NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 17/01

[Bruno3429]

Paulo Fonseca destaca 'bom momento' do SC Braga na véspera do jogo com Nacional
Paulo Machado

O treinador do SC Braga, Paulo Fonseca, espera um Nacional com ambição de derrotar a sua equipa, hoje, na 18.ª jornada da I Liga de futebol, mas prometeu que a sua equipa quer levar os três pontos da Madeira.

A equipa insular vem de uma eliminação da Taça de Portugal por uma equipa da II Liga, o Gil Vicente, e já não ganha para o campeonato há quase dois meses, mas o treinador dos minhotos não espera facilidades.

"É verdade que o Nacional não vem numa série de bons resultados, mas também é verdade que é uma equipa com bons valores e que acredito que vá acabar o campeonato em lugares mais acima", começou por dizer.

Paulo Fonseca lembrou que o Sporting de Braga não tem conseguido ganhar na Choupana nos últimos anos, "o que indicia logo à partida dificuldades", mas garantiu que a sua equipa "está preparada para elas". Recorde-se que os últimos jogos da equipa madeirense, no seu estádio, nomeadamente com o Benfica e FC Porto, foram adiados para o dia seguintes devido ao intenso nevoeiro que impediu a realização dos respectivos jogos e nessa medida, os bracarenses já estão acautelados. "Estamos num bom momento, a equipa está motivada e preparada para as enormes dificuldades que vai ter. O Nacional também vai querer vencer e corrigir os últimos resultados que teve. Parece-me que pode haver um jogo aberto em função da ambição momentânea do Nacional e da nossa, que está presente em todos os jogos", disse.

O técnico abordou ainda a questão dos frequentes adiamentos dos jogos no Estádio da Madeira por causa do nevoeiro e defendeu que uma solução podia passar por realizarem-se mais cedo.
"Mentiria se dissesse que não tinha pensado nisso, mas não vale a pena antecipar um problema. Vamos preparados para jogar e acredito que o jogo vá realizar-se. Se calhar, uma das soluções podia passar por os jogos realizarem-se mais cedo na Choupana", disse.
O médio ofensivo Joan Román e o avançado Rodrigo Pinho podem vir a reforçar o Nacional neste mercado de inverno, mas Paulo Fonseca não quis comentar "uma situação que ainda não se concretizou".

O técnico revelou ainda que Djavan se lesionou no treino de sexta-feira e não pode ser opção e que continuará com a aposta do destro Marcelo Goiano para a lateral esquerda da defesa. "O Marcelo tem-se exibido a excelente nível e o Ringstad chegou há pouco tempo e precisa de perceber a nossa forma de jogar, o que não tem sido fácil, porque temos tido muito pouco tempo para treinar", explicou o treinador. Sporting de Braga, quarto classificado, com 29 pontos, e Nacional, 13.º, com 17, defrontam-se hoje, às 18:15 horas, no Estádio da Madeira, jogo que será arbitrado por Bruno Esteves, de Lisboa.


SC Braga/AAUM garante oitavos-de-final da Taça de Portugal com uma goleada
Carlos Costinha Sousa

Em jogo a contar para a Taça de Portugal, ou seja, eliminatória, o SC Braga/AAUM conquistou uma vitória clara e tranquila na recepção ao CS São João, conquistando o apuramento para os oitavos-de-final da competição com um 6-1 que não sofre qualquer tipo de contestação.
Os bracarenses estiveram sempre no domínio da partida e chegaram ao golo logo no início do jogo, aos 30 segundos, com André Machado a fazer o gosto ao pé. Um golo que prometia uma exibição fulgurante dos bracarenses, mas que só teve continuidade aos 16 minutos, quando Tiago Cruz voltou a marcar para os bracarenses, confirmando a superioridade da equipa orientada por Paulo Tavares.

O segundo golo teve o condão de acordar um pouco a equipa que, logo no minuto seguinte, aumentou para 3-0, com Paulinho Roxo a ser, desta vez, o marcador de serviço. E foi com este resultado que, pouco depois, o intervalo chegou.

Perante uma equipa do CS São João que não demonstrava capacidades para incomodar os bracarenses, ao intervalo o resultado ajustava-se.

No entanto, no segundo tempo, as coisas mudaram de rumo. Os bracarenses voltaram a entrar melhor, mas, desta vez não conseguiram concretizar em golos as várias oportunidades que criaram. E com o tempo e apoiados na vantagem que tinham no marcador, os Guerreiros do Minho relaxaram e permitiram que o adversário acreditasse que podia fazer algo mais da partida.
Neste momento evidenciou-se Vítor Hugo, na baliza dos locais, com várias defesas de qualidade que foram evitando o golo dos forasteiros.

Nos minutos finais da partida e com o São João a jogar de 5 para 4, os bracarenses voltaram a aproveitar e marcaram por André Gomes, aos 37 minutos, o 4-0, vendo o adversário reduzir a desvantagem no mesmo minuto por Picasso. Mas a superioridade dos bracarenses voltou a vir ao de cima, com André Gomes e Vítor Hugo a fazerem o gosto ao pé e fixarem o resultado final no 6-1 que se verificou.

Agora, já nos oitavos-de-final da Taça de Portugal, o SC Braga /AAUM esperam que o sorteio dite uma equipa acessível para garantir a presença na 'final-8' da competição.

Correio do Minho

[Bruno3429]

PAULO FONSECA: "ESPERO UM JOGO ABERTO"

Dois clubes, dois desfechos, mas a mesma ambição. O SC Braga chega à Madeira moralizado pela vitória diante do Arouca (2-0) para a Taça de Portugal, já o Nacional espera pelos gverreiros após a eliminação na mesma prova, diante do Gil Vicente (1-0). Em suma, Paulo Fonseca não aponta favoritos e prevê, isso sim, um jogo aberto. "Independentemente do momento do Nacional, nós temos a ambição de vencer. É um facto que o Nacional não vem de uma série de resultados positivos, mas é uma equipa com valor e, certamente, terminará uns lugares acima. Nos últimos anos, o SC Braga não venceu na Choupana o que indicia dificuldades, mas estamos preparados para as superar num desafio que prevejo aberto em função da ambição dos dois clubes", disse.

Numa época em que vários desafios na Choupana foram adiados devido a questões climatéricas, Paulo Fonseca não esconde que esse cenário já lhe passou pela cabeça. "Face aquilo que tem acontecido com os jogos em atraso, admito que já me ocorreu essa possibilidade, mas não vale a pena pensar nesse problema". Mudando de capítulo, Paulo Fonseca foi questionado sobre a possível entrada e saída de jogadores, tema em que o técnico deixou uma certeza. "Eu não quero falar em suposições. Quero, no entanto, referir que não haverá dispensas. Podem sair jogadores, mas dispensas não vão existir", sublinhou.

ALEF CHAMADO PARA DESLOCAÇÃO À MADEIRA

O médio Alef é a grande novidade na lista de convocados do SC Braga para a deslocação à Madeira, onde os Gverreiros defrontam, este domingo, o CD Nacional (18h15). O internacional sub-21 brasileiro regressa aos eleitos, mas a comitiva que segue para o Funchal apresenta quase o mesmo elenco que foi selecionado para receber o FC Arouca, em jogo a contar para a Taça de Portugal e que o SC Braga venceu por 2-0. Djavan junta-se ao lote dos indisponíveis depois de, no treino de sexta-feira, ter sofrido uma entorse no tornozelo esquerdo.

Os 19 convocados são: Kritciuk, Alef, Boly, André Pinto, Wilson, Luíz Carlos, Baiano, Rui Fonte, Rafa, Stojiljkovic, Hassan, Pedro Santos, Ricardo Ferreira, Ringstad, Alan, Vukcevic, Mauro, M. Goiano e Matheus.

SC BRAGA/AAUM AVANÇA NA TAÇA DE PORTUGAL

O SC Braga/AAUM deu a volta à eliminação da Taça da Liga da melhor forma. A equipa de Paulo Tavares recebeu e goleou o CS São João (6-1) e avança, agora, para a próxima fase da Taça de Portugal. Os golos dos minhotos foram apontados por André Gomes (2), André Machado, Paulinho Roxo, Tiago Cruz e Vítor Hugo.

SUB-19: SC BRAGA PERDE COM MOREIRENSE (0-2)

A equipa júnior dos Gverreiros do Minho não levou a melhor sobre o Moreirense. Os bracarenses perderam, por 0-2, numa partida em que a equipa de Rui Tomé não viveu uma tarde para recordar. Os golos da equipa de Moreira de Cónegos foram apontados por Vitinha (59') e Almeida (88').

O SC Braga alinhou com: Rogério, Santa Marta, Izata, Queirós, Lucas, Teles, Vasco, Kiki, Leandro, Xadas e Felício. Jogaram ainda: Pedrinho e Bola.

SCBraga

[Bruno3429]

Braga/AAUM goleia São João e avança na Taça
Escrito por  Tiago Ramalho

Num dos poucos encontros entre equipas da Liga SportZone, o Braga/AAUM goleou o São João por 6-1, confirmando o favoritismo. Depois do nulo no jogo para o campeonato entre estas equipas e da eliminação precoce da Taça da Liga, a turma minhota entrou forte e despachou os homens de Coimbra sem dificuldades.

Ainda sem Marinho disponível, os bracarenses mostraram cedo que queriam apagar a má imagem deixada na Taça da Liga. Bastaram alguns segundos à equipa minhota para inaugurar o marcador, pelo capitão André Machado, que aproveitou uma perda de bola da turma de Alcides Lopes.

A equipa visitante tentava contrariar a avalanche ofensiva do Braga/AAUM através de jogadas rápidas ou bolas diretas, mas o conjunto de Coimbra continuava sem assustar Vítor Hugo.

Em Braga, o recital era comandado pela equipa de Paulo Tavares que dominava o jogo e ameaçava dilatar o marcador. Depois de André Gomes, Paulinho Roxo e Miguel Almeida não conseguirem fazer o segundo golo, foi Tiago Cruz a descobrir a solução para descansar os poucos adeptos nas bancadas. O jovem caxineiro recebeu a bola à entrada da área, tirou um adversário do caminho e rematou certeiro para o 2-0.

O Braga/AAUM tornava fácil a tarefa de defrontar uma equipa do mesmo escalão e o terceiro golo surgia naturalmente a quatro minutos do intervalo. Após uma excelente jogada, Miguel Almeida recebe junto do guarda-redes, contemporiza e dá em Paulinho Roxo que coloca a bola na baliza de Raul Pereira.

O placar marcava 3-0 no final dos primeiros 20 minutos e adivinhavam-se mais golos na etapa complementar. No entanto, o reatar da partida trouxe um Braga/AAUM adormecido e um São João sem capacidade para incomodar o guarda-redes bracarense.

Depois de dez minutos frios e sem grandes oportunidades, os homens de Alcides Lopes aproveitaram a apatia minhota para aquecer Vítor Hugo. Zito, Picasso e Miguel Silva tentaram dar ânimo para os últimos minutos do encontro, mas sem sucesso.

A perder, o São João tentou equilibrar com guarda-redes avançado, mas a estratégia não resultou. Pelo contrário, aproveitaram os minhotos para marcar o quarto golo da partida. André Gomes concluiu da melhor maneira um contra-ataque dos homens da casa.

O máximo que os visitantes conseguiram foi o "golo de honra", apontado por Picasso, numa bola disputada em cima da linha de golo. A réstia de esperança do São João foi gelada pelo segundo golo de André Gomes, confirmando a vitória a um minuto do final. A festa da Taça só terminou com o golo de Vítor Hugo, a fazer o 6-1.

Após esta vitória, o Braga/AAUM marca lugar nos oitavos de final da Taça de Portugal,

FICHA DE JOGO

4.ª eliminatória da Taça de Portugal Masculina de Futsal
Sábado, dia 16 de janeiro de 2016
Pavilhão da Universidade do Minho

Árbitros: José Gomes e Francisco Costa (AF Viseu)

SC Braga/AAUM 6-1 São João/Urgicentro-Sanfil

SC BRAGA/AAUM
Cinco inicial: Vítor Hugo (GR), André Machado (C), Nilson, Tiago Cruz e Tiago Brito;
Suplentes: Xot (GR), Vasco Ribeiro (GR), Rafa, Rui Silva, André Coelho, Paulinho Roxo, André Gomes e Miguel Almeida.
Treinador: Paulo Tavares

SÃO JOÃO/URGICENTRO-SANFIL
Cinco inicial: Raul Pereira (GR), Miguel Silva, Batalha, Picasso e Zito;
Suplentes: Gregório (GR), Zé Cruz (GR), Gonçalo Barão, Zeca, Gustavo Martins, Jardel (C), Luisinho, Vasco Seco, André Matos e Bruno.
Treinador: Alcides Lopes

Marcha do marcador:
1-0 André Machado (1')
2-0 Tiago Cruz (15')
3-0 Paulinho Roxo (16')
4-0 André Gomes (32')
4-1 Picasso (34')
5-1 André Gomes (39')
6-1 Vítor Hugo (40')

Disciplina: nada a assinalar

Resultado ao intervalo: 3-0

FutsalGlobal

[JotaCC]

Trégua da névoa e bola a pinchar

NACIONAL - BRAGA À entrada para a 18.ª jornada, o 13.º recebe o quarto da Liga. A meteorologia sossega as duas equipas. Não há previsão de mau tempo. Nem do nevoeiro que tem teimado em subir à Choupana para complicar a agenda dos clubes.
O treinador do Braga desconfia da bonança climatérica. "Adiamento? Já pensei nisso. Vamos preparados para jogar. Uma das soluções passa por marcar os jogos na Choupana para mais cedo", diz Paulo Fonseca, a quem não convinha nada que o jogo não se concluísse hoje, até porque a equipa minhota tem novo desafio já na quarta-feira, em Matosinhos, com o Leixões, para a Taça da Liga. O Nacional também (no mesmo dia, em Moreira de Cónegos) e está ainda mais escaldado, como se viu nesta semana, quando teve de fechar o jogo com o Benfica na segunda feira, a 48 horas do jogo em Barcelos, onde pagou a fatura com a eliminação da Taça, às mãos do Gil Vicente.
O Braga avança com a equipa mais rotinada, descontando a lesão do lateral esquerdo Djavan, e já sem outros dois efetivos, o avançado Rodrigo Pinho e o médio Román, que acabam de ser emprestados precisamente ao Nacional.
A equipa madeirense está na pior fase da época – nos últimos nove jogos, quatro empates e cinco derrotas – e tem três baixas (Mauro, Luís Aurélio e Soares, lesionados). Os defesas Zainadine e Sequeira e o médio Bonilha voltam aos convocados. O cenário não é o ideal, mas treinador do Nacional não perde a fleuma. "A confiança não é a melhor, mas não há pânico ou catástrofe. Queremos mudar este ciclo menos positivo para iniciar a segunda volta com outro rendimento", diz Machado.

JN

[JotaCC]

NEVOEIRO METE MEDO
BRAGA Paulo Fonseca espera que o jogo não seja adiado devido ao mau tempo, até porque não há datas disponíveis no próximo mês e meio...

"Mercado? Não posso adiantar muito sobre o assunto. Mas no Braga não há dispensas..."
Paulo Fonseca
Treinador do Braga

Respeito pela qualidade do Nacional, expectativa de um jogo aberto, esperança na vitória e silêncio quase absoluto sobre o mercado de transferências – foi assim a conferência de Imprensa de Paulo Fonseca


Calendário cheio deixa o treinador do Braga apreensivo com o jogo na Choupana

Com o calendário sobrecarregado para o próximo mês e meio, Paulo Fonseca confessou ontem que já andou a espreitar as previsões meteorológicas para o dia de hoje na Choupana, depois de já terem sido adiados três jogos esta temporada. "Mentiria se dissesse que não tenho pensado na possibilidade de um adiamento, mas não vale a pena estar a antecipar um problema. Acredito que vai haver jogo", afirmou o treinador, que também sugeriu a marcação dos jogos na Choupana para a parte da tarde. Seguiram-se os elogios ao Nacional e a esperança, proporcionada pelas "circunstâncias", de se "assistir a um jogo aberto". "O Nacional não vem de uma série de bons resultados, mas tem excelentes jogadores e estou certo de que vai subir alguns lugares na classificação até ao final da época. Nós estamos num bom momento, motivados, mas sabemos que vamos encontrar muitas dificuldades. Tal como nós, o Nacional também vai querer vencer, até para corrigir os últimos resultados, e por isso estou à espera de assistir a um jogo aberto", prosseguiu. A concluir, Paulo Fonseca foi convidado a comentar as últimas movimentações de mercado, mais concretamente se as saídas de Joan Román e Rodrigo Pinho levariam a uma nova incursão ao mercado. "Não posso adiantar muito sobre isso. O que posso dizer é que ainda hoje [ontem] treinaram os dois connosco... No Braga, pode haver saídas, mas não dispensas...", rematou.


Alef à espreita da estreia oficial

Na ausência de Filipe Augusto, lesionado, Paulo Fonseca voltou a convocar Alef, médio brasileiro que continua à espera de se estrear pela equipa principal do Braga – já fez cinco jogos pela equipa B. Na lista de indisponíveis estão ainda os nomes de Aarón e Crislan, que continuam a recuperar de lesões, assim como os de Joan Román e Rodrigo Pinho, dois avançados que estão a caminho do Nacional. Feitas as contas, e para além de Tiago Sá, o terceiro guarda-redes do plantel, Paulo Fonseca só deixou de fora por opção o defesa-central Arghus.



Djavan lesiona-se, Ringstad sem tempo para treinar
Baiano e Goiano vão voltar a ser titulares na deslocação à Madeira; rotação encravada nas laterais

A novidade foi dada por Paulo Fonseca na conferência de Imprensa: "O Djavan lesionou-se e não vai estar disponível para este jogo." Pouco depois soube-se que o lateral sofreu uma "entorse no tornozelo esquerdo ", um novo problema físico que o impede de jogar na Choupana – no último mês e meio fez apenas uma partida, em Alvalade. Sendo assim, Fonseca vai voltar a oferecer a titularidade a Baiano e Goiano, os dois jogadores mais utilizados do plantel. "Não é difícil de adivinhar que a minha aposta nas laterais se vai manter. Não tenho o Djavan e, para além disso, o Stian Ringstad chegou recentemente. Ainda está numa fase de adaptação e a aprender a nossa forma de jogar, algo que não tem sido fácil, tendo em conta que, devido à sobrecarga de jogos, não temos tido muito tempo para treinar." A concluir o tema, sobraram ainda os elogios a Marcelo Goiano, que, apesar de ser lateral direito de origem, tem sobressaído no lado esquerdo. "Ele tem estado num nível excelente, tem tido um rendimento muito bom naquela posição. Mas com a contratação do Stian, e mais o Djavan, pretendemos não sobrecarregar o Baiano e o Goiano num futuro próximo", explicou.



À ESPERA DE UM TRIO ANUNCIADO

Ricardo Gomes (V. Guimarães) Román e Rodrigo Pinho (Braga) vão reforçar o Nacional nos próximos dias, tal como O JOGO ontem noticiou, mas Manuel Machado foi cauteloso em relação ao assunto. "Não me confirmaram ainda oficialmente a chegada de jogadores. Havia, de facto, um largo lote de jogadores que estavam a ser observados e agendados, entre os quais os três que acabou de referir. Oficialmente não sei se os jogadores vêm e quando vêm. Espero que venham. É evidente que vão alargar o nosso leque de oções", disse. Manuel Machado, que já tinha alertado para a necessidade de reforçar a equipa, espera ainda mais... "É evidente que [os reforços] não tapam as insuficiências do plantel. Se pudéssemos pôr mais 'qualquer coisa' ainda numa ou noutra posição, com certeza que ficaríamos mais consistentes. Vamos aguardar", concluiu.

O JOGO

[JotaCC]

SC Braga/AAUM segue em frente na Taça
O SC Braga/AAUM bateu o CS São João por 6-1 em jogo a contar para a 4ª eliminatória na Taça de Portugal.

Os bracarenses entraram na quadra dispostos a retificar a má imagem deixada na Taça da Liga  e não podiam ter começado melhor, já que ainda no decorrer do primeiro minuto, André Machado inaugurava o  marcador, dando o mote para o que viria acontecer. O CS São João tentou contrariar essa boa entrada dos bracarenses, mas tinham pela frente um intransponível Vítor Hugo. Assim, decorria o minuto dezasseis e Tiago Cruz fazia o 2-0 para os da casa, para, no minuto seguinte, Paulinho Roxo dilatar a vantagem para 3-0, resultado com se atingiu o minuto vinte.

O segundo tempo trouxe um SC Braga/AAUM relaxado e os de São João tentaram aproveitar esses relaxamento, mas, à passagem do minuto trinta e sete, André Gomes, num contra ataque, fazia o 4-0. Nesse mesmo minuto, o São João marcava o seu tento de honra por intermédio de Picasso a culminar a boa entrada na segunda parte. Com cinco minutos apenas para jogar, o técnico do CS São João, Alcides Lopes, apostou num 5/4 para tentar reduzir o marcador, mas quem aproveitou foram os bracarenses. Por isso, à passagem do minuto trinta oito, André Gomes bisava na partida e fazia o 5-1. No minuto seguinte, Vítor Hugo aproveitava a ausência do guarda-redes adversário para fazer o 6-1, resultado com se atingiu o minuto quarenta.

No final do encontro, o técnico bracarense Paulo Tavares estava mais satisfeito com a exibição da sua equipa: "a equipa esteve melhor. Gostei mais da primeira parte do que a segunda porque estivemos mais assertivos em termos ofensivos e defensivos. Na segunda parte entramos mais relaxados e, na parte final, o São João obrigou-nos a mexer". Sobre o novo reforço, Marinho, o técnico estava satisfeito com a nova contratação, afirmando que é um "bom reforço para o SC Braga/AAUM e já vamos contar com ele para o jogo com o Belenenses".

Do outro lado, o técnico do CS São João, Alcides Lopes, começou por dizer que tinham algumas esperanças em irem longe na Taça, mas tiveram "azar" no sorteio: "sabíamos da dificuldades que o sorteio nos tinha colocado. Uma equipa como a nossa tinha aspirações em ir longe na taça, mas tivemos azar, pois calhou-nos logo o Braga. Parabéns ao Braga, é um justo vencedor e tem um guarda-redes que faz a diferença".



FICHA DO JOGO

SC Braga/AAUM: Vítor Hugo (1) (GR), André Machado (1) (C), Nilson, Tiago Cruz (1) e Tiago Brito
Suplentes: Xot (GR), Rafa, Rui Silva, André Coelho, Paulinho Roxo (1), André Gomes (2), Miguel Almeida e Vasco Ribeiro (GR)
Treinador: Paulo Tavares

CS São João: Raul Pereira (GR), Miguel Silva, Batalha, Picasso (1) e Zito
Suplentes: Gregório (GR), Gonçalo Barão, Zeca, Gustavo Martins, Jardel (C), Luisinho, Vasco Seco, André Matos, Bruno e Zé Cruz (GR)
Treinador: Alcides Lopes

Árbitros: José Gomes e Francisco Costa (AF Viseu)

Ação disciplinar: nada a assinalar

MODALIDADES.COM.PT

[Bruno3429]

Nacional-Sp. Braga, 2-3 (crónica)
Guerreiros arrancam triunfo dificílimo e afundam madeirenses
Por Redação     

Jogo intenso na Choupana, com o Braga a levar de vencida uma estóica equipa do Nacional que até não entrou bem no jogo, mas que teve tudo para o ganhar até ao momento da expulsão de Zainadine. Decisão difícil de aceitar do árbitro da partida e o Nacional a agudizar a crise, enquanto o Braga volta às vitórias depois da derrota em Alvalade.

O Nacional atravessava um período complicado e vinha de seis jogos sem conhecer o sabor da vitória para o campeonato (3 empates e 3 derrotas), o que a juntar às derrotas na Taça da Liga contra o Benfica e na Taça de Portugal frente ao Gil Vicente, se refletia numa entrada tímida em campo. Em relação ao jogo de Barcelos, Manuel Machado trocou oito peças, mas nem assim as coisas pareciam melhorar. A formação alvinegra apresentou-se pouco dinâmica, pouco pressionante e a falta de confiança levava a equipa a recuar em demasia no terreno, concedendo muito espaço ao adversário. Laterais pouco acutilantes em termos ofensivos, Washington muito próximo de Ghazal e muito pouco Gustavo no jogo.

O Sp. Braga, por sua vez, mostrou o porquê de ser visto cada vez mais como uma equipa grande. Após uns míseros minutos de estudo ao adversário, os guerreiros assumiram o controlo da partida. A receita parece simples de decifrar: dois laterais que mais parecem extremos, dois extremos de recorte técnico elevado que tanto dão profundidade na lateral, como fazem diagonais perigosas para o centro e dois avançados móveis que confundem as marcações contrárias. Atrás, para sair a jogar Mauro cai entre os centrais, mas a presença de Gustavo perto do brasileiro fez com que fossem Boly, sobretudo este enquanto esteve em campo, e André Pinto a conduzirem a bola até meio do meio-campo adversário. Sim, é mesmo verdade. Um central a assumir a construção de jogo no meio campo adversário.

Assim sendo, não foi de estranhar que os forasteiros chegassem primeiro à vantagem. Mauro já tinha obrigado Rui Silva a uma magnífica estirada e Rafa, após uma belíssima jogada individual, havia chutado para fora, quando Boly, esquivando-se da marcação de Zainadine, rematou de pé esquerdo para o fundo das redes, dando a melhor sequência a um canto batido por Pedro Santos.

O golo motivou uma resposta enérgica e imediata do Nacional que menos de cinco minutos depois empatou a partida. Witi aproveitou o adiantamento de Baiano, arrancou pela esquerda e cruzou para João Aurélio que, na cara de Kritciuk, rematou contra as pernas do guardião. A bola ressaltou para fora da área, onde um jogador bracarense foi infeliz no corte de cabeça e fez a bola voltar para dentro da sua área, local em que apareceu João Aurélio, oportuno e mais rápido que Boly, a dominar a bola. O central francês até estava a ser o melhor em campo, mas na tentativa de aliviar a bola acertou em cheio no jogador dos madeirenses, viu a segunda cartolina amarela e consequente vermelho. Chamado a bater a grande penalidade, Willyan não vacilou e repôs a igualdade.

O jogo passou a ser mais dividido e até ao intervalo qualquer uma das equipas podia ter chegado à vantagem. Por duas vezes o Nacional, num livre directo de Zainadine que passou ligeiramente por cima e num carrinho de Rui Correia ao segundo poste, após cruzamento de João Aurélio, ao qual Kritciuk respondeu com a defesa da noite. Por uma vez o Sp. Braga, num livre directo batido por Pedro Santos que bateu com estrondo na barra. O empate conferia, assim, alguma justiça quando as equipas recolheram aos balneários.

Para a etapa complementar, Manuel Machado tirou Campos e meteu Salvador Agra, recuando o capitão João Aurélio para a lateral. A troca fez efeito e contribuiu para uns cerca de dez minutos diabólicos do Nacional, nos quais Witi e Gustavo, por três vezes, tiveram tudo para marcar. Isolados, no frente a frente com Kritciuk, nunca tiveram o discernimento necessário para marcar: por duas vezes remataram ao lado e noutras duas foi o russo quem defendeu. Pelo meio só se viu Sp. Braga numa incrível arrancada de Rafa que podia também perfeitamente ter acabado em golo, mas Stojiljkovic não aproveitou a oferta do companheiro e, na cara de Rui Silva, chutou contra as pernas do guardião.

Era o Nacional quem estava por cima, com um maior caudal ofensivo e já com um rol de oportunidades desperdiçadas, mas foi o Sp. Braga quem chegou à vantagem, numa decisão muito polémica do árbitro da partida ao expulsar Zainadine e assinalar livre directo a favor do Sp. Braga. Chamado a bater, Pedro Santos atirou forte e rasteiro, batendo Rui Silva.

Manuel Machado colocou Boubacar e tirou Witi, recuando Ghazal para central, mas de novo em igualdade numérica e após um tremendo golpe psicológico como o verificado, o Nacional revelava dificuldades em pegar no jogo e seria o Sp. Braga a chegar ao terceiro, numa cena com o suspeito do costume: Pedro Santos - quem mais? -, a cruzar para o segundo poste e Stojiljkovic a tirar partido da saída em falso de Rui Silva para aumentar a vantagem, de cabeça.

De orgulho ferido, o Nacional puxou dos galões e Salvador Agra assumiu destaque. Primeiro num livre desviado pela barreira e que por pouco não parou dentro da baliza adversária, após ter traído Kritciuk. Depois, revelando frieza na cara de Kritciuk e finalizando após assistência de Sequeira, reduzindo para a diferença mínima com que se chegou ao apito final.

Mais tempo houvesse e a história seria ainda mais enriquecida, num jogo marcado por diferentes fases no que se refere a ritmo de jogo, a domínio sobre o adversário, mas constante na emoção e intensidade que abrangeu a partida.

Nacional-Sp. Braga, 2-3 (destaques)
Pedro Santos «superStar»
Por Redação       

Figura: Pedro Santos

É caso para dizer que quem tem Pedro Santos, tem tudo! O extremo que passou pelas camadas jovens do Sporting CP está a atravessar um momento de forma incrível e o seu futebol catapulta a equipa para uma dimensão superior. É um jogador electrizante e daqueles que apaixonam os adeptos. Inconformado, nunca vira a cara à luta. Ora dá profundidade à equipa abrindo bem na ala, ora flecte para dentro e cria desequilíbrios através da técnica acima da média que possui. Com confiança, aborda o um para um de uma maneira capaz de intimidar qualquer opositor. É uma delícia ver aquele pé esquerdo: bateu o canto para o golo de Boly, 'expulsou' Zainadine, marcou na conversão irrepreensível de um livre directo e assistiu Stojiljkovic para o terceiro. Só para o ver jogar, acredito que há pessoas que paguem bilhete!

O momento: minuto 56, expulsão de Zainadine

O Nacional entrou fortíssimo na segunda parte e numa dezena de minutos foi capaz de desperdiçar quatro ocasiões flagrantes para se colocar em vantagem no marcador. O Sp. Braga estava conturbado e não parecia ser capaz de arranjar maneira de contrariar o caudal e a superioridade adversários. E foi então que Pedro Santos e Zainadine caem após uma disputa de bola, na qual o moçambicano escorregou e tocou com o braço no opositor. Falta discutível e amarelo muito mais. Nacional reduzido também ele a dez e reviravolta no jogo, com o Sp. Braga a passar de previsível derrotado à vantagem em poucos segundos. Sim, porque o próprio Pedro Santos bateu o livre de forma irrepreensível e colocou os bracarenses de novo na frente do marcador

Outros destaques:

Kritciuk:
magnífica exibição do guardião russo, um dos principais rostos desta vitória. Para além do grande número de defesas que fez, salienta-se a espectacularidade e importância que elas tiveram, das quais se destaca aquela à passagem da meia hora, evitando que Rui Correia carimbasse a reviravolta no marcador, quando todo o estádio já gritava golo. Sem nada a apontar nos golos sofridos.

Rafa:
outro dos meninos queridos de Braga. É um regalo para os olhos ver a bola chegar aos seus pés. Trata-a como ninguém, com um carinho particular. Melhores amigos, sem dúvida! Não esteve directamente ligado a nenhum dos golos, mas foi dos que mais contribuiu para o bom espectáculo apresentado. Técnica, velocidade e inteligência, tudo numa perfeita conjugação. Será difícil para o Sp. Braga segurar um talento assim...

Willyan:
a imprevisibilidade do futebol é uma das componentes que o torna tão apaixonante. Quem diria que Willyan, jogador que foi dispensado na pré-época mas que acabaria por ficar no plantel por falta de colocação, seria hoje a estrela maior desta equipa? O futebol ofensivo do Nacional passa quase todo pelos seus pés. Muito móvel, tanto aparece no meio como cai nas linhas, nunca se dando à marcação adversária. Transportou a equipa para a frente, com frequentes arrancadas de muitos metros que deixavam vários adversários para trás. Converteu com sucesso a grande penalidade e foi sempre dos mais batalhadores em campo.

Salvador Agra:
de forma algo inesperada começou a partida no banco de suplentes, mas foi a ele que Manuel Machado recorreu quando sentiu que tinha tudo para ganhar o jogo. Galvanizou a equipa com as suas arrancadas e foi um autêntico quebra-cabeças para os laterais contrários, até então mais ofensivos que outra coisa. Ameaçou de livre directo e concretizou pouco depois, evidenciando a frieza que faltou ao resto da equipa na hora da finalização.

Gustavo:
a lesão de Soares conferiu-lhe a oportunidade de mostrar serviço, mas o brasileiro fez mais uma exibição longe das expectativas. Sinal menos: falhou muitos golos e é olhado com desalento pelas bancadas.

Maisfutebol

[Bruno3429]

«Por vezes, é preciso ganhar jogos assim» - Paulo Fonseca

O treinador do SC Braga destacou a entrega dos seus jogadores que conseguiram, em inferioridade numérica, sair da Choupana com a vitória (3-2) sobre o Nacional.

«Foi um jogo muito difícil, vencemos num campo onde só Benfica e FC Porto tinham vencido. Foi um jogo muito peculiar. Entrámos bem, estávamos confortáveis no jogo mas, depois da expulsão e a jogar com menos um, tivemos dificuldades. Mas a equipa soube reagir às adversidades. Houve oportunidades para as duas equipas mas merecemos vencer, não pela beleza do jogo que praticámos, mas pela entrega e entreajuda. Por vezes, é preciso ganhar jogos assim», disse Paulo Fonseca em declarações à Sport TV.

A Bola

[Bruno3429]

Sporting de Braga isola-se no quarto lugar ao vencer o Nacional

O Sporting de Braga venceu o Nacional por 3-2, no Funchal, em jogo da 18.ª jornada da I Liga, e isolou-se no quarto lugar, com mais três pontos do que o Paços de Ferreira, quinto.

Willy Boly marcou o primeiro golo do encontro, aos 20 minutos, e cometeu uma grande penalidade, aos 24, deixando os bracarenses em inferioridade e permitindo o empate aos insulares, com a conversão de Willyan, aos 25.

A expulsão de Zainadine, aos 57, deixou as equipas em igualdade numérica, tendo Pedro Santos, aos 59, e Stojiljkovic, aos 77, dado vantagem ao Sporting de Braga, apesar de, aos 85, Salvador Agra ainda ter reduzido para o Nacional, 15.º com os mesmos 17 da Académica.

JN

[Bruno3429]

Braga vence jogaço sem nevoeiro
Texto por Luís Rocha Rodrigues

Era um dos medos à partida para o encontro desta noite - Paulo Fonseca chegou mesmo a falar disso na antevisão - mas tal cenário não se confirmou. Assim, foi bastante visível o excelente jogo protagonizado por Nacional e por Braga.

A equipa forasteira entrou melhor, marcando por Boly, na sequência de um pontapé de canto. O francês foi herói, mas por muito pouco tempo: logo depois fez grande penalidade sobre João Aurélio, viu o segundo amarelo e consequente vermelho, deixando a sua equipa com menos um.

Na conversão, Willyan não tremeu e bateu Kritciuk, deixando tudo igual, menos o número de homens. Os madeirenses tinham mais um e passaram a estar por cima na partida, criando boas oportunidades até ao intervalo.

Não concretizaram e, no reatamento o jogo equilibrou, nomeadamente quando Zainadine, à entrada da área, fez falta e também viu o vermelho. Na conversão, Pedro Santos atirou rasteiro para o 1x2 e deixou feliz Paulo Fonseca.

O jogo ficou ainda mais partido e aberto, numa toada de parada e resposta e com perigo nas duas áreas, até que Stojlikovic apareceu para o 1x3 que praticamente sentenciou o desafio.

O Nacional ainda reduziria por Agra, o que ajudou à emoção até ao fim, mas o resultado não se alterou.

Os três pontos permitem ao Braga ganhar maior distância no quarto lugar e agudiza a má fase dos nacionalistas.

Zerozero

[Bruno3429]

Braga vence e isola-se no quarto lugar

O Braga venceu este domingo o Nacional por 3-2, no Funchal, em jogo da 18.ª jornada da I Liga, e isolou-se no quarto lugar, com mais três pontos do que o Paços de Ferreira, quinto.

Willy Boly marcou o primeiro golo do encontro, aos 20 minutos, e cometeu uma grande penalidade, aos 24, deixando os bracarenses em inferioridade e permitindo o empate aos insulares, com a conversão de Willyan, aos 25.

A expulsão de Zainadine, aos 57, deixou as equipas em igualdade numérica, tendo Pedro Santos, aos 59, e Stojiljkovic, aos 77, dado vantagem ao Sporting de Braga, apesar de, aos 85, Salvador Agra ainda ter reduzido para o Nacional, 15.º com os mesmos 17 da Académica.

"Foi um jogo muito peculiar"
PAULO FONSECA

Análise: "Foi um jogo muito difícil, vencemos num campo onde só o Benfica e o Porto tinham vencido. Foi um jogo muito peculiar. Repare, entramos muito bem no jogo, conseguimos marcar, estávamos confortáveis no jogo e depois da expulsão tivemos dificuldades. No entanto, penso que a equipa soube sempre reagir às adversidades e acabámos por ganhar um jogo que teve oportunidades para as duas equipas. Penso que merecemos vencer, não pela beleza do jogo, não pelo futebol que praticámos, mas pela entrega, pela entreajuda... Às vezes é preciso ganhar jogos assim também".

O Jogo

[Bruno3429]

Paulo Fonseca: «Ganhámos num campo onde só o Benfica e o Porto venceram»
*por Tomás Faustino

Paulo Fonseca, treinador do Sp. Braga, depois da vitória sobre o Nacional (3-2), no Estádio da Madeira, em jogo da 18ª jornada da Liga.

- É uma vitória justa porque entrámos muito bem na partida: a dominar e a encostar o Nacional lá atrás. Até ao lance do penalty o Nacional não tinha chegado à nossa baliza e nós estávamos sempre com bola e confortáveis no jogo. O penalty e a expulsão do Boly vieram alterar e muito o jogo, no entanto, e apesar de termos menos um jogador em campo, continuámos a ter bola e a construir com critério, mas claro que o Nacional passou a ser mais perigoso e o melhor exemplo disso foi o início do segundo tempo, onde passámos muitas dificuldades. O Nacional entrou melhor e teve muitas oportunidades para marcar, mas a minha equipa soube sempre sair para o ataque e fizemos dois golos que são merecidos, não tanto pela qualidade do nosso jogo em si, mas porque soubemos sofrer e ser solidários, o que não é fácil jogando aqui contra o Nacional. Ganhámos num campo onde só o Benfica e o Porto venceram e estou naturalmente satisfeito com esta vitória.

- Nós também estivemos muito tempo em inferioridade numérica... As equipas acabaram ficando em igualdade e não me parece que tenha sido por aí, porque em igualdade numérica as coisas podiam ter ficado equilibradas. Mas penso que estivemos sempre, a partir desse momento, por cima do jogo

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