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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 04/09

Started by JotaCC, 04 de September de 2017, 08:25

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JotaCC

SC Braga dá a volta no Bessa e segue para a fase de grupos da Taça da Liga
Mais uma missão cumprida. A equipa do SC Braga garantiu, ontem, a qualificação para a fase de grupos da Taça da Liga, após vencer o Boavista, por 2-1, no Estádio do Bessa. Os Guerreiros estiveram a perder, mas conseguiram a reviravolta no marcador, num jogo em que foram superiores ao adversário. Destaque para as exibições de Fábio Martins, autor do golo do empate, e de Paulinho, ponta-de-lança que continua com o pé quente, fazendo o golo da vitória.

Os bracarenses dominaram e criaram mais perigo e tiveram muito mais ocasiões de golo do que o seu opositor, fruto do seu futebol dinâmico e intenso e da superior qualidade individual dos seus jogadores, com destaque para Fransérgio, Fábio Martins e Paulinho, que não apenas marcou como ainda acertou uma vez na barra (36 minutos) e outra no poste (61).
O Boavista lutou, correu e recorreu ao seu futebol musculado, mas evidenciou carências, novamente, ao nível da construção do seu jogo.

Com bastante apoio nas bancadas, o SC Braga viu a formação axadrezada marcar primeiro. Aos 11 minutos, Mateus recuperou a bola no seu meio-campo, serviu rapidamente Rochinha e este, por sua vez, passou por um adversário e assistiu Renato Santos, que se isolou e marcou.
O golo foi um pouco contra a corrente, mas o SC Braga reagiu bem e manteve-se fiel ao

  seu futebol, baseado numa grande segurança na circulação da bola, na grande mobilidade do seu meio-campo e do ataque e num variado leque de opções ofensivas.

O empate surgiu com alguma naturalidade, num lance em que Vítor Bruno falhou e Paulinho e cruzou, tendo Fábio Martins empurrado a bola para o fundo da baliza, aparentemente com a ajuda do central Rossi.
O perigo permaneceu junto à baliza boavisteira e o melhor exemplo disso ocorreu aos 36 minutos, quando Paulinho cabeceou à barra, Ricardo Horta forçou Vagner a uma defesa de recurso e Paulinho, outra vez, quase marcou.

Na segunda parte, a tendência manteve-se e o SC Braga continuou dominador e sempre muito mais perto do segundo golo do que o Boavista, que raramente incomodou o guardião Matheus.
Fransérgio (53 minutos) e Paulinho (61), este com um remate forte ao poste, e Esgaio (62) ameaçaram marcar, mas foi só aos 80 minutos que o Braga confirmou o seu domínio fazendo o 2-1 final, por Paulinho, que, assim, acabou por ser premiado por tudo o que fez durante o jogo.

Faltavam ainda 10 minutos para o fim e o técnico Miguel Leal arriscou tudo, fazendo entrar Ricardo Clarke, um atacante, para o lugar do central Sparagna, mas em vão, porque o SC Braga guardou bem a vantagem e jamais perdeu o controlo do jogo.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

A arte de saber dar a volta ao adversário
Braga opera a quinta reviravolta da época, com golos de Fábio Martins e Paulinho, e afasta Boavista da fase de grupos

Após assegurar a presença na fase de grupos da Liga Europa, o Braga voltou a garantir um dos objetivos da época e carimbou, ontem, no Bessa, o passaporte para a fase de grupos da Taça da Liga. Os arsenalistas estiveram a perder desde muito cedo, mas demonstraram, novamente, que são uma equipa muito forte mentalmente e deram a volta ao Boavista, naquela que foi a quinta reviravolta da temporada. Das sete vezes que esteve a perder, em nove jogos, a equipa de Abel Ferreira só sucumbiu ao poderio de Benfica e F. C. Porto.
Com Danilo e Fransérgio no comando das operações, o Braga entrou a mandar no encontro. Porém, na primeira vez que o Boavista foi à baliza de Matheus marcou. Rochinha assistiu Renato Santos e este, na cara do guarda-redes, não perdoou. Na resposta, Esgaio teve o empate nos pés, mas esbarrou em Vagner. Na recarga, Ricardo Horta atirou por cima.
Fiel ao estilo de jogo, embora a opção por Esgaio à frente de Marcelo Goiano não tenha surtido efeito, o Braga nunca se descontrolou e deu a ideia que era uma questão de tempo até dar a volta ao jogo. Os cruzamentos de Sequeira e a mestria de Fábio Martins colocavam as panteras em sentido, mas viria a ser Paulinho, o melhor em campo, a desequilibrar o jogo. O inconformado avançado aproveitou a hesitação de Vítor Bruno e assistiu Fábio Martins, que, mesmo perante a oposição de Raphael Rossi, só teve de encostar a bola para as redes da baliza axadrezada.
Anulada a desvantagem, o Braga continuou a mandar na partida, perante um Boavista na expectativa de surpreender em contra-ataque. Paulinho rematou à trave (36 m) e, depois, aos 80 minutos, passou das ameaças aos atos concretos para carimbar o apuramento do Braga para a fase de grupos, ao desviar para golo o passe de Danilo, na sequência de um canto marcado por Fábio Martins. Um golo que coroou a supremacia do finalista vencido da época passada ao longo de, praticamente, todo o desafio. O Boavista reagiu de forma muito tímida à desvantagem e voltou a despedir-se precocemente da competição. E, diga-se de passagem, pouco fez para o evitar.


JOÃO CARLOS TEIXEIRA CHEGOU, VIU, TREINOU E FOI A JOGO
Cedido pelo F. C. Porto no último dia de mercado, o médio português João Carlos Teixeira precisou de apenas dois treinos para se estrear com a camisola do Braga.

JN

JotaCC

REVIRAVOLTA NOS PÉS DE PAULINHO
A excelente exibição do Braga esbarrou na boa resposta do Boavista. Paulinho voltou a desequilibrar



O Braga apurou-se para a fase de grupos da Taça da Liga depois de mais uma reviravolta, a quinta da época. Grande espetáculo de futebol, com um resultado justo

Jogo cheio no Bessa, sempre muito empolgante, com uma equipa (Braga) capaz de aplicar a sua superioridade em campo e outra (Boavista) a dar uma excelente réplica. Os arsenalistas venceram com inteira justiça, seguiram para a fase de grupos de uma competição que vai ter a final-four precisamente em Braga, mas voltaram a entrar num jogo a perder (é a sétima vez em apenas nove partidas...), desta vez por culpa de uma desatenção defensiva que deixou Renato Santos na cara de Matheus.
O extremo marcou o primeiro golo da época, e também o primeiro de um jogo sempre muito competitivo que teve a equipa do Braga sempre no comando das operações. Depois desse momento de inspiração de Renato Santos, os arsenalistas aceleraram para uma exibição que até merecia um resultado mais gordo. Ainda antes de ter chegado o empate, Ricardo Horta conseguiu não acertar numa baliza deserta e, mesmo depois do golo de Fábio Martins, foi a vez de a barra negar a vantagem a Paulinho.
A segunda parte trouxe mais do mesmo: o Braga continuava a garantir a superioridade em campo devido a uma circulação de bola capaz de encontrar sempre, ou quase sempre, um jogador livre, mas teimava em acrescentar a esse atributo uma má relação com a baliza no momento da finalização. Paulinho, sempre ele, voltou a fazer pontaria ao poste de Vagner antes de assinar a quinta (!) reviravolta da época já na entrada para os últimos dez minutos. Os momentos finais da partida mostraram um Boavista empenhado em levara decisão para o desempate por grandes penalidades, com Miguel Leal a arriscar tudo nas substituições, enquanto Abel Ferreira, do outro lado, tratou de fechar a baliza de Matheus com a entrada de mais um defesa-central (Raúl Silva).
Para a história fica um triunfo merecido do Braga, num jogo que merecia bem mais do que as cerca de quatro mil pessoas que estiveram nas bancadas.


Momento do jogo
80'
PONTARIA DEPOIS DOS POSTES. Canto batido por Fábio Martins: Danilo ganha de cabeça, ao segundo poste, e serve Paulinho, que se limita a empurrar para o fundo da baliza. Depois de ter acertado por duas vezes nos postes, o avançado marcou o golo que conferiu justiça ao resultado e que serviu para colocar o Braga na fase de grupos da Taça da Liga.


A Figura
Paulinho: 8
Sempre a insistir até à recompensa
O golo que carimbou a reviravolta foi um prémio justo para Paulinho, que assinou uma exibição de categoria e até poderia ter festejado mais vezes. Começou por cabecear à barra num lance que terminou com uma recarga sua cortada em cima da linha. Inteligente nas movimentações, escapou pela linha de fundo e assistiu Fábio Martins, antes de, na segunda parte, disparar, de fora da área, ao poste. Depois de tanto trabalho, apareceu no sítio certo para um golo fácil.



GRANDES JÁ ENTRAM NA DANÇA

Braga, Rio Ave, Portimonense, Marítimo, Real, Paços de Ferreira, Oliveirense, V. Setúbal, Moreirense e U. Madeira apuraram-se para a fase de grupos da Taça da Liga. A estes clubes juntam-se Benfica, FC Porto, Sporting e V. Guimarães, os quatro primeiros do campeonato em 2016/17,mais Feirense e Leixões, que ficaram isentos da segunda fase.

O JOGO

JotaCC

OBRA DE CAPETA LEVA SUPERTAÇA ATÉ LISBOA
Atacante do Sporting saiu do banco ao minuto 81, para entregar o troféu de bandeja à equipa

O Sporting permanece invicto e dominador nas competições internas, conquistando ontem a primeira Supertaça da sua história, frente a um Sp. Braga que voltou a vender cara a derrota. Ambiente fantástico em Coimbra, com duas bancadas bem compostas, por 3.451 espectadores, a mostrarem que o futebol feminino está em afirmação no nosso país e que consegue levar mais gente ao estádio do que muitos jogos da Liga NOS.
No entanto, houve um fantasma a pairar sobre o Estádio Cidade de Coimbra – o fantasma do Jamor. É que, tal como na final da Taça de Portugal, o Sp. Braga começou a vencer, mas o jogo foi decidido a favor do Sporting.
Com Andreia Norton a dar espetáculo, o primeiro aviso das guerreiras do Minho foi dado aos 10 minutos, mas Patrícia Morais estava atenta. As minhotas chegariam ao golo ao minuto 12, na sequência de um lance de bola parada cobrado por Dolores Silva, que Pauleta, dentro da área, desviou de cabeça para a baliza.
O Sporting reagiu bem ao golo e Ana Borges, aos 21, rematou cruzado, ao lado do poste direito da baliza de Rute Costa. A extremo internacional lusa pegava na batuta, mas na frente faltava eficácia. Aos 23 minutos, Ana Leite não chegou ao cruzamento de Ana Borges e Diana Silva falhou a emenda. A produção do Sp. Braga decaiu muito na segunda parte, a equipa quebrou fisicamente e deixou de ser capaz de chegar com perigo à baliza adversária. Aos 63', o Sporting ficou perto do golo, mas o remate de Diana Silva saiu por cima. No minuto seguinte, foi Ana Leite a entrar em velocidade na área mas sem conseguir faturar. Com o Sp. Braga em esforço a tentar guardar a vantagem, surge o golo do Sporting, já em período de compensações.Mau alívio da Diana Gomes, Rute Costa tenta limpar o lance, mas Capeta ficou com a bola, Sílvia Rebelo ainda tenta o corte, mas o remate da leao só pára no fundo da baliza, levando a decisão para prolongamento.
E se Capeta é para os brasileiros alguém travesso e irrequieto, para os portugueses ainda não conhecem a avançado do Sporting lá vai poder dizer que fez um hat trick na Supertaça. Marcou no início do prolongamento e fez as contas a dois minutos dos 120.

RECORD

JotaCC

SALVADOR NO MERCADO POR UM CARDIOLOGISTA
Arsenalistas somam quinta reviravolta em nove jogos e seguem com justiça para a fase de grupos

Logo ao minuto 11, Rochinha aproveitou uma autoestrada no centro do terreno para isolar Renato Santos. Estava feito o 1-0 para o Boavista e a tendência dos primeiros momentos do jogo apenas se acentuou a seguir. Os minhotos a jogarem em campo inteiro, a arriscarem a primeira fase de construção bem perto da área de Matheus e a irem somando situações de perigo. Os do Bessa respondiam com tímidos contra-ataques, a maioria deles acabava em más decisões do outro Mateus.
Só quem não gosta de apostas é que não pensou em colocar dinheiro na vitória do Sp. Braga, embora as 'odds' tenham baixado pouco depois da meia hora quando Paulinho ganhou a linha, cruzou e surgiu o empate num golo a meias entre Fábio Martins e o central Rossi. O marcador começava a ficar mais justo e os axadrezados mais intranquilos. Os defesas andavam agitados e as unidades mais adiantadas continuavam incapazes de segurar a bola.
As entradas de Kuca e de Carraças ainda ameaçaram equilibrar a partida, mas os avisos arsenalistas sucediam-se. Paulinho atirou duas vezes aos ferros, o árbitro anulou dois golos e ainda mandou jogar em dois lances polémicos na área de Vagner. Aos 80', Paulinho acabou com a eliminatória. Haja coração!


Abel Ferreira
"Foi dos melhores jogos"

Abel Ferreira deixou muitos elogios à equipa e considerou mesmo que "foi um dos melhores jogos". "Temos de acreditar naquilo que fazemos, as vitórias cimentam aquilo que é o processo. No final do jogo o treinador vê que jogadores querem aprender uma nova ideia de jogo... só pode ficar satisfeito", frisou o treinador dos minhotos, que conseguiu mais uma reviravolta: "Não tenho segredo, o que lhes peço é equilíbrio emocional, não controlo os resultados, nem se vamos sofrer ou marcar primeiro."
Abel Ferreira comentou ainda o facto de ter deixado Stojiljkovic fora da lista da Europa: "Só posso escolher 21, o Dyego não pode jogar nas provas internas e temos de dividir o mal pelas aldeias. O Stojiljkovic é um jogador que eu admiro. Ele quer jogar sempre, está imbuído no espírito da nossa equipa. É um dos que seguramente eu vou ajudar."

RECORD

JotaCC

Sp. Braga chega à fase de grupos da Taça da Liga

O Sp. Braga apurou-se ontem para a fase de grupos da Taça da Liga, ao vencer o Boavista, no Estádio do Bessa, por 1-2. Renato Santos inaugurou o marcador para os "axadrezados" aos 11', Rossi faz autogolo e empata aos 32' e Paulinho, na sequência de um canto (80'), fecha o resultado.

PUBLICO

JotaCC

Francisco Trincão otimista para a final

Derrotara Bélgicaéaú nica forma que a Seleção Nacional sub-19 tem para, esta manhã(11h00), conquistar o Torneio Preparatório da UEFA que está a decorrer na Finlândia. Portugal soma quatro pontos, fruto do triunfo (3-0) perante os anfitriões e o empate (2-2) contra Holanda, face aos seis pontos dos belgas e, por isso, Francisco Trincão, extremo do Braga, apelou, em declarações no sítio da FPF, à concentração da equipa muito concentrados no que temos de fazer para ganhar o jogo e o torneio", referiu o jogador de 17 anos que colocou a Bélgica num patamar acima dos adversários anteriores. "A Finlândia e a Holanda também nos colocaram dificuldades e são boas equipas, mas penso que, das três, a Bélgica será a melhor. No entanto, e mesmo estando eles à frente, penso que o favoritismo é repartido pelas duas equipas", perspetivou, desvalorizando a possibilidade de marcar golos. "O mais importante é sempre o coletivo, o fundamental é Portugal garantir os três pontos."

O JOGO

JotaCC

SP. BRAGA ELIMINA BOAVISTA

O Sp. Braga, vencedor da competição em 2013, garantiu ontem a presença na fase de grupos da Taça da Liga, após vitória sobre o Boavista por 2-1.
No Estádio do Bessa, Renato Santos ainda adiantou os axadrezados no marcador, pouco depois dos 10 minutos de jogo, mas Fábio Martins (32') e Paulinho (80') concretizaram a reviravolta para o conjunto de Abel Ferreira.
Com o campeonato interrompido devido aos trabalhos das seleções, os dois técnicos não fizeram grandes mudanças nos onzes habitualmente mais utilizados.A equipa minhota continua assim numa prova que ambiciona ganhar.

CM

JotaCC

11 milhões de euros para nova fase da Cidade desportiva

O Sporting Clube de Braga vai arrancar com a segunda fase de construção da Cidade desportiva, obra que engloba os edifícios administrativo e hoteleiro e a reconversão do esqueleto da piscina olímpica (inacabada) existente junto ao estádio municipal. Os trabalhos devem arrancar até novembro para conclusão prevista para janeiro de 2019.
Fonte do gabinete do presidente, António Salvador, disse ao JN que a obra permitirá acolher, de forma permanente, os mais de 150 atletas jovens dos vários escalões de competição, que ainda pernoitam em apartamentos na cidade. De momento, apenas as refeições são servidas na academia desportiva.
A Cidade desportiva tornou-se possível após a doação pela Câmara, em 2014, de 12 hectares de terrenos no chamado Parque Norte, que integra os terrenos anexos ao estádio –construído para o Euro/2004 –e à piscina olímpica, que nunca foi concluída.

JN

JotaCC

Salvador

ESTARÁ O PRESIDENTE DO SP. BRAGA A SER FACE ÀS SUAS PRÓPRIAS EXIGÊNCIAS?

Se tomarmos em conta o que se tem visto, e só nestes últimos 12 meses, fica a certeza de que o Sp. Braga cheira a avareza –avareza no bom sentido, se é que esta tem cheiro. A sustentação para a afirmação apoia-se neste dado que não pode pôr-se em dúvida: Salvador conseguiu, só com vendas de jogadores, nos últimos 12 meses, 70 milhões de euros –69, 825 milhões, para sermos rigorosos ao cêntimo –e apenas investiu à volta de seis milhões, em igual espaço de tempo, nas contratações de Fransérgio e Raúl Silva, Erik e Muric, para além de ter um passivo supercontrolado.
O que daquise conclui é que a gestão de Salvador, apesar desta torrente de dinheiro que não pára de chegar à SAD, continua a ser feita com mão de ferro e não há qualquer espaço para o despesismo. Não há pois volta a dar, é à conclusão a que se chega: Salvador traçou uma linha reta e a meta está focada na consolidação estrutural e financeira. A Academia é um investimento estratégico que pode gerar receitas no futuro próximo, enquanto o contrato com a NOS assegura uma almofada de 100 milhões de euros distribuída por 10 anos.

Agrande dúvida que se coloca, por agora, é esta: não estará Salvador a ser demasiado contido face à concorrência cada vez mais incómoda na luta pelos lugares europeus e ainda mais numa altura em que elevou a fasquia da ambição, e por ter assumido que durante este seu mandato, até 2021, pretende interferir com a questão do título nacional?! Tal ambição, como se percebe, só será possível se subir alguns degraus na escada da competitividade, mas para tal é preciso abrir os cordões à bolsa, caminho que Salvador não parece pretender tomar, apesar das exigências dos adeptos. Será possível ter uma equipa competitiva, como afirma, e ainda assim não gastar nada de especial? Salvador tem quatro anos para dar a resposta e explicar-nos como tal será possível.

RECORD

Bruno3429

Comunicado da Administração da SC Braga, SAD

Na sequência de declarações proferidas pelo Eng. Júlio Mendes, presidente do Vitória SC, em entrevista à Rádio Santiago e amplamente difundidas na Comunicação Social, vem o Presidente e a Administração da SAD do SC Braga esclarecer:
O SC Braga tem procurado honrar, ao longo dos anos, uma história de elevação nos seus relacionamentos institucionais com os diferentes agentes do futebol e do desporto nacional, compreendendo as rivalidades existentes, mas percebendo que acima das mesmas está o exemplo que deve emanar da instituição e dos seus dirigentes máximos. Compreender e interpretar esta vertente diplomática na relação com os nossos adversários é condição essencial para que quem pugna por um ambiente respirável no nosso futebol não se confunda com aqueles que instigam ao ressentimento.
Foi, assim sendo, com enorme surpresa que recebemos as declarações do Eng. Júlio Mendes, que, a serem apenas infelizes, mereceriam a nossa indiferença, mas que lamentavelmente não podemos ignorar, pelo que contêm de grosseiras, pelo que insinuam e, acima de tudo, pelo que pretendem camuflar, usando sem pudor o nome do SC Braga e procurando ofender a sua Administração e o seu Presidente com um rol inqualificável de mentiras e suspeições.
O Eng. Júlio Mendes tentou, descaradamente, servir-se do SC Braga para uma manobra de diversão. Ainda que flagrante e, portanto, de duvidosa eficácia, não lho permitimos nem permitiremos.
Não lhe permitimos a petulância de colocar em causa uma comunicação formal da SC Braga, SAD à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Não lhe permitimos a ousadia de questionar a validade das informações que prestamos e que qualquer um, seja ou não sócio, adepto ou acionista do SC Braga pode consultar e avaliar, porquanto são públicos e permanentemente disponíveis os nossos Relatórios e Contas, ao contrário do que acontece com outras sociedades, que sonegam e ocultam a transparência e a lisura que tanto apregoam.
Deve o Eng. Júlio Mendes preocupar-se unicamente com os seus atos de gestão e prestar informação rigorosa aos vitorianos sobre os mesmos, como por exemplo o real valor e as condições associadas do contrato relativo aos direitos televisivos, anunciado na Imprensa mas nunca exibido aos associados e acionistas para confirmação do tão propalado valor na casa "dos três dígitos". Pode o Eng. Júlio Mendes tomar como exemplo o nosso procedimento, divulgando a devida informação nos relatórios de gestão.
Deve o Eng. Júlio Mendes servir-se de factos e não de mitos, inibindo-se de usar o nome do SC Braga para jogatanas com o poder político e para recados autárquicos, sugerindo vantagens desportivas que dificilmente podem ser imputadas a um clube, como é nosso, que assume a totalidade dos custos de gestão e manutenção de um estádio propriedade da Câmara Municipal de Braga (ao contrário do Vitória SC, que pela quantia simbólica de um euro é detentor de um estádio edificado e renovado pela autarquia).
Relativamente à Cidade Desportiva, que tem um investimento global de 20 milhões de euros, mais uma vez reafirmamos que as despesas referidas são suportadas na íntegra pelo Sporting Clube de Braga, tendo a autarquia unicamente doado parte dos terrenos para a sua edificação. Ao contrário do clube a que o Eng. Júlio Mendes preside, que recebeu da Câmara Municipal de Guimarães, pronto para utilização e sem qualquer custo, todo o seu complexo desportivo.
Da nossa parte, continuaremos a permitir, a todos os interessados, a consulta das contas do SC Braga, como continuaremos a consultar toda a documentação pública sobre a atividade dos clubes e das sociedades do nosso futebol e do nosso desporto, saudando, por exemplo, a divulgação por parte da Federação Portuguesa de Futebol da listagem dos serviços de intermediação prestados nas transações de jogadores e dos montantes envolvidos.
Não nos servimos de injúrias e insinuações. Observamos e analisamos factos. E é por isso que não permitimos ao Presidente de uma SAD que no último ano contratualizou 2,859 milhões de euros em comissões (contra 1,109 da SC Braga, SAD) que, ao invés de explicar aos seus sócios e acionistas tal desproporcionalidade face aos montantes das transferências realizadas pelas duas sociedades, tem o desplante de sugerir, com malícia e oportunismo, a falta de lisura de outrem.
Soubemos, pelo Eng. Júlio Mendes, que a sua gestão espartana lhe permitiu, por fim, ser o clube com o segundo maior investimento de todo o futebol nacional, já que referiu ter gasto "quase 13 milhões de euros" em jogadores ao longo dos últimos meses, com folga para uma derradeira "proposta equivalente a 5 milhões de euros" por um avançado do FC Paços de Ferreira.
Não sabemos se o Eng. Júlio Mendes é rico a gastar e pobre a pedir. Não classificamos os seus atos de gestão, não catalogamos as suas vendas de exíguas ou as suas compras de dispendiosas. Não nos compete tal avaliação, nem nos interessa fazê-la. O Presidente do Vitória SC responde perante os sócios e adeptos do Vitória SC, que merecem de nós, no espírito do desportivismo, respeito e consideração.
O SC Braga, os seus dirigentes e a sua massa humana escolhem e trilham o seu caminho. Determinam as suas opções, traçam as suas metas e definem os seus sonhos, que ninguém tem o direito de coarctar ou diminuir.
O Eng. Júlio Mendes confundiu uma ambição deste clube com uma promessa, que catalogou de populista, certamente por ignorância do que é estar tão perto de um título nacional ou por invídia de quem não teme ousar ser do tamanho do que vê.
Devolvemos o epíteto. De populismo sim, perceberá o Eng. Júlio Mendes, que de tão apressado na sua fuga para a frente acabou por meter os pés pelas mãos, servindo-se de uma realidade que desconhece e arrogando-se a uma autoridade que nenhum sócio ou adepto do SC Braga lhe reconhece ou admite.
Não invejamos o sucesso dos outros. E por isso desejamos ao Eng. Júlio Mendes que alcance a final europeia que agora anunciou como meta, fazendo votos de que a mesma chegue não daqui a dez anos, mas se possível já esta época, a exemplo do que o SC Braga já conseguiu com a presença na final da Dublin, associada a participações na UEFA Champions League e a repetidas e sucedidas campanhas na UEFA Europa League, como a recente disputa dos quartos-de-final da prova em 2015/16 e o merecido estatuto de terceiro clube nacional no ranking europeu.
Ao Vitória SC e a todos os clubes portugueses desejamos o melhor desempenho possível na UEFA, juntando-se ao contributo que o SC Braga tem dado para a valorização do nosso futebol na Europa.

A Administração da SC Braga, SAD.

SC Braga marca Noite Branca com ação de responsabilidade social

O programa de responsabilidade social do SC Braga, em associação com o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), saiu às ruas da cidade de Braga que, este fim-de-semana se vestiu de branco, para consciencializar os festeiros para a necessidade de adoção de comportamentos sexualmente responsáveis.
Numa iniciativa inédita associada a um clube no nosso país, o SC Braga distribuiu no epicentro da Noite Branca cerca de 6000 preservativos com apelos para a sexualidade responsável.

SCBraga

Bruno3429

SC Braga responde a presidente do V. Guimarães

Na sequência de declarações proferidas pelo presidente do V. Guimarães Júlio Mendes, António Salvador e a Administração da SAD do SC Braga entenderam esclarecer alguns pontos. Júlio Mendes questionou os valores das vendas de venda de Pedro Neto e Jordão à Lazio (26 milhões ) e disse ter «diferença de estilo» entre a sua liderança e a de António Salvador, referido que não entrava em «discursos populistas», como prometer ser campeão.

O comunicado acusa Júlio Mendes de «tentar, descaradamente, servir-se do SC Braga para uma manobra de diversão», sublinhando a «petulância de colocar em causa uma comunicação formal da SC Braga, SAD à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)». A SAD do Braga reclama que conduz os seus negócios com transparência, sugerindo a Júlio Mendes «que se preocuupe com os seus».

Eis o comunicado na íntegra:

«O SC Braga tem procurado honrar, ao longo dos anos, uma história de elevação nos seus relacionamentos institucionais com os diferentes agentes do futebol e do desporto nacional, compreendendo as rivalidades existentes, mas percebendo que acima das mesmas está o exemplo que deve emanar da instituição e dos seus dirigentes máximos. Compreender e interpretar esta vertente diplomática na relação com os nossos adversários é condição essencial para que quem pugna por um ambiente respirável no nosso futebol não se confunda com aqueles que instigam ao ressentimento.

Foi, assim sendo, com enorme surpresa que recebemos as declarações do Eng. Júlio Mendes, que, a serem apenas infelizes, mereceriam a nossa indiferença, mas que lamentavelmente não podemos ignorar, pelo que contêm de grosseiras, pelo que insinuam e, acima de tudo, pelo que pretendem camuflar, usando sem pudor o nome do SC Braga e procurando ofender a sua Administração e o seu Presidente com um rol inqualificável de mentiras e suspeições.

O Eng. Júlio Mendes tentou, descaradamente, servir-se do SC Braga para uma manobra de diversão. Ainda que flagrante e, portanto, de duvidosa eficácia, não lho permitimos nem permitiremos.

Não lhe permitimos a petulância de colocar em causa uma comunicação formal da SC Braga, SAD à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Não lhe permitimos a ousadia de questionar a validade das informações que prestamos e que qualquer um, seja ou não sócio, adepto ou acionista do SC Braga pode consultar e avaliar, porquanto são públicos e permanentemente disponíveis os nossos Relatórios e Contas, ao contrário do que acontece com outras sociedades, que sonegam e ocultam a transparência e a lisura que tanto apregoam.

Deve o Eng. Júlio Mendes preocupar-se unicamente com os seus atos de gestão e prestar informação rigorosa aos vitorianos sobre os mesmos, como por exemplo o real valor e as condições associadas do contrato relativo aos direitos televisivos, anunciado na Imprensa mas nunca exibido aos associados e acionistas para confirmação do tão propalado valor na casa "dos três dígitos". Pode o Eng. Júlio Mendes tomar como exemplo o nosso procedimento, divulgando a devida informação nos relatórios de gestão.

Deve o Eng. Júlio Mendes servir-se de factos e não de mitos, inibindo-se de usar o nome do SC Braga para jogatanas com o poder político e para recados autárquicos, sugerindo vantagens desportivas que dificilmente podem ser imputadas a um clube, como é nosso, que assume a totalidade dos custos de gestão e manutenção de um estádio propriedade da Câmara Municipal de Braga (ao contrário do Vitória SC, que pela quantia simbólica de um euro é detentor de um estádio edificado e renovado pela autarquia).

Relativamente à Cidade Desportiva, que tem um investimento global de 20 milhões de euros, mais uma vez reafirmamos que as despesas referidas são suportadas na íntegra pelo Sporting Clube de Braga, tendo a autarquia unicamente doado parte dos terrenos para a sua edificação. Ao contrário do clube a que o Eng. Júlio Mendes preside, que recebeu da Câmara Municipal de Guimarães, pronto para utilização e sem qualquer custo, todo o seu complexo desportivo.

Da nossa parte, continuaremos a permitir, a todos os interessados, a consulta das contas do SC Braga, como continuaremos a consultar toda a documentação pública sobre a atividade dos clubes e das sociedades do nosso futebol e do nosso desporto, saudando, por exemplo, a divulgação por parte da Federação Portuguesa de Futebol da listagem dos serviços de intermediação prestados nas transações de jogadores e dos montantes envolvidos.

Não nos servimos de injúrias e insinuações. Observamos e analisamos factos. E é por isso que não permitimos ao Presidente de uma SAD que no último ano contratualizou 2,859 milhões de euros em comissões (contra 1,109 da SC Braga, SAD) que, ao invés de explicar aos seus sócios e acionistas tal desproporcionalidade face aos montantes das transferências realizadas pelas duas sociedades, tem o desplante de sugerir, com malícia e oportunismo, a falta de lisura de outrem.

Soubemos, pelo Eng. Júlio Mendes, que a sua gestão espartana lhe permitiu, por fim, ser o clube com o segundo maior investimento de todo o futebol nacional, já que referiu ter gasto "quase 13 milhões de euros" em jogadores ao longo dos últimos meses, com folga para uma derradeira "proposta equivalente a 5 milhões de euros" por um avançado do FC Paços de Ferreira.

Não sabemos se o Eng. Júlio Mendes é rico a gastar e pobre a pedir. Não classificamos os seus atos de gestão, não catalogamos as suas vendas de exíguas ou as suas compras de dispendiosas. Não nos compete tal avaliação, nem nos interessa fazê-la. O Presidente do Vitória SC responde perante os sócios e adeptos do Vitória SC, que merecem de nós, no espírito do desportivismo, respeito e consideração.

O SC Braga, os seus dirigentes e a sua massa humana escolhem e trilham o seu caminho. Determinam as suas opções, traçam as suas metas e definem os seus sonhos, que ninguém tem o direito de coarctar ou diminuir.

O Eng. Júlio Mendes confundiu uma ambição deste clube com uma promessa, que catalogou de populista, certamente por ignorância do que é estar tão perto de um título nacional ou por invídia de quem não teme ousar ser do tamanho do que vê.

Devolvemos o epíteto. De populismo sim, perceberá o Eng. Júlio Mendes, que de tão apressado na sua fuga para a frente acabou por meter os pés pelas mãos, servindo-se de uma realidade que desconhece e arrogando-se a uma autoridade que nenhum sócio ou adepto do SC Braga lhe reconhece ou admite.

Não invejamos o sucesso dos outros. E por isso desejamos ao Eng. Júlio Mendes que alcance a final europeia que agora anunciou como meta, fazendo votos de que a mesma chegue não daqui a dez anos, mas se possível já esta época, a exemplo do que o SC Braga já conseguiu com a presença na final da Dublin, associada a participações na UEFA Champions League e a repetidas e sucedidas campanhas na UEFA Europa League, como a recente disputa dos quartos-de-final da prova em 2015/16 e o merecido estatuto de terceiro clube nacional no ranking europeu.

Ao Vitória SC e a todos os clubes portugueses desejamos o melhor desempenho possível na UEFA, juntando-se ao contributo que o SC Braga tem dado para a valorização do nosso futebol na Europa.

A Administração da SC Braga, SAD.

A Bola

Bruno3429

Abel justifica Stojiljkovic fora da Liga Europa

Abel Ferreira explicou a decisão de deixar Stojiljkovic fora da lista da Liga Europa. «Só posso escolher 21. Como por agora o Dyego não conta para as competições internas, temos de dividir o mal pelas aldeias», justificou, segundo a A BOLA desta segunda-feira.

«Talvez lhe tenha dado menos tempo de jogo que aos colegas, mas tem ajudado e irá recuperar o seu estatuto», rematou.

A Bola