News:

Maio 2024
FÓRUM ANTIGO APENAS EM MODO CONSULTA
--------------------------------------------------------
NOVO FÓRUM SUPERBRAGA.COM 2024
Faz um novo registo em https://www.superbraga.com/

Main Menu

NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 12/11

Started by Bruno3429, 12 de November de 2016, 07:15

Previous topic - Next topic

Bruno3429

CUSTO DA REDOMA HIPOTECA A GESTÃO
Luís Aguiar, Martínez, Benítez e Douglas ainda sem condições para ajudarem José Peseiro

O desempenho regular do Sp. Braga tem sido o principal argumento para José Peseiro reforçar a sua confiança na maioria dos jogadores que transitaram da época passada. Porém, esta linha assente na continuidade começa a ter custos cada vez mais evidentes pela diferença de ritmo entre os habituais titulares e aqueles que não jogam, nem sequer mostram condições técnicas para ajudarem o treinador quando o calendário voltar a acentuar o desgaste físico.
A meio da semana, em Vigo, José Peseiro aproveitou para dar minutos de ação a um leque mais alargado de jogadores, avaliando assim a capacidade de resposta de alguns dos elementos menos utilizados, como são os casos mais flagrantes de Luís Aguiar, Benítez, Tomáz Martínez e Douglas Coutinho. Todos eles nomes que despertaram expectativas quando chegaram à Pedreira, mas cuja letargia complica a gestão que o treinador tem procurado fazer e que já teve resultados funestos quando a segunda linha do plantel foi incapaz de dar uma resposta à altura contra o Marítimo.
Luís Aguiar foi o primeiro reforço da época, mas encontra-se distante de um rendimento que lhe permita competir pela titularidade. Tomás Martínez e Douglas Coutinho são tidos como jogadores de futuro, mas que dão uma ajuda inconsequente no presente. Resta Óscar Benítez, o argentino cedido pelo Benfica e que pode ter maior margem junto de Peseiro, mas que terá de redimir-se da má noite nos Barreiros.

Autor: Pedro Malacó

Record

JotaCC

Hassan foi ao Egito mas não pode jogar pela seleção

BRAGA Hamed Hassan está fora do jogo de amanhã da seleção do Egito, em Alexandria, frente ao Gana, de qualificação para o Mundial. O avançado egípcio, que já falhou no domingo o desafio com o Marítimo, devido a fadiga muscular, continua sem condições de jogar, algo que foi já confirmado pelo selecionador Héctor Cúper.
Como é habitual nestes casos, o Braga informou a federação egípcia que o atacante não podia jogar pela seleção, mas os responsáveis federativos exigiram a presença do jogador no país, tendo, agora, confirmado a sua indisponibilidade.
Hassan é esperado no início da próxima semana em Braga, altura em que será reavaliado, sendo que, à partida, poderá recuperar, pelo menos, para o jogo de dia 24, na Bélgica, com o Gent, para a Liga Europa. Já a participação, quatro dias antes, frente ao Santa Clara, para a Taça, poderá estar comprometida.
Entretanto, o Braga está de folga neste fim de semana e retoma a preparação depois de amanhã.

JN

JotaCC

"Já vi dez vezes a final do Jamor"

Irmão mais novo do campeão europeu José Fonte, Rui Fonte detalhou, em entrevista a O JOGO, o percurso de uma carreira que teve como ponto alto o golo marcado na final da Taça da época passada

"Na época passada, o Braga apostou em mim apesar de estar lesionado. Estarei eternamente grato por isso"
"A conquista da Taça de Portugal foi o melhor momento da minha carreira. Já vi tantas vezes os golos que até sei o relato de cor..."
"Fui viver sozinho para Londres com 16 anos e o meu irmão foi muitas vezes o meu refúgio..."





Formou-se no Sporting, saiu aos 16 anos para o Arsenal, e ainda esteve no Crystal Palace, a jogar ao lado do irmão José Fonte, V. Setúbal, Espanhol, Benfica B (fez um jogo pela equipa principal) e Belenenses. Mas, diz, foi no Braga que viveu o melhor momento da carreira. E não é muito difícil imaginar ...
Qual foi o momento mais importante da sua carreira?
—A conquista da Taça de Portugal, sem qualquer dúvida. É sempre bom ganhar títulos, mas ganhar com o Braga foi ainda mais especial.Via-se  a felicidade na cara das pessoas, até porque a última vitória na Taça tinha sido há 50 anos. Já vi o jogo dez vezes na televisão e estou sempre a procurar os melhores momentos no Youtube. Os golos, o meu golo, os penáltis, ouvir os relatos... Já vi tantas vezes que até sei as falas de cor. Foi um momento único.
Regresso ao passado: como foi viver sozinho em Londres aos 16 anos?
—Com essa ida para o Arsenal e eles não tinham, por opção, uma academia de futebol, como acontece com os clubes portugueses. Por isso, fui viver com uma família de Londres; são sócios do Arsenal que se candidatam para receber os jogadores e eu estive numa casa com mais três colegas. Foi bom para me integrar nos hábitos ingleses: por exemplo, jantávamos muito cedo e também acordávamos quase de madrugada. Depois, ia com os meus colegas de metro para o treino. Ainda hoje mantenho o contacto com a família, sobretudo através das redes sociais. Quando lá estive, tinha acabado de nascer uma menina e agora já tem 10 anos...
Tem sido engraçado acompanhar o crescimento dela. Um ano depois, em 2007, o seu irmão José Fonte foi para o Crystal Palace, que também fica em Londres...
—Sim, mas ele estava no sul e eu no norte de Londres. Era uma hora e meia de viagem e não vivíamos juntos. Dependendo dos horários dos treinos e dos jogos, de vez em quando ia passar uns dias a casa dele. Tinha de apanhar o metro e o comboio para lá chegar... Houve alturas em que me sentia muito sozinho, não estava feliz, e ele era o meu refúgio. Claro que ligava aos meus pais, tinha o apoio deles à distância, mas ele foi a pessoa mais importante na minha carreira. E ainda chegámos a jogar uns meses juntos no Crystal Palace, já no final da minha aventura em Inglaterra.
Há muitos jovens a ir para o estrangeiro com essa idade. Acha que é a melhor opção?
—Na altura estava no Sporting e houve dois fatores que pesaram na minha decisão: o facto de ser o Arsenal, um clube que aposta nos jovens, e a questão financeira. A forma como cada um consegue "aguentar" também depende das bases familiares que, no meu caso, foram as melhores. O meu pai foi jogador, representou a seleção portuguesa de sub-20 no Mundial de 1979, e sempre me deu bons conselhos, tal como a minha mãe, que de tanto nos acompanhar também já percebe.Depois, cresci a ver o meu irmão a jogar; às vezes eu jogava de manhã e ia de tarde com o meu pai ver o jogo dele. Por isso, sabia para o que ia, não me deslumbrei. Só podia aceitar aquela proposta do Arsenal.
As lesões que sofreu, algumas graves, impedem-no de estar num patamar mais elevado?
—Nunca fui negativo em relação às lesões. A primeira aconteceu no meu jogo de estreia pelo Benfica B. Tinha acabado de rescindir com o Espanhol para assinar pelo Benfica e, por mais estranho que pareça, aprendi bastante no tempo que estive sem jogar. Passei uma fase difícil no Espanhol, sentia-me sem confiança e estava a deixar de acreditar nas minhas qualidades. Aproveitei aquele tempo de paragem para me acalmar, aprender a ver futebol, e quando voltei correu bastante bem.
E depois como surgiu a possibilidade de ir para o Braga no ano passado?
—Na época anterior tinha estado emprestado ao Belenenses,mas lesionei-me na última jornada do campeonato. Essa sim, foi uma lesão difícil de aceitar, até porque tinha várias propostas interessantes. Entretanto, surgiu o interesse do Braga, que apostou em mim apesar de não poder ajudar a equipa nas primeiras semanas da temporada. Não são todos os clubes que contratam um jogadores nestas condições e por isso estarei eternamente grato ao Braga. No início desta época, também tive outras possibilidades, mas, até pela forma como as pessoas me trataram, a minha prioridade foi sempre o Braga.

O "silencio" de Wenger e  Henry no Arsenal
Rui Fonte fez um jogo pelo Arsenal na Taça da Liga inglesa, em 2008, e ainda conviveu no balneário dos gunners com Thierry Henry e, claro, Arsène Wenger.
"Treinei algumas vezes com a equipa principal no tempo do Henry, mas ele não é muito de falar. O Wenger também é muito reservado, pelo menos com os jogadores mais novos", contou Rui Fonte, que jogou nas camadas jovens do Arsenal com jogadores como Wilshere, Gibbs ou Coquelin.."


145
Entre Inglaterra (Arsenal e Crystal Palace), Espanha e Portugal, Rui Fonte realizou 170 jogos na carreira, a maior parte (44) no Espanhol. Em Braga já somou 34 partidas.


41
Até ao momento, foi na equipa B do Benfica que Rui Fonte marcou mais golos (19 em 29 jogos). No Braga, fez oito na última temporada e mais um já nesta, frente à AD Oliveirense. No total da carreira apontou 41.


"Não estamos preocupados com o V. Guimarães"
Rui Fonte recorda que o Braga está dentro dos objetivos traçados para esta época, explicou as críticas à equipa e mostrou-se indiferente ao bom momento do rival do Minho

"De tanto se falar no assunto começou a criar-se a ideia de que não estamos a jogar bem. Há margem para melhor, mas os resultados têm sido positivos"

Rui Fonte acredita num caminho vitorioso

Que balanço faz da época?
—Está a ser positiva. Estamos próximo dos três grandes, que é o nosso objetivo, e se ganharmos em Gent garantiremos o apuramento na Liga Europa. Na Taça de Portugal também passámos a primeira eliminatória.
Tendo em conta o que disse, como se compreende a reação menos positiva de alguns adeptos em determinados momentos?
—Pode ser o preço pelo sucesso da época passada. Mas acho que de tanto se falar no assunto começou a criar-se a ideia de que não estamos a jogar bem. Há margem para melhorar, mas os resultados têm sido positivos. Os adeptos também têm estado connosco, e ainda no jogo com o Konyaspor foram fundamentais para darmos a volta ao resultado.
Já encontraram uma explicação para a má exibição na primeira parte do jogo com o Marítimo?
—Não foi a exibição que queríamos, mas serviu de aprendizagem para o futuro. Não se vai repetir. Nos próximos tempos, aquela primeira parte estará sempre nas nossas cabeças. Estamos a trabalhar para melhorar as nossas entradas nos jogos.
A equipa sentiu a pressão de se poder isolar no segundo lugar?
—Acho que não. Podia estar no subconsciente dos jogadores, mas nas conversas que tivemos isso não se notou. Aliás, nem fazia sentido estarmos pressionados por isso à décima jornada. Nadado que acontecera gora no campeonato é definitivo. Queremos é ganhar o máximo de jogos para ver onde
estamos no final da época.
No balneário do Braga existe preocupação com o facto do V. Guimarães estar a intrometer-se na luta pelos primeiros lugares do campeonato?
—Não, no nosso balneário ninguém está preocupado se o V. Guimarães está bem ou mal. Estamos focados em nós, em melhorar a cada jogo que passa, e mais nada. Estamos perto dos três grandes, que é o que queremos, e até acho que é positivo para o nosso campeonato que existam mais equipas a entrar nessa luta. Só estamos preocupados em ganhar o nossos jogos.



A crença do irmão no Euro'2016
Rui Fonte conta quando é que o José sentiu que Portugal seria campeão da Europa

Teve o seu irmão no Euro'2016. Como viveu aqueles momentos?
—Durante a competição, falámos praticamente todos os dias pelo telefone, mas eu só estive presente na final. Disse-lhe logo desde o início: 'só vou ver a final'. E fui. Fui eu, a minha mãe, o meu pai e a minha esposa. Foi espetacular. Como é evidente, fui acompanhando os jogos pela televisão, mas comecei a sentir ainda mais o entusiasmo dele a partir do momento em que começou a jogar. E depois, ter estado no estádio, naquele dia da final, foi como se eu também tivesse conquistado aquela taça. Senti um orgulho enorme nele.
Em que altura é que o seu irmão lhe disse que íamos ganhar o Euro'2016? Se é que lhe disse...
—Ganhámos o jogo dos oitavos de final com a Croácia no prolongamento, mas foi depois da vitória frente à Polónia, nos penáltis, que ele sentiu que podíamos ser campeões europeus. Estávamos nas meias-finais, o jogo era contra o País de Gales, e criou-se um grande ambiente à volta da equipa. A partir desse momento, percebi, pelas palavras dele ao telefone, que podíamos mesmo ganhar o Campeonato da Europa.

O JOGO

JotaCC

JOGO TREINO MUDA DE CENÁRIO

O relvado do Municipal de Chaves encontra-se em obras de beneficiação exigindo que o jogo treino, desta manhã (10h30), com o Braga B seja disputado no Complexo desportivo de Vila Pouca de Aguiar. No treino de ontem, o guarda-redes António Filipe não participou no apronto, devido a uma mialgia de esforço, juntando-se ao médio Gustavo Souza no rol dos impedidos.

O JOGO

Bruno3429

VUKCEVIC TITULAR NA DERROTA DE MONTENEGRO

Nikola Vukcevic, médio do SC Braga atuou como titular na derrota (3-2) da seleção de Montenegro em Yerevan, na Arménia. O Gverreiro do Minho constou no onze inicial escalado por Ljubisa Tumbakovic, tendo sido substituído aos 63 minutos por Zverotic. Kojasevic (36′) e Jovetic (38′) colocaram Montenegro a vencer no primeiro tempo. Contudo, a Arménia acabaria por operar uma reviravolta épica, acabando por vencer por 3-2, com golos Grigoryan (50′), Haroyan (74′) e Ghazaryan (90+4′). Marko Bakic, médio da legião, não saiu do banco de suplentes.

SIMÃO E HORTA UTILIZADOS NA VITÓRIA DOS SUB-21

A Seleção Nacional Sub-21 venceu por 3-1 a República Checa, naquele que foi o primeiro jogo de preparação para o Euro-2017, disputado esta sexta-feira, no Estádio do Bonfim, em Setúbal. Para isso, a equipa das quinas contou com o precioso contributo de dois Gverreiros do Minho: Ricardo Horta e Simão Azevedo. Ambos começaram o encontro no banco de suplentes mas acabaram por ser chamados a jogo pelo selecionador Rui Jorge. Simão Azevedo entrou aos 47 minutos para o lugar de Pedro Rebocho, enquanto que Horta entrou aos 62′ para o lugar de Bruma. Carlos Mané (15′ e 31′) e Bruno Fernandes (39′ g.p) fizeram os golos da armada lusa. Soucek, aos 45′, fez o único golo da República Checa. Portugal volta a entrar em campo já na próxima terça-feira, com mais um duro teste frente à Holanda.

SCBraga