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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 08/01

Started by Bruno3429, 08 de January de 2017, 07:59

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Bruno3429

Ares matinais da Choupana foram pouco inspiradores
Miguel Machado

Resultado não encheu as medidas ao SC Braga, ontem, na visita ao Nacional, no jogo da 16.ª jornada da I Liga. Num jogo que revelou-se bastante complicado para os Guerreiros do Minho, face ao efeito positivo da chicotada-psicológica na formação insular com a entrada de Jokano- vic, este empate (amargo) mantém os bracarenses no 3.º lugar, agora com 33 pontos, mas já sem almofada, podendo ser alcançados nesta jornada...

Jogo na Choupana foi disputado ao final da manhã, com início às 11.45, mas a equipa bracarense não se deu lá muito bem com este horário e ares fresquinhos matinais da ilha da Madeira. Faltou mais alma e magia aos Guerreiros, sobretudo em termos ofensivos para derrubar a muralha dos madeirenses.
Com este duelo 'entalado' entre duas partidas decisivas na Taça da Liga — na passada quarta com o Covilhã e outro já na próxima terça-feira com o Marítimo, novamente na Madeira — Jorge Simão fez seis alterações na equipa no SC Braga, com realce para as estreias a titulares dos reforços Battaglia e Crislan. E foi na cabeça do avançado Crislan, que logo aos dois minutos, o SC Braga criou a primeira situação de golo, após livre de Wilson Eduardo. Após uma boa entrada no jogo, aos 10 minutos, o SC Braga não ganhou para o susto, numa asneira do central André Pinto que com um atraso deficiente, que deixou Tiago Rodrigues isolado, mas valeu uma grande defesa de Marafona a evitar o golo do Nacional.

Aos 36 minutos, o SC Braga voltou a ter uma oportunidade no ataque, numa combinação perfeita entre Ricardo Horta e Djavan, mas o guarda-redes Rui Silva negou o golo após remate do lateral brasileiro.
A segunda parte começou com um grande calafrio para a baliza arsenalista. Numa bola longa, o avançado do Nacional, Hamzoui, ganhou aos centrais minhotos, mas o remate saiu por cima. Após o susto, o SC Braga voltou à carga, e com sangue novo no ataque a partir dos 61 minutos, face à dupla substituição de Jorge Simão, com entradas de Alan e Rodrigo Pinho. O jogo foi mais 'mexido' na segunda parte, mas faltou mais inspiração aos Guerreiros na finalização. Exemplo disso foram os desperdícios de Rui Fonte aos 82 e 90 minutos na área do Nacional, e o empate manteve-se até ao fim.

Correio do Minho

Bruno3429

PAULINHO APRESENTA-SE ESTE DOMINGO
Lateral deixa o Chaves e assina pelos minhotos até 2021

O lateral-direito Paulinho apresenta-se hoje em Braga e deverá ser oficializado como reforço dos arsenalistas até 2021. O jogador ainda não formalizou o vínculo com o emblema minhoto, mas todos os detalhes da transferência estão tratados, pelo que falta apenas o cumprimento das formalidades habituais nestes negócios para que surja o fumo branco.
O defesa, de 25 anos, até já se despediu dos adeptos flavienses e não foi chamado para defrontar o Rio Ave. "Tudo na vida tem um princípio e um fim. Chegou o dia de me despedir de um clube incrível, ao qual tenho de agradecer imenso por tudo, de uma terra única e de uma massa associativa ímpar no futebol português", escreveu Paulinho, que na Pedreira reencontra Jorge Simão, técnico que o conhece na perfeição.

Autor: Vítor Pinto

Record

JotaCC

HÁ NOVA ATITUDE NA CHOUPANA
Nacional mais agressivo andou perto da vitória. Sp. Braga fez pouco para ganhar na Madeira

O MÉDIO BATTAGLIA E O AVANÇADO CRISLAN, REFORÇOS DE JANEIRO, FORAM TITULARES NOS MINHOTOS

O Nacional de Jokanovic é ainda uma equipa em construção e o mesmo se passa com o Sp. Braga de Jorge Simão, há não muito mais tempo no cargo. Mas se os madeirenses deram sinais positivos, no lado bracarense, os novos processos dão nota de que estão a ser dificilmente assimilados, além de que o treinador apresentou um onze bastante diferente do que era habitual na era de José Peseiro. Battaglia e Crislan, reforços deste início de ano, tiveram entrada direta na equipa inicial.

Desaproveitar
O Sp. Braga até teve um começo afirmativo (dois cantos e um remate em dois minutos), mas só voltaria a incomodar Rui Silva numa iniciativa de Djavan (36'), num sinal de que acabou por ceder o domínio ao Nacional, que teve o seu momento mais perigoso de todo o jogo por Tiago Rodrigues, que não aproveitou um erro colossal (10') de André Pinto, após um mau atraso para o seu guardaredes. O médio rematou ao lado e mostrou que falta à sua equipa juntar uma maior eficácia à nova atitude que deixou transparecer. Jorge Simão fez duas mudanças à hora de jogo, com a chamada de Alan e Rodrigo Pinho, mas seria já na ponta final que duas 'arrancadas' de Wilson Eduardo, desaproveitadas por Rui Fonte, colocaram a equipa perto do golo. Com as mãos na cabeça acabou também Jokanovic quando Rui Correia (90'+2) não conseguiu o cabeceamento em excelente posição para oferecer a primeira vitória ao novo treinador.


Jorge Simão

"É mais um ponto..."

Jorge Simão admitiu que o empate foi um desfecho acertado. "O resultado adequa-se num jogo de muita luta, intenso, nem sempre bem jogado porque o relvado criou constrangimentos à circulação da bola", disse, antes de detalhar. "Na 1ª parte houve poucas situações de golo, e as do Nacional deveram-se a deslizes pontuais da minha equipa. Já no segundo tempo estivemos melhor, mais sólidos e compactos a defender, e com mais critério a atacar, criando uma ou outra situação de finalização." O técnico destacou ainda o ponto somado. "É mais um na nossa luta para atingir o objetivo dos 65 pontos", concluiu.



Wilson admite desilusão

O Sp. Braga não conseguiu mais do que um ponto na Madeira, o que deixou Wilson Eduardo desapontado. "Não foi o resultado que queríamos", reconheceu o avançado, enaltecendo "a vontade" que a equipa mostrou em conseguir a vitória. "Tentámos fazer o nosso trabalho, mas não saiu da melhor maneira. Podíamos ter feito um golo na ponta final. O jogo foi difícil, já que o Nacional, a precisar de pontos, lutou muito", disse. A comitiva arsenalista regressou já ontem ao continente, mas por poucos dias: volta à Madeira na próxima quarta-feira, para discutir com o Marítimo a passagem à final-four da Taça CTT.

RECORD

JotaCC

Sai um ponto para a vontade insular

A estreia de Pedrag Jokanovic, que substituiu Manuel Machado, trouxe à equipa madeirense alguma agressividade, mas continuam a notar-se as mesmas dificuldades demonstradas desde o início da época.
O Braga não foi além de um empate na deslocação ao Nacional, que, na estreia de Jokanovic, mostrou mais agressividade, acabando por ser premiado com um ponto na luta pela permanência.
O jogo não teve grande emoção, mas foi do Nacional a primeira oportunidade de golo. André Pinto falhou em zona proibida e Tiago Rodrigues, isolado, atirou ao lado. Os insulares, mesmo sem jogarem bem, não deixavam o adversário chegar à baliza e o nulo ao intervalo era um reflexo quase perfeito do jogo.
O Braga só criou algum perigo na área dos nacionalista já depois dos 80 minutos. Por duas vezes, os avançados ficaram em boa posição para atirar à baliza de Rui Silva, mas em ambas não conseguiram, sequer, rematar.



treinadores

Faltou-nos um golo. Mas os jogadores foram de uma entrega espetacular e estão de parabéns"
Pedrag Jokanovic
Nacional
O resultado acaba por se aceitar. O que fica é um ponto somado, a caminho dos 65"
Jorge Simão
Sporting de Braga



JN

JotaCC

FALTOU-LHES O CAFÉ DA MANHÃ
Nacional teve as melhores oportunidades num jogo intenso e com pouco talento no ataque

Depois do triunfo em Alvalade, o Braga voltou a desperdiçar pontos fora de casa, num jogo disputado ao final da manhã. Jokanovic estreou-se com um bom resultado


Ricardo Horta e Salvador Agra enérgicos na luta pela posse da bola

Partiu José Peseiro, chegou Jorge Simão, mas os problemas do Braga mantêm-se lá todos. A equipa continua, sobretudo quando deixa a Pedreira, a sentir enormes dificuldades para assumir o controlo dos jogos e, mais do que isso, para magoar as defesas adversárias, mesmo que ontem tenha estreado Battaglia e Crislan. Faltava, e continua a faltar, ligação no jogo ofensivo do Braga e capacidade para criar desequilíbrios pela zona central, algo que deixa quase sempre a equipa dependente da inspiração individual dos extremos, que ontem estiveram quase sempre desligados; Ricardo Horta andou sempre desaparecido e Wilson Eduardo só conseguiu mostrar-se na parte final da partida – e esteve na origem da melhor oportunidade arsenalista (89').
Perante isto, o Nacional esteve sempre mais confortável no jogo, acabando por realizar uma exibição competente na estreia de Jokanovic no banco. O treinador fez cinco alterações no onze relativamente ao último jogo de Manuel Machado (derrota, por 2-0, com o Boavista) e apostou quase todas as fichas numa segurança defensiva que permitiu aos alvinegros acabarem a partida sem sofrer golos, algo que não acontecia desde finais de outubro, por altura do empate (0-0) com o Sporting.
Este foi, no entanto, apenas o lado mais visível da estratégia de Jokanovic; o outro estava no aproveitamento dos erros defensivos do Braga, que permitiram três grandes oportunidades ao Nacional (10', 46' e 92'). Nessa altura, faltou talento, o mesmo que já tinha faltado para que o Braga conseguisse, sequer, criar situação de perigo. A primeira verdadeira oportunidade, e única (!), surgiu já perto do final (89'), na sequência de uma jogada individual de Wilson Eduardo à qual Rui Fonte não conseguiu dar consequência. Muito curto para uma equipa com legítimas aspirações ao pódio do campeonato.



FILME DO JOGO

10' Erro enorme de André Pinto, que deixa Tiago Rodrigues isolado. O médio corre cerca de 20 metros com a bola, fica só com Marafona pela frente, mas remata ao lado. ~
36' Boa combinação entre Ricardo Horta e Djavan, com o lateral brasileiro a rematar, já dentro da área, para defesa segura de Rui Silva.
46' Logo no arranque da segunda parte, César mete uma bola longa e Hamzaoui ganha espaço nas costas de Artur Jorge antes de rematar, ligeiramente por cima da barra.
69' Acabado de entrar, Witi remata muito torto. Estava à entrada da área e em boa posição para marcar.
82' Baiano mete na área, Rui Fonte domina de peito, mas o remate acaba intercetado por uma defesa do Nacional.
86' Salvador Agra procura a profundidade de Nelson Bonilla. Marafona percebe a intenção e antecipase ao avançado do Nacional.
89' Jogada individual de Wilson Eduardo, que ganha a linha de fundo e cruza atrasado para Rui Fonte. O avançado do Braga, com a baliza aberta, perde o tempo de remate e acaba por permitir o corte.
92'Ver momento.



MOMENTO
92`
O ÚLTIMO ATO FALHADO.
Num dos últimos lances da partida, o Nacional podia ter conquistado a vitória através da cabeça de Rui Correia. Na sequência de um livre lateral, o defesa-central surgiu ao segundo poste sem marcação, mas não acertou bem na bola e acabou por permitir a defesa de Marafona. Foi o último ato falhado de um jogo em que faltou talento aos ataques.



Jorge Simão
"Resultado certo"

Treinador do Braga destacou o facto de não terem sofrido golos
"Voltámos a não sofrer golos. Demos mais um passo na consolidação de processos"

Jorge Simão ficou conformado com o resultado, que considerou ser o "mais natural". "Na primeira parte, foram poucas as situações de golo. Na segunda, estivemos melhores, mais compactos, mais sólidos a defender e com mais critério a atacar; conseguimos construir uma ou outra situação de finalização. Aceito o resultado, num jogo de muita luta, intenso, mas nem sempre bem jogado, porque esta relva cria muitos constrangimentos. Como é óbvio, fica um ponto. É um ponto somado na luta pelos 65", disse. O técnico considera que a equipa ainda está "em fase de consolidação de processos" e sublinhou que voltou a não sofrer golos. "Fizemos mais um jogo em que não sofremos. Faltou-nos ligação, mas temos de ir melhorando. Sinto que demos mais um passo na consolidação de processos", disse.


Miguel Pedro
A academia dará boa discussão
A cidade de Braga ainda está algo distante do seu principal clube

O ano de 2016 terminou com um destaque de primeira página para o nosso clube. Falo da entrevista que o presidente António Salvador deu ao jornal O JOGO e que mereceu honras de primeira página. Fiquei deveras contente por o Braga aparecer em grande destaque na primeira página de um jornal desportivo, coisa que é rara. Mesmo quando, dias antes, fomos ganhar a Alvalade e, por isso, aparecemos nas primeiras páginas dos jornais, o destaque foi dado à derrota do Sporting e não à vitória do Braga. Estamos a isso habituados. Por isso, o SC Braga aparecer, para se falar só dele, numa primeira página é sempre motivo de regozijo. A entrevista abordou vários assuntos (atuais e passados) do SC Braga, da vida do clube e da SAD: de Peseiro a Simão, do mercado de inverno, das contratações e das dispensas, das receitas geradas pelas vendas de jogadores, dos críticos, da oposição interna, da compra, pelo "comprador misterioso", das ações da SAD que pertenciam ao Município, do contrato dos direito televisivos, de árbitros e da academia. Uma vez que 2017 será um ano de eleições para o clube, parece que foi aberta oficialmente a pré-campanha eleitoral. Pelo menos, muitos dos temas que poderão vir a aquecer o debate eleitoral podem ser repescados nesta entrevista de fundo do presidente Salvador. A construção da academia parece reunir o consenso de quase todos os braguistas. Digo "quase todos" porque, pelo menos um, considera que tal passo estratégico pode ser um erro num futuro de médio prazo. Esse braguista sou eu (já o venho a dizer há muito tempo, diga-se). Espero, com sinceridade, estar bem enganado (espero mesmo), mas (e resumindo o rol de argumentos contra a existência de tal infraestrutura) afigura-se-me que o SC Braga não tem a dimensão necessária para ter uma academia, sendo que tal poderá vir a constituir um fardo insustentável nas finanças do clube e da SAD. O que quero dizer é que um clube que tem uma média de assistências inferior a 12 mil espectadores por jogo, um orçamento de 18 milhões de euros (com receitas operacionais de cerca de 13 milhões de euros) dificilmente conseguirá sustentar uma academia, quer fornecendo "matéria-prima" (jogadores/ estudantes), quer suportando as despesas. Lembro-me quando o SC Braga visitou o Tottenham, há alguns anos, e eu tive a oportunidade de jantar no estádio, sentou-se ao meu lado o diretor das escolas do clube inglês. Muito simpático e conversador, lá me foi dizendo que a academia do clube vivia momentos de crise, pois só conseguiam ter uma margem de implementação de 400 mil adeptos (supporters) e precisavam de chegar, pelo menos, aos 600 mil (?!). Sei que são realidades distintas, mas também sei que uma infraestrutura como uma academia necessita de uma gestão adequada, se quiser ser um sucesso. E tal implica dinheiro e massa crítica. Não é só pagar a construção da academia (20 milhões, segundo António Salvador); é também mantê-la e com qualidade e resultados efetivos. E, reconheçamos, a cidade de Braga ainda está algo distante do seu principal clube, apesar dos esforços e dos excelentes resultados obtidos nos últimos anos, fruto, é certo, desta atual gestão. Eis um bom tema para o debate que se avizinha.



UM TOQUE DE POLÉMICA
O Braga B venceu o Sporting B em Alcochete, por 2-1, num jogo marcado por uma decisão do juiz que não agradou aos leões e que acabou por influenciar o desfecho da partida

"O árbitro fez um golo e nem precisava de ter pedido desculpa"
João de Deus
Treinador do Sporting B "Fizemos um golo com astúcia. O empate não era desajustado"
Abel Ferreira
Treinador do Braga B


O Sporting B voltou a sofrer novo desaire, desta feita perante o Braga B, numa partida repleta de casos para a formação de João de Deus, que já leva seis jogos sem vencer na II Liga. O jogo ficou manchado por mais uma polémica em torno da arbitragem, após um lance, ao minuto 13', em que os leões colocaram a bola no fundo da baliza minhota, por intermédio de Pedro Delgado. O árbitro Miguel Libório demorou muito tempo a anular o golo por fora de jogo (indicação do auxiliar), enquanto a maior parte da equipa verde e branca festejava junto à linha de fundo. Aproveitando os festejos do adversário, o Braga fez a reposição rápida da bola, apanhando a equipa contrária descompensada. Os forasteiros saíram para o contra-ataque e marcaram através de um remate de Xadas, apesar dos protestos dos sportinguistas. Depois do momento invulgar, os leões correram atrás do prejuízo, criando vários lances para o empate, mas as iniciativas dos verdes e brancos esbarraram quase sempre na defesa e no guarda-redes minhoto. Mais objetiva, a formação do Braga B continuou a apostar na colocação de bolas nas costas da defesa contrária e até podia ter ampliado a vantagem na primeira parte. Após o intervalo, o Sporting B viria a sofrer nova contrariedade com a expulsão do central Ivanildo Fernandes, por acumulação de amarelos. Mesmo reduzida a dez unidades, a equipa leonina ripostou através do recém-entrado Ronaldo Tavares, tendo o ponta de lança aproveitado uma defesa incompleta de Tiago Sá para a frente, após remate de Bilel, para igualar a partida. No entanto, em superioridade numérica, a formação de Abel Ferreira manteve a astúcia ofensiva e chegou ao golo do triunfo, num desvio de Ogana à boca da baliza, após cruzamento de Thales. No período de descontos, o Sporting ficou a centímetros da igualdade, com Abdu Conté isolado a não conseguir acertar com a baliza.


A Figura
Bruno Xadas Motor afinado até aos limites

O médio do Braga B, que até foi mais um segundo avançado na partida de Alcochete, foi o principal municiador ofensivo da turma minhota, acabando por ter influência decisiva no resultado. Aproveitando da melhor maneira a distração adversária no lance anulado aos leões, recebeu a bola e foi por ali fora, sem a entregar a ninguém, rematando de fora da área para o 0-1. Dinâmico na condução, definiu quase sempre bem as situações ofensivas da equipa.

O JOGO

Bruno3429

Despertador toca cedo mas reação surge tarde

Invertendo a lógica dos acontecimentos, comecemos de trás para a frente. No final do jogo Wilson Eduardo sublinhou na flash interview que o empate alcançado na Madeira não satisfaz o SC Braga: "Não foi o resultado que queríamos", confessou. Os Gverreiros do Minho empataram, na Madeira, com o CD Nacional (0-0) e desperdiçaram a possibilidade de subir à segunda posição da Liga NOS, ainda que à condição, caso tivessem amealhado os três pontos.

Jorge Simão apresentou um onze inicial com seis mudanças face ao último jogo, nota de destaque para as inclusões do médio Battaglia e do avançado Crislan. Logo no início do encontrou o tempo nublado fez questão que marcar presença e foi o SC Braga que tentou colocar alguma clareza no jogo. As primeiras investidas foram de bolas paradas, mas foi o CD Nacional que causou perigo. Um mau atraso de André Pinto isolou Tiago Rodrigues, mas a mancha de Marafona reduziu o ângulo ao médio insular que atirou para fora. Os minhotos reestabeleceram-se e Jorge Simão apostou nos laterais bem ao ataque que com as constantes subidas e descidas acabaram amarelados ainda antes da primeira meia hora. O desafio foi de luta constante a meio campo e a exigência matinal, aqui e ali, levou a melhor na hora de decidir. Uma primeira parte de muito pulmão e de pouco cérebro. Nos Gverreiros nota, ainda, para o remate perigoso de Djavan após boa combinação com Ricardo Horta. O lado esquerdo arriscou, mas a tentativa caiu nas mãos de Rui Silva.

Os minutos iniciais do segundo tempo deram continuidade à imagem deixada na primeira parte, até que o técnico do SC Braga decidiu apostar em Alan e Rodrigo Pinho em detrimento de Horta e Crislan. Os bracarenses assumiam as despesas perante um CD Nacional que lutava muito pela força anímica que Jokanovic passava para os jogadores. O despertador havia tocado a hora madrugadora, mas a verdadeira identidade minhota só surgia por aqueles instantes. Porém, com a entrada de Pinho e Alan o SC Braga fixou-se no meio campo adversário e viu Wilson Eduardo ficar perto do golo aos 75' . A construção tinha outra clareza, mas a vontade de marcar embatia na falta de pontaria. Aos 82' foi a vez de Rui Fonte ficar muito perto de festejar, mas a muralha insular acabaria por afastar o perigo. Minutos volvidos foi Rodrigo Pinho estar próximo de marcar, mas mais uma vez sem efeitos práticos. Até ao final, Rui Correia obrigou Marafona a defesa apertada batiam os descontos no cronómetro do desafio. Até lá o guarda-redes bracarense passou uma manhã tranquila. Com o nulo o SC Braga mantém a terceira posição com 33 pontos, embora com mais um jogo que os diretos seguidores.

Ficha de jogo:

Marafona, Baiano, André Pinto (C), Artur Jorge, Djavan (M. Goiano 72'), Xeka, Battaglia, Wilson Eduardo, Crislan (Rodrigo Pinho 60'), Rui Fonte e Ricardo Horta (Alan 60').

Suplentes não utilizados: Matheus, Ricardo Ferreira, Tiba e Martínez.

Jorge Simão reclama "melhores ocasiões para marcar"

O nulo que o SC Braga traz da Madeira para o Minho não agrada a Jorge Simão que olha, no entanto, para um encontro de circunstâncias especiais. "Depois de uma troca de treinador as coisas não são iguais – Jokanovic substituiu Manuel Machado no comando técnico do Nacional. Foi um jogo de luta, num campo difícil, com relva difícil a impossibilitar uma circulação rápida da bola. Podíamos ter conseguido o golo que procurávamos no fim, mas acaba por ser uma igualdade que temos de aceitar. Por via de uma ou outra decisão errada aconteceram situações de golo, mas tirando isso as melhores ocasiões foram nossas. Mas não fizemos golos e é um resultado que temos de aceitar", atirou.

O ponto amealhado não permite ao SC Braga descansar. O momento é trabalho, admite. "Fizemos mais um jogo em que não sofremos golos. Faltou-nos alguma ligação, mas temos de ir melhorando. Sinto que é mais um passo dado nesse sentido. Passo a passo vamos consolidar processos", finalizou.


Bês metem a quarta no arranque de 2017

Dificilmente Abel Ferreira e os seus pupilos poderiam pedir um melhor começo do ano 2017. Depois de três triunfos a fechar 2016, o SC Braga B garantiu este sábado a quarta vitória consecutiva na Ledman LigaPRO, após bater (1-2) o Sporting CP B em Alcochete.

Num excelente espetáculo de futebol, entre dois conjuntos a disputar o jogo pelo jogo, o SC Braga B acabou por ser revelar superior, controlador e mais esclarecido do que o adversário. Os gverreiros entraram personalizados na partida e logo aos dois minutos Panyukov teve soberana ocasião para abrir o ativo. O avançado russo acabou por desperdiçar o que, nove minutos mais tarde, Xadas não rogaria. Num contra ataque supersónico, o jovem extremo fez um dos golos da jornada com um remate forte e colocado. Até ao intervalo, Tiago Sá mostrou-se seguro e manteve inviolada a sua baliza.

No segundo tempo o conjunto leonino foi em busca do empate e, naturalmente, acabou por se balancear mais no ataque. O conjunto liderado por Abel Ferreira soube aproveitar de forma exímia o maior risco assumido pelo Sporting CP B acabando, em mais um lance repentino, por ver a equipa da casa ficar reduzida a dez unidades por expulsão de Ivanildo. Mesmo com menos um homem em campo, o Sporting CP criou problemas ao SC Braga B, acabando mesmo por chegar ao empate por intermédio de Ronaldo Tavares (65′). Os Gverreiros do Minho reagiram bem ao golo sofrido e partiram em busca de um triunfo que chegaria nos últimos dez minutos de jogo, com um remate vitorioso de Ogana (81′).

Com esta vitória o SC Braga B aumenta para quatro a série de partidas consecutivas a vencer, subindo provisoriamente ao 7.º lugar com 30 pontos. Na próxima ronda, a primeira da segunda volta, os Gverreiros do Minho deslocam-se ao terreno da AD Fafe.

Ficha de Jogo

Onze inicial: Tiago Sá, Anthony, Bruno Wilson, Inácio, Thales, Didi, Chidi, Rúben Alves, Oti, Xadas, Panyukov

Suplentes: Tiago Pereira, Loum, Simão, Joca, Bruno Jordão, Leandro, Ogana

Golos: Xadas (11′), Ronaldo Tavares (65′) e Ogana (81′)

João Marques: "Adeptos são a essência deste clube"

O SC Braga recebe o GD Estoril de Praia, este domingo, no Estádio 1º de Maio, num jogo referente à 12ª jornada da Liga Nacional Feminina Allianz. A equipa minhota chega a esta jornada invicta no campeonato. João Marques, técnico da equipa feminina do SC Braga, espera um adversário que irá causar dificuldades. "O Estoril é uma equipa jovem, organizada e que luta muito em campo. É um conjunto que faz sempre a vida difícil aos adversários, perdeu quase sempre por vantagens mínimas. Todos os clubes tiveram dificuldades em vencer o Estoril. Não temos qualquer derrota, todas as equipas querem derrotar-nos. Esperamos dificuldades, o Estoril é uma das boas equipas deste campeonato."

Atualmente, com o melhor ataque e a melhor defesa da Liga Allianz, o técnico foi desafiado a revelar o segredo para as boas exibições. "Estas exibições são o resultado do trabalho diário das minhas jogadoras. O processo foi assimilado rapidamente por elas. O mérito de termos a melhor defesa e o melhor ataque é delas, mas temos de continuar a trabalhar para mantermos o mesmo registo."

Na reabertura do mercado, o SC Braga fechou contrato com as atletas Melissa Antunes, Cristiana Garcia e Ana Barrinha. João Marques mostrou-se feliz por poder contar com estas atletas. "O plantel é curto e o campeonato é longo e a ajuda delas será preciosa. Vão ter de trabalhar muito para jogar porque a equipa tem estado muito bem. Contamos com o trabalho destas atletas para os próximos desafios."

Acarinhado pelos adeptos desde o início da época, o técnico, agradeceu todo o apoio que tem tido ao longo desta temporada. "Fico grato pelo carinho que os adeptos têm demonstrado pela minha pessoa. Em termos pessoais, sinto me realizado. Trabalhamos para agradar os nossos adeptos porque este clube é deles. Vamos continuar a trabalhar para cativar os adeptos em todos os jogos porque eles são a essência deste clube. Não há melhor que realizar o meu trabalho e os adeptos ficarem contentes comigo. Os adeptos e os sócios têm sido uma ajuda imensa no nosso projeto. Tenho sido acarinhado desde o primeiro dia em que comecei a trabalhar no SC Braga."

Por último, após ter sido questionado qual era o seu sonho para 2017, respondeu: "Ganhar o próximo jogo contra o Estoril e sentir estas atletas felizes no dia a dia e nos jogos."

Sub-19: Triunfo seguro sobre o Padroense FC

Com o apuramento para a Fase Final do Campeonato Nacional garantido, os Sub-19 do SC Braga venceram e conveceram (0-3) na visita ao complicado terreno do Padroense FC. Num jogo complicado, os golos da equipa comandada por José Carvalho Araújo surgiram apenas no segundo tempo. Um bis de Trincão (51′ e 58′) e um golo de Didi (81′) deram mais uma vitória ao SC Braga.

Ficha de Jogo

Onze Inicial: Velho, João Filipe, David Carmo, Queirós, Lucas, Afonso, Trincão, Rodrigo, Johnson, Esteves, Miguel

Suplentes: Pedro Sá, Tomás, Reko, Midana, Moura, Kiki, Didi

Golos: Trincão (51′ e 58′) e Didi (81′)

SCBraga

Bruno3429

Primeiro tempo de luxo vale triunfo

Manhã perfeita para os Sub-17 do SC Braga no Campo da Ponte. Os Gverreiros do Minho receberam, venceram e golearam (5-1) no dérbi bracarense com o Palmeiras FC. Para este resultado folgado foi decisiva uma primeira parte de luxo, onde se fixou, inclusive, o resultado final. Schurrle (7′) e Vilela (21′) adiantaram a equipa liderada por António Pereira, tendo o Palmeiras FC reduzido por Tiago Gonçalves (23′). A partir daí tudo se resumiu a um autêntico show de Tiago Antunes que, com um hattrick (28′, 31′ e 34′), fechou a contagem. Com este triunfo o SC Braga segue no segundo posto da tabela – em zona de apuramento para a próxima fase – com 11 pontos, a onze um do líder FC Porto e com três pontos de vantagem sobre o terceiro classificado Padroense FC.

Na próxima ronda, a sexta, o SC Braga desloca-se ao terreno do FC Porto.

Ficha de Jogo

Onze Inicial: Bruno Carvalho, Costinha, Guilherme, Gabriel, Vilela, David Veiga, Diogo Gonçalves, Samuel Costa, Edu, Schurrle, Tiago Antunes

Suplentes: Rui, Iuri Dias, Dias, Duarte, Lucas, Pedro Tiago, Schneider

Golos: Schurrle (7′) e Vilela (21′) e Tiago Antunes (28′, 31′ e 34′)


Sub-15: Derrota na receção ao Vitória SC

Manha inglória para os Sub-15 do SC Braga. Os Gverreiros do Minho saíram derrotados (0-2 ) da receção ao Vitória SC, em jogo referente à 5.ª jornada da 2.ª Fase do Campeonato Nacional – Zona Norte. Num jogo equilibrado, o conjunto de Ricardo Cerqueira pode queixar-se de alguma falta de eficácia. Na próxima ronda, o SC Braga desloca-se ao terreno do Moreirense FC.

SCBraga