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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 01/02

Started by JotaCC, 01 de February de 2015, 09:42

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JotaCC

Domingo de folga ao cabo de 37 dias sem parar...

PLANTEL VOLTA AMANHÃ AOS TREINOS PARA PREPARAR JOGO COM O RIO AVE

UFFFFF! Após todos os apertos do calendário e mais de um mês de treinos, jogos e viagens para lá e para cá, finalmente, o plantel do Braga gozará, hoje, um dia de folga, o que não se verificava desde o dia de Natal. O descanso chega na primeira oportunidade de desafogo da agenda.
Nem 12 horas após o jogo ganho ao Moreirense (1-0), anteontem, os jogadores do Braga já estavam na "pedreira", ontem, pela manhã, para mais um treino. Coisa ligeira, para recuperação do corpo e da alma. Foi, então, que o treinador Sérgio Conceição comunicou aos jogadores que estavam dispensados de picar o ponto neste domingo. O regresso aos treinos está marcado para depois de amanhã.
O Braga até tem mais um jogo marcado para a próxima quarta-feira, em Vila do Conde, com o Rio Ave, para a Taça da Liga, mas como essa competição está já perdida para ambos os clubes, o desafio no Estádio dos Arcos, para a última jornada da fase de grupos, não passará de um compromisso de agenda, no qual Sérgio Conceição deverá testar esquemas novos e jogadores menos utilizados.
Bem mais importante é o próximo desafio da Liga, a contar para a 20.ª jornada, que levará a equipa minhota até ao Estoril, no próximo domingo.

JN

JotaCC

Era difícil fazer melhor...
Mau estado do terreno prejudicou a ação das equipas

Emanuel Simões Aves "Fomos superiores, mas o empate parece-me justo. Quem marcasse o segundo golo ganhava"
"Criámos mais volume ofensivo e nunca baixámos o ritmo. Penso que merecíamos ter vencido" Fernando Pereira Braga B


AVES e Braga B empataram, ontem, 1-1, numa partida em que as formações tiveram de impor uma versão "todo-oterreno" para contornar as dificuldades de um terreno em mau estado, por causa da chuva, que se tornou inimigo do bom futebol. Talvez por isso, os golos tenham surgido ainda na primeira parte, quando o relvado permitiu alguma folga para que as equipas colocassem alguma técnica no jogo, algo que na etapa complementar foi completamente impossível, acabando por se aceitar a igualdade.

Fábio e Leandro disputam a bola, num terreno que se foi degradando ao longo do jogo
Os minhotos até entraram melhor, tentando inverter a estatística pouco favorável fora de portas, onde a equipa só venceu uma vez esta temporada, ameaçando a vantagem, logo aos três minutos, por Nuno Valente. O lance serviu para alertar os avenses, que seguraram as investidas iniciais dos adversários e, num lance de bola, parada, acabaram por inaugurar o marcador, por intermédio de Platiny.
O Aves cresceu com o tento marcado, mas acabaria por ser o Braga a mostrar mais eficácia, recuperando o empate por Mauro, após combinação com Fábio Martins e Nuno Valente.
No segundo tempo, com o terreno muito pesado, foram notórias as dificuldades das duas equipas, e embora os minhotos tivessem mostrado um pouco mais de garra, o empate foi-se arrastando até ao final.

JN

JotaCC

PEDRO MONTEIRO COLHE FRUTOS DAS HORAS EXTRA
BRAGA Lançado contra o Moreirense, o central oriundo do Freamunde tem o hábito de afinar o passe e o jogo aéreo em treinos individuais. O melhor dele, garante o pai, está para vir

"Nem fez o jogo da vida dele... Podem crer que é capaz de fazer muito melhor" Pedro Fernandes Monteiro Pai do central e treinador do Rebordosa

Começou como médio na formação do Paços de Ferreira, mas depressa se rendeu aos genes do pai, antigo central dos castores e Freamunde, entre outros clubes. A estatura elevada herdou-a da avó

Foi só por descargo de consciência que Pedro Fernandes Monteiro enviou um SMS para o telemóvel do filho Pedro Monteiro horas antes do jogo com o Moreirense. "De certeza que não estava nervoso ou ansioso, não havia motivos para tranquilizá-lo. Só lhe disse para jogar com simplicidade e concentração", conta. Na estreia com a camisola do Braga, o número 4 contratado no verão passado ao Freamunde (onde ficou por empréstimo) foi chamado à base na reabertura do mercado de inverno para compensar a longa paragem de Boly, não fez a coisa por menos: manteve o sangue frio e não facilitou a defender. "E nem fez o jogo da vida dele. Podem crer que será capaz de fazer muito melhor", afiança o pai.
Antigo central do Paços de Ferreira, Freamunde, Vizela e Lousada, o treinador do Rebordosa tem a noção de que o filho ainda terá de "aprender muita coisa" para vingar na I Liga, mas o essencial há muito que é aperfeiçoado em treinos individuais, por livre iniciativa. "Quando termina os treinos, costuma treinar o passe e o jogo aéreo. Ele percebeu bem cedo que os centrais se distinguem por essas qualidades. Eu era um jogador mais agressivo, mas tenho a certeza de que ele vai ser muito melhor do que eu... se calhar até já é!", graceja, revelando que, no começo da formação, chegou a atuar como centro-campista. "Não se dava mal com a bola, não se atrapalhava", conta.
O tamanho de Pedro Monteiro (1,92), que passou pelos escalões jovens do Paços, FC Porto e Freamunde, é que era raro, de tal forma que aceitou, sem resistência, recuar para central. Os genes do pai estavam lá, assim como os da avó, uma senhora 'gigante' na família. "Olhe, é mais alta do que eu. Eu meço 1,80, ela passa claramente do 1,80. É uma coisa de família, eu até sou o mais baixo dos irmãos", explica Pedro Fernandes Monteiro. Fã de Bruno Alves, "adora vê-lo", Pedro foi protagonista, de resto, de uma curiosa corrida. "Foi observado pelo Gil, V. Guimarães, Paços e FC Porto. O Braga antecipou-se e ele está muito satisfeito", relata o pai.



Nomes iguais, mas Pedro só há um

Sendo o pai Pedro Monteiro e o filho Pedro Monteiro, seriam naturais as confusões no dia a dia de ambos. Na verdade, graças a alguns truques domésticos mais ou menos bem pensados, não há problemas. "Em casa, a minha mulher chama-lhe Filipe porque ele é Pedro Filipe Monteiro, já o irmão chama-lhe mano. Eu é que sou o Pedro", explica. Na rua e no futebol, também não há quem fique a pensar duas vezes antes de chamar o pai ou o filho. "Eu sou conhecido por Monteiro, ele é que é o Pedro Monteiro", assinala. Simples.



SANTOS FICA ATÉ AO FIM DA ÉPOCA
Braga declinou propostas do Olympiacos e da Udinese. Nenhuma atingiu os 10 milhões de euros pretendidos pela SAD

O mercado de transferências de inverno encerra amanhã em Portugal e o cenário mais certo é que Santos se mantenha no plantel do Braga. Nos últimos dias, tal como O JOGO deu conta, o assédio foi grande em torno do central brasileiro, mas a SAD arsenalista manteve-se irredutível em relação ao preço fixado: por menos de 10 milhões de euros, nada feito. Primeiro, surgiu o Olympiacos (Grécia) a apresentar uma proposta de seis milhões de euros; depois, foi a Udinese (Itália) a entrar em campo, acenando com uma oferta de sete milhões, na perspetiva de emprestar depois o jogador ao Granada (Espanha). António Salvador, o presidente do clube minhoto, entende que Santos pode proporcionar um encaixe financeiro superior e tal poderá acontecer já no fim da época, altura em que o central poderá obter dupla nacionalidade.



CAIXA DE SEGURANÇA AVANÇA


A bancada superior nascente do Estádio Municipal, destinada aos adeptos visitantes, está prestes a ter uma caixa de segurança. A estrutura começou a ser montada na passada segunda-feira e uma parte da rede era já visível no jogo de anteontem, podendo ser estreada na receção ao Arouca.A ideia de avançar para a colocação de uma caixa de segurança surgiu na época passada, quando adeptos do Paços de Ferreira tiveram que se refugiar atrás de uma das balizas do recinto, enquanto o jogo decorria, depois de uma investida de membros da claque bracarense Red Boys.



Tudo igual em jogo de caça ao erro
DIVISÃO Avenses e arsenalistas ofereceram uma partida aberta com as duas equipas a tentar forçar uma falha adversária. Platiny e Mauro fizeram os golos

"Aceito o empate. Começámos melhores, depois o Braga foi superior e houve um certo equilíbrio"
Emanuel Simões
Treinador do Aves

"Uma desconcentração esteve na base do golo, mas fomos melhores, sempre à procura do golo"
Fernando Pereira
Treinador do Braga B


Dois erros defensivos estiveram na base dos dois golos deste encontro. Sem retirar o mérito à ação dos atacantes, as duas defesas podiam ter feito mais nos dois lances que marcaram o jogo: no golo do Aves, a defesa bracarense parou por completo, dando espaço para a cabeçada certeira e à vontade de Platiny; e, no remate certeiro visitante, o bom centro de Nuno Valente foi correspondido pela entrada sorrateira de Mauro, mas isso depois de a bola ter passado toda a defensiva local, sem que ninguém a desviasse.

Leandro Pires, veterano lateral-direito do Aves, pressiona Fábio Martins, um dos mais esclarecidos do Braga
Num jogo em que as duas equipas deixaram um boa imagem, com um futebol positivo e sempre à procura do golo, o empate foi o resultado certo. Apesar de a primeira oportunidade ter pertencido aos arsenalistas, logo aos 3' (centro de Fábio Martins e entrada de cabeça de Nuno Valente a fazer a bola rasar o poste), o Aves entrou globalmente melhor na partida e chegou ao golo, aos 18', na marcação de um pontapé de canto.
A reação bracarense não se fez esperar e o empate surgiu, com naturalidade, pouco depois da meia hora, na sequência de mais um contra-ataque rápido dos minhotos.
Depois de terem diminuído um pouco de intensidade, de tal modo que permitiram o empate, os avenses voltaram ao comando da partida, até ao intervalo, sem, contudo, conseguir marcar.
Da primeira para a segunda parte, manteve-se o jogo aberto, primeiro com as duas equipas a dividirem a preponderância e o mesmo empenho na busca de um segundo golo.
Nos momentos finais, o Aves mostrou-se mais insistente na tentativa de desfazer o empate, mas, mesmo assim, os visitantes encararam sempre o adversário de frente, não permitindo qualquer distração, que, como nos dois golos, poderia ser fatal e injusta para ambas as equipas, que não mereciam perder.

O JOGO

brigada da relote


brigada da relote


brigada da relote


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