Rio Ave 1 vs SC BRAGA 0 - Comentários durante e após o jogo

[Sparta1]

O Braga perdeu com uma equipa com que tem perdido quase sempre nos últimos 10 anos. E a equipa atual não é a melhor desses últimos 10.
Não entendo tanta contestação.

Relativamente ao jogo o Braga dominou e poderia ter ganho. Eles em duas bolas paradas marcaram um golo não fizeram absolutamente mais nada. Estamos a falar de uma boa equipa bem orientada e que jogou em casa. Muita boa gente irá tropeçar aqui como tem acontecido sempre.

Penso que no jogo do Braga faltaram avançados com mais mobilidade, que não se dessem tanto à marcação mas se calhar não sabem mais.

Relativamente ao que se diz aqui sobre o Baiano, o que reparei foi que o homem raramente tinha apoio do lado dele. O ala direito nunca lá estava. Nem lá nem em lado nenhum.

FORÇA BRAGA

[Legião]

O Braga perdeu com uma equipa com que tem perdido quase sempre nos últimos 10 anos. E a equipa atual não é a melhor desses últimos 10.
Não entendo tanta contestação.

Relativamente ao jogo o Braga dominou e poderia ter ganho. Eles em duas bolas paradas marcaram um golo não fizeram absolutamente mais nada. Estamos a falar de uma boa equipa bem orientada e que jogou em casa. Muita boa gente irá tropeçar aqui como tem acontecido sempre.

Penso que no jogo do Braga faltaram avançados com mais mobilidade, que não se dessem tanto à marcação mas se calhar não sabem mais.

Relativamente ao que se diz aqui sobre o Baiano, o que reparei foi que o homem raramente tinha apoio do lado dele. O ala direito nunca lá estava. Nem lá nem em lado nenhum.

FORÇA BRAGA

Penso que a dupla Baiano / Alan que tanto nos deu em épocas anteriores deveria surgir mais vezes. É certo que o Alan já não vai para novo mas, na minha opinião, ainda pode dar muito à equipa nomeadamente esta época que temos um plantel mais jovem.

[jeba]

Deixei passar algum tempo pós jogo para não dizer asneiras com tanta porcaria que li aqui no SB. Uma equipa de futebol tem sempre uma pré-época para testar jogadores, tácticas, fazer jogos e aplicar na prática o que se vai fazendo nos treinos. Nessa fase da época as experiências são aos milhares e nunca se entende bem quem vai jogar nem como se vai jogar até ao dia em que o treinador decide um 11 base com que vai abordar o campeonato. Quem joga ou jogou futebol sabe que as pré-épocas são do pior! O entrosamento entre os jogadores base começa ligeiramente antes da bola começar a rolar. Nessa fase é quando os 11´s se vão repetindo e as rotinas. Não é por acaso que as equipas começam a começar a ficar oleadas perto da 6ª/7ª/8ª jornadas. É óbvio que isto é relativo e que estes "prazos" podem ser maiores ou menores. Depende do que os jogadores conseguem assimilar e executar.

Passando ao jogo em questão. Jogamos como na 1ª jornada. Dominamos e sofremos  golo no primeiro remate que a equipa adversária fez. Uma e única diferença de um jogo para o outro: NÃO MARCAMOS! E esta parte era a mais importante! Mas temos de entender que há jogos assim em que não conseguimos desenvencilhar-mo-nos dos AUTOCARROS que nos vão aparecer ao longo da época. Foi um jogo menos conseguido em termos de finalização mas uma coisa que detesto neste SB é que os jogadores que na semana passada mereciam crédito e esperança no futuro próximo nesta tenham passado a bestas!  No final da época venham dizer-me quais foram as equipas sem ser os 3 Metralhas que vão conseguir ter 65% de posse de bola no campo dos arcos. Sei bem que a posse de bola é relativa mas é evidenciadora daquilo que o Rio Ave não fez ou não conseguiu fazer. Note-se a felicidade do Pedro Martins quando terminou o jogo! Existem muitas arestas a limar na nossa equipa e só o tempo vai fazer isso. Tempo e trabalho!
Desde 2003/4 que somos uma equipa que sempre gastou tostões e ganhou milhões. Por isso não entendo aqueles que querem que se esbanje muitos dos milhões que recebemos com as transferências da pré-época. Não é assim que se gere um clube ou uma empresa. Esse é o caminho da falência. Nós não somos os 3 Metralhas nem os grandes da Europa que nos podemos dar ao luxo de comprar, comprar, comprar e que ninguém se preocupe com as contas nem de onde vem esses dinheiros. O Sporting é exemplo disso! Há uns dois meses atrás o seu presidente não sabia quanto dinheiro havia para a época de 15/16 mas de um momento para o outro apareceu uma mina que deu para contratar tudo e todos a peso de ouro. Temos de pensar e ver que no nosso relatório de contas do ano passado existem algumas obrigações de pagamento que devem ser obrigatória (empréstimos bancários). Depois devemos acautelar a época e os gastos que ela vai ter e depois outros itens.
Para finalizar que a conversa saiu um pouco do tema, temos um bom lote de jogadores (o tempo vai dar-me razão) que precisam apenas de algum tempo e de apoio. Porque os que não prestam hoje amanhã se os vendermos vai ser a mesma conversa de sempre... (vejam o que se diz do Santos e todos se assustam se for vendido).

[Pé Ligeiro]

(...)
Desde 2003/4 que somos uma equipa que sempre gastou tostões e ganhou milhões. Por isso não entendo aqueles que querem que se esbanje muitos dos milhões que recebemos com as transferências da pré-época. Não é assim que se gere um clube ou uma empresa. Esse é o caminho da falência. Nós não somos os 3 Metralhas nem os grandes da Europa que nos podemos dar ao luxo de comprar, comprar, comprar e que ninguém se preocupe com as contas nem de onde vem esses dinheiros. O Sporting é exemplo disso! Há uns dois meses atrás o seu presidente não sabia quanto dinheiro havia para a época de 15/16 mas de um momento para o outro apareceu uma mina que deu para contratar tudo e todos a peso de ouro. Temos de pensar e ver que no nosso relatório de contas do ano passado existem algumas obrigações de pagamento que devem ser obrigatória (empréstimos bancários). Depois devemos acautelar a época e os gastos que ela vai ter e depois outros itens.
Para finalizar que a conversa saiu um pouco do tema, temos um bom lote de jogadores (o tempo vai dar-me razão) que precisam apenas de algum tempo e de apoio. Porque os que não prestam hoje amanhã se os vendermos vai ser a mesma conversa de sempre... (vejam o que se diz do Santos e todos se assustam se for vendido).

"Desde 2003/4 que somos uma equipa que sempre gastou tostões e ganhou milhões"

Se esta frase correspondesse à realidade, passados 12 anos estaríamos a nadar em milhões e não teríamos dívidas. O que não parece ser o caso. De facto terão sido feitos muitos negócios de milhões aos quais há a acrescentar os milhões da Liga dos campeões e da Liga Europa. Agora olhando para os relatórios e contas, não se percebe muito bem o destino de tantos milhões...
Ainda esta época terão supostamente entrado mais de 20 milhões em vendas, mais algum em empréstimos... vamos ver o que o relatório e contas dirão...
Neste caso das vendas recentes, até é fácil "dar a volta aos números", basta dizer que o Braga apenas recebeu uma parte do valor e que não vendeu a sua parte pelos valores anunciados...

[jeba]

(...)
Desde 2003/4 que somos uma equipa que sempre gastou tostões e ganhou milhões. Por isso não entendo aqueles que querem que se esbanje muitos dos milhões que recebemos com as transferências da pré-época. Não é assim que se gere um clube ou uma empresa. Esse é o caminho da falência. Nós não somos os 3 Metralhas nem os grandes da Europa que nos podemos dar ao luxo de comprar, comprar, comprar e que ninguém se preocupe com as contas nem de onde vem esses dinheiros. O Sporting é exemplo disso! Há uns dois meses atrás o seu presidente não sabia quanto dinheiro havia para a época de 15/16 mas de um momento para o outro apareceu uma mina que deu para contratar tudo e todos a peso de ouro. Temos de pensar e ver que no nosso relatório de contas do ano passado existem algumas obrigações de pagamento que devem ser obrigatória (empréstimos bancários). Depois devemos acautelar a época e os gastos que ela vai ter e depois outros itens.
Para finalizar que a conversa saiu um pouco do tema, temos um bom lote de jogadores (o tempo vai dar-me razão) que precisam apenas de algum tempo e de apoio. Porque os que não prestam hoje amanhã se os vendermos vai ser a mesma conversa de sempre... (vejam o que se diz do Santos e todos se assustam se for vendido).

"Desde 2003/4 que somos uma equipa que sempre gastou tostões e ganhou milhões"

Se esta frase correspondesse à realidade, passados 12 anos estaríamos a nadar em milhões e não teríamos dívidas. O que não parece ser o caso. De facto terão sido feitos muitos negócios de milhões aos quais há a acrescentar os milhões da Liga dos campeões e da Liga Europa. Agora olhando para os relatórios e contas, não se percebe muito bem o destino de tantos milhões...
Ainda esta época terão supostamente entrado mais de 20 milhões em vendas, mais algum em empréstimos... vamos ver o que o relatório e contas dirão...
Neste caso das vendas recentes, até é fácil "dar a volta aos números", basta dizer que o Braga apenas recebeu uma parte do valor e que não vendeu a sua parte pelos valores anunciados...

No grosso da sua opinião, concordo! Existem alguns aspectos (muitos) escondidos nos relatórios de contas. Mas para o desbaratar de muitos desses milhões foram alguns orçamentos anuais que rondaram as duas dezenas de milhões e que em resultados práticos (troféus e posteriores vendas) em nada resultaram. Excepção feita à mal amada Taça da Liga. Não podemos ter orçamentos megalómanos. No essencial era a isso que me queria referir.

[Aquiles]

Boas,
Perdemos um jogo, apenas isso.
Por muitas opiniões que demos, no Braga nada muda em função da opinião dos adeptos.
Mais um ano em que não temos na equipa principal ninguém formado de base no clube.
Mais um ano com entrada de uma carrada de jogadores, que são apostas de quem os propõe...
Mais um  ano á procura de um novo sistema de jogo
Mais um ano em que se fazem "milhões", mas o clube continua sempre endividado
Mais um ano em que perdemos no rio ave.

Os Adeptos, esses vão continuar a torcer e a apoiar.

Força Braga!

[Olho Vivo]

Observações rápidas:

- do ponto de vista defensivo, foi um jogo sem sobressaltos, bolas paradas à parte. Se exceptuarmos os primeiros 10-15 minutos em que tivemos alguma dificuldade em lidar com o vento (incontáveis os passes com "excesso de força") e com o jogo largo (muitas vezes directo) do adversário, não tivemos quaisquer dificuldades defensivas - contra onze ou contra dez. Foi neste período inicial aliás que o Rio Ave conseguiu a sua única jogada ofensiva com cabeça, tronco e membros de todo o jogo (lance pela direita de Ukra com cruzamento atrasado a que ninguém respondeu). Se esta segurança defensiva se deveu unicamente à nossa competência? Talvez não. O Rio Ave foi quase zero do ponto de vista ofensivo durante todo o jogo e, por isso, custou mais perder frente a um adversário que pouco ou nada fez para vencer. Mas é verdade que, com bola, é impossível ao adversário criar alguma coisa.

- mostrámos, como muita gente notou, fragilidade nas bolas paradas - o que nos custou aliás a derrota. Não tive a oportunidade de ver o jogo frente ao Nacional (a não ser uns 35 minutos do primeiro tempo) mas os relatos dizem que também nesse encontro o revelámos. É verdade que também neste capítulo há alterações em relação ao ano transacto (passámos a defender à zona, com o que no plano teórico até me identifico mais) mas há que melhorar porque, de outra forma, podemos estar à mercê de adversários com um jogo totalmente negativo, que nada fazem no jogo a não ser defender e aguardar uma bola parada redentora. Não sou nenhum entendido mas parece-me que defendendo á zona, o espaço entre os defensores não pode ser tão grande como nós praticamos. Ainda assim, há que dizer, conta muito a forma como os livres são marcados. E Bressan marcou muito bem o livre que deu o golo. O maior mérito do lance, para  mim, é dele. Também no plano ofensivo, fomos pouco perigosos (à excepção de um lance bem estudado que foi anulado por fora de jogo). É verdade que nos falta um especialista na marcação de livres e cantos - de que beneficiámos em grande quantidade.

- honestamente, não esperava muito mais do primeiro tempo. À excepção do referido período incial, tivemos o controlo do jogo, mais bola, ainda que nem sempre muito criteriosos no último terço do terreno. Faltou aos nossos avançados a claruvidência de perceber que muitas das segundas bolas, por força do vento, caíam nas costas dos adversários. Não é esse o nosso padrão de jogo mas poderíamos ter beneficiado pontualmente destas circunstâncias se os nossos avançados se conjugassem melhor na abordagem desses lances.

- o meu maior desapontamento em relação ao jogo veio após a expulsão. Sinceramente, esperava mais. O que vi foi uma equipa sem soluções para criar, perante um adversário completamente fehado num espaço de 30 metros. Sei que temos pouco tempo de trabalho, mas acreditava que este modelo de jogo nos daria mais possibilidades de nos impormos perante adversários deste tipo. Contrariamente, mostrámos a impotência que  mostráramos nas mesmas circunstâncias nas últimas temporadas. E verdade que procurando fazê-lo com bola no pé, sem chutão mas com uma circulação de bola lenta e previsível, lateralizando muito o jogo. É verdade que no papel, fizemos o que tínhamos a fazer, adiantando os laterais para obrigar o adversário a estender-se por toda a largura do terreno. Mas faltou jogo interior. Vimos muitas vezes os alas, em movimentos interiores, sem linhas de passe, com os avançados "escondidos" atrás dos defesas adversários. Sem os movimentos dos avançados de baixar no terreno, de forma a abrir espaços nas costas dos avançados ou então a libertar alguém numa ala, aproveitando o movimento dos defesas contrários para fechar o espaço aberto ao meio, fomos muito previsíveis. Tentámos entrar pelas alas mas com o adversário quase sempre posicionado, não retirando vantagem visível da superioridade numérica. É verdade que o nosso meio circulou a bola de forma demasiado lenta - e neste capítulo, Luiz Carlos, que tinha sido dos melhores no primeiro tempo, perdeu a preponderância que tivera no nosso jogo porque se exigia sobretudo rapidez na circulação mais do que transporte da bola - tanto que acabou substituído por um jogador que toca mais a bola do que transporta. Admito que fosse expectável uma outra substituição, mais ofensiva (Alan?). Mas não sei se resolveria o assunto, se a nossa forma de actuar no último terço do terreno não se alterasse.

Mesmo assim poderíamos perfeitamente ter, pelo menos, empatado, mas o resultado é sobretudo nosso demérito. Vamos ter muitos adversários assim, temos de melhorar colectivamente. Talvez tenhamos debilidades em algumas posições do terreno, do ponto de vista individual, mas não creio que tenha sido esse o motivo fundamental para não termos saído de Vila do Conde com um melhor resultado. Preocupa-me que se julgue que ir ao mercado é a solução para os problemas que este jogo revelou. Sobretudo a "estória" do matador...

[Lipeste]

Não fizemos um bom jogo, muito longe disso, aliás até evidenciamos lacunas que, em minha opinião, já não deveríamos evidenciar de forma tão pronunciada, mas em virtude do que o Rio Ave produziu, que foi absolutamente nada para além do golo de bola parada oferecido pela nossa defesa (muito mal o(s) centrais(s)), se no futebol a injustiça do resultado final valesse pontos  então nunca teríamos saído de Vila do Conde com zero (2 remates contra 9 e dois desses a baterem nos ferros de Cássio) mas, como assim não é, perdemos acima de tudo por demerito próprio.

Perdemos devido a um inaceitável erro defensivo numa bola parada, principalmente de André Pinto (muito lento a reagir) que se deixa antecipar pelo movimento de Hassan, mas para além do erro individual acho que todo o posicionamento defensivo é deficiente, os nossos jogadores estavam mal distribuídos...com oito homens contra quatro do Rio Ave dentro da área, com Tarantini e Hassan ao primeiro poste, não compreendo o porquê de Santos ficar ao segundo ainda com Djavan nas suas costas quando, nessa zona, estavan apenas Ukra (baixo e fraco a jogar de cabeça) e Nelson Monte, estes dois tiveram direito a duas das nossas torres na sua zona enquanto os dois mais perigosos do Rio Ave, naquele tipo de lance em particular, ficaram entregues "apenas" aos centímetros de A. Pinto...não consigo perceber uma marcação à zona que não previligia a distribuição dos nossos jogadores em função da zona em que se posicionam os  adversários mais altos e perigosos...ainda em termos defensivos PF tem que encontrar um equilíbrio entre a projecção dos laterais e as suas tarefas defensivas, não podemos continuar a dar tanto espaço aos adversários nos corredores defensivos (o adversário não nos criou grandes problemas mas teve esse espaço para o poder fazer)...perdemos também por uma enorme falta de ideais, objetividade, agressividade e rotinas no último terço do terreno usamos e abusamos do jogo exterior, exageramos nos cruzamentos aéreos, muitos deles muito mal tirados (o vento não serve de desculpa pois deveríamos ter percebido logo que, naquelas condições, era muito difícil ter qualquer tipo de precisão na colocação da bola), o jogo interior não existiu e os nossos avançados limitaram-se a estar em campo de corpo presente, foram pouco agressivos, nunca procuraram espaços, não criaram linhas de passe e deram-se à marcação, foram sempre presa fácil para a defesa adversária...tivemos muita bola mas, em minha opinião, grande parte dela foi consentida e outra grande parte inofensiva porque o Rio Ave sentiu-se sempre confortável com o nosso jogo exterior à base de cruzamentos...nesta segunda jornada seria natural assistir a alguma evolução em relação à primeira mas nada disso se viu, antes pelo contrário, mostramos as mesmas lacunas e para pior.

Com duas jornadas percorridos  parece-me que o onze com que temos entrado em campo  não é o nosso melhor onze...Mauro é superior a Vukcevic, é tacticamente mais evoluído, mais intenso, mais forte na cobertura, na pressão, na reacção à perda e na recuperação da bola sem tanto recurso à falta, é  também mais  vertical no passe, característica indispensável a quem joga num miolo a dois, mesmo ao médio mais posicional...L. Carlos é o que é, dar o litro é muito pouco, neste modelo de jogo e sistema tático o oito tem que pensar mais depressa, ter mais qualidade no passe vertical e transporte bola, tem que oferecer à equipa alguma profundidade pelo corredor central e não se limitar a meter bola nos corredores, o nosso jogo interior não pode depender  exclusivamente das diagoniais dos alas....Román merece a titularidade, tem muita qualidade com a bola nos pés, tem cultura de posse, é criativo, movimenta-se bem por dentro, é forte nas diagoniais, parte para cima dos defesas sem receios e não se precipita na hora do remate, quando se enquadrado com a baliza em posição favorável arma-o caso contrário prefere segurar e circular ao invés de chutar à toa contra um defesa (vimos isso na primeira jornada), entrou duas vezes e duas vezes mexeu com o jogo, está na hora de começar a mexer com ele como titular....lá na frente PF tem muito para retificar, os dois avançados parecem-me mal trabalhados nos seus movimentos,  pelo menos um tem que se envolver mais com a equipa em zona central mais recuada, tem que se dar ao jogo e servir de apoio na construção ofensiva...se para este jogo a insistência (exagerada) no jogo exterior a culminar com cruzamentos aéreos para a área fazia parte da estratégia então porque não jogar de inicio com Stojiljkovic que parece ser o nosso melhor jogador a atacar a bola de cabeça? (os vídeos disponíveis na net mostram que o seu ponto forte é o jogo aéreo)

[A.COSTA]

Por lapso a votação de MGP tinha sido encerrada ontem cerca das 23 horas. Como não cumpriu os 2 dias definidos a votação foi reaberta e ficará disponível mais algumas horas.

[Carvalhinha]

Vá lá, não fomos a única equipa a escorregar neste segunda jornada da Liga. O jogo em Vila do Conde foi mesmo desinteressante. Não gostei. Vi pouca atitude demonstrada. O que me ficou de positivo, aquela bola do Juan Román que o Cassio defendeu com as pontas dos dedos. De resto... pouco mais.

[krugger]

Já no jogo contra o Nacional os insulares poderiam ter empatado o jogo no ultimo lance do mesmo atraves de bola parada, apareceu um jogador completamete livre de marcação no centro da area, mais descaido para o segundo poste.

Temos de rever a lição, o entao aprende-la de vez.

[rpo.castro]

Vá lá, não fomos a única equipa a escorregar neste segunda jornada da Liga. O jogo em Vila do Conde foi mesmo desinteressante. Não gostei. Vi pouca atitude demonstrada. O que me ficou de positivo, aquela bola do Juan Román que o Cassio defendeu com as pontas dos dedos. De resto... pouco mais.

Dos 10 primeiros do ano passado só Nacional e Rio Ave venceram

[A.COSTA]

Numa votação renhida e disputada ao voto, foi eleito MGP ... JOAN ROMÁN. Parabéns Gverreiro.

[Olho Vivo]

Ideias sobre o Braga de Paulo Fonseca com base no jogo de Vila do Conde

Não conheço o autor da análise mas concordo em grande medida com ela...

[Costa]

Ideias sobre o Braga de Paulo Fonseca com base no jogo de Vila do Conde

Não conheço o autor da análise mas concordo em grande medida com ela...

Sim, em grande parte será uma boa análise e até se pode ver boa parte do trabalho invisível de alguns jogadores não muito consensuais (Luís Carlos, por ex.), que podem ter as suas debilidades noutros aspectos, claro...
Apenas uma das imagens me parece passível de má interpretação, porque quando se diz que André Pinto está perdido, tinha sido ele mesmo a dobrar o lateral numa 1a fase, uma vez que nem Luís Carlos nem Vukcevic chegaram a tempo. Bem Luís Carlos depois a ocupar o lugar do André, por ser quem se encontrava mais perto e demorava menos tempo a dar cobertura defensiva...

[Robalo]

Para memória futura.

Ontem o rio ave recebeu o sporting, e foi possível visualizar que no final do jogo os adeptos verdes não tiveram que aguardar 15 minutos após o apito final para abandonar o estádio, e ao contrário do jogo com o SCBraga ontem o rio ave abriu toda a bancada nascente para adeptos verdes, enquanto os adeptos do SCBraga tiveram que ficar numa area sobrelotada, com toda uma bancada livre.

Não esquecer que o rio ave encareceu os bilhetes para adeptos do SCBraga no dia do jogo.

Estamos a falar de um clube ao qual lhe cedemos 2 atletas este verão .