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NOTÍCIAS DO ENORME SC BRAGA DO DIA 11/02

Started by Bruno3429, 11 de February de 2019, 08:21

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Bruno3429

Um sonho cada vez mais real
Joana Russo Belo

SC Braga sofreu para vencer o Chaves, por 2-1, numa reviravolta com golos de Dyego Sousa e Claudemir. Guerreiros aproximam-se do líder FC Porto, agora a dois pontos. Adeptos rendidos à equipa: 'nós só queremos o Braga campeão', ouviu-se na Pedreira.

Vamos fazer o que ainda não foi feito. A música de Pedro Abrunhosa que se fez ouvir no Estádio Municipal antes da entrada das equipas em campo é uma espécie de mote para o que falta deste campeonato, à imagem do discurso de Abel Ferreira a cada jornada. O triunfo na muralha da Pedreira - único palco invencível na I Liga - diante do Desportivo de Chaves deixa o SC Braga a dois pontos do líder FC Porto e espelha a raça guerreira de uma equipa, claramente, na rota do título nacional. Num jogo sofrido, foi preciso estar a perder depois de um Chaves atrevido marcar como já não fazia há 27 anos e ganhar força pelos mais de 17 mil adeptos nas bancadas para a reviravolta. É um sonho que começa a ser cada vez mais real...

Numa tarde solarenga de futebol à antiga, os guerreiros entraram determinados e embalados pela excelente moldura humana e só não houve explosão dos adeptos logo aos 80 segundos, porque Ricardo Horta atirou ao poste, na recarga a uma defesa incompleta de António Filipe a remate de Esgaio.
Os primeiros minutos foram uma espécie de duelo entre Horta e o guardião António Filipe, já que foram os grandes protagonistas da primeira parte, com o extremo a servir depois Sequeira para um remate à figura e a brilhar com um passe em ruptura para Esgaio, que só não conseguiu fazer melhor à boca da baliza, porque o guarda-redes antecipou-se e agarrou o esférico.

O jogo acabou por baixar de ritmo perante duas equipas encaixadas tacticamente num 4x4x2, com destaque para a organização defensiva dos flavienses, a complicar a tarefa aos guerreiros e a anular as incursões ofensivas. O meio-campo a quatro do Chaves criou grandes dificuldades ao SC Braga com linhas bloqueadas e poucas linhas de passe, com pouco espaço para os arsenalistas jogarem. Apesar da boa réplica dos visitantes, faltou intensidade nas tentativas de saída em contra- ataque, com Rúben Macedo a colocar à prova a defesa e Bruno Viana a travar a jogada. Resultado: até ao intervalo os guerreiros esbarraram na muralha defensiva dos flavienes e o marcador manteve-se a zero.

O balde de água fria surgiu logo aos cinco minutos após o reatamento. Trabalho de William na esquerda, a servir Niltinho. Tiago Sá fez a mancha com uma grande defesa, mas, na recarga, a bola sobrou para Luís Martins, que atirou para o fundo das redes. Há 27 anos que o Chaves não marcava em Braga...
Abel respondeu ao golo com uma dupla alteração, lançando João Novais e Wilson Eduardo, para agitar a equipa. E os frutos foram imediatos. Já do lado do Chaves, a entrada do central Calasan quebrou a boa organização e abriu caminho aos guerreiros. Dyego Sousa falhou por milímetros o desvio após cruzamento de Paulinho. Mas não falhou o alvo aos 64 minutos. O lance parecia perdido, mas Sequeira - o líder das assistências - acreditou e cruzou para o cabeceamento letal do brasileiro.
Com o golo, intensificou-se o assédio e pressão do SC Braga. E a reviravolta surgiu a dez minutos do final. Livre de Sequeira, desvio de Paulinho e Claudemir a surgir ao segundo poste a desviar para o golo do triunfo. Explosão nas bancadas e cânticos que dão força ao sonho. 'Nós só queremos o Braga campeão', cantaram os adeptos.

Abel Ferreira: "É fantástico poder jogar com a casa com mais de 17 mil pessoas"

A direcção do SC Braga tinha apelado aos adeptos e a resposta ficou expressa nas bancadas, com 17.362 espectadores no duelo da 21.ª jornada. Apoio que mereceu elogios do técnico Abel Ferreira, logo no arranque do comentário à vitória.
"Parabéns aos nossos adeptos, para nós é fantástico poder jogar com a casa muito bem composta, com 17 mil pessoas, logicamente que nos ajuda muito. Hoje [ontem], passámos por dificuldades e vamos ver as equipas que vão marcar golos a este Chaves, que é uma equipa muito bem organizada e orientada", começou por dizer o treinador, lembrando que é "cada vez é mais difícil" ganharem.

"O Chaves veio à procura de pontos, de um erro nosso, e o primeiro golo surge de uma perda de bola nossa. Se a um minuto do jogo a bola do Horta entra o jogo ia ser completamente diferente. Também preparámos a equipa para um cenário de desvantagem, sabíamos que iam recuar para uma linha defensiva de cinco, como fizeram nos dois últimos jogos. A grande capacidade desta equipa é a de se adaptar ao contexto, ajustar as velas consoante o vento. Não se fazem bons marinheiros em mares calmos e hoje [ontem] foi agitado", destacou Abel Ferreira.

No final do jogo, os adeptos pediram o SC Braga campeão, mas Abel lembra que falta ainda muito campeonato: "os objectivos estão muito bem definidos. Dissemos que íamos lutar pelos quatro primeiros lugares, tudo o que eu disser agora não vai ser muito relevante, há muito ponto por disputar. Em Maio vamos ter o que fizermos por merecer e hoje [ontem] merecemos inteiramente esta vitória pela capacidade física, técnica, táctica e, sobretudo, mental". Realçando que o "momento do SC Braga é aqui e agora", Abel desafiou ainda aos adeptos a manterem o apoio, "seja 17 mil ou 15 mil, a que horas for", e elogiou Dyego Sousa. "Parece estranho ser um jogador do SC Braga o melhor marcador, mas é fruto de um trabalho colectivo. É um jogador que está comprometido, a ultrapassar recordes dele próprio e cresceu muito mentalmente".

Correio do Minho

Bruno3429

Foi preciso o melhor Gverreiro para ver o topo mais perto

O SC Braga já só vê o topo as dois passos depois de vencer o GD Chaves por duas bolas a uma. Triunfo de vital importância, que exigiu a melhor versão do conjunto bracarense.

Jogo exigente, duro e que impôs um SC Braga com nervos de aço para somar três preciosos pontos na sua caminhada. O início avassalador dos bracarenses até fez prever um triunfo mais tranquilo, mas um GD Chaves muito bem organizado logo desfez essa ideia.

Os mais de 17 mil Gverreiros nas bancadas tiveram que esperar pelo segundo tempo para ver golos... Mas não na baliza desejada já que foi o GD Chaves a colocar-se em vantagem na primeira vez que alvejou a baliza de Tiago Sá. Impunha-se, então, um SC Braga ao seu melhor nível, o que acabou por se verificar. Com a calma, qualidade e perseverança necessária, os bracarenses fizeram explodir a Pedreira de alegrias com golos de Dyego Sousa (64′) e Claudemir (81′).

Abel Ferreira: "Podem contar connosco"

"Ajustar as velas em função do vento": é com base neste princípio que Abel Ferreira explica a reviravolta conseguida, este domingo, na receção ao GD Chaves (2-1). O técnico do SC Braga valorizou a capacidade mental demonstrada pelos seus jogadores na reação ao golo sofrido, afirmando que a luta no Campeonato será levada até ao fim e vincando o desejo de ver repetido o apoio em grande número na bancada.

Raio-x ao encontro: "O GD Chaves vinha à procura de um erro nosso e o primeiro golo surge precisamente de uma perda de bola. Se a bola ao poste do Ricardo Horta entra, no primeiro minuto, este jogo teria seria completamente diferente... Nos primeiros dez minutos fomos fantásticos, mesmo assim não marcámos e o GD Chaves foi capaz de nos ir tapando os caminhos. Depois tivemos largura nos corredores, ajustamo-nos e chegámos à reviravolta".

Na luta até ao fim: "A nossa equipa tem a capacidade de ajustar as velas consoante o vento. Os objetivos estão muito bem definidos, em dezembro já queriam fazer um campeão mas isto vai ser até ao fim. Há muitos pontos em disputa, podem contar connosco. Propusemo-nos a lutar pelos quatro primeiros lugares e em maio vamos ter o que fizermos por merecer. Hoje merecemos esta vitória, sobretudo pela capacidade mental que mostrámos".

Mais de 17 mil nas bancadas: "Quero dar os parabéns aos nossos adeptos. É fantástico jogar com uma casa bem composta. Isso ajuda-nos muito e mesmo passando por dificuldades – porque este Chaves é muito bem orientado – conseguimos o nosso objetivo. Precisamos sempre do apoio deles e lanço-lhes o desafio de continuarem a vir em massa ao estádio".

Inspiração pura premiou as líderes na Madeira

A equipa feminina do SC Braga venceu este domingo o CS Marítimo, em jogo correspondente à 16ª jornada da Liga BPI. Num dos terrenos mais complicados de vencer neste campeonato, as Gverreiras do Minho foram premiadas pela sua qualidade individual e conquistaram mais três preciosos pontos.

O SC Braga assumiu o jogo desde o início da partida. No entanto, nos primeiros 30 minutos as Gverreiras não estavam a definir bem as suas investidas. Após uma mão cheia de oportunidades e algum desperdício, eis que Uchendu entrou em ação. Em apenas dois minutos (43′ e 45′), a avançada nigeriana colocou o conjunto arsenalista a vencer por 2-0 – dois golos que entram para os melhores desta temporada.

No segundo tempo, as Gverreiras não tiraram o pé do acelerador. Aos 61′, Keane dilatou a vantagem após uma excelente jogada da formação arsenalista. A equipa da casa não baixou os braços apesar da desvantagem e conseguiu reduzir. À passagem do minuto 79′, Paula Fernandes inscreveu o seu nome na lista de marcadoras do encontro ao aparecer no sítio certo após a cobrança de um livre indireto. A cinco minutos dos 90, Sara Brasil atirou uma bomba para o fundo da baliza defendida por Bárbara – um golo que ficará no baú das suas melhores recordações desportivas.

Com esta vitória, o SC Braga permanece no primeiro lugar da Liga BPI com mais três pontos que o Sporting CP.

Buta estreia-se no Torneio Internacional do Algarve

Os Sub-17 de Portugal perderam, este domingo, por 2-1 frente à Holanda na segunda jornada do Torneio Internacional do Algarve, encontro onde Buta foi lançado aos 74 minutos. A vencer desde cedo, a armada lusa acabou por permitir a reviravolta já na reta final e saiu sem pontos da partida disputada no Estádio Municipal de Albufeira.

Famana Quizera, aos 11 minutos, adiantou a Equipa das Quinas no marcador, mas os golos de Naci Unuvar e Kenneth Taylor, aos 79' e 90 minutos, ditaram o desfecho amargo para a formação de Emílio Peixe.

Na próxima terça-feira, pelas 15h00, os portugueses fecham a competição medindo forças com a Espanha.

Golo de Edu no triunfo sobre a Eslováquia

Bastaram apenas dois minutos para que Edu contribuísse com golo para a vitória dos Sub-18 de Portugal, este domingo, por 3-1 frente à Eslováquia. A Equipa das Quinas continua assim a somar no Torneio de La Manga e, igualmente, os arsenalistas Edu e Schurrle, lançados aos 78′ e 72′ minutos, respetivamente, depois da titularidade verificada no encontro da passada sexta-feira.

O atleta do SC Braga assinou, à passagem dos 80′, o terceiro e último tento da armada lusa, que beneficiou também dos golos de Félix Correia (46') e Umaro Embaló (56'). Ainda no primeiro tempo (42'), Tomas Nemcik fez as honras da formação eslovaca, incapaz de travar a caminhada cem por cento vitoriosa dos comandados de Rui Bento na competição que decorre em Espanha.

Resta a Portugal o confronto diante da Noruega, com pontapé de saída agendado para a próxima terça-feira às 17h.

Sub-15 vencem Dérbi

Os Sub-15 do SC Braga venceram, este domingo, o Vitória SC por duas bolas a zero. Três importantes pontos conquistados pelos Gverreiros no Dérbi do Minho, que relançam a turma de Tiago Pinheiro na corrida à Fase Final.

Na antevisão ao encontro, o técnico arsenalista havia falado de um jogo poderia dar o 'clique' necessário à equipa e – a manter a postura exibida nesta manhã – esse é um cenário bem possível... O SC Braga apresentou-se, por isso, altamente motivado no campo 2 da Cidade Desportiva, mas ao final de um primeiro tempo com muito pouco a registar, foi com o nulo que a partida rumou ao intervalo.

O descanso permitiu recuperar energias e rapidamente o jogo ganhou outro ritmo. Ajudou, também, o tento de Alex logo no recomeço (41'), que impulsionou os Gverreiros e o conjunto forasteiro para um duelo mais competitivo e de maior qualidade. O cronómetro corria e a tranquilidade apenas chegou no tempo de compensação, com o desentendimento na defensiva vimaranense a culminar no autogolo de Tiago.

SCBraga

Bruno3429

Sp. Braga-Desp. Chaves, 2-1 (crónica)
Aproximação de cambalhota
Bruno José Ferreira

Foi de cambalhota que o Sp. Braga se aproximou da liderança da Liga, diminuindo para dois pontos a margem para o FC Porto. Triunfo árduo na receção ao Desp. Chaves (2-1), a equipa de Abel Ferreira esteve a perder mas teve uma reação bélica e deu a volta ao marcador. Claudemir, uma das peças principais da equipa, assumiu o volante na condução bracarense rumo ao topo, ao marcar o segundo golo do Sp. Braga, já depois do inevitável Dyego Sousa ter chegado à igualdade.

Terceira jornada consecutiva a vencer dos bracarenses, numa tarde de futebol à antiga com 17362 adeptos nas bancadas. Décimo desaire consecutivo do Desp. Chaves nas deslocações à cidade dos arcebispos, terra onde nunca venceram, perdendo depois de dois triunfos consecutivos.

Comparativamente com o triunfo na Vila das Aves, Abel Ferreira fez uma alteração na sua equipa. Fransérgio regressou ao miolo por troca com Palhinha. Já Tiago Fernandes fez quatro alterações, sendo a principal a estreia de Erdem Sem no meio campo ao lado de Jefferson.

Ávido de encurtar a distância para o primeiro lugar, o Sp. Braga entrou literalmente a todo o gás e pôs os flavienses em sentido logo aos dois minutos. António Filipe teve de ser destemido na baliza para travar o primeiro remate de Esgaio e na ressaca Ricardo Horta fez a bola embater na base do ferro.

Entrada prometedora do Sp. Braga, mas este foi o lance de maior perigo da primeira metade, uma vez que após suster o assédio inicial da equipa da casa o Desp. Chaves equilibrou os pratos da balança e, mesmo numa posição incómoda, demonstrou personalidade no único reduto ainda inviolável no principal escalão do futebol português.

Pertenceu ao conjunto de Abel Ferreira maior dose de iniciativa, de uma forma natural, com combinações interessantes na chegada à área. Respondeu sempre com muita organização o Desp. Chaves, não com tanta posse mas sempre com grande objetividade, conseguindo aproximações promissoras à área bracarense, sempre com poucos toques na bola.

As aproximações prometedoras do Desp. Chaves à baliza deram frutos, com os flavienses a conseguirem adiantar-se no marcador aos seis minutos da segunda metade. Bom trabalho de William, Tiago Sá ainda faz umam primeira defesa quando Niltinho lhe apareceu à frente, mas foi impotente para travar a recarga de Luís Martins.

Golo histórico para os flavienses, que, imagine-se, não marcavam há 27 anos em Braga. A pedreira começou por desconfiar, mas galvanizou-se na corrida atrás do prejuízo. O jogo passou a ter sentido único e depois da ameaça Dyego Sousa igualou o encontro. Cabeçada à ponta de lança no coração da área quando Abel Ferreira já tinha acrescentado João Novais e Wilson Eduardo ao jogo.

Durou apenas treze minutos a vantagem transmontana, carregou o Sp. Braga depois do empate, procurando o segundo golo. Chegou pelo pé direito de Claudemir, esperado dada a supremacia bracarense nesta fase. Segunda assistência de Sequeira, há um desvio e o médio confirma o golo.

«Nós só queremos o Braga campeão», ouviu-se das bancadas no final do jogo. Na instalação sonora pedia-se para «fazer o que ainda não foi feito». A liderança está a dois pontos. O Sonho é legítimo!

Sp. Braga-Desp. Chaves, 2-1 (destaques)
Claudemir na condução da aproximação guerreira
Bruno José Ferreira

FIGURA: Claudemir

Praticamente todo o jogo da equipa montada por Abel Ferreira passa pelo brasileiro. Construiu a partir de trás, preparou a estratégia com um sentido posicional coletivo assinalável e manteve, ao mesmo tempo, o equilíbrio da equipa. É o operário muitas vezes invisível, saltando esta tarde para um papel de destaque ao marcar o golo que deu os três pontos aos arsenalistas. Apareceu no sítio certo a finalizar, guiando o Sp. Braga na aproximação à liderança.

MENÇÃO HONROSA: Luís Martins

Rendeu Djavan no lado esquerdo da defesa flaviense e foi uma unidade importante na equipa de Tiago Fernandes.  Teve a sua quota-parte de responsabilidade na tarde apagada de Esgaio com uma postura defensiva competente e deu acutilância ofensiva ai Desp. Chaves. Aparece bem a finalizar no primeiro golo do jogo.

MOMENTO: cambalhota por Claudemir (80m)

Livre cobrado por Luís Martins de forma venenosa para a área flaviense, Erdem Sem faz um desvio no coração da área e é Claudemir a aparecer junto a segundo poste, livre de marcação a finalizar. Remate de priemira a bater António Filipe, a lançar o Sp. Braga para a conquista dos três pontos.

NEGATIVO: Lionn fora de combate aos dez minutos

Uma das novidades de Tiago Fernandes na equipa, Lionn teve de ser substituído logo aos dez minutos depois de ter sofrido falta num lance com Raúl Silva. Abordagem desnecessária do defesa bracarense, a fazer o Desp. Chaves ter de realizar uma substituição numa fase inicial do encontro.

OUTROS DESTAQUES

Bruno Gallo

O estratega do Desp. Chaves, tentando dar qualidade de jogo à equipa de Tiago Fernandes quando esta teve bola. O toque de bola esteve lá, assinou várias triangulações interessantes, contando com a cobertura de Erdem Sem e Jefferson.

Sequeira

Duas assistências para golo, demonstrando ter o pé esquerdo calibrado. Boa prestação no corredor esquerdo com dois cruzamentos a solicitar o desvio dos companheiros, tendo um papel decisivo no jogo.

William

Trabalhador nato na frente de ataque transmontana. Dadas as suas características foi o primeiro defesa, ajudando com a sua pressão desde o primeir0o momento de construção adversária e ainda deu trabalho com as suas movimentações ofensivas. 

Dyego Sousa

Cabeçada fulminante quando o Sp. Braga mais precisava, a igualar a partida. Depois de desperdiçar uma boa oportunidade, em mais uma boa prestação coletiva o atacante brasileiro cimentou a liderança da lista de melhores marcadores.

Abel: «Isto fecha em maio, até lá podem contar connosco»
Sp. Braga-Desp. Chaves, 2-1 (reportagem)
Bruno José Ferreira

Declarações de Abel Ferreira, treinador do Sp. Braga, na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga, após o triunfo (2-1) frente ao Desp. Chaves:

«Quero dar os parabéns aos nossos adeptos. É fantástico poder jogar com a casa muito bem composta, muito nos ajuda. Vão ver este Chaves jogar contra outros grandes e vão ver as dificuldades em marcar golos. Cada vez mais é difícil vencer os nossos jogos. Se nós temos dificuldades em vencer os nossos jogos, temos de estar focados nas nossas tarefas e perceber que esta equipa vinha à procura de pontos. O golo surge de uma perda de bola nossa que não pode acontecer. Preparámos a equipa para estar a perder, se a um minuto do jogo a bola do Horta entra o jogo ia ser completamente diferente. A grande capacidade desta equipa é ajustar as velas a favor do vento, adaptando-se ao jogo».

[Luta pelo primeiro lugar] «Vou ser coerente. Os objetivos estão muito bem definidos. Em dezembro já queriam fazer um campeão, tiraram um e voltaram a meter, entretanto tiraram outro. Isto vai ser até ao fim. Tudo que disser agora não vai ser relevante, isto só se fecha em maio. Até lá podem contar connosco, estamos dentro dos nossos objetivos. Em maio vamos ter o que fizermos por merecer e hoje merecemos inteiramente esta vitória pela capacidade física, técnica, tática e sobretudo mental. Vitória justa da melhor equipa durante os noventa minutos».

[Mexidas decisivas?] «O Tiago disse que me conhece bem, mas eu sou mais velho e conheço-o melhor ainda. Não sabíamos se ia pressionar logo a primeira fase de construção, no início tivemos dificuldades, se a primeira bola entra... O adversário ajustou-se e foi capaz de nos tirar os caminhos. As substituições foram para forçar a linha de cinco ao máximo. Depois da cambalhota voltámos a ajustar as velas».

[Expetativas quando estão a dois pontos do título, o Sp. Braga depende de si e joga em casa com os concorrentes diretos?] «Vamos continuar focados no nosso trabalho, em fazer golos como fizemos no Aves, a partir do guarda-redes e entrar pela baliza dentro com treze toques, a fazer golos de bola parada e de transição. Somos uma equipa equilibrada em todos os momentos. Tirando um percalço num jogo que em sete o adversário acertou seis, vejam os nossos golos sofridos. O que posso dizer é que o momento do Braga é aqui agora, em maio vamos ter aquilo que merecemos».

[Motivação por ter o Dyego no topo da lista de melhores marcadores] «Parece estranho ser um jogador do Braga o melhor marcador. É fruto de um trabalho coletivo. Se lhe perguntarem ele vai dizer como é que a bola lá chega. É um jogador que está comprometido, está a ultrapassar recordes dele próprio, cresceu muito mentalmente».

Melhores marcadores da Liga: Dyego Souza lidera
Avançado bracarense soma 14 golos

Dyego Souza continua na liderança dos melhores marcadores da Liga com 14 golos, número que alcançou este domingo frente ao Desp. Chaves, mas o avançado do Sp. Braga tem vários concorrentes muito próximos.

Seferovic marcou dois golos diante do Nacional e chegou aos 13 golos, Bas Dost tem 12 e Bruno Fernandes, com o bis ao Feirense, tem agora 11 tentos.

TODOS OS MARCADORES

Dyego Sousa (Sp. Braga), 14 golos

Seferovic (Benfica) , 13 golos

Bas Dost (Sporting), 12 golos

Bruno Fernandes (Sporting), 11 golos

Tiquinho Soares (FC Porto), 9 golos

Jonas (Benfica), 8

Pizzi (Benfica), 8

Róchez (Nacional), 8

Carlos Vinicius (Rio Ave), 8

Wilson Eduardo (Sp. Braga), 8

Tomané (Tondela), 8

Maisfutebol

Bruno3429

Em Braga, os adeptos pediram o título e Abel falou sobre isso
BRAGA DERROTOU O CHAVES

Após a reviravolta do Braga sobre o Chaves (2x1), o pedido que vinha das bancadas era claro: o título de campeão nacional. Foi sob a melhor assistência caseira da temporada - cerca de 17 mil espectadores - que os pupilos de Abel Ferreira abandonaram o relvado com uma mensagem.

Na conferência de imprensa, confrontado com «o adepto que o abordar na rua», o técnico privilegiou a consistência da equipa e salientou a necessidade de ter «esse e os outros adeptos» nas bancadas a apoiar os arsenalistas, acreditando que o clube, em maio, «vai ter o que fizer por merecer».


Numa altura em que os bracarenses estão a dois pontos do líder, passam a depender exclusivamente de si para conseguir algo inédito na história do clube. A juntar a isto, o Braga vai ainda receber os rivais diretos na luta pelo título: FC Porto e Benfica.

BRAGA GANHA AO CHAVES E FICA A DOIS PONTOS
Caso Sequeira, é possível!

Foi com dois cruzamentos de Nuno Sequeira que o Braga deu a volta a um difícil contexto frente ao Chaves e ganhou três importantes pontos, às três da tarde, ficando a apenas dois pontos do líder FC Porto.

Sabendo que voltava a depender apenas de si no campeonato depois do empate azul e branco em Moreira de Cónegos, a turma de Abel esteve ansiosa e pouco produtiva durante uma hora, mas a reação foi a tempo de inverter o cenário contra um Chaves bem organizado e que deu muita e boa luta.

O tal trocadilho das chaves

Faltou clarividência, velocidade e melhor definição ao Braga na primeira parte. Contra uma equipa flaviense com intervenientes diferentes (quatro mudanças em relação ao último jogo), nem por isso se assistiu a uma exploração de uma possível menor organização da equipa de Tiago Fernandes.

Apesar da entrada fulgurante, com uma bola no ferro após 80 segundos, os arsenalistas quebraram muito com três assistências a jogadores do Chaves nos primeiros 18 minutos (Lionn teve mesmo de sair). As paragens beneficiaram a equipa visitante, que esteve confortável no controlo da profundidade pelas linhas ao Braga e ainda mais tranquila nos muitos cruzamentos que foi capaz de intercetar. Com dois homens pela área, o conjunto de Abel foi presa fácil.

No meio-campo, houve mais bola para os arsenalistas, se bem que normalmente em zonas inofensivas. Quando esta entrava no raio de ação de Jefferson e Erdem Sen, o duplo-pivô do Chaves foi normalmente muito competente.

Assim, a tal oportunidade a abrir para o Braga só teve a companhia de mais um ou outro lance minhoto para o resumo televisivo. Do lado oposto, foram várias vezes em que o Chaves saiu com três ou quatro homens em contra-ataque, mas o que era prometedor acabava sem qualquer perigo para a baliza de Tiago Sá.

Não o foi a abrir a segunda parte. Aí, a primeira ação trabalhosa do guardião português sobrou para Luís Martins e este fez o primeiro golo do jogo, o que deprimiu o muito público que esteve em Braga.

Do banco veio a alma

A equipa foi tomada de assalto pela inércia e não conseguiu reagir, pelo que teve de ser Abel Ferreira a espevitar os seus homens com soluções frescas para as alas (Wilson e Novais, este mais por dentro).

Finalmente os bracarenses conseguiram crescer e desequilibrar, dando mais velocidade à bola e mais soluções de passe, o que fez com que os flancos trabalhassem melhor (Novais tendeu para dentro e deu corredor a Sequeira, que estava muito melhor do que Goiano a cruzar) e que o golo, num cabeceamento do inevitável Dyego, fosse visto como uma inevitabilidade.

Depois de igualado o marcador e de acordados os mais de 17 mil adeptos, foi tempo para a procura da vitória. Se o Braga melhorou com as substituições, o Chaves piorou e quase não voltou à área contrária. Num livre cobrado por Sequeira, Claudemir fez o 2x1 aos 80 minutos e, até final, os arsenalistas já não permitiram qualquer reação.


Positivo
Banco com ideias

O facto de não haver resultados com o onze definido é da responsabilidade do treinador, mas pode também ser ele a solucionar o problema. Foi o que aconteceu com Abel Ferreira, que foi ao banco buscar o dinamismo que a equipa não estava a ter. E é também um sinal da riqueza de opções.

Negativo
Alteração tática de Tiago Fernandes

O Desportivo de Chaves estava confortável no jogo, conseguindo algumas saídas em contra-ataque no início do segundo tempo. Após o golo de Luís Martins, o técnico Tiago Fernandes decidiu alterar a disposição tática da sua equipa, lançando em campo Nemanja Calassan num sistema de cinco defesas. Os flavienses reagiram negativamente a esta mudança, perdendo organização e estabilidade em zonas defensivas, algo fatal no desfecho do encontro.

O Árbitro
Arbitragem que permitiu alguma agressividade ao Braga e anti-jogo ao Chaves, mas que não teve influência no resultado. Desempenho razoável

Zerozero

Bruno3429

Sporting CP x SC Braga

Estão à venda os bilhetes para o Sporting CP x SC Braga, que se disputa a partir das 20 horas de domingo, dia 17, e é relativo à 22.ª jornada da Liga NOS.

Em consonância com o previamente definido nos acordos de permuta, o SC Braga disponibiliza uma primeira remessa de 1000 bilhetes a 10€ e de 500 ingressos a 20€, que até ao dia 13 será em exclusivo para sócios.

Face à procura que se venha a verificar, o SC Braga reservou a possibilidade de requisição de nova remessa, garantindo os protocolares 5% da lotação.

A partir de quinta-feira, a venda será alargada ao público e prolonga-se até às 11 horas de domingo, dia 17.

Opcional é a deslocação em autocarro, ao custo de 5€ para sócios e de 10€ para não sócios. As viaturas saem das bilheteiras às 13:30 de domingo e é garantido lugar de viagem até às 13 horas de sábado, dia 16.

Bilhetes e viagens encontram-se disponíveis nas lojas SC Braga do BragaParque e do Liberdade Street Fashion, bem como nas bilheteiras do Estádio Municipal.

Artur Jorge não esconde ambição para a Fase Final

A poucos dias do arranque da Fase de Apuramento de Campeão, Artur Jorge fez o balanço da campanha Sub-19 até ao momento e projetou a presença naquele que será o momento de todas as decisões. Momento esse onde os arsenalistas irão defrontar o Gil Vicente FC, FC Alverca, Sporting CP, Leixões SC, CD Tondela, SL Benfica e FC Porto, numa corrida a oito que o técnico prevê interessante, competitiva e de fortes ambições.

Com um plantel que tem dado mostras de regularidade e alternativas sustentadas, o objetivo não poderia, por isso, ser menos do que... atingir a melhor classificação possível. Pelo clube, pelo presidente e pelos adeptos, Artur Jorge garante que a equipa não vai fugir à mentalidade Gverreira e irá lutar com tudo para conseguir "dar mais um título ao SC Braga".

Balanço da primeira fase: "Aquilo que levamos da primeira metade da época é, sobretudo, o facto de termos atingido aquele que era o nosso primeiro objetivo: ficar nos quatro primeiros lugares e entrar na Fase de Apuramento de Campeão. Conseguimos esse apuramento com brilhantismo, porque fomos uma equipa muito regular, muito competente, super competitiva e que conseguiu marcas muito interessantes. Atingimos a maior pontuação de sempre nesta primeira etapa, apenas sofremos duas derrotas e conseguimos utilizar todos os jogadores do plantel, sinal de que temos um grupo forte e com soluções que contribuíram para essa mesma regularidade".

O que fica de mais relevante: "Acho que os momentos mais importantes para nós residiram – depois de resultados que não eram aqueles que esperávamos – na resposta muito positiva que conseguimos dar, o que comprovou a força interior dos jogadores e aquilo que era o trabalho que estava a ser feito para podermos ser uma equipa com qualidade".

Minutos dados a todo o grupo: "Era importante que todos os jogadores sentissem que faziam parte do plantel de uma forma útil, e naturalmente que num grupo de 25/26/27 elementos é difícil muitas vezes alguns deles terem oportunidade, mas isso foi possível, ainda que com tempos diferentes. Obviamente tínhamos uma base no onze, mas conseguimos com que todos os atletas tivessem a possibilidade de deixarem a sua marca e sentirem-se úteis dentro de um plantel que é extenso e que obrigou a que quem estivesse de fora tivesse que trabalhar bastante para poder ter essa oportunidade".

Cidade Desportiva, uma 'Fortaleza': "Fiz questão de dizer aos atletas no início da época que, levando no bom sentido das palavras, o adversário tinha de passar mal em nossa casa, fazendo dela uma fortaleza e que de facto tem sido, porque cedemos apenas dois empates aqui, mantivemos a invencibilidade e acredito que vamos manter esse bom registo na segunda fase também. Iremos ser uma equipa competitiva em casa e fora, mas em casa tem de prevalecer a ideia de não permitir ao adversário levar pontos".

Confiantes para os desafios futuros: "É um calendário que acaba por ser interessante para nós. Naturalmente que todas as equipas são valiosas por estarem nesta fase, mas conseguimos repartir os jogos em casa e fora de uma maneira equilibrada. Nas primeiras oito jornadas vamos fazer quatro jogos em casa e quatro fora, depois, na segunda volta, vamos ter mais jogos em casa e isso pode ser uma vantagem para nós, até pelos resultados que temos apresentado dentro de portas".

Título na mira?: "Vai ser uma luta interessante. Existem algumas equipas com ambição de conquistar o título e nós fazemos parte dessa mesma ambição. Não só nós próprios a temos, mas frequentemente o nosso presidente incentiva-nos a lutar por esse objetivo e é importante que todos tenhamos uma linha de orientação comum. O que posso dizer é que vão ter de contar com o SC Braga também, sabendo que é importante estar sempre focados para podermos chegar ao final e desfrutar do momento, com a consciência, para já, que tudo iremos fazer para dar mais um título ao SC Braga".

Futebol Feminino: SC Braga x Sporting CP

O jogo grande da 4ª Eliminatória da Taça de Portugal Feminina joga-se este sábado, pelas 16h15, no Estádio 1º de Maio. As Gverreiras do Minho defrontam as Leoas pela terceira vez esta temporada e contam com o apoio de todos os adeptos do SC Braga para seguir em frente na prova rainha do futebol feminino português.

Os sócios do SC Braga têm entrada livre, bastando apresentar o seu cartão à entrada do recinto. Já o público geral paga um custo unitário de 4 euros pelo acesso às bancadas.

Os ingressos estão disponíveis nas lojas SC Braga do Liberdade Street Fashion e do Braga Parque.

Duas Gverreiras convocadas por Francisco Neto

Ágata Filipa e Francisca Cardoso foram convocadas por Francisco Neto para estagiar com a Seleção Nacional A Feminina, entre os dias 18 e 20 de fevereiro, na Cidade do Futebol. As Gverreiras do Minho têm assim mais uma oportunidade para dar nas vistas ao serviço da Equipa das Quinas.

A comitiva lusa concentra-se no dia 18 de fevereiro na Cidade do Futebol.

Adriano Lopes e Vera Castro em destaque no Campeonato de Portugal em Pista Coberta

Adriano Lopes e Vera Castro estiveram em destaque ao baterem o Recorde Regional nas suas especialidades no decorrer do Campeonato de Portugal em Pista Coberta que se realizou, este fim de semana, em Pombal.

Adriano Lopes alcançou um novo recorde regional no Lançamento do Peso com a marca de 16.47m, melhorando desta forma o Recorde Regional do Lançamento do Peso em Pista Coberta em 26 centímetros.

No setor feminino, Vera Castro alcançou em Pombal um novo Recorde Regional no Pentatlo com o resultado de 3113 pontos.

SCBraga