#Vão ter de contar connosco

[kokas]

Chegou a altura de cerrar fileiras. Agora mais que nunca o slogan #Estamos Juntos faz todo o sentido. Serve o presente para debater ideias construtivas para iniciativas de forma a mostrar o nosso inconformismo e acima de tudo a nossa UNIÃO. BRAGA SEMPRE.

[Legião]

A fazer algo dentro do estádio que seja já em Vila do Conde, de forma inteligente, para não darmos tiros no pé.

A frase:

"Quando o erro for só erro o Braga será campeão" acho que é certeira.

[D_PAC]

[SCB Monsul]

O clube acaba de criar no facebook uma foto de capa para que todos os adeptos utilizem:

https://www.facebook.com/sportingclubedebraga/photos/a.354962424555231.93675.165775606807248/1658922740825853/?type=1&theater

[Zav]

[São Vítor]

E que tal uma tarja gigante na avenida (junto ao chafariz) ou noutro local bem visível?

[Pé Ligeiro]

Coloco aqui o excelente comunicado elaborado pelo nosso clube sobre os graves acontecimentos que estão a ocorrer no futebol nacional, perante a conivência, a cobardia, o silêncio cúmplice das estruturas responsáveis visadas:

Comunicado da SC Braga SAD

O Sporting Clube de Braga interpelou, ao longo dos últimos dias, várias instâncias do futebol nacional.
Formulou questões, expôs dúvidas, pediu explicações.
Identificou fragilidades do sistema e predispõe-se a participar num amplo debate com vista à melhoria e à credibilização do nosso futebol.

Sem surpresa, aos apelos lançados responderam os vários agentes com uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma, confirmando-se aquilo que denunciámos: o futebol português está demasiado comprometido na defesa do status quo vigente e não possui nem a maturidade nem a independência necessárias para se repensar e evoluir para novos patamares.

Mas ao silêncio não responderemos com resignação.
O Sporting Clube de Braga reserva-se o dever de denúncia, exigindo dos diversos agentes e entidades a assunção das respetivas responsabilidades.

O Conselho de Arbitragem (CA), direta e oficialmente interpelado pela SC Braga SAD, mostrou-se incapaz de prestar um simples esclarecimento, refugiando-se numa entrevista do seu Presidente, José Fontelas Gomes, que se limita a confirmar o que se temia: o esforço de transparência do CA não passa de uma operação de cosmética que permite a saída dos áudios, nos momentos mais vantajosos, para embelezamento do VAR, mas de inútil validade para que, nas falhas mais gritantes, se percebam e se corrijam as razões da falência da sua operacionalização.

É inaceitável que o Presidente do CA se esconda no chavão de que "o nosso futebol não está preparado para a transparência". É a coragem demonstrada nos momentos mais conturbados que permite evoluir, saltar barreiras, reeducar comportamentos e alterar mentalidades. Mas ter coragem não é ser transparente por conveniência ou quando nos dá jeito, mas sê-lo por convicção, em todos os momentos, doa a quem doer.

Assumir e reconhecer erros é o primeiro passo para os evitar. Também a Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), através do seu Presidente, Luciano Gonçalves, demonstrou, mais uma vez, que não tem a mínima predisposição para contribuir para a melhoria do sector, servindo apenas como veículo corporativo.

Mas o excesso de ruído da APAF contrasta na perfeição com a passividade da Liga Portugal e o silêncio do seu Presidente, Pedro Proença, incapaz de opinar e atuar sobre o terrível anátema que recai sobre a competição que organiza. Diversos agentes e entidades se comportam de forma altamente lesiva para a viabilidade desportiva e financeira do nosso principal campeonato, mas estranhamente, ou talvez não, a instituição a quem compete zelar pela prova é aquela que mais se esforça por passar despercebida face a qualquer problema em torno do futebol português.
O clima de guerrilha que tomou conta do nosso futebol, e que é sempre alimentado pelos mesmos, é uma ameaça real e concreta ao seu futuro. E por isso compreendemos a mensagem que tem sido corporizada pelo Presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes. Revemo-nos e apoiamos as posições que tem defendido e os alertas que efetuou na sede do poder legislativo, a Assembleia da República. Aguardamos, nesse sentido, que as mesmas tenham consequência e, se necessário for, que o Governo de Portugal sustente e reforce a aplicação das medidas contribuintes para a credibilização do futebol português. A ação é inadiável, sob pena de futuros lamentos de quem tem a obrigação de os evitar.

É absolutamente necessário que se enraíze a cultura da responsabilização.
No Sporting Clube de Braga, lidamos diariamente com o erro e com as suas consequências. É assim que os nossos dirigentes, treinadores e jogadores crescem e evoluem.

É essa cultura que perfilamos e que é traço distintivo das competições mais evoluídas e mais fortes da Europa, de que são expoente máximo as provas da UEFA, onde pontificam muitos dos árbitros portugueses, num claro reconhecimento do seu valor, expresso num contexto que, infelizmente, é distinto daquele que os mesmos árbitros encontram nas provas nacionais.
É o ambiente criado em torno da arbitragem pelas diversas estruturas do futebol português que condiciona e inibe o seu melhor desempenho.

A preocupação do Sporting Clube de Braga passa pela garantia de todas as condições para que os árbitros consigam demonstrar, em Portugal, a competência que lhes é reconhecida na Europa.
O Sporting Clube de Braga não pressiona árbitros.
O Sporting Clube de Braga não admite qualquer espécie de coação sobre árbitros.
O Sporting Clube de Braga não condiciona a avaliação dos árbitros, especulando com a sua promoção ou despromoção.

A luta do Sporting Clube de Braga não visa uma classe, mas toda uma organização que perpetua o poder instituído, baseado na lei do mais forte que é submissa perante uns e tirana perante os outros.
Este é o verdadeiro sistema do futebol português e o grande travão ao seu desenvolvimento.
O Sporting Clube de Braga não deixará de erguer a sua voz contra este estado de coisas, sabendo que tem como únicos aliados os seus sócios e adeptos. É a eles que nos dirigimos, conscientes de que estes serão tempos definidores, não apenas do clube que seremos no futuro, mas de todo o futebol português, arcaico nas suas estruturas e hierarquias, que urgentemente reclamam uma profunda regeneração e revitalização.
É preciso cerrar fileiras.
A união dos sócios e adeptos do Sporting Clube de Braga é fundamental para demonstrar de que lado está o nosso clube na história do futebol português.

A Administração da SC Braga SAD

[LS]

Processo disciplinar à vista para Salvador.

Já temos visto coisas piores por parte de quem nós sabemos e nada acontece. Vem dar ainda mais razão aos comunicados.

O circo continua.

[Baldinotti]

Processo disciplinar à vista para Salvador.

Já temos visto coisas piores por parte de quem nós sabemos e nada acontece. Vem dar ainda mais razão aos comunicados.

O circo continua.

http://www.abola.pt/Nnh/Noticias/Ver/701068

Carlos Pereira é outro que tenta remar contra a maré....

[LS]

Como eu tinha dito aqui, este, tendo os defeitos que tem, ainda é o único que se tem posto ao nosso lado na luta. Pena que o seu clube seja suportado por uma base de adeptos de camaleões.

Mas já é um princípio...

[anti-lampioes]

https://www.abola.pt/Clubes/Noticias/Ver/701067/471
a mafia já se reuniu

[anti-lampioes]

E que tal uma tarja gigante na avenida (junto ao chafariz) ou noutro local bem visível?

nao era uma, era umas dezenas de faixas. mas com uma mensagem mais dura que esta é muito suave.

[rpo.castro]

E o inquérito do Aves-Braga não saiu. Cheira-me que vai dar em castigo exemplar.

[DiogoEA]

E o inquérito do Aves-Braga não saiu. Cheira-me que vai dar em castigo exemplar.

Lá para a segunda semana de Janeiro, é capaz de haver novidades...

[eumesmo]

Podem adicionar uma moldura vao ter de levar connosco no facebook usando este link
https://www.facebook.com/superbraga/posts/10159672513815464

[Pé Ligeiro]

Artigo sério e honesto de Nicolau Santos (sportinguista) sobre o roubo de Alvalade. Deixo o link em baixo para partilharem no facebook.

Não foi o VAR que falhou. Foi Carlos Xistra

Nicolau Santos escreve sobre a arbitragem do Sporting-Sporting de Braga, que acabou empatado (2-2)


O Sporting empatou ontem com o Sporting de Braga em Alvalade. Podia ter perdido. Há pelo menos dois lances em que o Sporting de Braga é penalizado injustamente. Mas quem falhou não foi o videoárbitro (VAR). Foi o árbitro Carlos Xistra.

Não se pode criticar o VAR quando deixa de funcionar num jogo do Benfica, acabando por beneficiar o clube da Luz, e não assumir os erros quando é o meu clube, o Sporting, o beneficiado.

Pois bem, domingo, em Alvalade, embora eu não estivesse a ver o jogo em boas condições, há dois erros que beneficiam o Sporting. O primeiro é um golo anulado a Fransérgio, quando o resultado ainda estava em 0-0. Há um jogador do Braga em fora de jogo mas Fransérgio, que marca, está claramente em jogo.

Acontece contudo, segundo me explicam os especialistas, que se o árbitro já tinha apitado, que foi o que aconteceu, então não pode haver recurso ao videoárbitro. Logo, houve erro, o golo devia ter sido validado, mas o erro nada teve a ver com o VAR, mas sim com o fiscal de linha, que assinalou um fora de jogo inexistente, e com Carlos Xistra, que sancionou erradamente esse fora de jogo. A partir daí, não podia ser chamado o VAR para avaliar a situação.

Segundo erro: na jogada imediatamente anterior ao penálti no final do jogo que dá o empate ao Sporting, Doumbia salta com um defesa do Braga e o seu braço esquerdo atinge na cara o jogador adversário. O jogo deveria ter sido interrompido e assinalada falta contra o Sporting. Mas Carlos Xistra, que está de frente para o lance como mostram as imagens televisivas, nada assinala. Depois, há o penálti sobre Alan Ruiz, que Bruno Fernandes converte. Ou seja, mais uma vez o erro nada teve a ver com o VAR, que não é sequer chamado a avaliar estas situações. Mais uma vez, o erro foi da equipa de arbitragem.

Assim como há um erro grave no FC Porto-Belenenses, quando Filipe, defesa dos dragões, comete um claro penálti sobre um atacante do Belenenses. O árbitro nada assinalou, não houve golo, logo mais uma vez o VAR não tinha de ser chamado a intervir.

Voltemos, portanto, ao essencial: o VAR é essencial para ajudar a verdade desportiva. Não resolve tudo mas é um enorme contributo nesse sentido. Os árbitros devem, em situações de golo, dar o benefício da dúvida: deixar a jogada seguir e, em caso de dúvida, consultar então o videoárbitro, não interrompendo uma situação que pode acabar em golo.

Quanto às equipas que estão no VAR e analisam os lances, aí a questão é outra. Nesses casos, a interpretação dos lances pode ser altamente discutível – como, por exemplo, no golo anulado ao Portimonense na Luz. Domingo, foi o Sporting a ser beneficiado. Mas não pelo VAR e sim pelos erros da equipa de arbitragem.

http://tribunaexpresso.pt/opiniao/2017-11-06-Nao-foi-o-VAR-que-falhou.-Foi-Carlos-Xistra

Expresso.pt

[Legião]

De forma a conseguirmos ter mais impacto e força nesta luta acho que devemos passar uma mensagem que seja abrangente e que chegue também aos outros clubes de forma a que se revejam nesta luta e ganhe mais eco.

Lembrei-me de algo do género não sei se funcionaria, ao minuto 18 do próximo jogo, 18 por ser o número de equipas da 1ª liga, todos os adeptos virarem-se de costas para o jogo durante 1 minuto e aparecer uma faixa a dizer algo do género:

"Para um melhor futebol português, não queremos tratamento especial para três"

[recsally]

De forma a conseguirmos ter mais impacto e força nesta luta acho que devemos passar uma mensagem que seja abrangente e que chegue também aos outros clubes de forma a que se revejam nesta luta e ganhe mais eco.

Lembrei-me de algo do género não sei se funcionaria, ao minuto 18 do próximo jogo, 18 por ser o número de equipas da 1ª liga, todos os adeptos virarem-se de costas para o jogo durante 1 minuto e aparecer uma faixa a dizer algo do género:

"Para um melhor futebol português, não queremos tratamento especial para três"

Sem qq intenção de desprezo da tua ideia, acho que as tarjas nos jogos já não resultam. As duas ultimas tarjas com recados da nossa claque não apareceram na TV. E quando assim é o impacto não é o desejado. Eles controlam tudo.


Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk

[Mais Norte]

Sem me alongar em comentários, que o tempo não parece ser para grandes entusiasmos aqui pelo Forum, registo a pouca participação dos foristas sobre este assunto e a relativa fraca adesão dos "mais empenhados" à Campanha mobilizadora do nosso Clube. Aqui e, sobretudo, nas redes sociais. Pode ser apenas impressão minha pois não sou um grande utilizador das ditas. Não sendo assim, desde já me penitencio.

Nesta época de 2017/2018, em que ventos de mudança têm vindo a alterar claramente a forma como o Clube se relaciona com os sócios, ultrapassando as expectativas de muito gente, num momento em que a nossa equipa dá sinais de um crescimento e de uma maturidade em que também muitos não acreditavam, fruto de um plantel bem construído e do crescimento de Abel como treinador, quando as forças mais obscuras do futebol português lesaram vergonhosamente, e uma vez mais, o Sporting Clube de Braga, devo dizer que esperava mais empenho dos adeptos nesta "campanha" lançada pelo Clube.

Para que possamos fazer valer o "Vão ter de aguentar connosco" é fundamental que todos se empenhem e comprometam com este objectivo. Sem capelas, sem reservas e com inteira determinação. Ou não valerá a pena.

Só permanecendo intransigentemente unidos em torno de uma ideia, de um princípio e de uma convicção é que conseguiremos ser alternativa aos eucaliptos e contribuir, de forma positiva, para a regeneração do futebol português.

Quero acreditar, tal como outros foristas, que outros Clubes nos seguirão e que seremos capazes de, sem tiques de "novo grande", conquistando a simpatia dos que não se reveem na Tríade dominante, contribuir para resistir com êxito ao poder instituído.

Comecemos por aderir massivamente ao desafio lançado no Facebook do SCB em volta do "vão ter de contar connosco", mobilizemo-nos como um todo para o jogo com o Rio Ave e corporizemos mesmo uma invasão a Vila do Conde.

Pode estar a nascer uma nova ideia para o futebol português.

Podemos estar a lançar as bases de um SCB mais actuante e com outra dimensão desportiva.

Podem ser estes os primeiros degraus para conseguirmos atingir outros objectivos.

Vão ter de contar connosco.

Quero fazer parte deste momento. Estou nessa.

[Luso]

Já está a demorar o cachecol!

P.S: É "contar" e não "levar".