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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 27/03

Started by JotaCC, 27 de March de 2014, 07:38

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JotaCC

Sporting de Braga empata com Rio Ave e adia tudo para a segunda mão

Está tudo em aberto na discussão do apuramento para a final da Taça de Portugal, depois de um empate (0-0) no duelo disputado ontem entre Sporting de Braga e Rio Ave. Naturalmente, este resultado abona a favor dos vilacondenses, que agora têm a vantagem de jogarem em casa, na segunda mão.

O Sporting de Braga não foi capaz de aproveitar o facto de jogar com mais um elemento na segunda metade e acusou, em demasia, as saídas de três jogadores lesionados: Alan, Custódio e Nuno André Coelho.

Numa eliminatória a duas mãos foi visível as cautelas de ambas as equipas, essencialmente do lado dos vilacondenses, com a intenção clara de tentar conterem as investidas dos bracarenses, provavelmente, no intuito de resolverem o jogo na segunda mão.

O Sporting de Braga, com Alan de volta à equipa, e Santos e recuperar o lugar na defesa, foi mais atrevido na etapa inicial, embora sem resultados práticos. Assistimos a um Braga dominador, mas também com claros problemas para superar a defensiva do Rio Ave, onde sobressaíu Marcelo, que tapou os caminhos a Rusescu. Logo nos instantes iniciais, foi Alan a aparecer num remate de cabeça que saiu ao lado da baliza de Elderson.

O primeiro sinal de perigo para o lado do Rio Ave foi protagonizado por Braga — também de regresso à equipa — num lance individual, rematando às malhas da baliza de Eduardo. O nulo ao intervalo espelha um jogo frio, demasiado paciente, apesar do sinal mais da equipa arsenalista. Jorge Paixão, ao intervalo, foi forçado a prescindir de Alan e optou por lançar Piquéti em campo, que completou a linha ofensiva com Pardo e Rusescu.

Do lado do Rio Ave, Nuno Espírito Santo teve de refazer o esquema, dado a expulsão de Rúben Ribeiro (acumulação de amarelos), com o árbitro Carlos Xistra a exibir igualdade de critérios.
Como seria de esperar, o caudal de jogo ofensivo do Sporting de Braga aumentou e a temperatura do jogo até aqueceu. Aos 54 minutos, na sequência de um canto, Santos rematou de cabeça e o lance só não deu em golo devido à intervenção de Ukra ao impedir a bola de entrar na sua baliza. Mas foi sol de pouca dura, pois incompreensivelmente o ritmo de jogo abrandou, como consequência das mexidas forçadas que Jorge Paixão teve de efectuar, dado as lesões de Custódio e Nuno André Coelho. Ou seja, desta vez não houve qualquer tipo de possibilidad es de jogar com as armas do banco, um facto incontornável e que jogou a favor dos vilacondenses.

Os deuses ainda estiveram com o Braga nos últimos minutos, quando Pedro Santos enviou uma bola ao poste da baliza de Eduardo. Jogo terminou sem golos. Próximo confronto está marcado para 16 de Abril...

"Assumimos os riscos na totalidade"

Empate soube a pouco e Jorge Paixão até defende os jogadores, na medida em que "deram tudo" na sua opinião para um resultado mais positivo. O Sporting de Braga deixou passar em claro a oportunidade de ganhar vantagem neste jogo, em casa, com o Rio Ave. Mas a esperança continua viva. "Está tudo em aberto. Estamos no intervalo de uma eliminatória, neste jogo tudo fizemos para ganhar", comentou o treinador da formação bracarense. "Assumimos os riscos totais de jogo, contra uma equipa que fechou todos os caminhos para a sua baliza. É uma equipa que tem sido competente e mostrou isso uma vez mais", apontou o treinador, reportando-se à estratégia defensiva do Rio Ave. E fê-lo em tom de elogio, ainda assim destacou que a sua equipa quase desmontou essa estratégia. "Tivemos quatro oportunidades claras de golo e uma delas foi tirada em cima da linha, enquanto o nosso guarda-redes foi um espectador, apesar do lance fortuito quase no fim", referiu.

Jorge Paixão não esmorece e reforça a intenção de marcar presença na final da Taça de Portugal. "Não perdemos nada e está tudo em aberto... temos convicção que podemos estar no Jamor", vincou. E para conseguir o desejo, lançou o apelo aos adeptos. "Agradeço aos nossos adeptos e continuem a acreditar nesta equipa. Estamos a trabalhar para lhes dar uma alegria", sustentou, ainda, o treinador do Sporting de Braga.

Sem grandes reparos a fazer, Paixão explicou que neste jogo "apenas faltou a bola entrar na baliza". E adiantou que "este jogo não é fácil quando encontramos um adversário que utilizou uma estratégia de linhas baixas e isso funcionou. Procurou sempre jogar no erro e ter espaço para jogar em transição. Os nossos jogadores procuraram de várias formas chegar à baliza do Rio Ave. Podíamos acelerar o jogo mas torna-se difícil... criámos as oportunidades suficientes para ter ganho e vamos tentar colmatar essa situação e marcar", salientou.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Sp. Braga-Rio Ave, 0-0: Viagem para o Jamor só começa... nos Arcos
EMPATE DEIXA TUDO EM ABERTO PARA A 2.ª MÃO

E à quarta... não foi de vez. Ainda não foi desta que o Sp. Braga conseguiu uma vitória sobre o Rio Ave esta temporada (0-0), e até dispôs de ocasiões mais do que suficientes para o fazer. Quatro, mais concretamente, mas os remates de Alan (5'), Rusescu (26' e 54') e Santos (55') não encontraram o caminho da baliza. Bem, o de Santos até encontrou, mas Ukra desviou em cima da linha.


Trio titular em risco de falhar o Benfica
ALAN, CUSTÓDIO E NUNO ANDRÉ COELHO LESIONADOS

O Sp. Braga teve três contrariedades no decorrer do jogo de ontem e corre o risco de perder alguns dos habituais titulares para a importantíssima receção de domingo, ao Benfica, a contar para o campeonato. O primeiro contratempo, logo ao intervalo, foi uma recaída de Alan da lesão que o havia afastado dos dois últimos jogos da equipa. O extremo brasileiro até tinha recuperado a titularidade na noite de ontem, mas só aguentou 45 minutos.

Pouco tempo depois foi Custódio a ter de pedir para ser substituído: o médio foi duas vezes ao tapete com queixas e saiu, alegadamente, com um problema num tornozelo. Já na reta final da partida, o azar bateu à porta de Nuno André Coelho. O central saiu maltratado de um lance e fez logo sinal para o banco de que não podia permanecer no relvado.

RECORD

JotaCC

A INCRÍVEL MAGIA DE MASTIGAR JOGO
PRIMEIRA MÃO SEM GOLOS>>Prossegue a invencibilidade do Rio Ave contra o Braga. Ao quarto jogo da época, desta vez para a Taça de Portugal, a equipa de Vila do Conde suportou bem o ataque dos bracarenses e mal se ressentiu da expulsão de Rúben Ribeiro

A máquina trituradora do Rio Ave voltou a entrar em ação e, para não variar, estragou os planos ao Braga na primeira mão da meia-final da Taça de Portugal. É uma invencibilidade diabólica, ou não tivesse sido o quarto jogo da época frente ao mesmo adversário. O futebol ofensivo e dominador dos arsenalistas esbarrou vezes sem conta na estrutura montada por Nuno Espírito Santo e, apesar da expulsão de Rúben Ribeiro logo no começo do segundo tempo, até se registou uma curiosa igualdade em reais ocasiões de perigo. Primeiro foi Ukra a salvar sobre a linha de golo um desvio de cabeça de Santos; depois, já nos descontos, foi Pedro Santos, emprestado pelos bracarenses, a acertar no poste. Tudo espremido, resultou numa justa igualdade a zeros, pelo que os golos terão de acontecer forçosamente na segunda mão, marcada para 16 de abril, em Vila do Conde.
Reforçado na defesa com Santos e no ataque com Alan, ausente emVila do Conde por razões físicas, e redimensionado para 4x2x3x1, com Pardo de volta ao flanco esquerdo e Luiz Carlos desviado para o miolo do terreno, o Braga arrancou em força, sem conceder grandes espaços aos visitantes. Era importante mexer rapidamente no marcador e, num canto marcado por Rúben Micael, Alan quase fez a vontade a Jorge Paixão. Só tinham decorrido cinco minutos e a impressão que dava é que o golo estaria próximo. Pura ilusão. Apesar do volume ofensivo dos minhotos, o Rio Ave não abria brechas na defesa e, em contra-ataque, até esteve próximo de marcar por intermédio de Braga. Não era o mesmo Rio Ave (versão B) de peito aberto da última jornada do campeonato, mas era um Rio Ave coeso, competitivo e castrador de jogadas de perigo, reflexo dos regressos de Lionn, Rodriguez, Edimar e Tarantini.
Era um jogo de sentido único, mas extremamente desgastante para os visitados e a primeira vítima acabou por ser Alan, um dos mais ativos no primeiro tempo, que se ressentiu de uma lesão muscular mesmo em cima do intervalo, dando o lugar a Piqueti. Era menos um problema (e logo dos mais graúdos) para os vila-condenses, mas não antecipou qualquer inversão de papéis, em virtude da expulsão de Rúben Ribeiro, por acumulação de amarelos, logo no começo do segundo tempo. Se a estratégia inicial, ainda com 11, era apostar na contenção e na arte de esconder a bola ao adversário para depois explorar o contra-ataque, então, com menos um jogador em campo, mais sentido fazia. A entrada de Hassan parecia dizer o inverso, mas só aconteceu para permitir a migração de Braga para o flanco direito, mantendo-se assim o Rio Ave bem arrumadinho e consistente a meio campo, onde até Edimar deu uma perninha, após a entrada de Tiago Pinto.
Por mais que Paixão carregasse a fundo no acelerador do ataque (ainda entrou Erick Moreno), a máquina arsenalista não conseguia vencer tamanha operação stop, ao mesmo tempo que perdia novas peças: Custódio e Nuno André Coelho, substituídos por razões físicas.



Carlos Xistra mostrou os cartões devidos

Expulso aos 49 minutos por acumulação de amarelos, Rúben Ribeiro protestou sem razão. O extremo do Rio Ave exagerou na rispidez em lances com Alan e Baiano e, nessa medida, o árbitro de Castelo Branco agiu em conformidade, mostrando os amarelos correspondentes. No restante, o juiz esteve sempre em bom plano.



Ataque emperrou o motor Luiz Carlos

Eduardo 5 Salvo pelo poste já nos descontos, limitou-se a afastar alguns dos cantos batidos pelos vila-condenses.

Esforço Luiz Carlos vigiado pelo avançado Braga
Baiano 6 Muito tranquilo na marcação a Rúben Ribeiro, aproveitou os desvios de Alan para o centro para subir no terreno e tirar alguns bons cruzamentos.
Santos 6 Braga ganhou-lhe as costas num par de ocasiões, mas esses pequenos lapsos não tiveram consequências. Ukra negou-lhe um golo na linha.
Nuno A. Coelho 6 Cumpriu com eficácia as tarefas defensivas, revelando um bom entendimento com o companheiro do eixo.
Joãozinho 6 Acutilante nas subidas pelo flanco esquerdo, cruzou vezes sem conta para a área. Não comprometeu a defender.
Custódio 6 Recuou muitas vezes para junto dos centrais com o objetivo de iniciar a construção do ataque. Pressionou alto, roubou bolas e nunca perdeu de vista Diego Lopes.
Luiz Carlos 6 Foi o motor da equipa durante a maior parte do tempo, fazendo circular a bola rapidamente e com precisão. E ainda teve forças para perturbar os médios vila-condenses.
Alan 5 Dispôs da primeira ocasião, mas o desvio de cabeça saiu ao lado. Assertivo no passe, abriu caminhos para os companheiros até uma lesão o roubar do jogo.
Rúben Micael 5 Foi perdendo o gás com que entrou à medida que os minutos foram passando. Rematou várias vezes, mas nem sempre com a melhor direção. Aos 26' viu Rusescu chegar atrasado a um bom cruzamento.
Pardo 4 Encostado à esquerda, sentiu muitas dificuldades para criar desequilíbrios. Só causou perigo na marcação de cantos; os remates saíram sempre tortos.
Rusescu 4 Pressionar os defesas quando estes têm a bola não chega. A um avançado pede- se que marque golos e o romeno andou sempre longe deles.
Piqueti 4 Raramente conseguiu escapar à marcação de Edimar. Foi uma aposta inconsequente.
Paulo Vinícius 4 Não destoou a defender.
Erick Moreno 3 Não conseguiu iludir a vigilância apertada dos centrais do Rio Ave.


POLÍCIA EM AÇÃO NAS BANCADAS

O Estádio AXA teve um fraca assistência - apenas 5115 espectadores -, mas, mesmo assim, verificaram-se alguns desacatos na segunda parte. A confusão aconteceu na primeira bancada do sector nascente e levou a polícia a intervir para dispersar adeptos arsenalistas. A rápida ação das autoridades evitou problemas de maior gravidade.



"Falta a bola entrar"
Treinador do Braga acredita que a equipa poderá marcar em Vila do Conde os golos que ontem falhou

O técnico Jorge Paixão não estava satisfeito com o resultado, considerando-o injusto tendo em conta as oportunidades de golo que não foram concretizadas. "Tivemos quatro oportunidades claras, uma delas tirada em cima da linha. O Eduardo foi um espectador do jogo, tirando o último lance, que foi fortuito", analisou. Apesar do nulo em casa, o treinador do Braga acredita que pode chegar à final. "Estamos no intervalo, podíamos ter ganho, assumimos os riscos perante um adversário competente, que apresentou uma estratégia para fechar os caminhos para a sua baliza", referiu. Na segunda mão, em Vila do Conde, Jorge Paixão acredita que a equipa poderá marcar os golos que ontem falhou. "Temos a plena convicção de que podemos estar no Jamor e vamos fazer por "Eduardo foi um espectador, tirando o último lance, que foi fortuito isso", frisou. Já em relação à falta de finalização, o técnico considera que só falta mesmo "a bola entrar". "Não é fácil, quando o adversário tem as linhas baixas, procurando sair em transição, mas criámos oportunidades suficientes para vencer. Vamos procurar colmatar a finalização." "O golo esteve perto mesmo no último minuto, o que nos daria uma vantagem importante para o segundo jogo.



CEDIDO PELO BRAGA PEDRO SANTOS DEFRONTOU O "PATRÃO"

Titular na sexta-feira para o campeonato, Pedro Santos voltou a defrontar o Braga, clube ao qual ainda está contratualmente ligado. O extremo, que se encontra cedido ao Rio Ave até junho, entrou na segunda parte e quase fez um golo (acertou no poste) no AXA, estádio no qual ainda não havia jogado esta temporada, já que foi colocado na lista de excedentários ainda na préépoca. Ukra, Edimar e Tiago Pinto, três ex-bracarenses, também regressaram a uma casa que bem conhecem.



Trio em dúvida para defrontar Benfica
Alan, Nuno André Coelho e Custódio saíram lesionados

O jogo com o Rio Ave deixou três problemas a Jorge Paixão para a receção ao Benfica. Alan, Nuno André Coelho e Custódio saíram lesionados durante a segunda parte e serão reavaliados nas próximas 48 horas. O extremo brasileir o, que passou as últimas duas semanas na enfermaria a tratar uma lesão muscular, só aguentou até ao intervalo, altura em que se queixou de uma picada na coxa direita, obrigando o treinador a lançar Piqueti. O central apresentou dores musculares e foi trocado por Paulo Vinícius nos instantes finais. Já o médio-defensivo abandonou o campo a coxear depois de sofrer uma pancada num tornozelo, levando Paixão a apostar em Erick Moreno, uma vez que o Rio Ave já jogava com menos um elemento.



Carlos Xistra repreende Paixão
Técnico não parou no banco, acabando por se exceder

A forma intensa como vive os jogos não permite a Jorge Paixão estar um minuto parado no banco de suplentes. A exemplo de outras ocasiões, o treinador do Braga saiu várias vezes da área técnica que lhe está limitada para dar indicações aos jogadores e, numa delas, ficou a meio caminho entre o banco e a bandeirola de canto. Hugo Pacheco, o quarto árbitro, chamou-lhe de imediato a atenção, mas a maior reprimenda foi dada posteriormente por Carlos Xistra, que aproveitou uma paragem do encontro para falar com Paixão.



Presidentes lado a lado na tribuna
Líderes dos dois clubes esqueceram polémicas

António Salvador e António Silva Campos, que se envolveram numa troca de palavras após o polémico Rio AveBraga, de sexta-feira, para o campeonato, viram o jogo de ontem lado a lado na tribuna do Estádio AXA. Os dois presidentes chegaram, inclusive, a estar juntos no relvado antes do início do jogo da primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal. A segunda será a 16 de abril, em Vila do Conde.
Recorde-se que os dois clubes também se envolveram em polémica após o jogo das meias-finais da Taça da Liga, em que o Braga foi eliminado.



TREINADORES CONVERSARAM NO FINAL

Depois do polémico final de encontro de sexta-feira, em Vila do Conde, o de ontem ficou marcado por uma conversa entre Jorge Paixão e Nuno Espírito Santo. Assim que Carlos Xistra apitou pela última vez, o treinador do Braga deslocou-se até ao do Rio Ave, cumprimentou-o e os dois acabaram por trocar impressões durante cerca de um minuto. Terá a conversa servido para fazerem as pazes? "Não. Nunca existiu qualquer desavença entre nós", esclareceu Nuno Espírito Santo, desvalorizando as acusações que ambos proferiram após o empate (1-1) para o campeonato.

O JOGO

JotaCC

Sp. Braga e Rio Ave deixam decisão para a segunda mão
Empate (0-0) castiga sobretudo a equipa da casa, que jogou uma parte com um homem a mais, mas foi incapaz de marcar

O Sporting de Braga continua sem conseguir vencer o Rio Ave nesta temporada e perdeu uma oportunidade de garantir, em casa, uma vantagem no acesso à final da Taça de Portugal. As duas equipas não foram além do nulo depois do empate (1-1) registado para o campeonato no fim-de-semana. A passagem para o encontro de Maio, no Estádio Nacional, vai decidir-se em Vila do Conde, dentro de três semanas.
Ao longo de 90 minutos, o Sp. Braga não conseguiu contrariar a falta de ideias ofensivas, evidente sobretudo naquele que devia ser o cérebro da equipa, Rúben Micael, incapaz de fazer a equipa jogar mais do que um futebol óbvio de cruzamentos largos à procura de Rusescu. Essa opção dos minhotos encaixou na atitude expectante que o Rio Ave apresentou na primeira mão. A equipa de Vila do Conde começou o jogo sem um ponta-de-lança de raiz e apostou sobretudo em evitar sofrer golos.
Durante toda a primeira parte, mesmo com mais posse de bola, a equipa da casa raramente conseguiu criar situações que desposicionassem o adversário. O único exemplo foi numa saída rápida para o contra-ataque lançado por Alan com um bom passe vertical, aos 25'. Rúben Micael, solto sobre a direita, fez um cruzamento demasiado longo que não chegou nas melhores condições a Rusescu e o romeno acabou por atirar ao lado. Antes disso, o Sp. Braga só tinha incomodado realmente o guarda-redes Ederson logo aos 5', num cabeceamento perigoso de Alan.
Os cruzamentos sucessivos dos extremos do Sp. Braga foram tendo a resposta adequada da defesa vilacondense, em particular de Marcelo, que dominou a zona aérea da defesa. No primeiro período, apenas por uma vez a formação de Vila do Conde se mostrou no ataque, por intermédio de Braga (21'), num lance individual que o extremo concluiu com um remate à malha lateral.
O Rio Ave voltou a criar perigo logo no início da segunda parte, num lance em que Diego Lopes, em luta com três adversários, cria o espaço para desenhar um movimento ofensivo concluído com um remate de Rúben Ribeiro, que saiu ao lado. Os dois jogadores acabariam por sair do jogo pouco depois: o segundo foi expulso por acumulação de cartões amarelos e o primeiro foi sacrificado pelo seu técnico para fazer entrar Hassan, reconfigurando a equipa.
Em superioridade numérica, o Sp. Braga passou a andar mais perto da baliza contrária, mas não melhorou as suas opções ofensivas. Rusescu (53' e 56') teve duas situações de finalização em que rematou por cima. A melhor ocasião da formação da casa apareceu na sequência de um canto em que Santos cabeceou para golo, mas viu o pequeno Ukra a tirar a bola de cabeça sobre a linha.
O Rio Ave nunca desistiu de espreitar o contra-ataque e podia ter conseguido uma vantagem preciosa no último lance (93'). A bola bombeada desde o meio-campo foi desviada por Hassan, deixando Pedro Santos em boa posição e o extremo rematou ao poste esquerdo da baliza.


Positivo/Negativo

Os dois brasileiros da defesa do Rio Ave estiveram imaculados ao longo de todo o encontro. O primeiro dominou a zona da sua grande área e teve um par de cortes determinantes na fase final da partida. O segundo correu quilómetros, mostrando eficácia defensiva e incutindo acutilância no ataque sempre que podia.

Sp. Braga
Para uma equipa que tem na Taça de Portugal a oportunidade para apagar a má imagem de uma época pouco conseguida, pedia-se mais à equipa de Jorge Paixão do que aquilo que apresentou no encontro de ontem. Teve quase sempre a bola, é certo, mas faltou capacidade para tomar as melhores decisões com ela, mesmo jogando uma parte contra 10.

Rúben Ribeiro
O segundo cartão amarelo, logo no arranque da segunda parte, deixou a equipa em inferioridade numérica durante quase 45 minutos e a correr contra o relógio.

PUBLICO

brigada da relote

JORGE PAIXÃO
"Temos a plena convição que podemos estar no Jamor"
Apesar do nulo em casa, Jorge Paixão continua a acreditar que o Braga será capaz de garantir a presença na final da Taça de Portugal

Eliminatória aberta:
"Sim, estamos no intervalo de uma eliminatória. Podíamos ter ganho, fizemos tudo para isso, assumimos os riscos totais contra uma equipa que trazia uma estratégia de fechar os caminhos da baliza, que fora de casa tem sido competente, que acabou aqui também por ser competente. Tivemos quatro oportunidades claraas, uma delas tirada em cima da linha de golo. O Eduardo foi um espectador do jogo, tirando apenas o último lance, que foi fortuito. Sabemos que temos outra tarefa fora de casa, está tudo em aberto. Temos a plena convição que podemos estar no Jamor e vamos fazer tudo".

O que falta para marcar: "A bola entrar na baliza... Não é facil, quando o adversário tem uma estratégia que funcionou. Quando se joga com linhas baixas, procurando jogar no erro, ter espaço para sair em transição. Teve apenas uma situação na primeira parte em que chegou à nossa área. Os jogadores procuraram de várias formas, houve momentos em que teríamos de acelarar o jogo, não o fizemos. Criámos as suficientes oportunidades para ter ganho. Vamos procurar colmatar o problema da finalização".

Substituições forçadas: "São situações do jogo, que podem acontecer. Para nós não é positivo, ainda para mais quando a primeira foi a do Alan, que é importante na manobra da equipa. Mas são situações para as quais temos de estar preparados, Tivemos um pouco de falta de sorte, mas pronto".

O JOGO

brigada da relote

«O nosso guarda-redes foi um espectador durante todo o jogo» - Jorge Paixão

Jorge Paixão considera que o empate sem golos com o Rio Ave não faz jus à superioridade do SC Braga durante os 90 minutos. Apesar de o resultado não ter sido o desejado, o treinador mostra-se confiante na presença da equipa minhota na final da Taça de Portugal.

«Queríamos ter ganho e fizemos tudo por isso. Assumimos os riscos do jogo contra uma equipa cuja estratégia foi fechar todos os caminhos da sua baliza, e que tem sido muito competente fora de casa», começou por analisar Jorge Paixão, prosseguindo:

«Tivemos quatro oportunidades claras para fazer golo, uma delas tirada em cima da linha. O nosso guarda-redes foi um espetador durante todo o jogo, tirando um lance no fim, que podia ter sido golo, mas foi fortuito».

«Não perdemos nada. Está tudo em aberto e acreditamos plenamente que podemos estar no Jamor. Essa é a minha convicção», afiançou.

A BOLA

brigada da relote

Braga joga 40 minutos com mais um mas não consegue marcar
O jogo da 2.ª mão será jogado daqui a três semanas


O SC Braga empatou a zero bolas com o Rio Ave, em jogo da 1.ª mão das meias-finais da Taça de Portugal. No Estádio AXA, os minhotos jogaram 40 minutos com mais um jogador mas não conseguiram encontrar o caminho do golo. Quase a terminar, o Rio Ave atirou uma bola ao poste.

Depois de o Rio Ave ter afastado o SC Braga da final da Taça da Liga, ao vencer por 2-1, os minhotos vêem na Taça de Portugal a salvação da época.

Jorge Paixão já contou com Alan e Aderlan Santos, que saltaram para o onze, ele que ficaram de fora do jogo do último fim-de-semana, no empate entre Braga e Rio Ave. Nuno Espírito Santo deu a titularidade a Rúben Ribeiro, no lugar de Hassan.

Num jogo nem sempre bem jogado, o Braga criou perigo aos quatro minutos num cabeceamento de Alan que saiu por cima da baliza de Éderson.

O Rio Ave de Nuno Espírito Santo, que joga melhor fora de portas, raramente teve espaço para os seus venenosos contra-ataques. Num deles, Braga trabalhou bem na esquerda, entrou na área mas o seu remate foi às malhas laterais. Antes do intervalo o Braga poderia ter marcado mas o remate de Rusescu, a passe de Micael, saiu torto.

Nuno Espírito Santo viu as dificuldades aumentarem no início do segundo tempo quando o estreante Rúben Ribeiro viu o segundo amarelo das mãos de Carlos Xistra e foi expulso.

Com mais um em campo, o Braga "carregou" em cima da defensiva vila-condense, criando inúmeros lances de perigo. Aos 54 Ukra tirou em cima da linha um cabeceamento de Aderlan Santos após canto.

O Rio Ave, com menos um, ia tentando sair em contra-ataque, numa altura em que Jorge Paixão já tinha apostado tudo no ataque, com as entradas de Piqueti e Erik Moreno. A verdade é que, com mais um, a equipa não conseguiu discernimento para bater a bem organizada defensiva do Rio Ave.

Depois de Ukra ter ameaçado, Pedro Santos teve a grande oportunidade para dar a vitória aos vila-condenses nos descontos mas o sei remate foi ao poste de Eduardo.

O jogo da 2.ª mão será jogado daqui a três semanas.

"Tivemos quatro ocasiões flagrantes de golo"
SC Braga e Rio Ave não foram além de um nulo no jogo da primeira mão das meias-finais


O treinador do SC Braga, Jorge Paixão, considerou que o empate frente ao Rio Ave para a primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal não refletiu o domínino dos bracarenses no Estádio AXA.

Após o nulo no marcador, o técnico bracarense afirmou que a eliminatória está a meio e lamentou a quantidade de oportunidades desperdiçadas frente ao Rio Ave.

"Estamos no intervalo de uma eliminatória, queríamos ter ganho e penso que fizemos tudo para ganhar. O Rio Ave é uma equipa competente fora de casa e provou isso. Durante noventa minutos, tirando este lance fortuito ao fim, o Eduardo foi praticamente um espectador. Nós tivemos quatro ocasiões flagrantes de golo", afirmou Jorge Paixão na conferência de imprensa.

"Faltou a bola entrar na baliza. Não é fácil com este adversário, não estou a criticar o Rio Ave, mas o Rio Ave teve linhas baixas e procurou sempre jogar em transição. Na primeira parte só conseguiu chegar à nossa área uma vez. Procurámos de várias formas, por vezes tínhamos de acelerar mais o jogo, mas torna-se difícil jogar com um adversário com linhas tão baixas", acrescentou o técnico bracarense.

SAPO DESPORTO

brigada da relote

Rio Ave empata com um Braga desolador

O Rio Ave foi hoje empatar a Braga, 0-0, na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal de futebol, num jogo em que alinhou durante quase toda a segunda parte com menos um jogador.

Apesar disso, a equipa de Vila do Conde nunca se desorganizou e, à imagem do seu treinador, Nuno Espírito Santo, e ao contrário de Jorge Paixão, foi a mais tranquila em campo e podia mesmo ter vencido quando Pedro Santos rematou ao poste já em período de descontos (90+4). 
 
Foi a quarta partida entre as duas equipas nesta temporada, mas ainda não foi desta que os bracarenses conseguiram vencer os de Vila do Conde, que somam duas vitórias e dois empates, tendo realizado uma exibição muito pobre, sem ideias e quase sempre muito intranquilos, não tendo aproveitado minimamente o facto de ter jogado durante 45 minutos com mais um jogador (Ruben Ribeiro foi expulso aos 49 minutos).   
 
As equipas defrontaram-se há menos de uma semana (na sexta-feira, para a I Liga, 1-1), merecendo nota o regresso de Santos e Alan no Braga e seis alterações no "onze" vila-condense e com o médio ofensivo Braga a fazer de ponta-de-lança.   
 
Apesar de uma entrada forte no jogo, o Braga foi perdendo fulgor, percebendo-se a dificuldade dos jogadores do Braga em interpretar o 4x4x2 em losango que Jorge Paixão implementou na equipa, enquanto o Rio Ave se mostrou demasiado expectante. 
 
Aos 05 minutos, Alan ficou perto do golo quando cabeceou ligeiramente ao lado após canto de Pardo da esquerda e, aos 21, foi o Rio Ave a quase inaugurar o marcador: excelente jogada individual de Braga que, à saída de Eduardo rematou rasteiro, mas às malhas laterais. 
 
Aos 26 minutos, Rúben Micael surgiu solto na direita e cruzou para Rusescu, mas o avançado romeno chegou ligeiramente tarde à bola e não conseguiu o desvio com sucesso. 
 
Ao intervalo entrou Piqueti para o lugar de Alan, mas foi o Rio Ave a primeira equipa a criar perigo com Rúben Ribeiro, com muito espaço na área, a rematar de primeira após centro de Ukra (47). 
 
No minuto seguinte, o mesmo jogador foi expulso, por ter visto o segundo cartão amarelo após uma entrada dura sobre Baiano na linha lateral, e os de Vila do Conde passaram a jogar com menos um jogador.   
 
O jogo passou a ter quase sentido único, mas o Braga tinha muitas dificuldades em criar perigo sem ser em lances de bola parada como quando, aos 55 minutos, Ukra impediu quase em cima da linha de golo que Santos marcasse após canto da esquerda. 
 
Jorge Paixão demorou 20 minutos após estar em vantagem numérica para reforçar o ataque, com a entrada de Erick Moreno para o lugar de Custódio, que saiu lesionado, tal como Nuno André Coelho, preocupações para o técnico para a receção ao Benfica, domingo. 
 
Até ao final, o Braga apertou, teve vários cantos a favor em na sequência de um deles, Marcelo teve um corte providencial após remate de Ruben Micael que levava o caminho da baliza (88), mas seria o Rio Ave a ter a melhor ocasião, com Pedro Santos, jogador emprestado pelos minhotos, a rematar ao poste (90+4).

RTP

brigada da relote

Braga empata com o Rio Ave no arranque das meias-finais da Taça de Portugal

Sporting de Braga e Rio Ave empataram (0-0), esta quarta-feira, em jogo da primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal em futebol, disputado no Estádio AXA, na capital minhota.

Apesar do ligeiro ascendente da turma arsenalista, na primeira parte a melhor oportunidade pertenceu a Braga, jogador do Rio Ave, mas, perante a mancha do guardião Eduardo, o remate saiu ao lado.

Logo após o recomeço do jogo (49 minutos), Rúben Ribeiro, do Rio Ave, foi expulso (acumulação de cartões amarelos).O Braga ficou em superioridade numérica, mas não conseguiu tirar partido disso. Já nos descontos, coube ao vila-condense Pedro Santos desperdiçar a melhor oportunidade de golo de todo o jogo, mas o remate bateu no poste.

A segunda mão desta meia-final está marcada para o dia 16 de abril, uma quarta-feira, no Estádio do Rio Ave, em Vila do Conde.

JN

brigada da relote

Braga e Rio Ave empatam a zero na primeira mão das 'meias' da Taça

O Rio Ave foi hoje empatar a Braga, 0-0, na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal de futebol, num jogo em que alinhou durante quase toda a segunda parte com menos um jogador.

Apesar disso, a equipa de Vila do Conde nunca se desorganizou e, à imagem do seu treinador, Nuno Espírito Santo, e ao contrário de Jorge Paixão, foi a mais tranquila em campo e podia mesmo ter vencido quando Pedro Santos rematou ao poste já em período de descontos (90+4).

Foi a quarta partida entre as duas equipas nesta temporada, mas ainda não foi desta que os bracarenses conseguiram vencer os de Vila do Conde, que somam duas vitórias e dois empates, tendo realizado uma exibição muito pobre, sem ideias e quase sempre muito intranquilos, não tendo aproveitado minimamente o facto de ter jogado durante 45 minutos com mais um jogador (Ruben Ribeiro foi expulso aos 49 minutos).

As equipas defrontaram-se há menos de uma semana (na sexta-feira, para a I Liga, 1-1), merecendo nota o regresso de Santos e Alan no Braga e seis alterações no "onze" vila-condense e com o médio ofensivo Braga a fazer de ponta-de-lança.

Apesar de uma entrada forte no jogo, o Braga foi perdendo fulgor, percebendo-se a dificuldade dos jogadores do Braga em interpretar o 4x4x2 em losango que Jorge Paixão implementou na equipa, enquanto o Rio Ave se mostrou demasiado expectante.

Aos 05 minutos, Alan ficou perto do golo quando cabeceou ligeiramente ao lado após canto de Pardo da esquerda e, aos 21, foi o Rio Ave a quase inaugurar o marcador: excelente jogada individual de Braga que, à saída de Eduardo rematou rasteiro, mas às malhas laterais.

Aos 26 minutos, Rúben Micael surgiu solto na direita e cruzou para Rusescu, mas o avançado romeno chegou ligeiramente tarde à bola e não conseguiu o desvio com sucesso.

Ao intervalo entrou Piqueti para o lugar de Alan, mas foi o Rio Ave a primeira equipa a criar perigo com Rúben Ribeiro, com muito espaço na área, a rematar de primeira após centro de Ukra (47).

No minuto seguinte, o mesmo jogador foi expulso, por ter visto o segundo cartão amarelo após uma entrada dura sobre Baiano na linha lateral, e os de Vila do Conde passaram a jogar com menos um jogador.

O jogo passou a ter quase sentido único, mas o Braga tinha muitas dificuldades em criar perigo sem ser em lances de bola parada como quando, aos 55 minutos, Ukra impediu quase em cima da linha de golo que Santos marcasse após canto da esquerda.

Jorge Paixão demorou 20 minutos após estar em vantagem numérica para reforçar o ataque, com a entrada de Erick Moreno para o lugar de Custódio, que saiu lesionado, tal como Nuno André Coelho, preocupações para o técnico para a receção ao Benfica, domingo.

Até ao final, o Braga apertou, teve vários cantos a favor em na sequência de um deles, Marcelo teve um corte providencial após remate de Ruben Micael que levava o caminho da baliza (88), mas seria o Rio Ave a ter a melhor ocasião, com Pedro Santos, jogador emprestado pelos minhotos, a rematar ao poste (90+4).

LUSA

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Rio Ave, reduzido a dez, empata com Sp. Braga nas meias-finais da Taça
Sp. Braga e Rio Ave não foram além do nulo em jogo a contar para a primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal, em que os vilacondenses jogaram reduzidos a dez desde os 49 minutos


O Rio Ave empatou, esta quarta-feira, a zero no terreno do Sp. Braga, em jogo a contar para a primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal.

Menos de uma semana depois de as duas equipas se terem defrontado para o campeonato, os bracarenses foram a primeira equipa a criar perigo, quando Alan cabeceou ligeiramente ao lado após um canto de Pardo.

Os vilacondenses reagiram aos 21 minutos num lance de Braga que, à saída de Eduardo, não conseguiu melhor que atirar às redes laterais dos bracarenses.

Já na segunda parte, Ruben Ribeiro foi expulso após uma entrada dura sobre Baiano, que lhe valeu o segundo cartão amarelo.

Após esta expulsão, os bracarenses passaram a dominar o encontro e, aos 55 minutos, poderiam ter chegado à vantagem, mas Ukra, em cima da linha, impediu o golo de Santos.

Aos 88 minutos, Marcelo fez um corte providencial evitando que os bracarenses se adiantassem no marcador por Ruben Micael.

Contudo, a melhor oportunidade da segunda metade seria desperdiçada pelo Rio Ave, quando Pedro Santos, emprestado pelo Sp. Braga, atirou ao poste ao quarto minuto dos descontos.

Sob a arbitragem de Carlos Xistra, de Castelo Branco, no Estádio Municipal de Braga, com a assistência de cerca de seis mil espectadores, as equipas alinharam da seguinte forma:

Sp. Braga: Eduardo, Baiano, Santos, Nuno André Coelho (Paulo Vinícius, 77), Joãozinho, Custódio (Erick Moreno, 68), Luiz Carlos, Rúben Micael, Alan (Piqueti, 46), Pardo e Rusescu.
Suplentes: Cristiano, Núrio, Paulo Vinícius, Mauro, Battaglia, Erick Moreno e Piqueti.

Rio Ave: Ederson, Lionn, Marcelo, Rodriguez, Edimar, Tarantini, Filipe Augusto, Diego (Hassan, 53), Ukra (Tiago Pinto, 82), Rúben Ribeiro e Braga (Pedro Santos, 74).
Suplentes: Ventura, Tiago Pinto, Roderick, André Villas Boas, Velikonja, Pedro Santos e Hassan.

Ação disciplinar: cartão amarelo para Filipe Augusto (18), Rúben Micael (19), Rúben Ribeiro (20 e 49), Pedro Santos (90), Joãozinho (90). Cartão vermelho por acumulação para Rúben Ribeiro (49).

TSF

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Jorge Paixão: «Assumimos os riscos do jogo»
DIZ QUE O RIO AVE "FECHOU CAMINHOS PARA A BALIZA"


Jorge Paixão lamentou as três alterações forçadas diante do Rio Ave mas defende "que são situações de jogo" e que apesar do nulo na partida do Axa, "tudo está em aberto" nas meias-finais da Taça de Portugal

"Estamos no intervalo da eliminatória, queríamos ter ganho e fizemos tudo por isso, assumimos os riscos do jogo contra uma equipa cuja estratégia foi fechar todos os caminhos da sua baliza, que tem sido muito competente fora de casa e mostrou isso. Tivemos quatro oportunidades claras para fazer golo, uma delas tirada em cima da linha, o nosso guarda-redes foi um espetador durante todo o jogo, tirando um lance no fim, que podia ter sido golo, mas foi fortuito. Não perdemos nada, está tudo em aberto e acreditamos plenamente que podemos estar no Jamor, essa é a minha convicção", revelou no final da partida. Paixão foi instado sobre o que falta à sua equipa e foi conciso.

"A bola entrar na baliza, mas não é fácil quando o adversário tem uma estratégia de não sofrer golos, sem uma referência no ataque em termos objetivos e com as linhas muito baixas. O Rio Ave não conseguiu chegar à nossa área, mas podíamos ter acelerado mais o jogo em determinadas alturas".

RECORD

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Sp. Braga: trio em dúvida para o Benfica
Alan, Custódio e Nuno André Coelho saíram lesionados do jogo com o Rio Ave


O jogo com o Rio Ave da meia-final da Taça de Portugal deixou marcas na equipa do Sp. Braga. Jorge Paixão não teve oportunidade de operar qualquer mudança estratégica no seu conjunto, uma vez que as três substituições a que tem direito foram forçadas, para colmatar lesões. Alan, Custódio e Nuno André Coelho abandonaram o relvado com problemas físicos.

Alan foi o primeiro a deixar o encontro: vindo de uma lesão muscular na coxa, o capitão ficou-se pelo balneário logo ao intervalo. No decorrer do segundo tempo foram Custódio e Nuno André Coelho a sair em visível esforço.

No final do encontro Jorge Paixão lamentou a situação: «São situações do jogo, lógico que para nós não é positivo, ainda para mais quando se sabe que o Alan é um jogador importante na manobra da equipa. Temos de viver com isso, não há volta a dar».

Os três jogadores serão reavaliados nas próximas horas no sentido de se perceber a extensão das respetivas lesões. Dependendo do que o departamento médico arsenalista ditar, Alan, Custódio e Nuno André Coelho podem ser baixas para a receção ao Benfica.

MAIS FUTEBOL

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Alan, Custódio e Nuno André Coelho podem falhar Benfica

O encontro com o Rio Ave, para a Taça de Portugal, deixou marcas no conjunto orientado por Jorge Paixão. Além do empate caseiro (0-0), os barcarenses ficaram na iminência de perder Alan, Custódio e Nuno André Coelho para o duelo com o Benfica. O trio, que, recorde-se, abandonou o relvado devido a problemas físicos, será reavaliado nas próximas horas para se perceber a gravidade das respetivas lesões.

Ainda assim, tratam-se de limitações importantes para Jorge Paixão que poderá perder três jogadores fundamentais na estrutura bracarense olhando para o escaldante encontro com as águias em Braga.

Rui Vitória desmente acordo com SC Braga

Rui Vitória negou que esteja em negociações ou tenha já assinado um contrato com o Sporting de Braga, como foi já noticiado.

«A notícia não é verdadeira. Ainda vou conversar com a direção e vamos decidir o que é melhor para o Vitória. Neste momento estou e estarei focado no Vitória até final do camnpeonato.

Ainda sobre este assunto, mostrou-se descansado: «Não me parece que tenha afetado o plantel. A mim não me afetou, seguramente. Se calhar até perturbou mais outras equipas.»

A BOLA

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VITÓRIA DE GUIMARÃES
Rui Vitória desmente acordo com o Braga
O treinador esclarece que está a discutir a renovação com o Vitória de Guimarães e que as notícias recentes não o abalaram


Rui Vitória negou categoricamente que tenha chegado a acordo, ou que esteja em negociações, com o Sporting de Braga. Notícias recentes deram conta de que António Salvador já teria acertado a contratação do treinador do Vitória de Guimarães para a próxima temporada.

Em conferência de imprensa, esta quinta-feira, o técnico foi claro ao declarar que "a notícia não é verdadeira". "Tão claro como água: não é verdadeiro", reforçou.

Rui Vitória esclareceu, ainda, que está em negociações com o Guimarães para a renovação de contrato. "Estamos a conversar com a direcção, é um processo normal. Não é com um estalar de dedos que as coisas se resolvem. Iremos conversar e decidir o que é melhor para o Vitória e para o treinador", explicou.

A continuidade em Guimarães está em cima da mesa, mas a decisão não pode ser tomada de ânimo leve. O técnico sublinha que "tudo tem que ser bem pensado", apesar de admitir que ficará "para sempre ligado ao Vitória".

Rui Vitória desvalorizou, ainda, o efeito que esta notícia teve no plantel vimaranense, considerando que "se calhar perturbou muito mais outras equipas". O treinador deixa claro que a sua "maior preocupação é a competição e os jogadores".

O Vitória de Guimarães joga este sábado, em Alvalade, com o Sporting, para a 25ª jornada da Liga.

RR