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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 04/05

Started by JotaCC, 04 de May de 2015, 08:28

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JotaCC

Paços procura travar euforia

CAPITAL DO MOVÉL, Paulo Fonseca vai manter a confiança nos 'miúdos' que deram boa resposta na jornada anterior, frente ao Arouca. As saídas dos lesionados Sousa e Ricardo, que darão lugar a Jaílson e Rafael Amorim, serão as únicas novidades no onze pacense, hoje, frente ao Sporting de Braga.
O treinador do Paços de Ferreira não espera "facilidades" na receção "a uma equipa ambiciosa e com grande valor". "A nossa intenção é manter a nossa forma de jogar, mas, face à qualidade do adversário, em certos momentos podemos ser obrigados a ter que baixar as nossas linhas", perspetivou Paulo Fonseca, em conferência de imprensa, acrescentando que a sua equipa "vai lutar até fim pela melhor classificação possível".
Sérgio Conceição garante um Sporting de Braga focado "em consolidar o quarto lugar". "Não há o risco de os jogadores começarem a pensar na final da Taça de Portugal", salientou o treinador dos minhotos, na antevisão do jogo que fecha a 31.ª jornada.

JN

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Zav

Marafona apontado ao SC Braga

Sporting Braga está atento ao desenvolvimento do guarda-redes do clube de Moreira de Cónegos.

O guarda-redes do Moreirense poderá rumar ao Sporting de Braga na próxima época, avança o jornal A Bola na sua edição de segunda-feira.

Segundo o referido diário desportivo, a eventual saída de Matheus para o Mónaco coloca o atual guarda-redes do Moreirense no topo das preferências da SAD bracarense para ocupar a vaga da baliza do SC Braga.

Titular absoluto nos jogos da I Liga do Moreirense, Marafona poderá dar um salto importante na sua carreira depois de ter sido convocado para a seleção nacional para o particular com Cabo Verde.

SAPO DESPORTO

Zav

Marafona no Sporting de Braga?

Minhotos podem estar a preparar a substituição de Matheus, que deve sair para o Mónaco.

O interessente dos bracarenses prende-se com o facto de o jovem brasileiro Matheus estar a caminho do Mónaco, de Leonardo Jardim.

A notícia, é avançada, esta segunda-feira, pelo jornal "A Bola".

Marafona foi recentemente chamado à Selecção Portuguesa, por Fernando Santos e, aos 27 anos, encontra-se no auge das suas capacidades.

RR

JotaCC


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Bruno3429

Paços de Ferreira-Sp. Braga, 2-2 (crónica)
Europa garantida no Minho com empate no último suspiro. Paços iguala Belenenses mas merecia mais
Por João Tiago Figueiredo       

Nem era preciso, face à derrota do Belenenses, mas o Sp. Braga garantiu o ponto que lhe faltava para confirmar que termina, pelo menos, no quinto lugar da Liga. Foi no último lance de um jogo de nervos e para duros. Éder empatou a dois um jogo que o Paços fez mais por vencer.
   
Se o jogo foi para homens de barba rija, não o ditou o Paços nem o Braga: foi o tempo. O vendaval que assolou o norte do país não deixou a Capital do Móvel de fora e obrigou a um jogo de faca nos dentes com a Europa em vista para ambas as equipas, mesmo que em situações diferentes.
   
Deu-se melhor o Paços. Com mais garra, mas também com a ajuda do vento. A toada não mudou durante os 90 minutos pelo que cada equipa pode gozar de uma parte com essa vantagem teórica. O Sp. Braga pouco a aproveitou, apesar de ter ido para o intervalo em vantagem. O Paços espremeu-a e esteve muito perto de levar o barco a bom porto. Deu a volta ao jogo e aguentou-se até ao cabeceamento de Éder, no último lance, estragar a onda amarela.
   
A força do vento fez-se sentir, mormente, no mais bonito golo do o jogo. Um canto direto de Ruben Pinto que Matheus, mal, não conseguiu afastar da baliza. Foi o sinal mais visível dessa unidade motriz diferenciadora na noite da Mata Real. Houve outras.
   
Mas comecemos...pelo início. O primeiro tempo foi dividido e a vantagem bracarense no descanso era, até, injusta. Houve mais oportunidades para o Paços. Com três homens muito dinâmicos atrás de Bruno Moreira (Hurtado, Diogo Jota e André Leal), a equipa da casa era muito forte nas saídas para o ataque. Seri fartou-se de ganhar bolas e a ordem era simples: jogo direto.
   
Não havia espaço a rendilhados num relvado surpreendentemente bom face às condições existentes, mas, ainda assim, traiçoeiro. Aliás, o Sp. Braga respondia na mesma toada, com papéis invertidos e uma diferença: Pardo e Pedro Santos foram bem menos ativos que os homens pacenses nesse período.
   
Hurtado, num remate ao lado, e Pedro Tiba, num cabeceamento por cima, desperdiçaram as melhores ocasiões de parte a parte antes do golo de Santos, em cima do apito para o descanso. Pediram mão os homens da casa, mas sem razão. Foi com o ombro que o brasileiro colocou o Sp. Braga na frente.

Mas se as queixas eram injustas, a frustração justificava-se. O Sp. Braga não fora superior e o empate que até aí se verificava era mesmo o resultado mais certo.
   
No segundo tempo, contudo, e já com o fator vento a favor, o Paços restabeleceu a ordem mais lógica para o jogo. E depois chegou-se à frente.
   
Fé nos mesmos recompensada
   
A viragem no jogo veio pelos mesmos que o haviam iniciado. Ao contrário de Sérgio Conceição, que trocou o apagado Pedro Santos por Salvador no descanso, Paulo Fonseca manteve a aposta. Fez bem.
   
O Paços continuou a ganhar mais duelos no meio campo, o Sp. Braga teve muito mais dificuldades a rechaçar as investidas contrárias, também pelas traições que, aqui e ali, o vento ia fazendo. E veio o empate.
   
Hélder Lopes centrou na esquerda, a bola ganhou uma trajetória estranha e Hurtado encostou, de joelho, ao segundo poste, ganhando a frente à defensiva contrária. O jogo começava a mudar.
   
Veio, depois, o tal golo olímpico de Ruben Pinto, a vinte minutos do fim, e a convicção que, dificilmente, o jogo fugiria ao Paços. Prognóstico arriscado num jogo atípico destes. Provou-o Éder, no último lance do jogo, desviando de cabeça um centro de trivela de Pardo.

Castigo duro para o Paços que, antes tinha visto Matheus, por duas vezes, evitar que Edson Farías, entretanto lançado para jogo, chegasse ao terceiro golo.
   
Teria sido decisivo. Assim, fica um ponto para cada equipa. Que ao Sp. Braga até nem fazia falta para garantir a Europa (a derrota do Belenenses deixava o 5º posto na gaveta das certezas), mas ajuda a deixar o V. Guimarães a cinco pontos, a três jogos do fim.


Paços de Ferreira-Sp. Braga, 2-2 (destaques)
Eder matador e golo olímpico de Ruben Pinto em noite de temporal
Por João Tiago Figueiredo       

A FIGURA: Éder

Uma oportunidade, um golo. Mortífero como poucas vezes e na melhor altura possível. Deu um ponto ao Sp. Braga mostrando estar em bom momento. Já tinha marcado em Vila do Conde no jogo que valeu o Jamor. Sem Zé Luís, Sérgio Conceição ganha um Éder de energia renovada. Nada mau.
   
O MOMENTO: canto direto na Mata Real

Minuto 69. O Paços de Ferreira tinha empatado o jogo não muito antes e carregava em busca da vitória. Com o vento a favor, Ruben Pinto lançou para a área, chegado a Matheus, na esperança de um desvio mortífero. Nem foi preciso. O guarda-redes bracarense mediu mal a trajetória e esta entrou mesmo na baliza. Um golaço acidental.
   
OUTROS DESTAQUES
 
ANDRÉ LEAL

Bons pés deste jovem que Paulo Fonseca tem vindo a lançar no Paços. De Andrezinho só mesmo a alcunha, porque já é um jogador a caminho de se afirmar em pleno entre os grandes da nossa Liga. Bom jogo esta noite, muitas vezes no flanco esquerdo mas aparecendo, também, ao centro, aproveitando as deixas de Bruno Moreira.
 
BRUNO MOREIRA

Lutador incansável. Veio muitas vezes atrás procurar a bola, lançou Hurtado e André Leal. Trabalhou que se fartou. Faltou-lhe instinto (ou pulmão) para estar, depois, no sítio certo para as emendas. Não foi omnipresente, mas a nota é positiva.
   
DANILO
Será muito difícil ao Sp. Braga mantê-lo no próximo ano. Por outro lado, apesar de também não ter sido um jogador barato, poderá render muito aos cofres de António Salvador. Num jogo que não permitia grandes pormenores, sob pena de castigo máximo, Danilo adaptou o seu estilo ao que encontrou e voltou a ser dos melhores do Sp. Braga. Tem sido assim quase toda a época: versátil, dinâmico e com muita classe.
   
SANTOS
Sereno a defender, procurou sempre não complicar. Optou pelo simples em detrimento do bonito. Até para marcar. Se com a cabeça não dava, empurrou com o ombro. Também é legal e valeu o mesmo. Golo, claro.

MATHEUS

Mal no golo de Ruben Pinto mas excelente, duas vezes, pouco depois, a evitar que Edson Farías matasse o jogo. Como se viu pelo golo de Éder, foram intervenções decisivas para o ponto conquistado.
   
RELVADO
Uma agradável surpresa o relvado da Mata Real esta noite. Aguentou-se de forma praticamente perfeita debaixo do temporal que se abateu sobre a cidade e todo o norte do país. Ficou rápido, claro, mas sem zonas alagadas nem lama. Nota mais para o clube.

Maisfutebol

Bruno3429

Conceição: «Dos grandes, só o FC Porto passou aqui»
Treinador do Sp. Braga considera que golo de Éder trouxe justiça ao resultado
Por João Tiago Figueiredo       

Sérgio Conceição, treinador do Sp. Braga, em declarações na sala de imprensa do Estádio da Mata Real, depois do empate a duas bolas frente ao Paços de Ferreira:
   
«Fez-se justiça na parte final. Foi um jogo em condições difíceis, num terreno com muita chuva que tornava difícil a tarefa das três equipas. Na primeira parte, a favor do vento, criámos uma ou outra situação. Conseguimos, por momentos, bloquear bem o Paços. O Paços não tem uma única oportunidade na primeira parte. Na segunda, o Paços entrou forte, a aproveitar os cantos, os livres. Foi assim que aconteceram os dois golos. No primeiro, há uma falta sobre o André [Pinto]. O segundo é um golo que já não existe no futebol, por muito vento que esteja. Tivemos três ou quatro situações ainda para marcar. Com o cansaço era difícil. Com toda a justiça acabamos por empatar no final. Sabemos que o Paços tem uma equipa de qualidade. Dos grandes, só o FC Porto passou aqui. É sinónimo da qualidade que existe na equipa do Paços.»
 
«Quarto lugar? Estamos focados no nosso trabalho. Vamos fazer tudo para conquistar os três pontos com o Marítimo. Não estamos preocupados com as outras equipas. Atingimos um patamar diferente das equipas que estão atrás de nós. Queremos manter o quarto lugar e é minha convicção que vamos conseguir. É um dos objetivos, se não o mais importante, a que nos propusemos no inicio da época.»

Maisfutebol