste

Atenção Sp. Braga: AEK somou quarta vitória consecutiva na liga grega

Equipa de Atenas bateu o Asteras Tripolis por 2-1 antes de receber os minhotos

(...)
em:
https://maisfutebol.iol.pt/liga-europa/internacional/atencao-sp-braga-aek-somou-quarta-vitoria-consecutiva-na-liga-grega

Lipeste

AEK

Em Nea Filadelfeia, nos arredores de Atenas, está um dos clubes mais importantes da Grécia: o Athlitikί Énosis Konstantinoupόleos (União Atlética de Constantinopla, em português), mais conhecido como AEK Atenas.

No seu palmarés tem 31 títulos e foi o único clube a conquistar todas as competições internas organizadas pela Federação Grega de Futebol: 12 Campeonatos, 15 Taças da Grécia, uma Taça da Liga e duas Supertaças (mais uma, não oficial). A nível internacional, não conquistou troféus, mas é o emblema helénico mais bem sucedido nas competições europeias. O conjunto da capital grega soma ainda cinco Campeonatos Regionais conquistados.

AEK: clube 'constantinopolitano' no coração da Grécia

A Guerra Greco-Turca (1919-1924), que opôs Grécia e Movimento Nacional Turco (fundadores da República da Turquia), originou uma grande diáspora, que tinha como destino preferencial as terras helénicas. Uma dessas 'comunidades' deslocadas do Império Otomano fixou-se em Atenas e nos subúrbios da cidade.

A 13 de abril de 1924, numa loja de desporto (Lux), um grupo de refugiados constantinopolitanos fundou o AEK, com o intuito unir, através do desporto, os seus semelhantes, que estavam espalhados pelos subúrbios da capital grega.

Para o símbolo do clube foi escolhida uma águia de duas cabeças, ligada à Igreja Ortodoxa Grega e à dinastia Paleóloga, a última do antigo Império Bizantino (capital era Constantinopla). As cores amarelo e preto também têm ligações às origens geográficas dos refugiados, assim como a clubes de Constantinopla.

Após dois anos com a casa às costas, o Presidente Konstantinos Spanoudis 'arranjou' (por via das suas influências políticas) um terreno para montar o quartel-general do AEK. O Estádio Nikos Goumas (inaugurado em 1930), casa do AEK durante 70 anos, foi erguido num terreno em Nea Filadelfeia, num local que estava destinado a... uma casa de refugiados.

Construção do estatuto e do palmarés

Nos primórdios da sua existência, o AEK disputava o Campeonato Regional de Atenas, com os rivais Panathinaikos e Olympiacos, clubes com quem formou uma aliança contra a Federação Grega de Futebol. Este desentendimento fez com que o trio abandonasse a competição regional de 1928, passando a disputar amigáveis entre si e frente emblemas internacionais.

Até ao início da década de 60, o AEK conquistou cinco Taças da Grécia e dois campeonatos. Não havendo estrelas, a grande valência da equipa era o coletivo forte e o núcleo duro constituído por jogadores como Kostas Negrepontis, Kleanthis Maroupoulos, Tryfon Tzanetis ou Giorgios Mageiras.

Nos finais da década de 50, os atenienses contrataram Kostas Nestoridis ao Panionios. Depois de um ano sem jogar (1956) devido a disputa entre os dois clubes, Nestoridis assumiu-se como referência do ataque e foi artilheiro da Liga Grega em cinco épocas consecutivas (de 1958/59 a 1962/63). Em 1960, vindo do Veria, chegou o avançado Mimis Papaioannou, o recordista de golos e jogos pelo AEK.

Em 1962/63, após 14 anos de 'seca' e com a ajuda da dupla Nestoridis-Papaioannou, os atenienses conseguiram resgatar o título de campeão, repetindo o feito em 1967/68 e 1970/71 e juntando duas Taças da Grécia (1963/64 e 1965/66). Em 1968/69, o AEK chegou aos quartos de final da Taça dos Campeões Europeus (foi eliminado pelo Spartak Trnava), naquela que foi a melhor prestação europeia de um clube grego.

Inédito tri e cimentação de uma identidade própria

Na década de 70, Loukas Baros (1974 a 1981) chegou à presidência do clube. O industrial deu um grande suporte financeiro ao AEK, algo que propiciou a conquista de três Ligas (1970/71, 1977/78 e 1978/79), uma Taça da Grécia (1977/78), boas campanhas europeias (meias-finais da Taça UEFA 1976/77) e a contratação dos 'goleadores' Thomas Mavros (artilheiro máximo da Liga Grega) e Dusan Bajevic.

Em 1988/89, Bajevic regressou ao AEK, desta vez para assumir o comando técnico. Construiu uma das melhores equipas da história dos atenienses, foi campeão na época de estreia, sagrou-se tricampeão (1991/92, 1992/93 e 1993/94), venceu uma Taça da Liga (1989/90), uma Taça da Grécia (1995/96), duas Supertaças gregas (1989 e 1995) e tornou o AEK na primeira equipa grega a participar na Fase de Grupos da Liga dos Campeões (1994/95). A sua 'constelação' era capitaneada por Stelios Manolas (tio de Kostas Manolas) e nela figurava o jovem Vassilis Tsiartas.

A veia política e ideológica (de esquerda) é uma das 'bandeiras' do conjunto da capital grega. Durante a Guerra do Kosovo, a NATO bombardeou a Jugoslávia (1999), causando a morte de várias pessoas. O AEK não ficou indiferente a isso e o Presidente Dimitris Melissanidis marcou um encontro amigável frente ao Partizan, em Belgrado. O encontro, que tinha o objetivo de enviar uma mensagem de paz (foi mostrada uma faixa com a frase «NATO pára a guerra, pára o bombardeamento»), terminou aos 60' (1x1), com uma invasão de campo pacífica, por parte dos adeptos. Este gesto do AEK, de jogar num cenário de guerra, teve muito impacto, devido à forte mensagem que transmitiu.

Estas ideologias despontaram 'laços de amizade' com vários emblemas europeus, como Livorno (Itália), Fenerbahçe (Turquia), Marselha (França) e St. Pauli (Alemanha).

Novo milénio: estagnação e... declínio

No novo milénio, Dusan Basejic voltou a Atenas, para comandar uma equipa recheada de estrelas de gregas que, posteriormente, se sagraram campeãs europeias: Themistoklis Nikolaidis, Vassilios Lakis, Kostas Katsouranis, Vassilis Tsiartas. Theo Zagorakis, Michalis Kapsis e Traianos Dellas. No entanto, tal não foi suficiente para quebrar o domínio do rival Olympiacos. Para agravar a situação, a passagem do Presidente Makis Psomiadis (2001-2003) deixou o clube financeiramente enfraquecido.

Após um período de instabilidade, Demis Nikolaidis (2004-2008), antiga estrela do AEK, assumiu a presidência do clube, com a missão de o reabilitar. Com Fernando Santos no comando e um misto de jogadores jovens e experientes, os atenienses melhoraram as prestações europeias e domésticas. 2004 foi também o anos em que o Nikos Goumas foi demolido (estava danificado devido ao terramoto de 1999), obriando o AEK a mudar-se para o Estádio Olímpico de Atenas.

Em 2007/08, com Rivaldo e Ismael Blanco, o AEK esteve perto de vencer a Liga, mas o Olympiacos ganhou três pontos na secretaria (o Apollon Kalamarias utilizou um jogador castigado) e sagrou-se campeão, com mais dois pontos. Esta 'derrota' marcou a saída de Nikolaidis e o início do capítulo mais tenebroso da história dos atenienses.

Ver o fundo e regressar à 'piscina dos tubarões'

Os presidentes e treinadores foram-se sucedendo, mas os títulos teimavam em não aparecer, com exceção para a Taça da Grécia conquistada em 2010/11. Mavros (foi Presidente), Tsiartas ou Nestoridis foram algumas das glórias do AEK que passaram pelos quadros do clube, numa tentativa infrutífera de tentar devolver o clube aos seus tempos de glória.

Em 2012/13, após uma campanha desastrosa, que culminou com uma invasão de campo e tentativas de agressão aos jogadores, por parte dos adeptos, o AEK desceu ao Segundo Escalão pela primeira vez na sua história. Para agudizar ainda mais a situação, os problemas financeiros obrigaram os atenienses a passar para o amadorismo e participar na Terceira Divisão, em 2013/14.

Subida, subida e Campeão, após jejum de 24 anos

André Simões é o capitão do AEK [emoji2398]A.E.K. f.c.

No entanto, o AEK conseguiu duas promoções em duas épocas: da Terceira para a Segunda Divisão (2013/14) e da Segunda para a Primeira Liga (2014/15, com o título de campeão). A temporada 2015/16 marcou o regresso ao Primeiro Escalão, à Europa e...aos títulos, com mais uma Taça da Grécia.

Em 2017/18, já com a equipa estabilizada, chegou o título mais ansiado: 24 anos depois, o AEK voltou a conquistar o cetro de campeão nacional. Para este feito contribuíram os portugueses André Simões, Hélder Lopes e Hugo Almeida.

Para 2020 está prevista a inauguração daquela que vai ser a nova casa do AEK: o Estádio Agia Sophia, construído no mesmo local onde outrora pontificava o Estádio Niko Goumas.

em: https://www.zerozero.pt/text.php?id=11613

Lipeste


Luso

Pela flash do Carvalhal deu a ideia que vamos jogar lá para o empate.

joaomf

Um empate deve fechar as contas do grupo, pois o Zorya, em princípio, não vai ganhar ao Leicester.

Fernandão

Sem dúvida que um empate resolve a qualificação, mas jogar para o empate normalmente dá derrota.

Entrarmos forte e ganharmos vantagem cedo é o que nos permitirá gerir bem o jogo. Se entrarmos recuados, só estaremos a estimular o adversário para vir para cima. O AEK perdeu os dois jogos em casa e jogam sem público, o que é uma grande vantagem para nós. Vamos lá buscar os 3 pontos mas é, para depois descansarmos a equipa toda (ou a maior parte) no último jogo, contra o Zorya.

RuberAlbus

Ganhar, para fechar o apuramento. Se não for possível, ao menos que dê para o empate.

Hucry

É importantíssimo fechar o apuramento na quinta.
Fechando permite-nos rodar bastante a equipa contra o Zorya mesmo que isso possa trazer um mau resultado contra eles, o importante é passar, no primeiro lugar já ser praticamente impossível, e por experiência própria, as duas últimas vezes que passamos a fase de grupos ficamos em primeiro e nem isso nos garantiu os adversários mais acessíveis. Veja-se o Sporting que apanhou o adversário mais fraco de todos e foi a única equipa portuguesa que não era cabeça de série.

É muito importante entrar com seriedade, carimbando a passagem, na minha opinião o último jogo da fase de grupos torna-se completamente secundário em relação ao campeonato (ganhar os próximos 3 jogos do campeonato era um grande boost).

No entanto, acho que temos e devemos fazer pela vitória, temos equipa para isso!

Bracaraugustano

Quote from: A4 on 30 de November de 2020, 20:32
É importantíssimo fechar o apuramento na quinta.
Fechando permite-nos rodar bastante a equipa contra o Zorya mesmo que isso possa trazer um mau resultado contra eles, o importante é passar, no primeiro lugar já ser praticamente impossível, e por experiência própria, as duas últimas vezes que passamos a fase de grupos ficamos em primeiro e nem isso nos garantiu os adversários mais acessíveis. Veja-se o Sporting que apanhou o adversário mais fraco de todos e foi a única equipa portuguesa que não era cabeça de série.

É muito importante entrar com seriedade, carimbando a passagem, na minha opinião o último jogo da fase de grupos torna-se completamente secundário em relação ao campeonato (ganhar os próximos 3 jogos do campeonato era um grande boost).

No entanto, acho que temos e devemos fazer pela vitória, temos equipa para isso!

No ano passado apanhamos um adversário fácil. Até empatou com o Benfica! E duas vezes! :D

RuberAlbus

O Rangers não era nada fácil, mas era acessível. Só não passamos por incompetência nossa.

rpo.castro

Quote from: RuberAlbus on 30 de November de 2020, 23:24
O Rangers não era nada fácil, mas era acessível. Só não passamos por incompetência nossa.
Poderíamos ter feito melhor e até passar.
Mas este ano estão a jogar mt (não falo dos jogos com as galinhas mas de todos até ao momento)
Quem não sente não é filho de boa gente.

Lipeste

#12

UEFA EUROPA LEAGUE - ÉPOCA 2020/21

DOSSIERS DE IMPRENSA

AEK Athens FC vs SC Braga


(...)

Retrospectiva

Derrotado  nos  dois  primeiros  jogos  em  casa  no  Grupo  G,  o  AEK  Atenas  tem  de  ganhar  o  terceiro,  frente  ao  Braga, para  se  manter  na  luta  por  uma  lugar  nos  16  avos-de-final,  enquanto  a  formação  lusa  garante  o  apuramento  se somar os três pontos na capital grega.

• Com  o Leicester City  já apurado, resta apenas um  lugar nos 16  avos-de-final. O  Braga, actual segundo classificado, com  sete  pontos,  está  na  melhor  posição  para  se  juntar  ao  conjunto  inglês.  Tem  quatro  pontos  de  vantagem  sobre AEK  e  Zorya  Luhansk,  este  último  após  pontuar  pela  primeira  vez  na  ronda  anterior,  graças  ao  triunfo  por  3-0  em Atenas, desforrando-se da derrota por  4-1 na recepção ao mesmo adversário,  três semanas antes.

Jogos anteriores

•  O  Braga  iniciou  a  sua  participação  no  Grupo  G  com  uma  vitória  caseira  por  3-0  frente  ao  AEK,  com  Galeno  a inaugurar  o  marcador  antes  do  intervalo  e  Paulinho  e  Ricardo  Horta,  na  parte  final,  a  confirmarem  a  conquista  dos três pontos.

•  Até  aí,  os  clubes  só  se  tinham  defrontado  uma  vez,  na  primeira  eliminatória  da  Taça  dos  Clubes  Vencedores  de Taças  de  1966/67,  naquela  que  foi  a  estreia  europeia  dos  "arsenalistas",  que  venceram  por  1-0  fora  e  por  3-2  em casa.

•  Derrotado  nas  cinco  visitas  a  Portugal,  o  AEK  venceu  duas  vezes  e  perdeu  outras  tantas  na  recepção  a  equipas lusas,  com  o  último  desses  jogos  a  ser  uma  derrota  por  3-2  frente  ao  Benfica,  na  fase  de  grupos  da  UEFA Champions 2018/19.

•  O  outro  encontro  oficial  do  Braga  com  um  adversário  grego  terminou  com  um  empate  a  um  golo  no  terreno  do  Aris Thessaloniki, na fase de  grupos da Taça UEFA de  2007/08. O seu registo na Grécia é de uma vitória e um empate.

Guia de forma:

• AEK

•  Terceiro  classificado  na  Superliga  grega  da  época  passada,  a  22  pontos  do  campeão  Olympiacos,  a  campanha europeia  do  AEK  em  2019/20  terminou  no  "play-off"  da  UEFA  Europa  League,  onde  foi  eliminado  pelo  Trabzonspor devido aos golos fora (1-3 c,  2-0 f)

•  A  equipa  de  Massimo  Carrera  ultrapassou  St  Gallen  (1-0  f)  e  Wolfsburgo  (2-1  c)  na  fase  de  qualificação  desta época,  alcançando  pela  quinta  vez  a  fase  de  grupos  da  UEFA  Europa  League.  Os  gregos  falharam  a  passagem  à fase  a  eliminar  nas  suas  três  primeiras  participações,  em  2009/10,  2010/11  e  2011/12,  mas  conseguiram  seguir  em frente  á  quarta  tentativa,  em  2017/18,  como  segundo  classificado  do  grupo,  atrás  do  Milan.  A  equipa  de  Atenas  não perdeu  qualquer  jogo  nessa  participação,  com  dois  empates  ante  o  Dynamo  Kiev  nos  16  avos-de-final  (1-1  c,  0-0  f), seguindo  em  frente  graças  aos  golos  fora.  Antes,  na  fase  de  grupos,  tinha  ganho  na  primeira  jornada,  frente  ao Rijeka, seguindo-se, depois, cinco empates.

•  O  AEK  venceu  apenas  dois  dos  14  jogos  caseiros  na  fase  de  grupos  da  UEFA  Europa  League  (E5  D7),  com  a derrota por  1-2  frente ao  Leicester, na  segunda jornada,  e  o  desaire ante  o  Zorya,  na  quarta, a  aumentarem para  dez os  jogos  consecutivo  sem  vencer  em  Atenas.  Na  condição  de  visitado,  a  última  vitória  aconteceu  na  primeira  jornada da temporada 2010/11, frente ao Hajduk  Split, por 3-1.

• Braga

•  O  Braga  conseguiu  a  16ª  qualificação  europeia  nos  últimos  17  anos  graças  ao  terceiro  lugar  na  Liga  portuguesa  de 2019/20,  época em  que também  venceu o  grupo na  UEFA  Europa League, sem  derrotas,  à  frente de  Wolves, Slovan Bratislava e Beşiktaş. Na fase a eliminar, foi eliminado pelo Rangers nos oitavos-de-final (2-3 f, 0-1 c).

•  O  finalista  vencido  da  edição  2010/11  participa  pela  sexta  vez  na  fase  de  grupos  da  UEFA  Europa  League. Conseguiu  passar  à  fase  a  eliminar  em  quatro  das  últimas  cinco  épocas,  vencendo  o  grupo  três  vezes,  incluindo  nas duas últimas campanhas.

•  O  Braga  esteve  sem  perder  durante  13  jogos  europeus  (9V  4E)  até  ser  batido  pelo  Rangers  na  Primavera passada.  Na  fase  de  grupos  da  UEFA  Europa  League,  o  seu  registo  fora  de  casa  é  de  sete  vitórias,  seis  empates  e quatro  derrotas.  Antes  da  derrota  por  4-0  na  visita  ao  Leicester,  na  terceira  jornada,  tinha  somado  quatro  vitórias consecutivas.

Ligações e curiosidades

•  Há  três  jogadores  portugueses  no  plantel  do  AEK:  Hélder  Lopes,  André  Simões  e  Nélson  Oliveira.  Todos  jogaram na primeira divisão portuguesa,  com este último a passar pelos escalões de formação do Braga.

•  Emanuel  Insúa  (AEK)  e  Nicolás  Gaitán  (Braga)  começaram  a  carreira  nos  argentinos  do  Boca  Juniors.  Gaitán  foi companheiro de equipa de Nélson Oliveira no Benfica em 2014/15.

•  O  defesa  brasileiro  Bruno  Viana  jogou  no  Olympiacos  em  2016/17,  sagrando-se campeão  da  Superliga  grega  antes de se transferir para o Braga, inicialmente por empréstimo.

•  Carlos Carvalhal regressou ao Braga em Agosto, 14 anos após a primeira passagem pelo comando técnico da equipa. Neste interregno, orientou outros dez clubes, mas só por duas vezes disputou as competições europeias, levando Sporting CP (2009/10) e Beşiktaş (2011/12) aos oitavos-de-final da UEFA Europa League, sendo em ambas as ocasiões eliminado pelo Atlético de Madrid, futuro vencedor da competição.

•  Carvalhal orientou os gregos do Asteras Tripolis em 2008/09, naquela que foi a sua primeira experiência fora de Portugal. O único embate com o AEK, a contar para o campeonato, terminou com uma derrota fora por 2-1.

Factos e números das equipas

(...)

em:
https://pt.uefa.com/uefaeuropaleague/match/2029802--aek-vs-braga/matchinfo/?iv=true

em: https://pt.uefa.com/printoutfiles/competitions/uefaeuropaleague/2021/P/P_2029802_pk.pdf

Lipeste

#13
Lista de 24 convocados:

Guarda-redes:
Matheus, Tiago Sá, Rogério e Rui
Hornicek*

*Rui Ribeiro;

Defesas:
Zé Carlos, Esgaio, Sequeira, Tormena, David Carmo, Raul Silva, Bruno Viana.

Médios:
Al Musrati, Castro, André Horta, João Novais e Fransérgio.

Avançados:
Hernâni, Galeno, Iuri Medeiros, Abel Ruiz, Schettine, Ricardo Horta, Rodrigo Gomes e Paulinho.

NightHawk

Quote from: Lipeste on 01 de December de 2020, 15:08
Lista de 24 convocados:

Guarda-redes:
Matheus, Tiago Sá, Rogério e Rui Hornicek.

Defesas:
Zé Carlos, Esgaio, Sequeira, Tormena, David Carmo, Raul Silva, Bruno Viana.

Médios:
Al Musrati, Castro, André Horta, João Novais e Fransérgio.

Avançados:
Hernâni, Galeno, Iuri Medeiros, Abel Ruiz, Schettine, Ricardo Horta, Rodrigo Gomes e Paulinho.

Quem é o "Rui Hornicek"? :D

Lipeste

Quote from: NightHawk on 01 de December de 2020, 15:16
Quote from: Lipeste on 01 de December de 2020, 15:08
Lista de 24 convocados:

Guarda-redes:
Matheus, Tiago Sá, Rogério e Rui Hornicek.

Defesas:
Zé Carlos, Esgaio, Sequeira, Tormena, David Carmo, Raul Silva, Bruno Viana.

Médios:
Al Musrati, Castro, André Horta, João Novais e Fransérgio.

Avançados:
Hernâni, Galeno, Iuri Medeiros, Abel Ruiz, Schettine, Ricardo Horta, Rodrigo Gomes e Paulinho.

Quem é o "Rui Hornicek"? :D
QUIZ TESTE  [emoji16]  Rui Ribeiro

Lipeste

Árbitro AEK vs SCB:

O AEK vs SCB será orientada pelo búlgaro Georgi Kabakov, numa equipa composta ainda por Martin Margaritov e Diyan Valkov (auxiliares) e Ivaylo Stoyanov (quarto árbitro).

Luso

O AEK parece que deu a ideia que vai poupar... É arrumar já com isto na Grécia.

100%SCB

Matheus, Esgaio, Tormena, Carmo, Sequeira, Al Musrati, Castro, Iuri, Horta, Galeno e Paulinho.

Tentar entrar forte e "resolver" o jogo rapidamente para gerir alguns jogadores (ainda mais se eles rodarem a equipa, acredito que o façam).
FORÇA BRAGA

RuberAlbus

 Seria muito importante poder fechar já a qualificação. Temos condições para isso, mas não o encaremos como uma obsessão.

P.S: Gostaria de ver Schettine a titular em vez do Paulinho. Mas parece que o Carvalhal vai jogar com os do costume.