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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 04/12

Started by Bruno3429, 04 de December de 2016, 08:08

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Bruno3429

Guerreiros do Minho tombam aos 95 minutos no Dragão
Joana Russo Belo

Uma inacreditável exibição de Marafona, que resistiu 95 minutos. O gigante guarda-redes do SC Braga aguentou quase tudo - o empate esteve perto - só não conseguiu travar um remate do estreante jovem Rui Pedro, nos descontos, a quebrar o enguiço do FC Porto, que regressou, assim, aos triunfos, em jogo da 12.ª jornada da I Liga.

Os guerreiros aguentaram de forma quase perfeita o massacre dos dragões ao longo de toda a partida, sobretudo desde os 35 minutos, altura em que Artur Jorge viu vermelho directo numa decisão bastante rigorosa de Carlos Xistra...com menos um em campo, o SC Braga teve de sofrer - e de que maneira - para aguentar a pressão azul e branca. Valeu um enorme Marafona, a travar, não só uma grande penalidade de André Silva, mas também uma mão cheia de oportunidades claras de golo. Só não resistiu aos sete minutos de compensação - exagerados - de Carlos Xistra...

O jogo começou de forma intensa - a demonstrar, claramente, que nenhuma das equipas queria desperdiçar pontos e terreno na luta pelo topo da classificação - mas sem grandes ocasiões.
A verdade é que apesar de o início repartido, o SC Braga teve apenas um remate digno de registo, num livre batido por Wilson Eduardo, na direita, que Casillas encaixou fácil.
O FC Porto carregou no acelerador e colocou cedo à prova Marafona: Diogo Jota cabeceou por cima; Óliver falhou sem o guardião na baliza e André Silva obrigou a uma saída com coragem da baliza.

Pouco depois, Carlos Xistra decide expulsar Artur Jorge com vermelho directo - critério exagerado num lance em que André Silva seguia isolado - e chamado a marcar o castigo máximo André Silva viu o enorme Marafona travar o penálti rasteiro.
Marafona voltou à prova antes do intervalo, depois de um cabeceamento de Felipe ao poste.

Na segunda parte, a pressão azul e branca intensificou-se e exigiu um sacrifício máximo aos guerreiros, perante o show de Marafona: travou um desvio de cabeça de André Silva; uma dose dupla de Brahimi; negou o golo quase certo a Maxi com uma defesa estrondosa e não merecia sair do Dragão com um golo aos 95 minutos. Jota lançou Rui Pedro que, isolado, picou a bola sobre o guardião.

José Peseiro: "O Artur não deveria ter sido ser expulso"

O SC Braga esteve perto, muito perto, de sair do Estádio do Dragão com um ponto, cumprindo uma das metas definidas por José Peseiro na antevisão ao jogo com o FC Porto.
A missão falhou, mas os adeptos bracarenses acreditaram até muito perto do apito final que o Braga não iria sucumbir, depois de uma excelente resposta no plano defensivo. A quebra sucedeu já em período de compensação e José Peseiro ficou desolado.

"Ninguém pode estar satisfeito quando perde", começou por avaliar o treinador da equipa minhota no final da partida. "Há dois momentos neste jogo, em que onze contra onze jogamos o jogo pelo jogo contra o FC Porto", precisou o treinador, reportando-se ao lance de expulsão de Artur Jorge que resultou numa grande penalidade. "No início da época dizem uma coisa e neste momento não se penaliza duas vezes, com vermelho e penálti. Na minha opinião, achava que o Artur não deveria ter sido expulso", salientou o técnico da equipa bracarense.

"Sacrificamo-nos e tivemos de trabalhar muito, sendo que a vitória do FC Porto é justa pela pressão que fez. Nós fomos aguentando, mas infelizmente sofremos o golo aos 95 minutos e não levamos qualquer ponto. Reconhecemos que o Porto foi superior, a partir do momento em que ficamos com dez jogadores e aguentamos cerca de 60 minutos", constatou. "O Porto estava com muita gente no processo ofensivo, através do jogo interior e exterior e houve um esforço tremendo da nossa equipa, que infelizmente não deu frutos", lamentou ainda José Peseiro. O técnico realçou ainda a "grande exibição" do guarda-redes, Marafona, pelas defesas executadas e obrigou a adiar o golo dos portistas.

Correio do Minho

Bruno3429

FC Porto-Sp. Braga, 1-0 (crónica)
Todas as respostas na bota direita de Rui Pedro
Pedro Jorge da Cunha

Uma galinha preta passeia no relvado, um penálti de André Silva morre na luva esquerda de Marafona, dois golos são anulados (Diogo Jota e Herrera) e deixam de ser golo, um cabeceamento de Felipe bate no poste direito, um remate de Maxi Pereira na pequena área é parado pelo corpo do inspirado guarda-redes do Sp. Braga.

E vão 520 minutos de celibato do FC Porto com as balizas...  Desespero, dores de alma, urticária, gritos de exorcismo. E tudo silenciado por um menino de 18 anos chamado Rui Pedro.

No período de descontos, com todo o estádio de mãos na cabeça e pensamentos trágicos, o ponta-de-lança (em estreia absoluta na Liga!) encara Marafona e, como se nada se anormal se passasse, pica a bola em habilidade e sai a voar.

O Estádio do Dragão explode e expele todos os males que o atormentam. Talvez desde o momento-Kelvin que não se via uma coisa assim, um sentimento de fúria e alívio, um berro que atesta o maravilhoso lugar que o futebol pode muito bem ser.

Quem não concordará com a ideia, compreensivelmente, é o Sp. Braga. A equipa de José Peseiro perde o terceiro lugar, já nos últimos suspiros de um duelo em que, de facto, o massacre futebolístico do FC Porto é uma evidência.

Antes de Rui Pedro, porém, a atmosfera convida ao sobrenatural. Convida a questionar a existência de GOLO na realidade portista e a compará-la com a busca por vida alienígena. 

Ateus e agnósticos, fanáticos e homens santos, génios da matemática e cientistas, químicos e astrónomos: religião e ciência, alguém teria a resposta para o que estava a acontecer ao FC Porto de Nuno Espírito Santo?

Para os incrédulos, o Maisfutebol sugere a consulta do AO MINUTO da partida e a procura da palavra INACREDITÁVEL. Basta contar as vezes que a escrevemos para se comprovar que esta maldição - vamos por aí? - encaixava na sintomatologia normalmente associada às pragas.

Convencidos? Não? Mais um argumento forte: o Sp. Braga joga 50 minutos reduzido a dez unidades - tal como o Belenenses na passada terça-feira -, por expulsão acertada de Artur Jorge, no lance que origina a grande penalidade mal batida por André Silva.

Para grandes males e epidemias aparentemente incuráveis, grandes remédios. Na derradeira ofensiva, Nuno lança Herrera e Rui Pedro (Brahimi entrara no final do primeiro tempo, Otávio lesionado) e a recompensa chega mesmo, mesmo no fim.

É verdade que o Sp. Braga tem uma forte atenuante para a exibição de expetativa e gestão de tempo, com o vermelho de Artur Jorge, mas os factos são estes: os arsenalistas não têm um lance de perigo, um único sequer, junto à baliza de Iker Casillas.

Até aos 20/25 minutos há um certo equilíbrio de forças, sempre com o FC Porto mais ambicioso, e daí para a frente há, Porto, Porto, Porto, e lances absolutamente caricatos, a adiarem o momento Zen de Rui Pedro.

Dados estatísticos: o FC Porto acaba com uma seca de golos nunca antes vista, ultrapassa o Sp. Braga e fica a quatro pontos do Benfica (e a dois do Sporting). Na próxima semana, é bom lembrar, há dérbi lisboeta no Estádio da Luz.

Sinal divino?

FC Porto-Sp. Braga, 1-0 (destaques)
Rui Pedro contra a maldição
Pedro Morais

FIGURA: Rui Pedro
Que estreia maravilhosa! 15 minutos em campo, um golo absolutamente decisivo, uma noite para não mais esquecer!

POSITIVO: Marafona, intransponível
Que exibição assombrosa de Marafona, mais uma. Defendeu tudo o que havia para defender, principalmente nos duelos com André Silva. Adiou a vitória do FC Porto até ao limite do suportável. Nota máxima, apenas atenuada pela forma excessiva como queimou tempo. Desde a primeira parte!

MOMENTO: Rui Pedro contra a maldição (minuto 90)
No frente a frente com Marafona, e com o peso de todo o estádio em cima, o menino de 18 anos picou a bola e acabou com os 520 minutos que o FC Porto levava sem golos. Heroico!

Negativo: André Silva, que sofreguidão
Longe do brilho de outros jogos, falhou vezes sem fim. Perdeu no duelo frente a Marafona em várias ocasiões, nomeadamente numa grande penalidade que poderia ter colocado o FC Porto em vantagem. Continua a faltar-lhe o instinto matador que é exigido a um ponta-de-lança, apesar do talento óbvio que possui.

Outros destaques

Felipe e Marcano:

Irrepreensíveis a nível individual, perfeitos enquanto dupla. Mais um jogo seguríssimo dos centrais do FC Porto, que bloquearam por completo os acessos à baliza de Casillas. A sintonia entre ambos permite-lhes jogar quase de mãos dadas, mesmo a alguns metros de distância, tal é o entendimento. Dois dos melhores da temporada.

Corona:
A diferença entre ter Corona na ala em vez de Herrera ou André André é abismal. Não em termos de qualidade, mas sim pelas  características que Corona oferece ao jogo do FC Porto . Dotado de uma técnica sublime, o mexicano foi uma autêntica dor de cabeça para Goiano, principalmente nos lances de um-para-um. Protagonizou alguns cruzamentos de perigo, aos quais os avançados portistas não souberam responder da melhor forma
.
Óliver:
Inteligência, leitura e muita tranquilidade. A qualidade futebolística do pequenino espanhol é por demais evidente e permite-lhe, jogo após jogo, afirmar-se como o maestro do meio-campo azul e branco. Foi, mais uma vez, o elemento de maior destaque na construção de jogo do FC Porto.

Vukcevic:
Muito bem a garantir alguma estabilidade ao miolo arsenalista. Ganhou alguns duelos aos médios adversários e, após a expulsão, foi um dos responsáveis por segurar o resultado quase até ao fim. Substituiu muito bem Mauro, habitual titular.

Xeka:
Aos poucos vai confirmando a qualidade que lhe foi reconhecida por José Peseiro. Entrou de estaca na sala de máquinas bracarense e de lá não mais saiu. Não teve muitas oportunidades para sair a jogar, mas, lado a lado com Vukcevic, garantiu músculo e segurança ao jogo arsenalista.


André Pinto: «Em igualdade o FC Porto pouco ou nada fez»
FC Porto-Sp. Braga, 1-0 (reportagem)
Redação

André Pinto, jogador do Sp. Braga, em declarações na flash interview da SportTV após a derrota por 1-0 diante do FC Porto.

«Infelizmente não conseguimos segurar o empate, sabíamos da dificuldade do jogo. O FC Porto estava pressionado a vencer pelo histórico. Estivemos mais de uma hora a jogar com dez, fica mais difícil. O golo surge numa fase e que já estávamos desagastados. Fomos verdadeiros guerreiros e já estamos com o pensamento no jogo de quinta-feira, que é muito importante para nós»

«Sem querer tirar mérito ao FC Porto, mas o jogo foi repartido quando estivemos em igualdade numérica. Estávamos serenos e compactos, o FC Porto pouco ou nada fez. Com menos um a capacidade de ter a bola reduz-se. Ainda assim fomos bravos, tentámos da melhor maneira, aguentar tanto tempo foi obra. Estamos tristes, não queríamos perder»

«Em igualdade o jogo foi divido, não houve ascendente de nenhuma das equipas, depois demos um sinal de personalidade. Estivemos compactos, temos vindo a revelar isso, mas o pensamento é já no próximo jogo»


José Peseiro: «Foi por dois minutos e meio»

José Peseiro, em declarações na Flash Interview da Sport Tv, após a derrota no Dragão com o FC Porto.

«Ninguém pode sair satisfeito quando perde, isso é um dado para qualquer equipa ou treinador. Há dois jogos, de onze para onze jogámos o jogo pelo jogo no Dragão e depois há um jogo em que com dez tivemos que ser guerreiros, tivemos que nos sacrificar, sem conseguir ter bola, como gostaríamos contra um FC Porto que é bom como nós dizíamos e que nos foi empurrando, vitória que é justa»

«FC Porto criou várias situações de golo, nós fomos mantendo até onde foi possível a capacidade de sofrimento, de estar juntos e organizados e fazer com que o FC Porto naquele momento mais nervoso. Infelizmente sofremos o golo aos 95 minutos, pena não levar um ponto e manter o terceiro lugar, mas temos que reconhecer que o FC Porto criou mais oportunidades de golo, nós fizemos o que podíamos em função daquilo foi, ficar quase 60 minutos com dez.»

«As alterações que fizemos teve a ver com a capacidade de agredir e poder provocar alguma coisa e depois defender bem, porque o FC Porto estava a dar muita largura e profundidade no jogo, no último terço, a colocar muita gente no processo ofensivo e procurou tudo. Foi um trabalho tremendo da nossa equipa, que não deu frutos, mas teve quase foi por dois minutos e meio.»

«[Marafona] Foi uma grande exibição, quatro ou cinco grandes momentos, ou mais, e o penálti ainda. Houve esse condicionamento e sinceramente aceito a expulsão mas... o André nem sei se tem condições para fazer golo, dizem-nos a coisa sobre o que é a expulsão, parece que não se penaliza duas vezes o mesmo jogador, vermelho e penálti mas pelos vistos aconteceu-nos isso. Aceito, mas tenho muitas dúvidas. Na minha opinião, se calhar porque sou do Sp. Braga, acho que não devia ser expulso. Perdemos 1-0, parabéns pelo sacrifício, entrega, fomos guerreiros e reconhecer que o FC Porto teve mérito. Infelizmente marcou num momento em que já esperávamos o empate, com alguma felicidade teríamos de aceitar, mas devido à forma como nos batemos.»

Maisfutebol

Bruno3429

CONFORTO CASEIRO NO REGRESSO ÀS VITÓRIAS

O SC Braga/AAUM bateu regressou, este sábado, aos triunfos na Liga SportZone. Os Gverreiros do Minho receberam e vencer os Leões de Porto Salvo por contundentes 4-0. Tiago Cruz (10′), André Machado (24′ e 35′) e Marinho (38′) fizeram os golos do conjunto orientado por Paulo Tavares. Na próxima ronda – 10 de dezembro às 18H00 – o SC Braga/AAUM desloca-se ao terreno do CDR Os Vinhais.

SUB-19: SC BRAGA MAIS ISOLADO NO TERCEIRO POSTO

Os sub-19 do SC Braga derrotaram, na tarde deste sábado, o GD Chaves por 3-1. Miguel (24′) e Kiki (57′ e 82′) – com três assistências de Midana – fizeram de uma vitória que coloca os Gverreiros do Minho cada vez mais perto do objetivo. A equipa orientada por José Carvalho Araújo beneficiou do empate do Rio Ave FC diante do FC Paços de Ferreira para se isolar ainda mais no terceiro lugar da tabela. Na próxima jornada do Campeonato Nacional – Zona Norte – agendada para o dia 10 de dezembro, às 15H00 – o SC Braga desloca-se ao terreno do FC Paços de Ferreira.

Ficha de Jogo: Velho, Xico, David Carmo, Queirós, Pedro Santos, Afonso, Miguel (Moura, 65′), Rodrigo (Reko, 60′), Pedro Soares, Midana, Kiki (Trincão, 84′)

SUB-15: GVERREIROS CAÍRAM PERTO DO FIM

Manhã inglória para os Sub-15 do SC Braga no Campo de Futebol de Crespos. Os Gverreiros do Minho saíram derrotados (1-2) da receção ao FC Porto, com os dragões a chegarem ao golo da vitória a cinco minutos do final da partida. Yan, no primeiro minuto de jogo, adiantou a equipa orientada por Ricardo Cerqueira. Contudo, o FC Porto acabaria por dar a volta ao marcador, ditando assim o primeiro desaire do SC Braga na 2.ª Fase do Campeonato Nacional. Na próxima jornada os Gverreiros do Minho deslocam-se ao terreno do Leixões SC, num jogo agendado para o dia 11 de dezembro, às 11H00.

ENTREGA, UNIÃO E COESÃO MERECIAM MAIS

Entrega, união e coesão são três palavras que definem a exibição do SC Braga no Estádio do Dragão. Os Gverreiros do Minho perderam (1-0) com o FC Porto, num jogo onde atuaram praticamente uma hora com menos um homem em campo e onde acabaram por ser castigados numa desatenção já no período de compensação.

O primeiro tempo foi bastante equilibrado e personalizado por parte da equipa liderada por José Peseiro. Segura com a bola em sua posse, o SC Braga procurou sempre criar perigo através de transições rápidas. O FC Porto, a espaços, ia assustando, mas os dragões encontraram sempre pela ferente um Marafona seguríssimo e inspirado. Aos 35 minutos, deu-se o lance capital da partida, com Artur Jorge a ver o cartão vermelho direto após derrubar, dentro da área, André Silva. E aí emergiu Marafona que, ao seu estilo, travou a grande penalidade cobrada pelo avançado internacional português.

No segundo tempo, e com menos uma unidade em campo, o SC Braga baixou linhas e entregou, naturalmente, o controlo do jogo ao FC Porto. Os dragões carregaram e até criaram situações para desbloquear o resultado, mas imagine, apareceu sempre Marafona. Contudo, a equipa orientada por Nuno Espírito Santo continuou a pressionar e, quando já nada o fazia prever, acabou por chegar ao golo por Rui Pedro, já no período de compensação.

Com esta derrota o SC Braga cai para o quarto lugar, a dois pontos agora terceiro classificado FC Porto. Na próxima jornada os gverreiros recebem o FC Paços de Ferreira, num jogo agendado para o dia 11 de dezembro, às 20H15

Ficha de Jogo: Marafona, Baiano, Artur Jorge, André Pinto, Goiano, Xeka, Vukcevic, Ricardo Horta, Wilson Eduardo (Djavan, 64'), Stojiljkovic (Rosic, 44'), Hassan (Rui Fonte, 74')

JOSÉ PESEIRO: "UMA PENA SOFRER AOS 95 MINUTOS"
José Peseiro, em declarações na Flash Interview da Sport Tv, após a derrota (1-0) no Estádio do Dragão com o FC Porto.

"Ninguém pode sair satisfeito quando perde, isso é um dado para qualquer equipa ou treinador. Há dois jogos. Onze para onze jogámos o jogo pelo jogo no Dragão e depois há um jogo em que, com dez, tivemos que ser guerreiros, tivemos que nos sacrificar, sem conseguir ter bola como gostaríamos, contra um FC Porto que é bom como nós dizíamos e que nos foi empurrando. A vitória acaba por ser justa. O FC Porto criou várias situações de golo e nós fomos mantendo, até onde foi possível, a capacidade de sofrimento, de estar juntos e organizados e fazer com que o adversário ganhasse algum nervosismo. Infelizmente sofremos o golo aos 95 minutos e é uma pena não levarmos um ponto e mantermos o terceiro lugar. Mas temos que reconhecer que o FC Porto criou mais oportunidades de golo e que nós fizemos o que podíamos em função daquilo foi ficar quase 60 minutos com dez".

SCBraga