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NOTICIAS DO ENORME SC BRAGA DO DIA 13/08

Started by JotaCC, 13 de August de 2018, 07:36

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JotaCC

Luz de Dyego Sousa guia Braga à vitória
Numa partida com erros defensivos de parte a parte, minhotos derrotam Nacional atrevido no regresso à Liga

Braga 4 Nacional 2

Abel Ferreira tinha avisado que queria uma equipa forte em casa e os primeiros minutos foram de encontro às palavras do técnico do Braga. Decorridos apenas quatro, os minhotos já venciam com um golo de Dyego Sousa, num lance em que contou com a ajuda da defesa do Nacional, claramente o calcanhar de Aquiles dos insulares.
O Braga jogava bem, mas a pintura ficou manchada quando Matheus cometeu grande penalidade sobre Vítor Gonçalves. Nessa altura, já o Nacional tinha perdido a insegurança própria de quem acabou de voltar ao convívio dos grandes e logrou o empate no penálti convertido por Bryan Rochez. O Braga acusou o golo sofrido e o vigor demonstrado anteriormente desapareceu por completo. Coletivamente, os processos não estavam a funcionar e valeu Dyego Sousa para tirar os minhotos da letargia em que se haviam instalado. Sozinho, construiu o 2-1, ganhando a bola no meio-campo e correndo por ali fora até rematar cruzado e sem hipótese de defesa.
Parecia ser o mote ideal para os bracarenses darem seguimento aos bons resultados em casa para a Liga – 14 vitórias em 17 jogos em 17/18 –, mas o Nacional sentia-se com confiança para discutir o encontro e alcançou o empate, novamente por Rochez. A igualdade ao intervalo justificava-se, mas na segunda parte o Brafoi mais forte. Dyego Sousa (quem mais?) serviu Ricardo Horta para o 3-2 e coube também ao português finalizar uma excelente jogada coletiva e apontar o 4-2, fechando com chave de ouro as contas do jogo.


TREINADORES
Abel Ferreira
Braga
"Quando nos concentramos nas tarefas defensivas e ofensivas, criamos muitas oportunidades de golo. Os erros fazem parte do jogo"
Costinha
Nacional
"Foi um bom teste frente a uma excelente equipa. Os jogadores acusaram alguma ansiedade, mas nestes jogos é bastante normal"


JN

JotaCC

Três "bis" na vitória do Sp. Braga sobre o Nacional
Os insulares regressaram esta época à Liga e deixaram boas impressões na primeira parte
O Sporting de Braga apadrinhou, ontem, o regresso do Nacional à I Liga e as duas equipas disputaram um bom jogo de futebol com três "bis". Os bracarenses aplicaram uma derrota por 4-2 aos insulares, que mostraram, mais no primeiro tempo, ter uma equipa com boas opções ofensivas, nomeadamente Bryan Róchez, jogador que chegou no mercado de Inverno na época 2017-18. Da parte do Sp. Braga, o destaque vai para a grande exibição de Dyego Sousa, que jogou e fez jogar, com dois golos e uma assistência, e Ricardo Horta.
A primeira parte mais pareceu um duelo entre Sousa e Róchez, com os dois jogadores a "bisarem". A primeira vez foi do brasileiro, que recebeu de Fransérgio uma assistência soberba e inaugurou o marcador (4'). O hondurenho empatou aos 21 minutos através de grande penalidade, depois de Mateus ter sido displicente na forma como tentou parar Vítor Gonçalves.
Com o empate e com uma circulação de bola bem pensada, o Nacional foi retirando a iniciativa do jogo ao Sp. Braga e conduziu o seu ataque pelo flanco esquerdo, onde Witi e João Camacho apareceram por turnos para incomodar a defesa bracarense.
O minuto 32 marcou o início de uma nova ronda no duelo Sousa vs Róchez. Alhassan dominou mal a bola no meio-campo e o ponta-de-lança do Sp. Braga aproveitou o erro. Correu para a baliza contrária e nem Diogo Coelho conseguiu parar o remate cruzado que valeu nova vantagem à equipa da casa. Cinco minutos depois, Raúl Silva disputou com o número 4 dos insulares um mau alívio de Mateus. A bola caiu nos pés de Róchez, que não perdeu a oportunidade de fuzilar a baliza do guardião brasileiro e fazer um empate que ao intervalo era justo.
Segunda parte, novo "bis", desta vez por Ricardo Horta, que, ao contrário de Dyego Sousa, não encontrou oposição. Três minutos depois de regressar do balneário, o extremo português recebeu um passe do brasileiro e repôs a sua equipa na frente do jogo.
O Nacional não voltou a ter o discernimento que teve nos primeiros 45 minutos e o Sp. Braga começou a pausar mais o jogo, para descontentamento do público da casa, mas Horta tratou de "abafar" os assobios que vinham da bancada. Bem posicionado em frente a Daniel Guimarães, o jogador bracarense deu o melhor seguimento possível ao amortecimento que Diogo Figueiras fez de um passe longo de Fransérgio. O jogo acabou com o Nacional "desaparecido" de cena e o Sp. Braga a ameaçar consecutivamente a baliza adversária.

PUBLICO

JotaCC

Primeiros três Paços foram aos tropeções
Dois golos na segunda parte levam os pacenses à primeira vitória na LigaPro. Mas este candidato ainda não assusta

Paços de Ferreira 2 Braga B 0

O Paços de Ferreira ainda está longe de ter o futebol que define os candidatos, mas já não lhe falta tudo para ter argumentos que lhe sustentem a candidatura à subida. A estrelinha, a mesma que é tão desvalorizada quanto indispensável para finais felizes, já acompanha a equipa de Vítor Oliveira, que, ontem, na jornada inaugural, amealhou os primeiros três pontos na receção ao Braga B, sem precisar de uma exibição por aí além. Longe disso.
Se lhe disser que nenhum dos guarda-redes fez uma defesa digna desse nome, logo ficamos esclarecidos quanto à qualidade, ou falta dela, do duelo. Sim, houve luta até dizer chega, agressividade na medida certa e muita correria, só que um jogo de futebol também tem uma bola... O Braga B prometeu muito – Crespo deixou pormenores interessantes –, mas foi caindo com o tempo, deixou de existir no meio-campo contrário depois do intervalo e acabou encostado às cordas, demasiado encolhido. E se algum mérito o Paços de Ferreira teve foi o de tirar entusiasmo à jovem equipa braguista, ainda que ofensivamente, à falta de ligação no espaço interior, praticamente tudo se resumisse a meter a bola nos flancos através de passes longos dos dois centrais, lances anulados quase à nascença.
No entanto, mesmo sem fazer grande coisa, quando Luiz Phellype estreou o marcador (que jogada de Bruno Santos!), já os pacenses estavam por cima e a tendência só se acentuou com a vantagem. Pouco depois, Inácio foi bem expulso, Christian faturou no livre direto correspondente e, assim, numa dezena de minutos, tudo ficou resolvido. Com a indispensável estrelinha, sim. Mas também com justiça, diga-se.

JN

JotaCC

EXPLODIU NASCENTE DE GOLOS NA PEDREIRA
Perante um Nacional atrevido a reagir, o Braga teve de se aplicar a fundo praticamente até ao fim e fez valer a artilharia pesada

Em noite de defesas permeáveis, Dyego Sousa, Ricardo Horta e Rochez bisaram. Xadas ainda tentou participar na dança dos golos, mas acertou no poste
O intervalo da terceira pré-eliminatória da Liga Europa, frente aos ucranianos do Zorya, foi um interessante exercício de futebol de ataque misturado com golos para todos os gostos, a disfarçarem erros de palmatória. Na receção ao campeão da II Liga, o Braga fez tudo menos descansar e, mesmo quando se preparava para gerir as (magras) vantagens que foi alcançando, o Nacional tratou de dar trabalho aos comandados de Abel Ferreira. É que a vitória só começou realmente a sorrir para os visitados no começo da segunda parte, depois de Dyego Sousa ter desmarcado Ricardo Horta na área e este ter correspondido da melhor forma, com um remate colocado, sem hipóteses para o guarda-redes Daniel Guimarães. Tudo acabou de forma perfeita para os visitados, ficando mesmo a impressão de que a equipa madeirense poderia ter sido atropelada por números mais pesados. Para variar, o Braga perdeu a habitual consistência defensiva, sofrendo golos perfeitamente evitáveis, fruto de hesitações e péssimas abordagens (Matheus fez mesmo um penálti), mas entrou numa nova dimensão no que diz respeito a tiros certeiros, figurando aqui como ator principal o brasileiro Dyego Sousa. Novidade no onze inicial, tal como Diogo Figueiras e Eduardo, à luz da tal rotatividade que tão bons frutos deu na época anterior, o avançado brasileiro chegou-se à frente rapidamente e, à segunda tentativa, mostrou a Abel Ferreira que está ali realmente para faturar, relativizando ao mesmo tempo a baixa de Paulinho por lesão. Fez dois golos, assistiu Ricardo Horta no 3-2 e ainda esteve na génese do quarto golo dos bracarenses, tricotado igualmente por Fransérgio, Diogo Figueiras e com Horta a finalizar certeiro, como quase sempre. Era o fim do Nacional. O Braga podia finalmente suspirar de alívio, pensar na partida uefeira de quinta-feira e ainda saborear uma bola de Xadas ao poste. Para trás haviam ficado dolorosos murros no estômago de Rochez, com a ajuda de Vítor Gonçalves e Camacho.


FILME DO JOGO
4' [1-0] Diogo Coelho entrega a bola em zona proibida a Fransérgio, que serve de imediato Dyego Sousa. O avançado transforma em golo.
23' [1-1] Vítor Gonçalves entra na área e é derrubado por Matheus na área. Com a ajuda do VAR, o árbitro aponta para a marca da grande penalidade e Rochez restabelece a igualdade.
32' [2-1] Mais rápido do que a defesa do Nacional, Dyego Sousa arranca pelo corredor central e, à entrada da área, dispara rasteiro, com colocação, fazendo o bis.
37' Vítor Gonçalves arranca uma bomba do meio-campo, Matheus sacode para canto.
39' [2-2] Rochez restabelece a igualdade. O golo do avançado acontece numa jogada de insistência do Nacional, com Matheus a ficar a meio caminho. A defesa também não ajuda e Rochez fatura.
48' [3-2]RicardoHorta marca e o Braga volta a passar para a frente no marcador (ver momento).
72' [4-2] Lançado por Fransérgio, Diogo Figueiras toca para a entrada de Ricardo Horta. Este não perde tempo e aumenta a vantagem dos bracarenses.
90' +3' Xadas acerta no poste.


MOMENTO DO JOGO
48'
RICARDO HORTA INSISTE E O NACIONAL CEDE. A toada de parada e resposta no marcador termina no começo da segunda parte. Assistido por Dyego Sousa, Ricardo Horta roda sobre um defesa e chuta cruzado, voltando a colocar o Braga em vantagem. O Nacional acusa o golo e os arsenalistas embalam, em definitivo, para uma vitória segura.


A Figura
Dyego Sousa: 8 Um carrasco sem piedade
Dyego Sousa entrou determinado a mostrar que queria ser o carrasco do Nacional, logo no primeiro jogo dos insulares no regresso à I Liga. O avançado brasileiro provocou o caos na defesa dos insulares aos 21', numa espécie de ensaio para não falhar na tentativa seguinte: foi o que aconteceu no golo inaugural e o fez tomar o gosto para o segundo, depois de mandar uma bola ao ferro. Se depois não deu para marcar, fez questão de assistir para o terceiro e foi dele o início da jogada para o quarto.


Abel Ferreira "Força ofensiva ficou vincada"
Treinador do Braga desdramatizou os erros da equipa e aplaudiu a concentração e os golos

"Parabéns também ao Nacional, porque nos criou muitas dificuldades e foi um grande adversário"

Não foi um jogo perfeito, mas a forma como o Braga reagiu diante do Nacional deixou Abel Ferreira encantado. "Quando estamos juntos, tudo fica menos difícil", declarou o treinador, numa alusão ao "apoio tremendo" da Pedreira aos jogadores. "O que lhes disse ao intervalo foi que os erros fazem parte do jogo e temos de saber conviver com eles", contou. Havia que voltar a concentrá-los no "plano de jogo" e recuperar o "ataque posicional muito forte". A resposta foi o 4-2 final: "Esta equipa é assim, proporciona bons espetáculos. Importante é aprender com os erros e fazer as três perguntas mágicas: 'O que é que isto significou para cada um dos nossos jogadores? O que aprendemos com isto? O que vamos fazer já no próximo jogo?' Mas mais uma vez fica vincada a nossa força ofensiva." Abel elogiou o Nacional – "Parabéns, criou-nos muitas dificuldades e foi um grande adversário", afirmou – e despediu-se otimista para a segunda mão da terceira préeliminatória da Liga Europa, com o Zorya (1-1): "Quintafeira queremos estar a voar."


OPÇÕES FÁBIO MARTINS FOI PARA A BANCADA COM TRINCÃO
Eduardo, reforço que veio do Estoril, estreou-se pelo Braga, no lugar de João Novais, titular frente ao Zorya, na Liga Europa, sendo uma das três novidades no onze inicial escolhido por Abel Ferreira, que excluiu das opções de banco Fábio Martins. A acompanhar o extremo na bancada da Pedreira esteve Francisco Trincão, surpresa na convocatória para o jogo inaugural da Liga.


PRESSA DYEGO SOUSA LEMBRA QUE O ZORYA ESTÁ AÍ À PORTA
Autor dos dois golos do Braga na primeira parte – Ricardo Horta imitou-o na segunda –, o avançado Dyego Sousa lembrou a importância da vitória no final de uma "semana difícil, com uma viagem longa" à Ucrânia e "pouco tempo para descansar". O Nacional surgiu entre a eliminatória europeia com o Zorya (1-1) e "quinta-feira há mais", e de novo com "pouco tempo para recuperar".


EUROPA ZORYA DESLOCA-SE A BRAGA COM TRIUNFO NA LIGA
O Zorya, adversário do Braga na terceira eliminatória da Liga Europa, venceu o Karpaty, por 1-0, na quarta jornada da liga ucraniana. Os ucranianos deslocam-se à Pedreira na quinta-feira para fechar as contas da eliminatória da prova europeia frente aos arsenalistas, que na passada semana empataram a um golo (marcado por Ricardo Horta) no jogo da primeira mão.


ÁRBITRO ALEKSANDAR STAVREV É O ÁRBITRO PARA A LIGA EUROPA
Aleksandar Stavrev, da Macedónia, foi o árbitro designado pela UEFA para apitar o jogo entre o Braga e o Zorya, da próxima quinta-feira, referente à segunda mão da terceira pré-eliminatória da Liga Europa. O juiz terá como assistentes os compatriotas Dejan Kostadinov e Goce Petreski, sendo o quarto árbitro (Dejan Jakimovski) também macedónio.

O JOGO

JotaCC

Dyego Sousa
"Dar o melhor de mim"
Dyego Sousa foi uma das novidades no onze do Sp. Braga, depois de ter atuado na Ucrânia apenas na reta final do encontro. E ontem foi mesmo um dos heróis, assinando uma exibição marcada por dois golos. No final da partida, o avançado brasileiro deixou claro que quer fazer uma grande temporada.
"Estou a trabalhar para isso. No ano passado fiz uma boa época, este ano quero dar o melhor de mim em prol da equipa para ajudar o clube, para que o Sp. Braga esteja sempre ali em cima", afirmou Dyego Sousa, à Sport TV. "A partida correu muito bem, foi o nosso primeiro jogo em casa e estivemos muito bem. Foi uma semana difícil, em que tivemos uma viagem longa, mas temos de agradecer aos adeptos pelo forte apoio. Na quinta-feira há mais e temos pouco tempo para recuperar", acrescentou o jogador.


Assobios para Matheus
Já depois de ter sofrido dois golos em que teve quota parte de responsabilidade, Matheus ouviu a reprovação dos sócios do Sp. Braga a uma exibição inconstante. Logo após o 2-2, o público perdeu a paciência quando o guarda-redes entregou a bola a Vítor Gonçalves numa reposição. A jogada não precipitou a reviravolta no marcador, mas os assobios foram bem audíveis no estádio. Entretanto, a Bracara Legion, uma das claques que festeja mais um aniversário, exibiu uma tarja a dar conta de um desejo histórico: "15 anos de dedicação merecem um Braga campeão."


"Força ofensiva ficou vincada"
Abel Ferreira admitiu os lapsos na 1ª parte, mas sublinhou a atitude após a pausa.
"Ao intervalo disse que os erros fazem parte do jogo e que temos de saber conviver com eles. Era preciso voltar a focar nas nossas tarefas para a 2ª parte e ter mais ataque posicional, que nos faltou. Esta equipa é assim, proporciona bons espetáculos", disse o técnico do Sp. Braga. "Ficou vincada a força ofensiva e a postura da minha equipa, tal como a do Nacional, que veio discutir o jogo", acrescentou.

RECORD

JotaCC

Onde páram os milhões?
O assunto raramente é discutido, mas o facto é que a temporada de 2018/19 marca o início da vigência dos novos contratos televisivos. De um bolo global que não atingia os 100 milhões de euros, os emblemas da 1.ª Liga dão um salto para perto dos 200 milhões de euros e têm a garantia de esse fluxo financeiro durar pelo menos uma década. Pela tabela vigente, um clube considerado pequeno passa de 2,2 milhões de euros anuais para 3,6 milhões pela cedência dos seus direitos televisivos no campeonato. Um aumento de dois terços num capítulo vital para o suporte orçamental, enquanto Sp. Braga e V. Guimarães, por exemplo, dobraram, grosso modo, os encaixes.
Tive o prazer de moderar, em representação de Record, um debate entre Pedro Proença e o seu homólogo espanhol, Javier Tebas. O líder de La Liga sublinhou a importância de assegurar uma maior competitividade no Campeonato Português como pilar para a valorização do produto televisivo. Todavia, o fenómeno da aproximação do Sp. Braga aos grandes criou um fosso preocupante. Só uma vez, em 22 campeonatos a 3 pontos por vitória, a diferença entre o 4.º e o 5.º tinha atingido a dezena de pontos. Em 2017/18, o Sp. Braga ficou 24 pontos acima do Rio Ave!
É impossível esquecer, ainda, que os quatro grandes só perderam pontos em casa contra rivais de fora desse 'big 4', à 32.ª jornada, quando o Tondela triunfou na Luz. Pelas prestações de Benfica, FC Porto e Sp. Braga, contra V. Guimarães, Chaves e Nacional, o cenário não está para mudar tão cedo. Mas, então, onde foi parar a tal chuva de milhões do bolo aos pobres? Como me dizia um dirigente, "é simples, a maioria recebe mais 1,4 milhões e os grandes auferem mais... 20 milhões". E depois ainda há quem diga que a 1.ª Liga é nivelada por baixo.

RECORD