NOTICIAS DO ENORME DO DIA 22/01

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Massacre dos Guerreiros bateu na muralha de Helton

Podia ter sido uma vitória histórica para o Sp. Braga, num jogo electrizante, de autêntico massacre sobre a baliza de Helton, com inúmeras oportunidades de golo, mas acabou num empate (1-1) com sabor a derrota para os Guerreiros do Minho. Arsenalistas chegaram a ser colossais na segunda parte, perante um FC Porto completamente encolhido à sua área, mas apesar de todos os remates, desferidos de todas as formas e feitios, todas as tentativas esbarraram num inspirado guardião portista.

Só a vitória interessava aos bracarenses para manter intactas as aspirações de passar às meias-finais e o treinador Sérgio Conceição arriscou tudo para somar os três pontos, inclusive abrindo a frente de ataque para seis homens, na segunda parte, com as entradas de Rafa e Éder (jogando apenas com três defesas), mas faltou melhor pontaria as guerreiros. Em inferioridade numérica em campo, devido às expulsões de Reyes e Evandro, ainda na primeira parte, o FC Porto limitou-se a resistir na 'pedreira', por vezes recorrendo ao anti-jogo para segurar o empate que lhe permitiu manter a liderança do grupo D.

Num jogo que tinha tudo para ser um bom espectáculo no início, o duelo acabou por ser bastante incaracterístico, a começar pelas duas lesões iniciais, uma para cada lado, e depois muito fruto das expulsões dos jogadores do Porto, situação que apesar de deixar os guerreiros a jogar com mais dois homens, acabou mais por prejudicar a equipa do Sp. Braga, uma vez que tornou-se inglório para os arsenalistas, tendo que assumir sempre o maior desgaste na procura do golo, que teimou em não entrar, para desespero dos adeptos. Mesmo na última jogada do desafio, Helton salvou, quase por instinto, um remate à meia-volta de Éder.

Quanto ao jogo, o FC Porto abriu o marcador aos 25 minutos da primeira parte, num penálti e golo praticamente caído do céu, já que foi conquistado no primeiro lance onde foram à área do Sp. Braga. Apesar do golpe a frio, os arsenalistas reagiram. No entanto, só no início da segunda parte conseguiram materializar o domínio sobre os azuis e brancos, também num penálti, convertido por Alan.
A partir daqui, foi um massacre total do Sp. Braga até ao apito final, mas Helton defendeu tudo.

CORREIO DO MINHO

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MUITA PACIÊNCIA TEVE ESTE DRAGÃO!
RESISTÊNCIA Dragões seguraram o empate jogando apenas com nove durante 48 minutos. Trabalho ofensivo dos bracarenses esbarrou num senhor chamado Helton

Num jogo inesperadamente quente em noite gelada, o FC Porto foi a Braga buscar um empate que o coloca com os dois pés nas meias finais da Taça da Liga, jogando com menos dois a partir dos 42 minutos! Paciência é uma palavra que serve para pintar uma grande parte da história deste espetáculo, feito de coisas muito boas, como a estreia de Gonçalo, filho e herdeiro do estilo de Domingos, e de outras péssimas, como o protagonismo do árbitro Cosme Machado, que teve influência no desenrolar do jogo, provocando indignação entre a família portista. E para este juiz de Braga, também para ele, seja-se adepto ou não de qualquer uma das equipas em campo, é preciso realmente ter muita paciência. Ou melhor, o futebol tem de ter paciência com ele. A análise dos lances fica para o Tribunal de O JOGO, que provavelmente terá hoje mais leitores do que qualquer outra página desta edição.
O protagonismo de Cosme Machado quase limita a forma de se falar deste espetáculo em Braga. Quase... porque até houve futebol. E vamos então ao jogo, que sem surpresa revelou dois onzes de segundas linhas, mas não confundir com jogadores de equipas bês. Com a mesma matriz de jogo, Sérgio Conceição e Lopetegui utilizaram os futebolistas que são normalmente opções de banco e outros titulares. A mistura indiciava um encontro pelo menos renhido, mas ainda não havia cinco minutos e já os treinadores tinham de mexer: Santos e Adrián López lesionaram-se, ficando sem se saber quem perdeu mais com estas duas inesperadas baixas.
Um Braga mais ofensivo, a precisar da vitória, encontrou como obstáculo um FC Porto mais acomodado no seu meiocampo, sem explorar muito as alas e sem incomodar Kritciuk – e basta ver que o primeiro remate dos dragões foi a grande penalidade que deu no primeiro golo da noite! Quando isso aconteceu já havia um diálogo a meio-campo pouco agradável para quem estava na bancadas a suportar uns míseros dois graus de temperatura. Mas o jogo aqueceu com as expulsões, primeiro de Reyes (que por tabela tirou Quintero do jogo, uma vez que Indi teve de entrar para ocupar o centro da defesa), e depois de Evandro, já muito perto do intervalo.A caminho dos balneários a indignação dos dragões ficou bem marcada pela intervenção de Antero Henrique junto de Cosme Machado.O diretor geral dos dragões já não voltou ao banco para o segundo tempo. E terá sido pela TV que viu o que teria de ser aplaudido: um Braga consciente e trabalhador em busca da vitória, um FC Porto armado até aos dentes para defender o melhor resultado possível, sem deixar de espreitar a possibilidade de desfazer o empate entretanto conseguido através de uma grande penalidade de Alan.
Os bracarenses fizeram tudo para chegar à vitoria, tentaram-no de diversas formas, com o mérito de não se estorvarem nas diversas ações ofensivas. O que faltou à equipa de Sérgio Conceição? Atinar com a baliza. O que sobra ainda desta história? Outra coisa muito boa: uma tremenda exibição de Helton, herói inesperado, mas com certeza também ele a repartir com os companheiros o grande jogo de paciência que "ganharam" aos minhotos.



Estratégia Assim se joga com nove

Tanto Sérgio Conceição como Lopetegui tiveram de mexer muito cedo na equipa, devido às lesões de Santos e de Adrián López, e isso mudou-lhes o plano de jogo. O basco, por força das expulsões, foi forçado a mudar mesmo muito o plano. Partiu para a segunda parte com nove e no intervalo teve tempo de preparar os jogadores. A estratégia talvez tenha sido a mais simples, mas foi eficaz: com a saída de Gonçalo, Tello passou a ser um homem só e "chato", apoiado depois por Herrera. A estratégia quase resultava... Sérgio fez o que podia: encheu o ataque com Éder e Rafa, mas Helton levou-lhe a intenção de vencer.




Alan e Éder endiabrados

BRAGA UM A UM

Kritciuk 6 Sem muito trabalho, evitou que Tello marcasse o segundo golo ao defender com uma palmada um remate cruzado.
Baiano 5 Não teve problemas a defender e ajudou muito o ataque. Saiu ao intervalo por opção. Santos - Lesionado, saiu aos 2 minutos.
Sasso 4 Imprudente no contacto com Gonçalo Paciência, num lance que originou penálti.
Tiago Gomes 6 Vigiou Tello de forma apertada, subiu, cruzou e ainda rematou de longe.
Danilo 6 Foram inúmeras as bolas que conquistou e esteve perto do golo na marcação de um livre.
Luiz Carlos 6 Bem na recuperação e a empurrar a equipa para a frente.
Pedro Santos 6 Sempre com um ritmo elevado, foi dos que mais cruzaram e remataram.
Alan 7 A jogar nas costas do ponta de lança, criou desequilíbrios com assistências curtas, rematou que se fartou e não facilitou no penálti.
Salvador Agra 6 Foi o primeiro a criar perigo, com dois remates perigosos. Ganhou várias vezes a linha de fundo, arrancando vários cruzamentos.
Zé Luís 5 Sofreu a falta que originou a grande penalidade, lutou no meio dos defesas, mas perdeu muitas bolas.
André Pinto 6 Exibição segura, com cortes providenciais.
Rafa 6 Esticou o jogo e travou um contra ataque venenoso do adversário ao desarmar Tello.
Éder 7 Entrou bem, ganhou espaços e duelos, e rematou à goleador. Mas, pela frente , encontrou Helton.



"Podia ter acontecido um resultado histórico"

"Fomos mais fortes em todos os aspetos, menos na finalização. Tentámos marcar o segundo golo de todas as maneiras" Sérgio Conceição Treinador do Braga

O empate não agradou a Sérgio Conceição, que viu a sua equipa ficar muito longe das meias- finais da Taça da Liga. Ainda assim, o técnico destacou a forma como o Braga procurou a vitória e "culpou" o guarda-redes do FC Porto, Helton, pela divisão dos pontos. "Fomos mais fortes em todos os aspetos, menos na finalização. Tentámos marcar o segundo golo de todas as maneiras e tivemos seis ou sete ocasiões claras, mas o Helton realizou uma exibição fantástica. Podia ter acontecidoum resultado histórico para o Braga", disse, sublinhando que nem sempre é fácil jogar em superioridade numérica. "Foium jogo atípico pelasduas expulsões, mas quando uma equipa está em inferioridade numérica os jogadores juntam-se mais e os espaços ficam mais reduzidos", lamentou o treinador do Braga.




Salvador: "Foi lamentável"

"Um jogador atirou-se para o chão e o árbitro assistente assinalou penálti"

António Salvador, presidente do Braga, considerou que o árbitro Cosme Machado prejudicou o espetáculo. "Nos primeiros 25 minutos tudo indicava que seria um grande jogo. Quando estavam 11 contra 11 o jogo só teve um sentido, com várias oportunidades criadas pelo Braga. Um jogador lembrou-se de se atirar para o chão e o árbitro assistente assinalou penálti. Aí tudo mudou. O árbitro não esteve à altura do jogo. Foi lamentável o que se passou aqui", criticou.
Salvador estende as críticas ao jogo com o União da Madeira. "Fomos prejudicados hoje [ontem] e na Madeira. Contra o União já tinha sido mal anulado um golo ao Éder. Agora foi o que todos viram, com uma arbitragem infeliz".
Salvador negou ainda que as críticas de Sérgio Conceição, que lamentou não ter sido defendido por ninguém do clube, tivessem o presidente como destinatário. "Não foram para mim e o treinador dirá isso mesmo.O Sérgio é defendido dentro desta casa todos os dias e a toda a hora. Estou muito satisfeito e orgulhoso com o Sérgio".



ALAN DIZ QUE HELTON FOI O HERÓI

Autor do golo bracarense, Alan elegeu Helton como a figura do jogo. "Temos de dar os parabéns à nossa equipa, mesmo a jogar contra nove. Mais uma vez, o Helton demonstrou que é um grande guarda-redes. Não tivemos a felicidade do jogo e ficámos tristes por sair de prova, mas também provámos que temos uma grande equipa. É mais difícil jogar contra nove jogadores, porque o adversário fecha-se. O Helton foi o melhor em campo", analisouo capitão do Braga, que recusou qualquer benefício por parte da arbitragem. "Nunca. Se eles [FC Porto] reclamam, problema deles".


O JOGO

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PROVA DOS NOVE VALE EMPATE
F.C. Porto, com dois jogadores expulsos, alcança ponto precioso, que mantém chances de qualificação

O F. C. Porto empatou a um golo em Braga, num jogo em que apenas houve golos de penálti e em que os dragões viram dois jogadores expulsos, ainda no primeiro tempo. Os minhotos estão quase eliminados.
Empate na "Pedreira" com sabor a vitória para o F. C. Porto, a quem basta agora vencer a Académica, em casa, na próxima jornada, para garantir o apuramento para as meias-finais da Taça da Liga. O Braga precisava de ganhar para continuar a sonhar com a qualificação, mas o melhor que conseguiu foi empatar e está praticamente fora da corrida.
Mais do que o resultado e das suas consequências desportivas, o jogo ficou marcado pelas expulsões de Reyes e de Evandro, que obrigaram o F. C. Porto a jogar com menos duas unidades, mais de meio encontro. Com grande espírito de sacrifício e abnegação, os dragões saíram-se muito bem nesta autêntica prova dos nove.
É verdade que os dois cartões vermelhos, situação que os portistas já não conheciam desde 2011, quando disputaram a Supertaça europeia, condicionou e muito a estratégia de Julen Lopeteguei para este desafio em que voltou a promover a rotação do plantel. Ate porque, antes disso, o técnico basco foi obrigado a reformular a equipa, face à lesão de Adrien Lopez e a equipa foi respondendo às dificuldades.
De resto, os portistas chegaram ao intervalo em vantagem no marcador e isso foi o que lhes correu melhor. A meio do primeiro tempo, o estreante Gonçalo Paciência ganhou um penálti a Sasso, castigo máximo que permitiu a Evandro inaugurar o marcador. Depois, no espaço de oito minutos, Reyes (duplo amarelo) e Evandro (vermelho direto) foram expulsos.
A perder, Sérgio Conceição sacrificou Baiano e lançou Rafa, mais tarde lançou Éder e passou a jogar com dois avançados fixos. O Braga, que também perdera cedo Santos por lesão e viu o árbitro perdoar a expulsão de Sasso, até conseguiu empatar pouco depois do recomeço, num penálti apontado por Alan, por derrube de Indi a Zé Luís, lance semelhante ao penálti dos dragões e que deixou dúvidas.
O Braga lançou-se depois à procura do triunfo e então brilhou Helton, com várias intervenções de qualidade. Mas o F. C. Porto também nunca deixou de contra-atacar e Tello (82) esteve perto de marcar.



Leandro emprestado pelo Estoril

FREAMUNDE O avançado Leandro Borges (ex-Feirense) chega ao Freamunde por empréstimo do Estoril até final da época. O líder da 2. ª Liga recebe ainda o central Artur Jorge, cedido pelo Braga, para colmatar o regresso do defesa Pedro Monteiro à equipa minhota.

JN

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Helton e mais 7,5 bravos salvaram- se em Braga

INSÓLITO Um jogo como se veem poucos este de Braga. Aos 12 minutos já tinham surgido duas substituições por lesão de Santos ( num lance com Gonçalo Paciência) e de Adrián ( lesionou- se sozinho).
Aos 25 minutos o FC Porto adiantou- se de penálti por Evandro numa jogada a punir falta de Sasso sobre Gonçalo Paciência. Começou aí a fazer- se notar o árbitro Cosme Machado, que terá acertado na decisão, mas não foi expedito a assinalar a falta. Pouco depois aconteceu a primeira expulsão, por duplo amarelo de Reyes, e ainda antes do final da primeira parte o FC Porto fica com nove por um vermelho direto a Evandro numa decisão sem sentido do árbitro da partida. Cosme interpretou como uma grande agressão aquilo que foi apenas um toque na bola que o brasileiro não devia ter dado. De resto o critério do árbitro já tinha ficado em causa quando não tinha dado o segundo amarelo a Sasso em lance idêntico aos dos dois amarelos a Reyes. A terceira expulsão deu- se ao intervalo; o diretor-geral do FC Porto, Antero Henrique, foi de tal forma para cima do árbitro que já não voltou para o banco dos dragões.
No início segunda parte, Cosme Machado voltou à ação ao marcar um penálti para o Sp. Braga numa falta de Indi sobre Zé Luís; desnecessária mas não é por isso que não deixa de ser, como aliás tinha acontecido no primeiro penálti da noite.
De resto o jogo foi de sentido único com Helton a parar tudo e a mostrar qualidade ( quiçá até para voltar à titularidade). E os dragões tinham nove em campo mas Rúben Neves acabou fragilizado. Helton e mais 7,5 bravos salvaram- se e salvaram o empate em Braga.

DN

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FC Porto resiste meio jogo com nove e soma um ponto em Braga
Dois golos de grande penalidade (1-1) confirmaram empate, que mantém "dragões" na liderança do grupo D da Taça da Liga. Adrián López e Aderlan Santos saíram lesionados logo nos instantes iniciais

Foi um empate festejado como se fosse um triunfo e houve motivos para isso do lado do FC Porto. A equipa portuense jogou com nove unidades desde o minuto 42 do encontro e conseguiu empatar no terreno do Sporting de Braga (1-1). O resultado permite aos "dragões" manterem a liderança do grupo D da Taça da Liga, com três pontos de vantagem sobre os bracarenses, e colocarem-se em boa posição para garantirem o apuramento para as meias-finais da prova.
O jogo da noite de ontem foi acidentado, com duas expulsões e lesões para um e outro conjuntos. O grande destaque foi, porém, a capacidade de sofrimento dos homens do FC Porto, liderados por Helton. O ponto que os "dragões" levam de Braga deve-se também à vantagem conseguida ainda durante a primeira parte, quando as duas equipas ainda estavam com 11 jogadores. Aos 24', o árbitro Cosme Machado considera o toque de Sasso nas costas de Gonçalo Paciência suficiente para assinalar grande penalidade. Evandro foi chamado à conversão e não vacilou.
Esta foi a primeira decisão muito contestada do árbitro de Braga ao longo da partida. Aos 34', o juiz expulsou Diego Reyes, que acumulou dois amarelos no período de dez minutos. E, ainda antes do intervalo, Cosme Machado entendeu haver razões para expulsar outro jogador do FC Porto, Evandro, por alegada agressão a Pedro Santos.
Antes disso, duas lesões graves "roubaram" os primeiros dez minutos ao jogo. Logo nos instantes iniciais, e em lances praticamente consecutivos, Aderlan Santos, do Sp. Braga, e Adrián López, do FC Porto, tiveram que ser substituídos.
A resistência dos portistas foi testada ao longo da segunda parte, com os 11 jogadores do Sp. Braga a fixarem-se no meio-campo contrário. Rapidamente a equipa da casa chegou ao golo, também em resultado de uma grande penalidade, a castigar carga de Martins Indi nas costas de Zé Luís, com Alan (51') a repor a igualdade.
Apesar da superioridade numérica e da acumulação de unidades ofensivas — Sérgio Conceição fez entrar Éder e Rafa para os lugares de dois defesas —, o Sp. Braga só conseguiu criar lances de perigo na parte final do encontro. Mas teve pela frente um Helton ao nível das suas melhores noites. O "capitão" do FC Porto defendeu os remates de Rafa (80') e Éder (84'), ambos de cabeça, e Rafa de novo (88') e Alan (90'), à entrada da área. Na última jogada da partida (90+6'), o brasileiro foi milagroso, desviando com as pernas um novo remate de Éder já na pequena área.
Mesmo menorizado, o FC Porto não se remeteu apenas à defesa e dispôs de um par de boas oportunidades para se colocar em vantagem, mas Tello (82') e Campaña (87'), em boa posição para alvejar a baliza de Kritciuk, não conseguiram fazer golo.



Positivo/Negativo

Lopetegui
Teve de enfrentar mais de meio jogo com menos dois jogadores e foi capaz de arrumar a casa de modo a não perder o Norte. A entrada de Herrera (63') deu mais solidez à equipa, que conseguiu respirar melhor e até atrever-se algumas vezes no ataque.
Helton
O capitão deu experiência e serenidade a uma equipa muito jovem e em inferioridade numérica. Quando o Sp. Braga criou mais perigo, esteve sempre à altura e fez uma mão-cheia de defesas fundamentais.
Reyes
O defesa mexicano tem andado a reclamar publicamente por mais oportunidades na equipa principal dos "dragões", mas quem faz duas faltas em oito minutos, depois de já ter visto um amarelo, não pode esperar grande confiança do técnico no futuro mais próximo.

PUBLICO

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Programa da 19.ª jornada
Redação 

Já é conhecido o programa da 19.ª jornada da Liga, a realizar entre 30 de janeiro e 1 de fevereiro.

Calendário:

Sexta-feira (30 janeiro)
SC Braga - Moreirense, 20h30 (Sport TV)

Sábado (31 janeiro)
Benfica - Boavista, 17h (BTV)
Nacional - Belenenses, 17h30 (Sport TV)
Penafiel - V.Guimarães, 20h15 (Sport TV)

Domingo (1 fevereiro)
Rio Ave - Estoril, 16h
Académica - Marítimo, 16h
Gil Vicente - V. Setúbal, 16h
Arouca - Sporting, 18h (Sport TV)
FC Porto - P. Ferreira, 20h15 (Sport TV)

A Bola