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António Salvador - Presidente do Sporting Clube de Braga

Started by Robalo, 22 de July de 2015, 09:40

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Somos Braga!

Há uma questão que todos temos que responder antes de atirarmos o nome de um possível sucessor:

Porque razão conseguiu o Braga tantos sucessos nos últimos 10 anos e  outros clubes à partida com um potencial semelhante ( Guimarães,  Setúbal,  académica,  Beira mar,  Maritimo) não conseguiram chegar nem lá perto?

Não vale a pena nos iludirmos, o que fez a diferença foi AS e a sua equipa. Para substituir AS é preciso garantir um presidente e uma equipa à sua volta que nos permita continuar na onda do suvesso.

Como podemos avaliar se um candidato tipo Pli tem essas condições? Não é  fácil. Não podemos escolher um presidente só pelo facto de ser Braguista e fervoroso defensor do clube e dos socios. Isso somos todos, não faz de nós um potencial bom presidente.

O verdadeiro adepto vê-se nas derrotas!

rpo.castro

Como nos cargos políticos, nos clubes deveria haver um limite de mandatos. Os dinossauros são como os eucaliptos, secam tudo. AS vencer não é problemático. Problemático é a falta de pluralidade. O que realmente gostava era que aparecesse um candidato que conseguisse uma fatia considerável de votos de modo a demonstrar a AS e sua "equipa" que há vida em Marte e que não pode fazer o que lhe apetecer sem dar cavaco e sem se importar com as consequências dos socios
Quem não sente não é filho de boa gente.

guerreiro1921

Quote from: rpo.castro on 09 de October de 2016, 10:51
Como nos cargos políticos, nos clubes deveria haver um limite de mandatos. Os dinossauros são como os eucaliptos, secam tudo. AS vencer não é problemático. Problemático é a falta de pluralidade. O que realmente gostava era que aparecesse um candidato que conseguisse uma fatia considerável de votos de modo a demonstrar a AS e sua "equipa" que há vida em Marte e que não pode fazer o que lhe apetecer sem dar cavaco e sem se importar com as consequências dos socios

Concordo totalmente.
O grande problema de AS é pensar que pode fazer tudo por achar que tem o seu lugar garantido.
Anda a precisar de um abanão para ver se desce à terra

Baldinotti

Quote from: guerreiro1921 on 09 de October de 2016, 11:46
Quote from: rpo.castro on 09 de October de 2016, 10:51
Como nos cargos políticos, nos clubes deveria haver um limite de mandatos. Os dinossauros são como os eucaliptos, secam tudo. AS vencer não é problemático. Problemático é a falta de pluralidade. O que realmente gostava era que aparecesse um candidato que conseguisse uma fatia considerável de votos de modo a demonstrar a AS e sua "equipa" que há vida em Marte e que não pode fazer o que lhe apetecer sem dar cavaco e sem se importar com as consequências dos socios

Concordo totalmente.
O grande problema de AS é pensar que pode fazer tudo por achar que tem o seu lugar garantido.
Anda a precisar de um abanão para ver se desce à terra

Já tinha dito neste tópico anteriormente que mesmo que não apareça outro candidato, uma coisa é ser eleito com 80% de votos, outra com 20%.
Dá para tirar as devidas ilações, se ele não souber interpretar esses resultados pela sua cabeça de certeza que um dos seus administradores é que capaz de lhe traduzir o significado!


magico_scbraga

#346
Antes ainda das eleições propriamente ditas, há uma Assembleia-Geral que se deseja seja muito participada e na qual, desejavelmente, António Salvador será confrontado com uma série de questões a que não tem sabido responder, ou às quais responde de forma tão evasiva quanto possível.

Assim, entre um conjunto de outros assuntos que já por aqui foram falados, é essencial que seja questionado o motivo pelo qual se aumentaram quotas numa altura de grande aperto económico - numa fase em que seria, portanto, de prever que alguns dos então sócios (os da Nascente) deixassem de o ser.

De igual modo, não se compreende que, ao fim de tantos anos, não tenha sido ainda adoptada uma verdadeira política de preços no que aos bilhetes diz respeito.
Não se percebe que em alguns jogos, em fases tão precoces da época (vide jogo com o Gent), os preços dos bilhetes para sócios sejam a 8 euros, quando o essencial era capitalizar o relativamente bom início de época da equipa, trazendo, e não afastando, os sócios.
Não se percebe que, nos jogos com os metralhas - que tudo sugam neste nosso triste futebol -, sejam remetidos mais bilhetes do que os estritamente necessários. É, na verdade, vergonhoso que, por meia dúzia de trocos, tenhamos acedido a enviar para Alvalade cerca de 4 mil bilhetes, vendendo a alma a quem, não apenas antes, mas também depois desse jogo, tão mal nos tratou.
É, de resto, sintomático que, após tamanha oferenda por parte da nossa Direcção (enviar 4 mil bilhetes para Alvalade é um acto de ternura que não está ao alcance de qualquer mecenas), se tenha sentido aquela ábecula de Presidente no direito de se pronunciar sobre os sócios do Braga, lançando sobre eles o eterno estigma do bi-clubismo, sem que disso tenha dado conta a nossa Direcção, que, uma vez mais, "calou e comeu".
Por outro lado, fica a sensação de que, quando o necessário era abrir a venda de bilhetes a acompanhantes de sócios, assegurando-se, assim, um significativo apoio braguista, se faz exactamente o inverso: não só não se praticam preços minimamente razoáveis para sócios ou para público em geral, como se negligencia este universo de potenciais sócios que são, no fundo, os seus acompanhantes.
E ridículo é constatar que, ao mesmo tempo em que se negligencia a angariação de novos sócios, como o poderiam vir a ser os seus acompanhantes, já que os sócios não têm por hábito levar ao estádio adeptos de outros clubes, se praticam preços relativamente acessíveis para público naqueles jogos em que o mais natural é que o "público em geral" seja afecto às cores adversárias - aos adversários que têm adeptos em todos os cantos deste triste país.

Outro aspecto merecedor de atenção e que, espero, não passe despercebido nesta AG será o da segurança no nosso próprio estádio.
É indesmentível que o nosso estádio, pela envolvente que tem, acaba por ser propício à deslocação de grupos de animais - grupos de animais que encontram na Decathlon o lugar ideal para estacionar as carrinhas de nove lugares de que se socorrem para semear o pânico nestes jogos.
Mas, independentemente destas considerações, é também indesmentível que nós, sócios, sentimos uma relativa insegurança em jogos grandes.
Já vimos de tudo, junto àquelas roulotes. Claques afectas ao Porto, Benfica, Sporting e Vitória a fazerem daquele espaço o seu espaço, nele se sentido como, possivelmente, nem em casa se sentem, distribuindo porrada por quem quer que por ali passe.
O local é, já de si, escuro, sendo evidente que lhe falta iluminação, mas, se a isto acrescermos a falta de policiamento, tudo se conjuga para que, a jogar em casa, na nossa cidade, nos sintamos como que a jogar fora.

Um outro aspecto, aquele que mais revira as entranhas ao comum dos sócios, prende-se com a estratégia de comunicação do nosso clube.
Não há clube que seja tão bom quanto o nosso na arte de ignorar aqueles que são, apesar de tudo, a sua essência - os seus sócios.
Podia falar das declarações em que Salvador, sem mais nem porquê, dá a entender que gostaria de jogar em cidades vizinhas; das críticas a sócios quando ele, vivendo no seu cantinho, trata de escorraçá-los do estádio, praticando preços que não obedecem a qualquer lógica; podia falar dos constantes recados a adeptos; do ar de sobranceria com que se dirige a sócios que, nas AG's, se atrevem a questioná-lo.
Podia falar de tudo isto, podia tentar enumerar as situações em que a nossa Direcção nos desrespeitou, em que ninguém nos defendeu junto de uma imprensa que gosta de estigmatizar, das ocasiões em que o nosso apoio, reconhecido por todos como importante na condução da equipa a determinadas vitórias (ex: jogo com Fenerbahce), não é devidamente relevado, mas são inúmeras, demasiadas, e demasiado evidentes, as situações que nos levam a crer que, para o clube, para a Direcção, o menos importante são mesmo os sócios, que não passam de verbo de encher, de um conjunto de anormais que, mês após mês, deixam o seu dinheiro no clube do qual esperariam ver alguma retribuição, alguma demonstração de apreço, mas do qual, infelizmente, não recebem mais do que desprezo.
Braga - Uma cidade, um clube, uma só paixão.

guerreiro1921

Quote from: magico_scbraga on 10 de October de 2016, 11:40
Antes ainda das eleições propriamente ditas, há uma Assembleia-Geral que se deseja seja muito participada e na qual, desejavelmente, António Salvador será confrontado com uma série de questões a que não tem sabido responder, ou às quais responde de forma tão evasiva quanto possível.

Assim, entre um conjunto de outros assuntos que já por aqui foram falados, é essencial que seja questionado o motivo pelo qual se aumentaram quotas numa altura de grande aperto económico - numa fase em que seria, portanto, de prever que alguns dos então sócios (os da Nascente) deixassem de o ser.

De igual modo, não se compreende que, ao fim de tantos anos, não tenha sido ainda adoptada uma verdadeira política de preços no que aos bilhetes diz respeito.
Não se percebe que em alguns jogos, em fases tão precoces da época (vide jogo com o Gent), os preços dos bilhetes para sócios sejam a 8 euros, quando o essencial era capitalizar o relativamente bom início de época da equipa, trazendo, e não afastando, os sócios.
Não se percebe que, nos jogos com os metralhas - que tudo sugam neste nosso triste futebol -, sejam remetidos mais bilhetes do que os estritamente necessários. É, na verdade, vergonhoso que, por meia dúzia de trocos, tenhamos acedido a enviar para Alvalade cerca de 4 mil bilhetes, vendendo a alma a quem, não apenas antes, mas também depois desse jogo, tão mal nos tratou.
É, de resto, sintomático que, após tamanha oferenda por parte da nossa Direcção (enviar 4 mil bilhetes para Alvalade é um acto de ternura que não está ao alcance de qualquer mecenas), se tenha sentido aquela ábecula de Presidente no direito de se pronunciar sobre os sócios do Braga, lançando sobre eles o eterno estigma do bi-clubismo, sem que disso tenha dado conta a nossa Direcção, que, uma vez mais, "calou e comeu".
Por outro lado, fica a sensação de que, quando o necessário era abrir a venda de bilhetes a acompanhantes de sócios, assegurando-se, assim, um significativo apoio braguista, se faz exactamente o inverso: não só não se praticam preços minimamente razoáveis para sócios ou para público em geral, como se negligencia este universo de potenciais sócios que são, no fundo, os seus acompanhantes.
E ridículo é constatar que, ao mesmo tempo em que se negligencia a angariação de novos sócios, como o poderiam vir a ser os seus acompanhantes, já que os sócios não têm por hábito levar ao estádio adeptos de outros clubes, se praticam preços relativamente acessíveis para público naqueles jogos em que o mais natural é que o "público em geral" seja afecto às cores adversárias - aos adversários que têm adeptos em todos os cantos deste triste país.

Outro aspecto merecedor de atenção e que, espero, não passe despercebido nesta AG será o da segurança no nosso próprio estádio.
É indesmentível que o nosso estádio, pela envolvente que tem, acaba por ser propício à deslocação de grupos de animais - grupos de animais que encontram na Decathlon o lugar ideal para estacionar as carrinhas de nove lugares de que se socorrem para semear o pânico nestes jogos.
Mas, independentemente destas considerações, é também indesmentível que nós, sócios, sentimos uma relativa insegurança em jogos grandes.
Já vimos de tudo, junto àquelas roulotes. Claques afectas ao Porto, Benfica, Sporting e Vitória a fazerem daquele espaço o seu espaço, nele se sentido como, possivelmente, nem em casa se sentem, distribuindo porrada por quem quer que por ali passe.
O local é, já de si, escuro, sendo evidente que lhe falta iluminação, mas, se a isto acrescermos a falta de policiamento, tudo se conjuga para que, a jogar em casa, na nossa cidade, nos sintamos como que a jogar fora.

Um outro aspecto, aquele que mais revira as entranhas ao comum dos sócios, prende-se com a estratégia de comunicação do nosso clube.
Não há clube que seja tão bom quanto o nosso na arte de ignorar aqueles que são, apesar de tudo, a sua essência - os seus sócios.
Podia falar das declarações em que Salvador, sem mais nem porquê, dá a entender que gostaria de jogar em cidades vizinhas; das críticas a sócios quando ele, vivendo no seu cantinho, trata de escorraçá-los do estádio, praticando preços que não obedecem a qualquer lógica; podia falar dos constantes recados a adeptos; do ar de sobranceria com que se dirige a sócios que, nas AG's, se atrevem a questioná-lo.
Podia falar de tudo isto, podia tentar enumerar as situações em que a nossa Direcção nos desrespeitou, em que ninguém nos defendeu junto de uma imprensa que gosta de estigmatizar, das ocasiões em que o nosso apoio, reconhecido por todos como importante na condução da equipa a determinadas vitórias (ex: jogo com Fenerbahce), não é devidamente relevado, mas são inúmeras, demasiadas, e demasiado evidentes, as situações que nos levam a crer que, para o clube, para a Direcção, o menos importante são mesmo os sócios, que não passam de verbo de encher, de um conjunto de anormais que, mês após mês, deixam o seu dinheiro no clube do qual esperariam ver alguma retribuição, alguma demonstração de apreço, mas do qual, infelizmente, não recebem mais do que desprezo.

Excelente texto para ser lido na próxima Assembleia.

Somos Braga!

Quote from: guerreiro1921 on 10 de October de 2016, 14:24
Quote from: magico_scbraga on 10 de October de 2016, 11:40
Antes ainda das eleições propriamente ditas, há uma Assembleia-Geral que se deseja seja muito participada e na qual, desejavelmente, António Salvador será confrontado com uma série de questões a que não tem sabido responder, ou às quais responde de forma tão evasiva quanto possível.

Assim, entre um conjunto de outros assuntos que já por aqui foram falados, é essencial que seja questionado o motivo pelo qual se aumentaram quotas numa altura de grande aperto económico - numa fase em que seria, portanto, de prever que alguns dos então sócios (os da Nascente) deixassem de o ser.

De igual modo, não se compreende que, ao fim de tantos anos, não tenha sido ainda adoptada uma verdadeira política de preços no que aos bilhetes diz respeito.
Não se percebe que em alguns jogos, em fases tão precoces da época (vide jogo com o Gent), os preços dos bilhetes para sócios sejam a 8 euros, quando o essencial era capitalizar o relativamente bom início de época da equipa, trazendo, e não afastando, os sócios.
Não se percebe que, nos jogos com os metralhas - que tudo sugam neste nosso triste futebol -, sejam remetidos mais bilhetes do que os estritamente necessários. É, na verdade, vergonhoso que, por meia dúzia de trocos, tenhamos acedido a enviar para Alvalade cerca de 4 mil bilhetes, vendendo a alma a quem, não apenas antes, mas também depois desse jogo, tão mal nos tratou.
É, de resto, sintomático que, após tamanha oferenda por parte da nossa Direcção (enviar 4 mil bilhetes para Alvalade é um acto de ternura que não está ao alcance de qualquer mecenas), se tenha sentido aquela ábecula de Presidente no direito de se pronunciar sobre os sócios do Braga, lançando sobre eles o eterno estigma do bi-clubismo, sem que disso tenha dado conta a nossa Direcção, que, uma vez mais, "calou e comeu".
Por outro lado, fica a sensação de que, quando o necessário era abrir a venda de bilhetes a acompanhantes de sócios, assegurando-se, assim, um significativo apoio braguista, se faz exactamente o inverso: não só não se praticam preços minimamente razoáveis para sócios ou para público em geral, como se negligencia este universo de potenciais sócios que são, no fundo, os seus acompanhantes.
E ridículo é constatar que, ao mesmo tempo em que se negligencia a angariação de novos sócios, como o poderiam vir a ser os seus acompanhantes, já que os sócios não têm por hábito levar ao estádio adeptos de outros clubes, se praticam preços relativamente acessíveis para público naqueles jogos em que o mais natural é que o "público em geral" seja afecto às cores adversárias - aos adversários que têm adeptos em todos os cantos deste triste país.

Outro aspecto merecedor de atenção e que, espero, não passe despercebido nesta AG será o da segurança no nosso próprio estádio.
É indesmentível que o nosso estádio, pela envolvente que tem, acaba por ser propício à deslocação de grupos de animais - grupos de animais que encontram na Decathlon o lugar ideal para estacionar as carrinhas de nove lugares de que se socorrem para semear o pânico nestes jogos.
Mas, independentemente destas considerações, é também indesmentível que nós, sócios, sentimos uma relativa insegurança em jogos grandes.
Já vimos de tudo, junto àquelas roulotes. Claques afectas ao Porto, Benfica, Sporting e Vitória a fazerem daquele espaço o seu espaço, nele se sentido como, possivelmente, nem em casa se sentem, distribuindo porrada por quem quer que por ali passe.
O local é, já de si, escuro, sendo evidente que lhe falta iluminação, mas, se a isto acrescermos a falta de policiamento, tudo se conjuga para que, a jogar em casa, na nossa cidade, nos sintamos como que a jogar fora.

Um outro aspecto, aquele que mais revira as entranhas ao comum dos sócios, prende-se com a estratégia de comunicação do nosso clube.
Não há clube que seja tão bom quanto o nosso na arte de ignorar aqueles que são, apesar de tudo, a sua essência - os seus sócios.
Podia falar das declarações em que Salvador, sem mais nem porquê, dá a entender que gostaria de jogar em cidades vizinhas; das críticas a sócios quando ele, vivendo no seu cantinho, trata de escorraçá-los do estádio, praticando preços que não obedecem a qualquer lógica; podia falar dos constantes recados a adeptos; do ar de sobranceria com que se dirige a sócios que, nas AG's, se atrevem a questioná-lo.
Podia falar de tudo isto, podia tentar enumerar as situações em que a nossa Direcção nos desrespeitou, em que ninguém nos defendeu junto de uma imprensa que gosta de estigmatizar, das ocasiões em que o nosso apoio, reconhecido por todos como importante na condução da equipa a determinadas vitórias (ex: jogo com Fenerbahce), não é devidamente relevado, mas são inúmeras, demasiadas, e demasiado evidentes, as situações que nos levam a crer que, para o clube, para a Direcção, o menos importante são mesmo os sócios, que não passam de verbo de encher, de um conjunto de anormais que, mês após mês, deixam o seu dinheiro no clube do qual esperariam ver alguma retribuição, alguma demonstração de apreço, mas do qual, infelizmente, não recebem mais do que desprezo.

Excelente texto para ser lido na próxima Assembleia.

Texto demasiado grande para ler. No fim já ninguém sabe qual é a pergunta.

Se querem interpelar AS na AG, façam perguntas simples, objectivas e concisas.
O verdadeiro adepto vê-se nas derrotas!

AMartins

Espero que a presença dos associados se faça notar com números expressivos nesta AG!

Eu espero lá estar, afinal o Braga somos nós! E muita gente naquela SAD precisa de sentir algum aperto no que aos sócios diz respeito e nada melhor do que uma presença em massa.


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JCosta

Saudinha... da boa.

guerreiro1921

Quote from: JCosta on 11 de October de 2016, 00:55
O meu palpite está entre as 50 e 60 pessoas.

Anda muita gente descontente.
O meu palpite ronda a centena.

La estarei

tiago1992

Quote from: guerreiro1921 on 11 de October de 2016, 13:29
Quote from: JCosta on 11 de October de 2016, 00:55
O meu palpite está entre as 50 e 60 pessoas.

Anda muita gente descontente.
O meu palpite ronda a centena.

La estarei

Basta estar a chover que nem 50 estão...Mas pelo que vejo é mesmo um mal de mentalidade tuginha, a julgar pela afluência a ultima dos lagartos...

guerreiro1921

Quote from: tiago1992 on 11 de October de 2016, 14:00
Quote from: guerreiro1921 on 11 de October de 2016, 13:29
Quote from: JCosta on 11 de October de 2016, 00:55
O meu palpite está entre as 50 e 60 pessoas.

Anda muita gente descontente.
O meu palpite ronda a centena.

La estarei

Basta estar a chover que nem 50 estão...Mas pelo que vejo é mesmo um mal de mentalidade tuginha, a julgar pela afluência a ultima dos lagartos...

A hora também não ajuda

Luso

António Salvador critica exibição na primeira parte

António Salvador mostrou-se crítico da exibição do SC Braga na primeira parte do jogo com o Konyaspor (1-1).

«Todos sabemos que o jogo começa e termina quando o árbitro apita. É preciso ter concentração máxima, atitude e entrega durante todo o jogo. Infelizmente, não foi isso que aconteceu na primeira parte», lamentou o presidente dos minhotos, em declarações aos jornalistas no final da partida referente à terceira jornada da fase de grupos da Liga Europa.

«Quando assim é torna-se mais difícil ganhar. O adversário estava o nosso alcance. Corrigimos na segunda parte, jogámos com mais atitude e podíamos ter ganho», analisou António Salvador.

http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=636750

Pé Ligeiro

Quote from: Luso on 21 de October de 2016, 01:08
António Salvador critica exibição na primeira parte

António Salvador mostrou-se crítico da exibição do SC Braga na primeira parte do jogo com o Konyaspor (1-1).

«Todos sabemos que o jogo começa e termina quando o árbitro apita. É preciso ter concentração máxima, atitude e entrega durante todo o jogo. Infelizmente, não foi isso que aconteceu na primeira parte», lamentou o presidente dos minhotos, em declarações aos jornalistas no final da partida referente à terceira jornada da fase de grupos da Liga Europa.

«Quando assim é torna-se mais difícil ganhar. O adversário estava o nosso alcance. Corrigimos na segunda parte, jogámos com mais atitude e podíamos ter ganho», analisou António Salvador.

http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=636750

Finalmente parece que já percebeu no buraco em que se meteu, com a contratação deste treinador...
BRAGA SEMPRE MAIS!

karoglan1921

Para dar nas orelhas de equipa e treinador (e bem) o senhor aparece logo.

Mas quando somos roubados, humilhados, agredidos e gozados por toda a gente , onde anda o senhor?

Hucry

Nao sei porquê, mas estas declarações de AS dão-me a entender que Peseiro não tem assim tanta margem de manobra quanto se pensa...

AS sabe bem que para o ano que vem há eleições, e uma época fraca pode ditar um arrombo no número dos seus apoiantes...e também acho que já percebeu que mesmo os adeptos estão algo insatisfeitos em relação à equipa e até à própria direcção.

As coisas podem-se complicar para o lado dele (As), não tem muita margem de manobra o que por consequente  retira margem de manobra a Peseiro.

eduardo_manulo

SAD do Braga com lucro de 2,1 milhões e passivo reduzido em 39%

Estas contas serão discutidas em assembleia-geral pelos acionistas da SAD a 27 de outubro, quinta-feira.


A Sociedade Anónima Desportiva (SAD) do Sporting de Braga teve um resultado líquido positivo de 2,1 milhões de euros na temporada de 2015/16, abaixo do esperado, e reduziu em quase 40% o seu passivo.

O exercício positivo de 2,1 milhões de euros segue-se a dois negativos (1,3 milhões em 2014/15 e 2,3 milhões em 2013/14), sendo que no de 2015/16 não estão consideradas as vendas de Rafa e Boly para Benfica e FC Porto, respetivamente, por terem sido após 30 de junho, data limite do fecho das contas.

O clube não atingiu, ainda assim, o lucro previsto na época passada para este exercício (6 milhões), mas fonte do clube frisa a importância da redução do passivo em cerca de 40% (de 26,2 milhões para 16,1 milhões).

Segundo a nota do clube, as receitas operacionais cresceram 37%, para os 13,88 milhões de euros, tendo a SAD contabilizado 18,3 milhões com vendas e empréstimos de passes de atletas, que resultaram numa mais-valia financeira que ascendeu a 13,1 milhões de euros.

O maior encaixe foi gerado pela venda de Aderlan Santos ao Valência - 4,75 milhões de euros por 50% do passe (9,5 milhões no total).

O guarda-redes russo Kritciuk rendeu 4 milhões (3,5 milhões pela venda, 500 mil por um primeiro empréstimo ao Krasnodar) e Pardo 3,6 milhões (2,5 milhões de venda, 1,1 milhões pelo empréstimo ao Olympiacos), tendo outras vendas e empréstimos gerado cerca de 550 mil euros.

Os responsáveis pela SAD bracarense destacam ter aliado aos resultados desportivos, "nomeadamente a conquista da Taça de Portugal e a excelente prestação na Liga Europa", a gestão financeira que permitiu o lucro referido como também a diminuição do passivo global.

Este foi reduzido em 10,1 milhões (39%), de 26,2 para os 16,1 milhões de euros enquanto o passivo bancário (efetivo) baixou 88%, dos 4,1 milhões de euros do exercício anterior para os 500 mil euros verificados a 30 de junho de 2016.

"O valor das dívidas a receber ascende a 9,6 milhões de euros, o que perante um saldo de caixa de 1,6 milhões de euros resulta numa situação de paridade face às dívidas a pagar no montante de 11,7 milhões de euros", o que demonstra "equilíbrio de tesouraria", refere a nota.

Com capitais próprios de aproximadamente 12 milhões de euros (que representam o dobro do capital social da sociedade), a SAD "apresenta uma autonomia financeira de 43%", fator de estabilidade financeira e que a "coloca num patamar absolutamente ímpar no universo das sociedades desportivas e do mundo empresarial em geral".

Nota ainda para a subida do EBIDTA (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), que duplicou, ascendendo a 5,82 milhões de euros (2,92 milhões de euros do exercício anterior).

SAPO
Quem não sente, não entende! SCB1921@

guerreiro1921

Gostava de saber que dividas é que têm connosco para o valor ser superior a 9,6M