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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 15/03

Started by JotaCC, 15 de March de 2014, 07:36

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JotaCC

GOLAÇO DE PARDO FOI CURTO NA AMBIÇÃO DOS GUERREIROS

Foi um empate amargo para o Sp. Braga, a complicar as contas na luta pelas provas europeias pela via do campeonato. Ponto conquistado em Coimbra reduz, à condição, a distância para o quinto classificado Nacional (que só joga segunda-feira) mas deixa também o sexto lugar a descoberto para os 'rivais' Marítimo e Vit. Guimarães, que entram hoje em campo. A equipa bracarense colocou-se cedo em vantagem, com um golo fenomenal do colombiano Pardo, logo aos cinco minutos, mas a Académica empatou à meia hora, num lance irregular, precedido de falta, já que um jogador dos estudantes (Moussa) ajeitou a bola com o braço antes de Makelele fazer a recarga para o fundo das redes de Eduardo.
À procura da primeira vitória fora de casa, na era de Jorge Paixão, a equipa do Sp. Braga pisou com confiança o palco sagra- do onde não perde há quase 11 anos e conquistou a Taça da Liga na época passada, mas esbarrou numa Académica tranquila, ainda a sonhar com a Europa e por isso também com a moral em alta.
No primeiro remate à baliza da Académica, o Sp. Braga fez o mais difícil, o golo madrugador, num gesto técnico genial de Pardo, que entrou na área pelo lado direito e, de pé esquerdo, desenhou um arco perfeito, sem hipóteses de defesa para Ricardo.
Os 'estudantes' abanaram e aos 21 minutos Rusescu teve tudo para ampliar a vantagem, num cruzamento de Baiano.
A Académica só criava perigo pelas faixas para a baliza de Eduardo, e aos 31 minutos, chegou ao empate num lance infeliz para os 'guerreiros'. Eduardo não conseguiu sacudir o cruzamento de Diogo Valente, a bola sobrou para Moussa que, com a ajuda do braço, atirou ao poste e na recarga Makelele fez o empate aos trambolhões. No entanto, o árbitro deixou passar em claro este lance irregular, apesar dos protestos do Sp. Braga.
Até ao intervalo, a equipa bracarense ainda tentou voltar a assumir a dianteira do marcador, mas Moreno, a surpresa no onze (no lugar de Alan) foi perdulário. E acabou por ser da Académica o remate mais perigoso, numa bola na barra, de Diogo Valente, aos 45 minutos.
Só com os olhos no triunfo, o Sp. Braga voltou a dar tudo na segunda parte em busca dos três pontos, mas foi manifestamente infeliz no último terço do ataque, perante uma Académica aguerrida é certo, mas mais satisfeita com o empate e só a sair em transições.
Apesar do maior domínio e risco, aos bracarenses faltou outro toque de magia na hora decisiva. Jorge Paixão ainda tentou tirar um coelho da cartola com as entradas dos jovens estreantes da equipa B, Chidi e Piquéti, mas não colheu os frutos de tamanha audácia na busca da vitória que era merecida.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Académica-Sp. Braga, 1-1: Ter vontade não chegou
FALHARAM A OPORTUNIDADE DE CUMPRIREM OS OBJETIVOS

Enquanto Nuno André Coelho pede falta sobre Eduardo, Makelele empurra de pé direito para o empate.
A receção da Académica ao Sp. Braga resultou num jogo de oportunidades desperdiçadas. E não se fala aqui de ocasiões de golo, porque essas foram escassas. Antes oportunidades perdidas de ambas as equipas cumprirem os respetivos objetivos. Com o empate 1-1, os estudantes ainda não conseguiram chegar aos 30 pontos, meta estabelecida por Sérgio Conceição para garantir, desde já, a permanência – ficou, contudo, lá perto (tem 29). Já os bracarenses precisavam de ganhar para não deixarem fugir o comboio da Europa – continuando na rota, ficaram, no entanto, mais longe.


Pardo: «Faltou-nos inteligência e mais tranquilidade»
ASSINA UM BELO GOLO E LAMENTA RESULTADO

O golo do colombiano Pardo não foi suficiente para os minhotos somarem os três pontos em Coimbra. O extremo encontra algumas explicações. "Fizemos o que pudemos, lutámos com muito sacrifício, mas faltou-nos inteligência e mais tranquilidade para vencer. No entanto, acho que dominámos a partida e tivemos muitas situações de golo, mas é verdade que precisamos de acertar agulhas", comentou o sul-americano, lamentando o empate "num jogo que era muito importante". "Ainda faltam muitos jogos até ao final da Liga e está tudo em aberto", fez questão de sublinhar.

RECORD

JotaCC

UM INÍCIO DE LOUCOS E UM FINAL REALISTA
EQUILÍBRIO>>Paixão apresentou dois pontas de lança, mas a réplica da Briosa obrigou-o a retificar a opção para agarrar o ponto

Pardo apontou um golo magnífico, mas que teve um efeito mais positivo na Académica

No futebol, há uma linha muito ténue a separar uma ideia genial de uma ideia louca. Se resultar, és um génio; se der para o torto, és considerado um insensato. Terá sido mais ou menos isto que pensou Jorge Paixão a meio da segunda parte do jogo com a Académica, quando foi realista o suficiente para perceber que a insistência na dupla Rusescu/Moreno lhe poderia custar a derrota. O empate foi demasiado curto para deixar o Nacional sob pressão, é certo, mas não deixa de ser uma evolução em relação aos três anteriores resultados do Braga como visitante, condição na qual não vence para o campeonato desde 9 de setembro (visita a Arouca).

O início do encontro até parecia justificar a aposta de Jorge Paixão, que preferiu Moreno, em detrimento de outro médio (como Battaglia), para render o lesionado Alan. Pardo, o escolhido para desempenhar o papel do capitão no lado direito do meio campo, teve um rasgo de génio e, ao primeiro remate, colocou a bola longe do alcance de Ricardo. Os únicos efeitos positivos do golo, contudo, viram-se na Académica; a equipa de Sérgio Conceição cresceu, aumentou o ritmo e começou a aparecer mais no meio campo ofensivo. O Braga ainda tentava responder em contra-ataques, mas Rúben Micael e Pardo não conseguiam atinar com Rusescu e Moreno. O col ombiano, aliás, foi quase sempre um corpo estranho num ataque incapaz de importunar Halliche e João Real.
Bem posicionados defensivamente, já que Rúben Micael funcionava muitas vezes como muleta de Custódio, os bracarenses iam segurando a vantagem, mas viam Diogo Valente e Djavan causarem dores de cabeça. E foi precisamente na sequência de um cruzamento da esquerda do extremo português que a Briosa marcou: Eduardo e Nuno André Coelho não se entenderam, Moussa meteu-se na confusão e Makelele aproveitou para assinar o empate, que só não se desfez até ao intervalo porque a trave não deixou.
Paixão corrigiu alguns posicionamentos no balneário, deu instruções a Micael para se soltar mais e pediu a Moreno para pôr o olho em Djavan. A verdade é que, por esquecimento ou por incapacidade do colombiano, o lateral continuou a fazer do lado esquerdo uma autoestrada. Vai daí, o treinador bracarense não esteve com meias-medidas: trocou o atacante por Chidi, colocou Pardo ao lado de Rusescu e fez de Luiz Carlos o polícia do brasileiro, que nunca mais viria a ter facilidades.
O Braga agarrou o jogo e não mais o largou. Oportunidades claras de golo, poucas criou; no entanto, fechou os caminhos à Briosa, que nem com as entradas de Rafael Lopes, Marinho e Cleyton voltou a furar a defesa arsenalista, que só se voltaria a sentir ameaçada na sequência de lances de bola parada. Mesmo assim, a divisão de pontos manter-se-ia até ao fim.


4`[0-1]
Genialidade e precisão

O começo do jogo não poderia ter sido mais prometedor. Ao primeiro remate, o primeiro golo. E que golo! Pardo recebeu a bola no vértice da área, virou-se para a baliza e disparou em arco com o pé esquerdo, fazendo a bola entrar junto ao poste mais distante. Um misto de genialidade e precisão que chegaria para justificar o preço do bilhete.



Poucas certezas e duas dúvidas

Num jogo sem casos, sobraram duas dúvidas: aos 12', Diogo Valente pede penálti, mas é impossível garantir que a mão de Baiano tenha sido suficiente para o fazer cair. Já aos 31' fica a ideia de que é Eduardo a sacudir a bola contra a mão de Moussa antes de ela esbarrar no poste.


Custodio 7
Comandou à capitão

Na ausência de Alan, assumiu a braçadeira de capitão e foi um verdadeiro líder em campo. Com garra e inteligência, cortou tudo o que foi surgindo à frente da defesa e procurou sempre empurrar a equipa para o ataque. Está no seu melhor momento da época.



"Empate não satisfaz"
Técnico bracarense disse que a equipa não soube lidar com a vantagem

Jorge Paixão considerou este empate lisonjeiro para as pretensões da sua equipa. "Pelo domínio do jogo, contava com uma vitória hoje [ontem]. Quisemos marcar cedo e fizemo-lo, mas depois não conseguimos lidar com essa situação, que condicionou a prestação. Fomos perdendo algumas bolas, oferecemos algum jogo à Académica e acabámos por sofrer um golo num lance em que o adversário foi feliz", argumentou o treinador do Braga, para quem a segunda parte da sua equipa "foi mais bem conseguida". "Tivemos, nessa fase, mais posse de boa, mais qualidade ofensiva, mas não conseguimos materializar esse domíni o. Refresquei o ataque, mantive dois homens na frente, pelo que este empate não nos satisfaz", concluiu.



Bate boca entre técnicos

Na sala de Imprensa, Jorge Paixão disse que a Académica jogou para o empate e que por isso deveria dar-se por satisfeita. Sérgio Conceição não gostou. "O treinador do Braga deve estar a sentir a pressão de não ganhar; só ganhou um em três jogos. Quase chamou estúpido a quem viu o jogo".


O JOGO

JotaCC

"É o melhor momento da minha carreira"
"No clube, estão extremamente satisfeitos comigo e desejam a minha continuidade "Tinha consciência de que reunia condições para triunfar. Acreditava que as coisas me iriam correr bem e isso confirmou-se

A vida corre bem a Edinho. O avançado de 31 anos trocou, no verão, a Académica pelo Braga, mas no Minho não foi feliz como havia sido na cidade dos estudantes. Pouco utilizado por Jesualdo Ferreira, sobretudo depois da chegada de Rusescu, saiu para o Kayseri Erciyesspor em fevereiro e desde então não tem parado de faturar, voltando mesmo à Seleção Nacional, com a qual espera ir ao Campeonato do Mundo. Para já concentra-se em ajudar a equipa a garantir a manutenção na I divisão e admite continuar no clube na próxima época. Chegou à Turquia há pouco mais de um mês, leva seis golos em cinco jogos no campeonato pelo Kayseri Erciyesspor, marcou no regresso à Seleção Nacional...

Pode dizer-se este é o melhor momento da sua carreira?
Sim, sem dúvida que é o melhor momento da minha carreira. Estou muito feliz por este momento pessoal e também pelo facto de estar a conseguir ajudar a minha equipa a atingir os seus objetivos. O Edinho teve um impacto imediato no clube, que era último e, desde a tua estreia, empatou o primeiro jogo e ganhou os quatro seguintes.

Já falaram consigo no sentido de continuar para lá do empréstimo, que acaba no final da época?
Sim, já me falaram sobre isso. Quando vim para cá, não deu tempo para falar calmamente dessa possibilidade, porque aconteceu tudo no último dia do mercado de transferências. Mas sei que os responsáveis do clube estão extremamente satisfeitos comigo e que desejam a minha continuidade.

O contrato de empréstimo firmado entre o Kayseri Erciyesspor e o Braga prevê alguma opção de compra?
Sei que há uma opção, mas confesso que não sei o dinheiro que possa estar envolvido. Acreditava que podia chegar, ver e vencer com esta facilidade ou até as suas melhores expectativas foram superadas?
Tinha consciência de que reunia condições para triunfar. Antes de vir para cá falei com o Djalma e com o Hugo Almeida, que me deram as melhores referências do clube. Deram-me muita confiança para que eu partisse e arriscasse. Foi o que fiz e estou muito contente. Acreditava que as coisas me iriam correr bem e isso confirmou-se.

A adaptação à cidade e ao clube foi igualmente fácil?
Nunca tive problemas com adaptações. Quando estive na Grécia, foi a mesma coisa e em Espanha também; adapto-me rapidamente às situações. E, depois, a maneira como fui recebido aqui e o facto de muitos dos meus colegas falarem espanhol facilitou também.

Tem metas estabelecidas para o que resta da época? Pensa num número concreto de golos que espera atingir?
Neste momento, o objetivo é ajudar a equipa a garantir a manutenção e já estamos perto disso, depois de quatro vitórias seguidas. Ainda não saímos dos lugares de despromoção mas temos os mesmos pontos de outras equipas. Pessoalmente não tenho metas, quero é fazer o maior número de golos possível, aproveitar este momento para continuar a marcar e ver até onde consigo chegar.

Que diferenças vê entre o futebol turco e outros campeonatos onde jogou anteriormente?
Este campeonato é mais difícil do que o grego, mas menos que o espanhol, obviamente. Mas, em comparação com a Grécia, é muito mais competitivo. Joga-se com maior velocidade e quase todas as equipas fazem muito jogo pelos corredores, o que é bom para um avançado com as minhas características.

O Kayseri adaptou a sua forma de jogar após a sua chegada ou já jogava assim?
Quando cheguei, estive com o míster e ele mostrou-me a forma de jogar da equipa, fez uma análise do jogo contra o Besiktas e logo aí percebi que seria muito bom para mim, porque a equipa joga com dois extremos muito rápidos e um número dez que procura sempre as diagonais do avançado. Além dos extremos, também os laterais tentam colocar rapidamente bola na área. É uma forma de jogar que me beneficia e as coisas têm corrido muito bem.

Qual é habitualmente a forma de jogar da equipa: joga mais no contra-ataque ou procura assumir o jogo?Nos jogos fora, somos normalmente uma equipa que explora mais o contra-ataque, mas, se o adversário nos der a posse de bola, a gente assume o jogo sem medo. Mas por norma, fora de casa, nunca assumimos o jogo da mesma forma como fazemos diante dos nossos adeptos.



"Aqui pagam bem mas decidi vir para ser feliz"
Edinho não esconde que, financeiramente, a mudança foi atrativa e que encontrou uma cidade agradável para se viver e onde espera ter em breve a família

Financeiramente compensou trocar o Braga pela Turquia?
Aqui pagam bem. A situação financeira ajudou também a decidir-me a vir, mas o maior fator foi mesmo o desportivo, por ter a oportunidade de jogar e ser feliz.

A sua família acompanhou-o ou está sozinho em Kayseri?
Estou cá sozinho. O meu miúdo está na escola, mas, para a semana, ele e a minha mulher vêm cá conhecer isto, tal como o meuempresário, o Renato Queirós. Tenho a certeza de que vão gostar, é uma cidade conservadora, mas as pessoas são bastante abertas com os visitantes, há muitas coisas para fazer. É um bom sítio para se viver. Não me importo de continuar aqui, é essa a minha ideia.

Tem tido a oportunidade de se encontrar com o Sereno e o Domingos, que estão no rival Kayserisspor?
Sim. Estão ambos a viver no mesmo sítio que eu e vejo-os quase todos os dias. Mas tenho também falado com outros portugueses que vivem na Turquia; esta semana aproveitei o meu dia de folga para ir ter com o Manuel Fernandes e o Hugo Almeida a Istambul, uma cidade fantástica.

Como é a rivalidade com o Kayserisspor?
É muito grande. No dérbi, foi uma loucura, com os adeptos sempre a puxarem pelas suas equipas, mas respeitando-se.

Sentem um forte apoio dos adeptos?
Sim, temos uma claque muito numerosa. No primeiro jogo, e estávamos em últimos lugar na altura, tivemos 47 mil espectadores no estádio. Desde então, com as vitórias e com o bom momento que a equipa atravessa, tem sido constante o apoio, o estádio tem estado cheio. Neste último jogo, foi brutal o ambiente. E vemos homens, mulheres e crianças; as pessoas daqui gostam muito de futebol.



"Rafa vai ser uma figura do futebol português"
Impressionado com o talento do médio, apontou ainda o dedo a Jesualdo Ferreira

O que falhou no Braga?
Quando o Éder estava lesionado, fui a primeira opção, mas as coisas não estavam a correr bem, nem a mim nem à equipa. Quando voltou o Éder, ele passou a ser a primeira escolha do treinador, mas a verdade é que as coisas também não correram bem para ele. O Braga ainda não estava bem, não rendia na fase em que joguei. Mais tarde começou o Rafa a rebentar e os golos começaram a aparecer. Foi depois de chegar o Rusescu, que começou logo a marcar. Acho que, acima de tudo, foi a falta de oportunidades. Na fase em que a equipa estava mais definida, podia ter sido mais utilizado, mas o Rusescu chegou e passado três dias estava a titular... Penso que, nesse capítulo, não houve grande respeito por parte do míster em relação a mim, mas continuei a trabalhar à espera da minha oportunidade, que nunca surgiu.

Saiu de Braga magoado com Jesualdo Ferreira?
Senti que houve, da parte dele, uma espera para que fosse eu a tomar a decisão de sair. Podia ter havido outra frontalidade, porque eu não estava a jogar e cheguei a perguntar-lhe o que é que se passava, o que é que podia fazer de diferente, e a resposta dele foi dizer-me para continuar a trabalhar. Foram muitas situações que fizeram a equipa não render. Não fui só eu a queixar-mede falta de oportunidades, houve outros, como o Paulo Vinícius, por exemplo. Penso que ele, de certo modo, não foi justo consigo próprio e acabou por pagar a fatura saindo também. Rafa lesionou-se agora, na Seleção, mas estava a aparecer em grande forma.

Acredita que está ali um dos maiores talentos da sua geração?
Sem dúvida. O Rafa é um miúdo com uma enorme humildade e com uma qualidade fantástica. Não tenho dúvidas nenhumas de que é um diamante em bruto, que está a ser lapidado. Tenho a certeza de que será uma das grandes figuras do futebol português nos próximos anos. Tem todas as condições para isso se continuar a evoluir, e estou convicto de que é o que irá suceder.



"Espero convencer Bento"
O avançado não deseja mal aos concorrentes diretos e promete "não baixar a guarda"

Um golo no regresso à Seleção. Está confiante quanto às suas possibilidades de ir ao Mundial?
Tenho essa esperança de conseguir convencer o míster Paulo Bento com as minhas exibições. É óbvio que não me iludo só pelo facto de ter sido agora chamado, mas sei que ter feito um golo também ajuda e sei que as pessoas estão atentas aos meus desempenhos. Não vou baixar a guarda, vou continuar a trabalhar no meu clube, tanto ou mais ainda, para continuar a fazer golos e aumentar as minhas possibilidades de ser chamado. Não deseja mal aos seus colegas, obviamente, mas é um facto que voltou à Seleção numa altura em que o Postiga, o Hugo Almeida e o Éder estavam lesionados...
São três colegas e também amigos. O Hugo, por exemplo, é uma pessoa com quem me dou muito bem; tenho uma enorme admiração e respeito por ele, foi das pessoas que mais me ajudaram da primeira vez que vim à Seleção e, desde então, sempre que algo não me corre tão bem, ele manda-me sempre mensagens a perguntar como estão as coisas, a animar-me. Quando vim para cá, ele e o Eduardo, que também jogou na Turquia, foram as pessoas que mais me incentivaram a aceitar esta proposta. Tem sido um grande irmão para mim. Mas tenho amizade pelos outros dois também, pelo Hélder e pelo Éder, que também já conheço há algum tempo.



"Queremos jogar para ganhar ao Fenerbahçe"

Amanhã, o Kayseri joga em Istambul com o Fenerbahçe, líder do campeonato, onde jogam Bruno Alves e Raul Meireles. "Falei com o Raul quando estivemos juntos na Seleção e comentámos o facto de nos irmos encontrar em breve na Turquia, mas não voltei a falar com ele ou com o Bruno", conta, dando conta da enorme confiança na equipa após quatro vitórias seguidas. "As expectativas são altas, até porque, nos últimos jogos em casa, o Fenerbahçe não tem estado muito bem. A equipa do Domingos foi empatar lá e eles têm perdido pontos. Nós estamos num bom momento, vamos tentar não correr riscos contra eles, mas queremos fazer um jogo que nos permita ganhar. Estamos todos muito confiantes e acreditamos que é possível", concluiu.

O JOGO

JotaCC

Clubes chumbam contas de Mário Figueiredo
Maioria de clubes quer a demissão do presidente da Liga e reprovou as contas de 2012-13 e o orçamento de 2013-14 do organismo

O braço-de-ferro entre Mário Figueiredo, presidente da Liga, e a maioria dos clubes profissionais de futebol, que deseja a sua demissão, voltou ontem a ter novo episódio. Estes manifestaram muitas dúvidas em relação às finanças do organismo e o resultado foi o chumbo das contas relativas à época passada e do orçamento da actual.
Reunidos antes em mais um Conselho de Presidentes, na sede da Liga, no Porto, começaram por dar um parecer negativo às contas e ao orçamento, que se confirmou depois, na assembleia geral da Liga, em reprovação oficial. As contas foram reprovadas por 30 votos, existindo ainda três abstenções e dez a favor. O orçamento mereceu 31 votos contra, oito a favor e três abstenções.
"Como era de esperar, não aprovámos o que esta gestão danosa da Liga tem feito. Infelizmente, chegámos até este ponto, no limite. Agora vamos ver os próximos passos, ver como se comporta o presidente da Liga. Se se vai demitir ou não. A situação é insustentável. A Liga não tem orçamento para trabalhar, as contas não estão aprovadas. Ele tem de se manifestar", referiu Tiago Ribeiro, presidente do Estoril.
Ainda segundo Tiago Ribeiro, que acusou Figueiredo de não oferecer explicações durante a AG, "não há mais governabilidade na Liga". "Algo tem de ser feito. Se é por iniciativa própria dele [Mário Figueiredo], vamos ver". Mário Figueiredo não realizou nenhuma declaração depois de terminada a assembleia geral.
As contas de 2012-13 ontem reprovadas apresentavam um resultado positivo de cerca de 200 mil euros. No entanto, segundo o líder do Estoril, os números não são reais, porque alguns dos proveitos referidos não estão assegurados. "Dos valores apresentados como receitas, boa parte delas fictícias, não são verbas garantidas. Como duas acções judiciais que a Liga diz que pode ganhar, uma baseada num contrato verbal com a Santa Casa [a outra é contra a Olivedesportos]. Não é um proveito para o orçamento. Essa verba não vai existir", referiu o dirigente, que acrescentou que a Liga está "praticamente em falência técnica".
Uma das vozes que voltou a falar contra Mário Figueiredo foi a de Júlio Mendes, presidente do Vitória de Guimarães e um dos nomes que tem sido apontado como potencial candidato à liderança da Liga. O líder da equipa vitoriana disse que ficou claro que os clubes querem uma alteração profunda. "Julgo que fica demonstrada a evidência de que com contas e orçamentos chumbados com números expressivos o descontentamento é de facto praticamente geral".
O FC Porto esteve representado por Pinto da Costa, o Benfica por Luís Filipe Vieira (que saiu mais cedo da AG na companhia de Carlos Pereira, do Marítimo) e o Sporting pelo vice-presidente Vítor Ferreira.
As eleições na Liga Portuguesa de Futebol Profissional estão agendadas para 11 de Junho, data que os clubes querem antecipar, no mínimo, para 2 de Junho.

PUBLICO

JotaCC

Académica trava Sp. Braga com ' mãozinha' de Guèye

Académica e Sporting de Braga empataram ontem 1-1 em Coimbra, no jogo que marcou o arranque da 23. ª jornada da I Liga, na qual os estudantes continuam "tranquilos" e os arsenalistas pressionados na luta por um lugar nas competições europeias. A equipa de Jorge Paixão adiantou- se no marcador bem cedo, aos quatro minutos, através de um excelente remate em arco de Pardo, a fazer lembrar o melhor Hulk no futebol nacional. No entanto, a festa arsenalista só durou até ao minuto 31, pois o brasileiro Makelele fez o empate, lance que deveria ter sido invalidado, pois Guèye jogou a bola com a mão antes de a Briosa faturar. A Académica não vence o Sp. Braga em Coimbra há 11 anos, mas está a cumprir a melhor época de sempre desde que cada vitória vale três pontos, ao ocupar, à condição, o 9 º lugar, com 28 pontos. O Sp. Braga, por sua vez, isola- se no 6 º lugar, com 31 pontos, mas Marítimo e Vitória de Guimarães (30) ainda vão jogar. A Europa começa a ser um sonho só possível via Jamor.

DN


brigada da relote

Académica-Sp. Braga, 1-1 (resultado final)
jogo inaugural da 23ª jornada da I Liga


Académica e Sp. Braga empataram esta sexta-feira em Coimbra no jogo inaugural da 23ª jornada da I Liga.

Pardo, aos 4 minutos, marcou o golo dos arsenalistas. Makelele, aos 31, fez o empate para os homens da casa.

Com este resultado, o Sp. Braga está no sexto-lugar, mas pode ser ultrapassado pelo V. Guimarães. A Académica está na nona posição, mas pode ser alcançada pelo V. Setúbal.

Académica-Sp. Braga, 1-1 (crónica)
Minhotos isolam-se no sexto lugar à espera dos outros


O Sp. Braga libertou-se do pelotão onde estava com o V. Guimarães e o Marítimo, nesta sexta-feira, e está agora isolado, à condição, no sexto lugar da tabela, na peugada do Nacional. O empate conseguido em Coimbra era o único resultado que Jorge Paixão ainda não tinha conhecido desde a chegada à cidade dos arcebispos.

Depois da derrota em Alvalade e da vitória, precisamente sobre os madeirenses, na última jornada, o técnico manteve a tradição arsenalista de não perder em casa da Académica, algo que dura há mais de 10 anos.

De qualquer forma, um ponto pode ser pouco na corrida à Europa, atendendo àquilo que os rivais diretos dos minhotos poderão fazer nesta ronda. Lá para segunda-feira logo se saberá, até porque o Nacional recebe o Benfica e o Marítimo, por exemplo, desloca-se à Amoreira...

Já para os estudantes, é mais um ponto, a juntar na perseguição à barreira dos 30 que o técnico acredita serem suficientes para garantir a manutenção. Ainda não foi desta, mas está lá mesmo ao alcance de um sopro.

O Sp. Braga teve uma entrada fortíssima no jogo. Encurralou a Académica lá atrás e foi desferindo ataques até ao golo de Pardo, no primeiro remate da partida. Eficácia a 100 por cento premiada pela ação do colombiano, que assinou um grande golo, num pontapé em arco depois de fletir da direita para o meio. Os estudantes não sofriam golos havia quatro jogos...

A boa abordagem dos minhotos ficou-se, todavia, por aqui. Com exceção de um ou outro ataque rápido, a partir do golo, só deu Briosa. Com Djavan e Diogo Valente a carrilar jogo pela esquerda e, do lado oposto, Marcelo e Salvador Agra a fazerem o mesmo, os donos da casa começaram rapidamente a «cheirar» o empate.

Moussa esteve perto, mas haveria de ser Makelelé a encontrar o caminho das redes de Eduardo, que poderia ter feito melhor no cruzamento. Acabou por desviar a bola para o poste, não se entendendo com o senegalês, e, na recarga, o brasileiro atirou a contar.

A Académica estava melhor no jogo e acreditou que era possível virar o resultado ainda antes do intervalo. Prova disso foi o disparo de Diogo Valente à trave, sobre o final da primeira parte, que o deixou visivelmente irritado, possivelmente por ter sido o segundo jogo consecutivo que atirou aos ferros.

O Braga voltou a entrar de forma enérgica na segunda parte, e, perante uma Académica agora mais cautelosa, aceitou o convite para atacar, assumindo o controlo do jogo. Os estudantes jogavam como mais gostam, bem organizados lá atrás, e sempre a espreitar o contra-ataque.

Os minhotos tentaram encontrar brechas, sem de desequilibrar, mas havia sempre um pé ou uma defesa de Ricardo para contrariar. Num último fôlego, os conimbricenses ainda aproveitaram duas bolas paradas para lançar a dúvida sobre o resultado, mas o rumo não se alterou.

Académica-Sp. Braga, 1-1 (destaques)
E tudo Halliche varreu...

A figura: Halliche


Pode não se gostar do estilo, mas a eficácia está toda lá. Exibição plena de concentração do argelino, num regresso à equipa no lugar de Aníbal Capela que se compreende depois deste jogo. Bateu-se a grande nível com Rusescu e passou o jogo a fazer cortes, quase todos eles decisivos. De cada vez que se fez a uma jogada, foi praticamente intransponível.

Outros destaques:

Diogo Valente


Liderou a revolta da Briosa quando foi preciso partir em busca do empate. Combinou na perfeição com Djavan, desbaratando o lado direito da defesa arsenalista, e fartou-se cruzar para a área. Um desses centros esteve na origem do golo de Makelelé e ainda atirou de longe, à trave. Pena ter caído de rendimento na segunda parte.

Djavan

É um lateral que nunca abdica do ataque. Não raras vezes, quando ensaiava um raide, até passava Diogo Valente, para fazer o papel de um verdadeiro extremo. Deu início à jogada do golo de Makelelé, numa combinação com Diogo Valente.

Fernando Alexandre

Mais um bom jogo do médio dos estudantes. Incansável na forma como se entrega à luta do meio-campo, foi um dos responsáveis por travar alguns dos melhores argumentos dos arsenalistas.

Moussa

Deixou a esquerda para se fixar na frente de ataque e mostrou grande voluntariedade pese o estilo, por vezes, desconcertado. Esteve no golo de Makelelé, atrapalhando Eduardo, mas teve ainda uma ou outra iniciativa antes disso, a causar perigo. Foi, todavia, perdendo clarividência e acabou por sair esgotado.

Pardo

A grande entrada dos bracarenses na partida ficou, em muito, a dever-se à forma endiabrada como o colombiano abordou o jogo. Ameaçou à primeira, mas, à segunda, marcou mesmo, um grande golo por sinal. Voltou, mais tarde, a dar sinais de vida, mas sem o sucesso dos primeiros minutos do encontro.

Jorge Paixão: «A haver um vencedor, seríamos nós»
Académica-Sp. Braga, 1-1 (reportagem)


Jorge Paixão, treinador do Sp. Braga, no final do empate desta sexta-feira em Coimbra, diante da Académica, na abertura da 23ª jornada da Liga:

«Não digo que adormecemos, depois do golo, mas tínhamos tudo para fazer o que fizemos na segunda parte, e, se o tivemos feito, ganharíamos o jogo. Fizemos um bom jogo, uma segunda parte muito boa, com qualidade, posse de bola e sempre a ver a baliza. A Académica quase não nos incomodou nas transições. A haver um vencedor, seríamos nós, pelo que fizemos, como nos apresentamos a dominar o jogo, e essa é a forma em que temos de nos apresentar em todos os campos. A postura tem de ser esta. Entrar para ganhar. O golo fez-nos mal, podíamos ter tido mais bola, ser mais pacientes, não o fizemos, pusemo-nos a jeito, e sofremos o golo, um pouco caricato, mas aconteceu. A Académica, de qualquer forma, deve estar satisfeita com o ponto, porque tudo o que fez foi para isso. O nosso pensamento é jogo a jogo, por isso queríamos os três pontos, ganhamos um em relação aos outros, porque ainda não jogaram. Somos agora uma equipa diferente, com mais qualidade, mais intensidade, que tem vindo a melhorar, é a realidade. É isso que eu quero.»

MAIS FUTEBOL

brigada da relote

Empate justo a uma bola entre Académica e Sp. Braga

A Académica e o Sporting de Braga empataram hoje 1-1, no jogo de abertura da 23.ª jornada da Liga Zon Sagres, disputado em Coimbra, que mantém as duas equipas separadas por dois pontos.

Os golos foram apontados na primeira parte, primeiro para a equipa minhota, aos quatro minutos, por intermédio do colombiano Pardo, tendo a "Briosa" empatado aos 31 minutos, pelo brasileiro Makelele.

Com este resultado, a Académica pode ser apanhada na nona posição pelo Setúbal, que joga nesta jornada com o Belenenses, enquanto o Braga pode ser ultrapassado pelo Marítimo e Vitória de Guimarães, que defrontam Estoril-Praia e Paços de Ferreira, respetivamente.

O Braga iniciou a partida muito pressionante e, aos quatro minutos, inaugurou o marcador, num excelente remate em arco de Pardo na quina da área da Académica, que não sofria golos há quatro jogos.

A equipa de Sérgio Conceição reagiu prontamente e tomou conta do jogo, passando a rondar com perigo a área minhota.

Aos 11 minutos, os "estudantes" reclamaram grande penalidade sobre Diogo Valente, mas o árbitro madeirense Marco Ferreira nada assinalou.

A "Briosa" chegou ao empate aos 31 minutos, por intermédio de Makelele, que, dentro de área, só teve de empurrar a bola para o fundo da baliza de Eduardo, que, pressionado por Moussa, sacudiu o esférico para o poste depois de um cruzamento de Diogo Valente.

A Académica poderia ter virado o resultado antes do intervalo, aos 44 minutos, numa "bomba" de fora de área de Diogo Valente, que levou a bola a embater com estrondo na trave da baliza de Eduardo.

Na segunda parte, os "arsenalistas" dominaram mais, mas as oportunidades de golo flagrantes para qualquer uma das equipas foram escassas, com exceção para o remate de cabeça de João Real, aos 86 minutos, e para a defesa de Ricardo aos 88, na sequência de um cabeceamento de Santos.

Jorge Paixão: «A haver uma equipa vitoriosa seríamos nós»

Declarações do Sp. Braga Jorge Paixão, após o jogo inaugural da 23.ª jornada da Liga Zon Sagres, que terminou com um empate 1-1, em Coimbra.

"Fizemos um bom jogo. A nossa segunda parte muito boa, com qualidade e muita posse de bola, sempre a ver a baliza e a Académica sempre a tentar atacar em transições, mas praticamente nunca nos incomodou.

A haver uma equipa vitoriosa seríamos nós, pelo que fizemos durante todo o jogo e pela forma como nos apresentámos a dominar.

O golo madrugador fez-nos mal, pois, quando podíamos ter mais bola, ser mais pacientes e mais personalizados, não o fizemos. Pusemo-nos a jeito e sofremos o golo.

Estão ainda muitos pontos em disputa, mas o nosso objetivo é a Europa. O Braga, pelo que tem feito e pelo seu historial, tem de se apurar para as competições europeias.

O nosso pensamento é jogo a jogo e hoje queríamos levar os três pontos, pois fomos a melhor equipa, mas não o conseguimos".

LUSA

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Jorge Paixão: «Golo madrugador fez-nos mal»
APESAR DE CONSIDERAR QUE EMPATE É INJUSTO


Contrariamente ao que Sérgio Conceição disse após o empate a um entre Académica e Sp. Braga, o técnico dos minhotos Jorge Paixão frisou que a sua equipa merecia a vitória diante da Briosa.

"Fizemos um bom jogo. A nossa segunda parte muito boa, com qualidade e muita posse de bola, sempre a ver a baliza e a Académica sempre a tentar atacar em transições, mas praticamente nunca nos incomodou. A haver uma equipa vitoriosa seríamos nós, pelo que fizemos durante todo o jogo e pela forma como nos apresentámos a dominar", começou por dizer.

"O golo madrugador fez-nos mal, pois, quando podíamos ter mais bola, ser mais pacientes e mais personalizados, não o fizemos. Pusemo-nos a jeito e sofremos o golo", lamentou.

"Estão ainda muitos pontos em disputa, mas o nosso objetivo é a Europa. O Sp. Braga, pelo que tem feito e pelo seu historial, tem de se apurar para as competições europeias. O nosso pensamento é jogo a jogo e hoje queríamos levar os três pontos, pois fomos a melhor equipa, mas não o conseguimos", concluiu.

RECORD

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JUNIORES A
FC Porto perde em casa com o Braga
Bracarenses colam-se ao Benfica no topo da tabela, beneficiando da derrota das águias no dérbi com o Sporting


Os golos de Fred, Reko e Gil Dias permitiram ao Braga vencer o FC Porto, no Olival, por 3-2, na sexta ronda do Nacional de Juniores A - apuramento do campeão. Os bracarenses estão agora colados no topo da tabela ao Benfica, derrotado pelo Sporting, com 13 pontos. Os golos dos azuis e brancos foram marcados por Betancourt e Rafa, de grande penalidade.

Os leões são terceiros, com 11 pontos, seguidos pelos dragões, com 9.

O Oeiras é quinto, a um ponto do FC Porto, após ter batido, também este sábado, o Leixões, por 1-0.

O JOGO

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Juniores: Sp. Braga vence FC Porto no Olival
BRACARENSES IGUALAM BENFICA NO 1.º POSTO


O Sp. Braga protagonizou o resultado surpresa da jornada 6 da da fase final do Campeonato Nacional de juniores, ao vencer por 3-2 na deslocação ao reduto do FC Porto. Com esta vitória dos bracarenses igualam o Benfica no topo da classificação, ambos com 13 pontos.

Fred (14'), Reko (62') e Gil (66') marcaram para os minhotos, enquanto Jonathan (45') e Rafa (g.p. 78') fizeram os tentos portistas, que agora são quartos, com 9 pontos, a 4 da liderança.

RECORD