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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 09/03

Started by JotaCC, 09 de March de 2014, 08:28

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JotaCC

Sp. Braga vence Nacional por duas bolas a uma

Com Jorge Paixão a música é outra. Entrada avassaladora do Sp. Braga encostou às cordas o Nacional que poderia somar o 14.º jogo consecutivo a pontuar. Vitória mais que merecida, carimbada por um esforço colectivo que veio premiar uma exibição de encher o olho. Muita alma, suor e sede de glória.

Os arsenalistas não foram em 'bailes' vindos da Madeira e trataram de procurar decidir o jogo. Logo no segundo minuto de jogo, Filipe Pardo, uma das melhores unidades do Sp. Braga, em zona frontal, perdeu tempo de remate. Três minutos volvidos, veio a vantagem. Excelente jogada de entendimento entre Alan e Pardo. O colombiano vai à linha, centra para o remate frontal de Baiano.

O nacional procurou reagir com uma boa troca de bola, mas o Sp. Braga estava muito forte nesta fase do jogo. E o segundo golo acabou por surgir de grande penalidade, a punir uma mão na bola de Zainadine após remate de Joãozinho. Alan converteu com classe.

Manuel Machado mexeu na equipa e colheu frutos. Candeias cruza na esquerda e, na pequena área surge Djaniny a encostar. A faltar um quarto de hora para o intervalo, o Sp. Braga voltou a carregar. Gottardi negou o golo a Rusescu após grande cabeceamento já dentro da pequena área.
Na segunda parte, foram novamente os arsenalistas a errar com a 'carga' toda. Santos teve nos pés o golo aos 47 minutos, mas atirou por cima. Depois, veio o falhanço do jogo. Rusescu, solto de marcação, recebe o centro dentro da área, mas o romeno, de baliza escancarada, atirou ao lado.

Um remate de Djaniny, aos 63 minutos, pôs o Sp. Braga em sentido. O esférico acaba por ressaltar no pé de Santos e Eduardo, com mãos de ferro, segurou a dois tempos. Madeirenses estiveram perto do empate. E repetiram a cena três minutos depois, com Lucas João a cabecear ao lado, após grande trabalho de Djaniny na esquerda.

O Sp. Braga respondeu com um remate perigoso de Rusescu às malhas laterais, após grande jogada de entendimento entre Luíz Carlos e Battaglia. Um minuto depois, Eduardo mostrou aos 9450 espectadores presentes no Axa porque é um dos melhores guardiões nacionais. Com Djaniny isolado na esquerda, depois de bater Santos no drible, o número 1 fez a mancha e mandou para canto.

Até final, os arsenalistas seguraram, com esforço, a vantagem. Gottardi ainda negou o 3-1 a Rusescu com um excelente remate de fora da área.
Sp. Braga regressa às vitórias, a primeira na era de Jorge Paixão. Aliás, com este homem ao leme, a música é outra.

Jorge Paixão: "Exibição da primeira parte é do melhor que temos visto"


Feliz pela vitória, o treinador do Sporting de Braga gostou da resposta da sua equipa, depois de um período sem vencer. 'A equipa percebeu a mensagem. Não era um jogo decisivo, mas importante para encurtar a distância. Tivemos muita garra e qualidade na primeira parte e es- tivemos dentro de uma ideia de jogo que pretendo implementar. Correu bem e estamos felizes com isso. Foram só duas semanas de trabalho, vai haver cada vez mais consolidação. Queremos melhorar, pensar jogo a jogo e terminar o campeonato fortes', afirmou.

Jorge Paixão defendeu que o segredo para este triunfo 'foi a forma como a equipa encarou o jogo'. 'Depois de estarmos a ganhar, sofremos o 2-1 numa fase difícil, mas soubemos sofrer. A exibição foi boa. A primeira parte foi, para mim, dos melhores jogos que temos visto esta temporada na I Liga', afirmou.
Sobre o novo sistema implementado na estrutura da equipa, Paixão explicou que este 4x4x2 pode dar frutos. 'O Alan e o Luiz Carlos fecharam no meio, explorando na frente as características de Pardo e Rusescu', disse.

O técnico admitiu alguns momentos de 'intranquilidade' na segunda parte, mas garante que a equipa irá melhorar a intensidade de jogo. 'É importante percebermos que a equipa fez muita coisa bem. A grande oportunidade da segunda parte é do Rusescu. O nosso objectivo era ganhar', revelou Paixão, reconhe- cendo que este triunfo, não alimentado por outros, 'não vale nada'. Questionado sobre os objectivos até final da época, foi peremptório: 'ganhar em Coimbra na sexta-feira'.

Sobre os 'lamentos' do técnico Manuel Machado a propósito da prestação dos apanha bolas, Jorge Paixão mostrou o seu lado mais poético. 'Vi sempre uma bola dentro do jogo. A diferença dos ingredientes, hoje, foi no tempero'.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

SC Braga: Pli tem processo disciplinar

Causou surpresa, ontem, na Luz, o facto de Pli, capitão do SC Braga, ter ficado fora da lista de convocados de Paulo Tavares, depois de ter sido titular na jornada anterior, com o Sporting. O guarda-redes de 37 anos foi substituído nos eleitos por Xot e Beto foi titular.

«Fiquei fora da convocatória em virtude de um processo disciplinar interno. Realço que tal procedimento nada tem a ver com motivos desportivos, nomeadamente no que toca ao grupo ou qualquer tipo de falta de empenho. Como em tudo na vida, assumo o que faço e as consequências das minhas atitudes», explicou Pli, ainda antes do início do jogo na Luz.



Polícia obrigada a intervir durante jogo com o Nacional


O encontro entre o SC Braga e o Nacional desta noite ficou marcado por alguns problemas entre um conjunto adeptos bracarenses e a Polícia, que foi mesmo obrigada a intervir nas bancadas.

A agitação começou ainda durante o jogo, quando uma das claques do SC Braga exibiu uma tarja que dizia «Pirotecnia na Assembleia não é crime?», numa alusão ao protesto levado a cabo pelas forças de segurança na última quinta-feira, junto à Assembleia da República, e onde foram arremessados alguns petardos.

A BOLA

JotaCC

Sp. Braga-Nacional, 2-1: Nas asas de Paixão voou sonho europeu
exibição mais em esforço que em jeito mas a valer 3 pontos

Jorge Paixão é um espetáculo dentro do espetáculo. A sua exuberância durante o jogo é superior ao valor do IVA de cada bilhete e contagia claramente uma equipa que vinha a definhar. Para já, o sonho europeu permanece vivo após esta vitória sofrida sobre umNacional que tem um futebol que dá gosto ver e que, mesmo a perder por 2-0 muito cedo, nunca se deu por vencido.



Jorge Paixão: «Soubemos sofrer»
CONSIDERA TER SIDO A CHAVE PARA A VITÓRIA

Jorge Paixão destacou a capacidade de sofrimento do Sp. Braga frente ao Nacional, numa partida que terminou com a vitória dos bracarenses, por 2-1.

"O segredo da vitória foi a forma como o Braga encarou o jogo desde o primeiro minuto. Depois, sofremos um golo numa fase difícil, mas soubemos sofrer e essa foi a base da vitória. (Mais satisfeito com o resultado?) A exibição da equipa foi boa. A primeira parte foi do melhor que se viu esta época na I Liga. Na segunda parte, a intensidade foi menor e houve momentos em que existiu alguma intranquilidade, o que é normal. A equipa não ganhava há algum tempo", analisou o técnico dos bracarenses.

Confrontado com os objetivos da equipa minhota para o que resta da época - se o objetivo é o quinto lugar ou se ainda acredita que é possível chegar ao quarto posto -, Paixão foi evasivo: "O objetivo é ganhar o próximo jogo e fugirmos à Académica".

Sobre a acusação de anti-jogo de Manuel Machado, Paixão respondeu de forma enigmática: "Havia sempre bolas em campo, a grande diferença é que neste jogo o ingrediente foi o tempero".

RECORD

JotaCC

Liga Zon Sagres: Sporting de Braga - Nacional (declarações)
Declarações dos treinadores do Sporting de Braga e do Nacional, após o encontro da 22.ª jornada da I Liga de futebol (2-1), disputado este sábado em Braga.

Jorge Paixão (treinador do Sporting de Braga): "O segredo da vitória foi a forma como o Braga encarou o jogo desde o primeiro minuto. Depois, sofremos um golo numa fase difícil, mas soubemos sofrer e essa foi a base da vitória.

(Mais satisfeito com o resultado?) A exibição da equipa foi boa. A primeira parte foi do melhor que se viu esta época na I Liga. A equipa jogou com grande intensidade, num sistema diferente, em 4x4x2 losango. Os jogadores tiveram maturidade para perceber o novo esquema tático, apesar de o termos treinado pouco.

Na segunda parte, a intensidade foi menor e houve momentos em que existiu alguma intranquilidade, o que é normal. A equipa não ganhava há algum tempo. Era um jogo contra um adversário direto, mas a grande oportunidade do segundo tempo é do Braga, do Rusescu. Se fizéssemos o 3-1 aí, a segunda parte tinha sido diferente, seguramente.

(O objetivo é o quinto lugar ou acredita que ainda é possível chegar ao quarto posto?) O objetivo é ganhar o próximo jogo e fugirmos à Académica.

(Sobre a acusação de anti-jogo de Manuel Machado) Havia sempre bolas em campo, a grande diferença é que neste jogo o ingrediente foi o tempero".

Manuel Machado (treinador do Nacional): "Sofremos dois golos em 15 minutos, o segundo num penálti em que houve mão que interfere na jogada, e não é fácil levar com dois golos e ter a reação que tivemos.

Excluindo esse período inicial, não houve superioridade do Braga e ao intervalo o resultado já sabia a pouco.

No segundo tempo, quem teve ambição de atacar fomos nós. O jogo tornou-se aberto e foi um bom espetáculo, fossem todos assim.

É um resultado que acaba por se aceitar, pela nossa inoperância e eficácia do Braga, que também teve uma boa oportunidade no início da segunda parte, mas nós tivemos três ou quatro para igualar, mas não fomos eficazes e o Eduardo também esteve bem.

(Luta pela Europa) Há quatro ou cinco equipas que, legitimamente, se posicionam para esta fase final para esse objetivo, o Nacional, o Braga, o Vitória de Guimarães, o Marítimo e a Académica, e o campeonato vai beneficiar dessa luta.

Queria deixar uma nota negativa deste jogo: não sei quantas bolas havia, mas era uma 'guerra' para se poder jogar. O Braga tentou tirar ritmo, também com algumas lesões. Sempre que a bola ia para o banco, os seus responsáveis e dirigentes escondiam-na. Os apanha bolas têm que ser educados para disponibilizarem a bola o mais rápido possível. O futebol precisa de crescer e o que se passou hoje fez andar o futebol 20 ou 30 anos para trás".

FUTEBOL365

JotaCC

ENTRADA A TODO O GÁS PARA POUPAR DEPÓSITO
BRAGA APROXIMA-SE DA EUROPA>>Primeira vitória de Jorge Paixão foi construída a partir de dois golos de rajada.Nacional derrotado ao fim de 14 jogos

Desequilibrou Alan, autor do segundo golo do Braga, tenta passar por Reginaldo

As aparências, por vezes, enganam. É o caso deste novo Braga, recauchutado por Jorge Paixão. É indiscutível que arranca para qualquer jogo de peito aberto e olhos na baliza, como se verificou em Alvalade, mas viu-se obrigada a protagonizar uma curiosa viagem até ao passado recente para garantir uma preciosa vitória sobre o Nacional, um dos adversários diretos na corrida pelos lugares europeus e que se apresentava no AXA mais forte do que nunca, sem qualquer derrota em 13 jornadas seguidas – a última havia ocorrido frente ao Benfica, a 27 de outubro. Depois de ter chegado facilmente à vantagem de 2-0, com golos de Baiano e Alan (este de penálti, a castigar uma falta de Zainadine), a equipa arsenalista viu-se e desejou-se para travar gazelas como Djaniny e Reginaldo, entre outros, de tal forma que já no segundo tempo foi possível avistar no relvado Custódio, Mauro e Luiz Carlos outra vez juntos no meio-campo, com instruções claras de aspirarem bem tudo aquilo que fossem iniciativas perigosas do adversário.

Acabado de regressar da Seleção Nacional, o guardaredes Eduardo fez o resto, evitando o pior com defesas de bom nível. A melhor de todas aconteceu mesmo ainda no primeiro tempo, a remate de Diego Barcellos, um minuto depois de Candeias ter desbravado caminho para o golo de Djaniny, num lance em que os laterais Baiano e Joãozinho não ficaram nada bem na fotografia. Por outro lado, Rusescu começava a ser uma caricatura do avançado romeno que chegou a Braga em janeiro, oriundo do Sevilha. Mesmo a dar o litro, como é habitual, o avançado não arranjava forma de concluir as jogadas de ataque dos arsenalistas e, já no começo do segundo tempo, foi da sua autoria o maior falhanço da partida, após assistência de Alan. Era o mote para Paixão repensar a estratégia montada para abafar o Nacional por completo, depois de ter recebido palmas pelo que se viu nos primeiros 20 minutos, reflexo de um Braga ainda mais virado para a frente do que aquele que havia defrontado o Sporting, distribuído em campo num 4x1x3x2, a fazer lembrar o Benfica de Jorge Jesus.

Mesmo privado do criativo Rafa (lesionado), o novo treinador t entou demonstrar que não há limites para a ambição e, de facto, tudo fazia sentido, como, por exemplo, a colocação de Pardo ao lado de Rusescu, pois o colombiano é o melhor marcador dos bracarenses. O que não estava nos planos era a reação, quase imediata, do Nacional, potenciada pelo técnico Manuel Machado com a substituição do lateral Zainadine pelo avançado Reginaldo. Tamanho esforço dos visitados, já com os criativos Alan e Rúben Micael sentados no banco, valeu a dobrar: na sua estreia no AXA, Jorge Paixão arrancou o seu primeiro êxito e o Braga encurtou para quatro pontos a distância para o tal quinto classificado chamado Nacional.

29`
Eduardo voa e resolve
A distância para o Nacional começou a encurtar-se com uma defesa gigantesca de Eduardo. Após o golo de Djaniny no minuto anterior, a equipa madeirense cresceu em busca da igualdade e o disparo fortíssimo de Diego Barcellos pareceu levar o selo do golo. Bem colocado, Eduardo voou e estragou-lhes os planos, desviando para canto.



7 EDUARDO
Ele também dá pontos


Os golos de Baiano e Alan fizeram a delícia dos adeptos, mas foi a exibição de Eduardo que possibilitou ao Braga voltar aos triunfos. Imperial a sair dos postes, o guarda-redes negou os festejos a Diego Barcellos (29') e a Djaniny (75), e até evitou um desvio traiçoeiro de Santos (63').


ARBITRAGEM
Zainadine usou o braço

Por mais próximo que estivesse Joãozinho, o lateral do Nacional sabia que não podia usar o braço para desviar o remate do primeiro. Por aí, as imagens televisivas foram elucidativas: penálti claro. Desfeita a dúvida, Nuno Almeida esteve em bom nível, fazendo bom uso dos cartões.



"Diferença foi o tempero"
Feliz por encurtar distâncias, do Braga destacou a primeira parte

Uma nova disposição tática e um ritmo de jogo mais intenso permitiram ao Braga vencer, pela primeira vez, sob as ordens de Jorge Paixão. Por isso, o treinador arsenalista admitiu no final do encontro que a grande diferença entre as duas equipas "foi o tempero". "Nós tivemos outro", acrescentou Paixão, convencido de que "a exibição na primeira parte foi muito boa". "Talvez tenha sido das melhores que vi na I Liga. Com o Sporting, apresentámos uma intensidade de jogo, mas hoje [ontem] fomos ainda mais intensos. Agora, é difícil ir jogando com a mesma intensidade o jogo inteiro. Recuámos um pouco, como seria normal, porque não ganhávamos há algum tempo, mas, se tivéssemos feito o 3-1 pelo Rusescu, a segunda parte teria sido diferente", analisou, antes de deixar um aviso: "Não podemos pensar que já fizemos tudo por termos ganho este jogo." "A empatia da equipa com os adeptos está de volta. Isto é o Braga. Há mais batalhas pela frente. Jorge Paixão meteu um sorriso na cara dos jogadores "Não entrámos bem no jogo e não tivemos atitude durante a primeira parte. Mas ainda estamos no quinto lugar. A luta será até ao fim.



DEVIDO A TARJA TENSÃO COM A POLÍCIA

Por volta da meia hora houve confusão entre os Red Boys e a polícia, por lhes ter sido tirada uma tarja. Voaram cadeiras e as forças de segurança recorreram aos bastões para serenar os ânimos. Contudo, na segunda parte devolveram a faixa, onde se lia uma mensagem provocatória para os agentes: "Pirotecnia na Assembleia... não é crime"?
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CONFUSÃO COM O FAIR PLAY

Perto do intervalo, houve confusão perto de Jorge Sousa (quarto árbitro). João Aurélio não atirou a bola para fora com Joãozinho no relvado – o lateral estava fora das quatro linhas e rebolou para dentro – e Rusescu pediu explicações ao nacionalista. Alan, Luiz Carlos e Aly Ghazal meteram-se na confusão e os últimos dois viram o amarelo.

O JOGO

JotaCC

JUNIORES
ARSENALISTAS DÃO A VOLTA ANTES DO INTERVALO

Quinta derrota consecutiva do V. Guimarães, após perder, em casa, por 21, com o rival Braga. Júnior colocou a equipa vimaranense em vantagem, aos 24', contudo, a eficácia de Fred e Nené permitiram aos arsenalistas chegar e segurar a vantagem preciosa.



ÁGUIAS VINGAM-SE E GOLEIAM MINHOTOS
Clube da Luz redimiu-se da derrota sofrida na primeira volta e lançou o aperitivo para o jogo da Taça

Foi uma jornada pródiga em golos – e muitos, e sem surpresas aquela que se realizou este fim de semana. O encontro-cartaz da 21ª ronda opôs o vice-líder Benfica ao Braga, terceiro classificado. Os encarnados venceram e, contra as previsões, de forma folgada (6-1), vingando-se, assim, do jogo da primeira volta, em que saíram derrotados (6-3) na deslocação ao Minho. Um bom aperitivo para o outro duelo de titãs que se avizinha relativo aos quartos de final da Taça de Portugal, em Braga.
Com este triunfo, a equipa orientada por João Freitas Pinto alargou, ainda mais, a distância em relação ao seu direto perseguidor, precisamente o Braga, e mantém-se na corrida pelo primeiro lugar, a três pontos do Sporting que, ontem, infligiu uma goleada das antigas ao Belenenses/ElPozo por 10-0. Os leões reforçaram, assim, o estatuto de equipa mais concretizadora (124 golos) e com a defesa menos batida da prova (39 golos). De resto, o Leões de Porto Salvo foi a Sandim bater o Modicus por 5-1, aproximando-se, assim, do pódio. Registo para a goleada, infligida pelo D. Cascais, que foi a Coimbra vencer a Académica por 8-2. O Fundão perdeu em casa com o Rio Ave por 2-0, o Póvoa Futsal bateu o Boavista por 5-1 e o Olivais ganhou ao Vila Verde por 3-2.



ABC travou Benfica e Europa continua na mira dos minhotos
Na receção aos da Luz, academistas andaram sempre à frente, mantendo-se serenos até em inferioridade numérica. Lutam por um lugar de acesso às provas europeias e essa ambição dá-lhes mais força

A abrir a fase final, para a qual as equipas transitaram com metade dos pontos obtidos na primeira, e depois de uma ronda em que o Sporting bateu o Águas Santas, mantendo-se isolado na liderança, o ABC recebeu e venceu o Benfica, encontrando-se ambos em igualdade pontual.
Em Braga, onde a surpresa foi o regresso de David Tavares (ex-internacional que representou Benfica e FC Porto), entrou melhor o ABC, coeso na defesa a conseguir ser mais forte nas transições, chegando ao intervalo com apenas onze golos sofridos. Nuno Grilo, Pedro Seabra e Fábio Vidrago deram dores de cabeça para a equipa da Luz que entrou na segunda parte com um atraso de cinco golos. Este foi reduzido para três (18-15), mas aos 45' subiu para seis. Carlos Carneiro ainda tentou fazer a equipa mexer-se, Dario Andrade da ponta animou os encarnados que até então viam Elledy Semedo ser o mais eficaz. O Benfica terminou com 17 falhas técnicas e sem Danil Chernov (vermelho direto aos 41').
No final, Jorge Rito reconheceu que "o Benfica podia ter feito melhor", que "o resultado foi justo para o ABC", mas subl inhou: "A forma agressiva como o ABC se apresentou em campofoi muito permitida pela dupla de arbitragem e essa situação foi aproveitada. Jogámos praticamente sem pivô". Questionado sobre esta observação, Carlos Resende apenas afirmou: "A arbitragem não terá sido tão permissiva como a de Águas Santas, onde o Benfica não se queixou".

Nuno Grilo

FIGURA Dos 30 golos do ABC, dez foram de Nuno Grilo. Foi o homem dos sete metros (4/5), marcou da meia-distância, somando quatro assistências para golo. Há um ano, no Benfica jogava pouco. Esta época, no ABC, tem mostrado o que vale.

Carlos Resende
"Os jogadores estão de parabéns"

"Os jogadores estão de parabéns. Foi um jogo emotivo, com muita luta. O resultado é importante; continua a alimentar o nosso objetivo que é estar na Europa."

O JOGO

JotaCC

Carnaval prolongado na primeira de Paixão
Brasileiros Baiano e Alan marcaram cedo em clima de samba minhoto reduziu e os insulares estiveram perto do empate

CARNAVAL prolongado em Braga, com quarto de hora inicial de "samba" brasileiro, que valeu dois golos sem resposta, a dar lugar depois à abstinência da Quaresma, com os minhotos a sofrerem um golo e a passarem por privações para garantir o primeiro triunfo na era Paixão.
Necessitado de vencer para encurtar para quatro pontos a distância para o Nacional, o Braga entrou bem e aos 17 minutos j á vencia por 2-0. Primeiro, Baiano, bem servido por Pardo, fez o 1-0. O segundo golo não tardou. O árbitro considerou penálti um desvio com um braço de Zainadine e Alan ampliou.
Quase à meia hora, o Nacional reduziu. Candeias cruzou da esquerda e Djaniny antecipou-se a Joãozinho e fez o 1-2. Pouco depois, os madeirenses cheiraram o empate, mas o remate de Reginaldo foi desviado por guarda-redes. O Braga voltou a entrar melhor no segundo tempo e, por duas ocasiões, o 3-1 esteve perto, mas Santos e sobretudo Rusescu não foram capazes de bater Gottardi.
Avantagem mínima deu esperanças ao Nacional. Eduardo assinou então três defesas de bom nível, que deram importante triunfo ao Braga, enquanto os madeirenses saíram derrotados, após 13 jogos sem perder na Liga. Mas, em caso de empate na discussão do quinto lugar, terão vantagem, dado que venceram em casa por 3-0...


JUNIORES

Arsenalistas dão a volta antes do intervalo

QUINTA derrota consecutiva do V. Guimarães, após perder, em casa, por 2-1, com o rival Braga. Júnior colocou a equipa vimaranense em vantagem. Contudo, a eficácia de Fred e Nené permitiram aos arsenalistas chegar e segurar a vantagem.



Benfica acaba com sonho bracarense

TAL COMO sucedeu com o Sporting (3-6), o Braga não teve argumentos para discutir, ontem, o jogo com o Benfica e perdeu por 6-1, hipotecando o sonho de se intrometer na luta pelos dois primeiros lugares da fase regular. As águias entraram no jogo praticamente a vencer, com um golo de Paulinho no primeiro minuto, e embalaram para um triunfo tranquilo.
Em ritmo de passeio, o Sporting cilindrou o Belenenses, por 10-0. João Matos e Marcelinho bisaram. Renato Pontes, no primeiro minuto, e Fábio Lima, no último, apontaram os golos do importante triunfo do Rio Ave no Fundão.
Em Coimbra, o Cascais bateu a Académica, por expressivos 8-2, enquanto Leões de Porto Salvo e Póvoa venceram pela mesma marca, 5-1, frente ao Módicus e Boavista, respetivamente. A jogar em casa, o Olivais levou a melhor sobre o Vila Verde.

JN

JotaCC

Vitória bracarense já com ' toque' de Paixão
Entrada forte dos arsenalistas ( 2- 1), agora mais perto da Europa; Nacional foi, como já se previa, um adversário muito difícil

Ali Ghazal, médio- defensivo egípcio de 22 anos do Nacional da Madeira, está bem referenciado pelo Sporting e FC Porto para o reforço dos respetivos plantéis da próxima temporada, segundo informações recolhidas pelo DN. A concorrência é, no entanto, forte, oriunda de Itália e também de Espanha.

Djaniny, marcador do golo do Nacional, com Luiz Carlos
Contratado na temporada 2012/ / 2013 ao Wadi Degia do Egito, Ali Ghazal tem- se destacado sobretudo esta época ao serviço dos insulares, onde realizou até ao momento 20 jogos, sendo um dos jogadores mais utilizados por Manuel Machado, treinador da equipa madeirense.
Ambos os clubes já fizeram sondagens pelo jovem africano, que foi chamado recentemente aos trabalhos da seleção do seu país, ainda que até ao momento não haja qualquer proposta oficial tanto do Sporting como do FC Porto.
Os dois grandes do futebol português, como é público, procuram um jogador para esta respetiva posição. O Sporting não só pela possível transferência de William Carvalho no final da temporada, dado os clubes interessados no jovem português, mas também como um plano de recurso para uma lesão ou um castigo ao médio leonino na próxima época. Por sua vez, o FC Porto vai perder Fernando no final da presente temporada. O médio luso- brasileiro renovou o seu atual vínculo com os dragões, mas como o DN revelou oportunamente, tal deve- se a um acordo entre o jogador e o clube tricampeão nacional para que os dragões encaixem uma verba pela sua transferência, vi st o que Fer nando t er minava contrato em junho.
Assim, tanto Sporting e FC Porto procuram já no mercado soluções para a próxima temporada.
O extremo Diogo Salomão vai parar seis meses, depois de ter sido submetido na última sexta- feira, no Hospital Cuf Descobertas em Lisboa, a uma ligamentoplastia ao ligamento cruzado anterior do joelho direito. O jogador lesionou- se ao serviço do Deportivo da Corunha, clube ao qual estava emprestado até final da temporada. Do lado dos leões, como o DN revelou em primeira mão, há outros nomes em carteira para aquela zona do meio- campo, como Fernando Alexandre ( Académica), Josuha Guilavogui ( Atlético de Madrid) ou Gonçalo Santos ( Estoril), ao passo que os dragões têm também outros j ogadores em vista, nomeadamente do mercado da América do Sul.
Ali Ghazal, contudo, é um nome que se começa a destacar no campeonato português e tem chamado a atenção de Sporting e FC Porto, este último que ainda recentemente enviou um emissário para observar o futebolista de 22 anos na deslocação do Nacional da Madeira ao terreno da Académica de Coimbra. Leões e dragões, no entanto, não são os únicos emblemas interessados na contratação do jovem egípcio, pois também a Fiorentina de Itália e o Atlético de Madrid de Espanha há muito que começaram a seguir as exibições do médio- defensivo, por quem o Nacional da Madeira pede no mínimo quatro milhões de euros.
Leões e dragões têm esgrimido nos últimos tempos argumentos por jogadores do arquipélago. Heldon era desejado também na Invicta, mas o clima tenso de relações entre FC Porto e Marítimo levou o extremo para Alvalade. Sami, outro maritimista, também tinha acordo com os verde e brancos para o final da época, quando termina contrato, mas agora parece mais inclinado a assinar pelo FC Porto. O Sporting de Braga igualou ontem à condição no sexto posto da geral da Liga, com 30 pontos, o rival minhoto Vitória de Guimarães, ao receber e vencer no Estádio Axa o Nacional da Madeira, que não perdia na prova há já 13 jogos, por 2- 1.
Num bom espetáculo de futebol, emocionante do primeiro ao último minuto, Jorge Paixão liderou assim os arsenalistas ao primeiro triunfo no campeonato desde que rendeu Jesualdo Ferreira no cargo de treinador do Sp. Braga.
Graças a uma entrada forte em campo, a equipa da casa inaugurou o marcador l ogo ao minuto seis, com Baiano, um lateral- direito, a mostrar aos companheiros do ataque como se finaliza, com êxito, um lance na grande área.
Corria o minuto 17 da partida, Alan, na cobrança de um penálti, ampliou para 2- 0, enganando Gottardi. O guarda- redes da formação insular lançou- se para o lado ( direito) contrário para onde a bola foi rematada pelo extremo brasileiro Alan, que vi r i a a ser substituído no segundo t empo em virtude de lesão.
Até ao intervalo, no entanto, o conjunto madeirense, comandado por Manuel Machado, reduziu para 2- 1. Depois de uma jogada de insistência de Candeias pelo flanco esquerdo, este último cruzou para Djaniny que, na pequena área, à ponta- de- lança, antecipou- se a um defesa do Sporting de Braga e supreendeu o guarda- redes Eduardo, internacional português.
Nos segundos 45 minutos, o desafio continuou a decorrer a um ritmo elevado, embora, contudo, mais lento do que durante a primeira parte, face ao desgaste, normal, acusado pelos intervenientes.
E se Rusescu, avançado romeno, desperdiçou uma boa oportunidade para fazer golo no arranque do segundo tempo, também é verdade que, no período complementar, o Nacional da Madeira também podia ter voltado a marcar. Mas Eduardo, guardião bracarense, esteve sempre muito atento. O Nacional é quinto, com 30 pontos; já o Sporting de Braga continua a sonhar com os lugares europeus.

DN

JotaCC

Entrada forte do Sp. Braga coloca um travão no Nacional
Dois golos nos primeiros 20 minutos garantiram o triunfo dos minhotos frente aos madeirenses, que não perdiam há 13 jornadas

Ao segundo jogo, Jorge Paixão conseguiu a primeira vitória (2-1) no comando do Sp. Braga e relançou os minhotos na luta por um lugar na Liga Europa. Os braguistas aproveitaram uma entrada amorfa do Nacional na partida para ganhar uma vantagem de dois golos (Baiano e Alan) e conseguirem suster a reacção madeirense, que apenas seria reduzida por Djaniny.
A sete pontos de distância do Nacional antes do início da partida, o Sp. Braga estava obrigado a vencer para continuar na luta pelos lugares europeus, mas Jorge Paixão foi mais comedido do que tinha sido na estreia, em Alvalade. No segundo jogo à frente dos braguistas, o técnico reforçou o centro do terreno, com as entradas de Custódio e Luiz Carlos. O ataque, órfão do lesionado Rafa, manteve-se entregue a Alan, Pardo e Rusesco, com Rúben Micael a funcionar como municiador do trio.
No regresso a Braga, Manuel Machado mexeu menos. O treinador dos madeirenses manteve o desenho habitual da equipa, com apenas duas trocas em relação ao "onze" da última jornada: Zainadine e Candeias entram para os lugares de Gomaa e Claudemir.
O jogo começou com claro domínio do Sp. Braga, que não demorou a chegar à vantagem: aos 7', Baiano finalizou uma jogada construída pelo lado direito do ataque "arsenalista". O golo intranquilizou o Nacional e os minhotos, dez minutos depois, aproveitaram para voltar a marcar, de penálti, por Alan, após uma bola rematada por Joãozinho ter embatido no braço de Zainadine.
Só a partir desse momento começou a haver Nacional no jogo e Djaniny, aos 25' e 27', esteve perto de marcar. À terceira, porém, foi de vez: após um cruzamento de Candeias, Djaniny reduziu aos 29'.
O segundo tempo começou com uma perdida clamorosa de Rusescu, mas até final da partida, foi o Nacional que esteve mais perto do empate do que o Sp. Braga do 3-1. Manuel Machado colocou em campo todos os trunfos ofensivos que tinha no banco, mas os minhotos seguraram os preciosos três pontos.

PUBLICO

Bruno3429

Campeonato Nacional Juniores: Vitória SC, 1 - SC Braga, 2

Os Juniores do SC Braga conquistaram este sábado mais um triunfo, derrotando o Vitória de Guimarães por 1-2, no sempre emotivo dérbi minhoto. O resultado foi construído na 1ª parte, sendo a equipa da casa a abrir o marcador (14'), mesmo contra a corrente do jogo, pertencendo aos Gverreiros do Minho a posse de bola e a iniciativa atacante. No entanto, os sub-19 do SC Braga reagiram à desvantagem e responderam com dois golos. O primeiro teve autoria de Fred, após jogada e assistência de Gil, aos 28 minutos. O golo da reviravolta foi apontado por Nené, no minuto 43, conseguindo efectuar um remate praticamente sem ângulo, perto da linha final. Os jovens Gverreiros continuam a ser a defesa menos batida da competição.

Com dois triunfos consecutivos e 10 pontos no total, a equipa de sub-19 do SC Braga desloca-se, na próxima jornada, ao Olival, para defrontar o FC Porto.

Bravo Gverreiros!

SCBraga

JotaCC

Sp. Braga B-Penafiel, 1-1: Visitantes permitiram empate
DABÓ IGUALOU A QUATRO MINUTOS DOS 90

Sp. Braga B e Penafiel empataram este domingo 1-1, em jogo da 33ª jornada da 2.ª Liga, cujo resultado selado não espelha a superioridade demonstrada ao longo dos 90 minutos pela turma penafidelense. Os visitantes adiantaram-se no marcador aos 74 minutos, por intermédio de Caballero, mas o Penafial repôs a igualdade a quatro minutos do final, com um golo de Tomás Dabó.

O Penafiel dominou territorialmente a primeira parte, mas revelou-se quase sempre incapaz de criar desequilíbrios na defensiva contrária, enquanto a equipa da casa procurou explorar o contra-ataque. O lance mais perigoso dos bracarenses surgiu de uma transição conduzida por Erivaldo pela ala direita e culminou num remate acrobático de Platiny, que foi parar às mãos de Coelho (34 minutos).

A equipa do Vale do Sousa quase se colocou em vantagem perto do intervalo, aos 42 minutos, quando, após confusão na área arsenalista, Pedro Ribeiro surgiu em zona frontal a rematar de primeira ao poste direito da baliza de Cristiano.

Após o reatamento, a partida continuou com a mesma toada e o Penafiel ameaçou o golo num remate de Vítor Bruno que Cristiano defendeu (57 minutos). Quatro minutos depois, o paraguaio Caballero quase marcou, mas a defensiva bracarense aliviou em cima da linha de baliza. Ante um Sp. Braga B incapaz de contrariar a superioridade do Penafiel, a turma de Miguel Leal adiantou-se no marcador, aos 74 minutos, por Caballero, que bateu Cristiano com um remate cruzado e forte, em que a bola entrou na baliza após tabelar no poste.

O Penafiel dispôs ainda de duas oportunidades para ampliar a vantagem, por Caballero (81 minutos) e por Vítor Bruno (82'), mas seria o Sp. Braga B a empatar a partida, por Tomás Dabó, que selou o resultado final através de um cabeceamento certeiro (86').

Jogo no Estádio 1º de Maio, em Braga.

Sp. Braga B-Penafiel, 1-1.
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: 0-1, Caballero, 74 minutos. 1-1, Tomás Dabó, 86'.

Equipas:

Sp. Braga B: Cristiano, Thales, Gonçalo, André Pinto, Diogo Coelho, Djibril (Agdon, 79'), Nuno Valente (Patrão, 75'), Chidi, Erivaldo, Platiny (Tomás Dabó, 68') e Diogo Ribeiro.
Suplentes: Pedro Cavadas, Tomás Dabó, Leandro Albano, André Pires, Patrão, Xeka e Agdon.

Treinador: Bruno Pereira.

Penafiel: Coelho, Dani, Pedro Ribeiro, Fábio Ervões, João Pedro, Romeu Ribeiro, André Fontes, Ferreira, Vítor Bruno (José Coelho, 87'), Elísio (Caballero, 54') e Guedes.
Suplentes: Nuno Santos, Nelson Sampaio, José Coelho, Ivan Santos, Mota, Paulo Roberto e Caballero.

Treinador: Miguel Leal.

Árbitro: Rui Silva (Vila Real).
Ação disciplinar: Cartão amarelo para Romeu Ribeiro (40'), Dani (54'), Pedro Ribeiro (63'), Djibril (73'), Caballero (89') e Guedes (90'+2).

Assistência: cerca de 1.000 espectadores.

RECORD

JotaCC

Penafiel deixa escapar vitória em Braga a quatro minutos do fim

Sporting de Braga B e Penafiel empataram hoje 1-1, em jogo da 33ª jornada da II Liga de futebol, cujo resultado selado não espelha a superioridade demonstrada ao longo dos 90 minutos pela turma penafidelense.
Os visitantes adiantaram-se no marcador aos 74 minutos, por intermédio de Caballero, mas o Penafial repôs a igualdade a quatro minutos do final, com um golo de Tomás Dabó.

O Penafiel dominou territorialmente a primeira parte, mas revelou-se quase sempre incapaz de criar desequilíbrios na defensiva contrária, enquanto a equipa da casa procurou explorar o contra-ataque.

O lance mais perigoso dos bracarenses surgiu de uma transição conduzida por Erivaldo pela ala direita e culminou num remate acrobático de Platiny, que foi parar às mãos de Coelho (34 minutos).

A equipa do Vale do Sousa quase se colocou em vantagem perto do intervalo, aos 42 minutos, quando, após confusão na área "arsenalista", Pedro Ribeiro surgiu em zona frontal a rematar de primeira ao poste direito da baliza de Cristiano.

Após o reatamento, a partida continuou com a mesma toada e o Penafiel ameaçou o golo num remate de Vítor Bruno que Cristiano defendeu (57 minutos). Quatro minutos depois, o paraguaio Caballero quase marcou, mas a defensiva bracarense "aliviou" em cima da linha de baliza.

Ante um Braga B incapaz de contrariar a superioridade do Penafiel, a turma de Miguel Leal adiantou-se no marcador, aos 74 minutos, por Caballero, que bateu Cristiano com um remate cruzado e forte, em que a bola entrou na baliza após tabelar no poste.

O Penafiel dispôs ainda de duas oportunidades para ampliar a vantagem, por Caballero (81 minutos) e por Vítor Bruno (82), mas seria o Braga B a empatar a partida, por Tomás Dabó, que selou o resultado final através de um cabeceamento certeiro (86).

Programa da jornada:

Domingo, 9 de Março de 2014
Tondela - Benfica , 2 - 0
Desp. Aves - Portimonense, 0 - 0
U. Madeira - Oliveirense, 2 - 0
Desp. Chaves - FC Porto , 2 - 1
Leixões - Atlético, 3 - 3
Sp. Covilhã - Farense, 0 - 1
Ac. Viseu - Sporting , 1 - 0
Santa Clara - Trofense, 0 - 0
Marítimo - Beira Mar, 1 - 1
Moreirense - Feirense, 0 - 0
Sp. Braga - Penafiel, 1 - 1

FUTEBOL365

JotaCC

Ruben Micael: «Só o Cristiano é que tem lugar garantido no Mundial»
Médio do Sp. Braga promete trabalhar para convencer Paulo Bento

Depois de ter estado mais de dois meses longe dos relvados devido a lesão, Ruben Micael tem integrado progressivamente a equipa do Sp. Braga. Diante do Nacional já esteve em campo setenta minutos e, apesar do tempo perdido, espera integrar a convocatória de Paulo Bento para o Mundial do Brasil, uma convocatória onde «só Cristiano Ronaldo tem lugar garantido».

O médio madereinse disse, após o encontro com o Nacional: «Estive lesionado e perdi muito tempo, mas acredito no meu trabalho. Tenho de fazer uma reta final muito boa e certamente vou estar a lutar por um lugar nos 23. Penso que só um é que tem o lugar garantido, que é o Cristiano, o resto tem de lutar.»

Ruben Micael ficou agradado com períodos de jogo dos minhotos diante do Nacional da Madeira. «Fizemos uma primeira parte do melhor que há, criámos muitas oportunidades. Infelizmente, sofremos aquele golo e abanámos um pouco, o que é normal depois dos últimos resultados. O importante foi termos ganho e termos os adeptos a puxar por nós», sublinhou.

O madeirense fugiu à comparação entre Jesualdo Ferreira e Jorge Paixão e apelou ao apoio dos adeptos do Sp. Braga no próximo jogo dos arsenalistas, em Coimbra: «Não quero fazer comparações, até pelo respeito que tenho pelo Jesualdo. O mais importante agora é puxar os adeptos para nós porque sexta-feira temos já um jogo muito importante e queríamos que eles tivessem lá a acompanhar-nos.»

Os três pontos conquistados no jogo com o Nacional da Madeira significaram uma aproximação do Sp. Braga aos lugares europeus. Objetivo que não é assumido por Ruben Micael. «Pensamos jogo a jogo com esta garra», referiu o médio de 27 anos.

MAIS FUTEBOL

JotaCC

Moreirense e Penafiel empatam, FC Porto B continua líder

O Moreirense não foi além de um empate sem golos na receção ao Feirense, enquanto que o Penafiel foi a casa do Braga B empatar a um golo.
Tudo se mantém (praticamente) igual na luta pela subida à I Liga. O Moreirense não conseguiu desfazer o nulo frente ao 15.º classificado, Feirense, num jogo em que a equipa de Moreira de Cónegos viu um dos seus jogadores ser expulso já nos "descontos".
A equipa de Vítor Oliveira não aproveita, assim, a derrota do primeiro classificado, o FC Porto B, frente ao Desp. Chaves, por 2-1. Os golos de Bura e Luís Pinto selaram a vitória dos transmontanos, que estiveram em risco de sofrer o 2-2, mas Tozé falhou um penálti que poderia ter dado o "bis" ao médio.
O Penafiel, por sua vez, conseguiu capitalizar a derrota do Benfica B em Tondela (2-0), embora tenha falhado a subida à vice-liderança. O empate frente ao Sp. Braga B (1-1, com golos de Caballero e Dabo) permitiu aos durienses subir ao terceiro lugar, em igualdade pontual com a equipa B dos encarnados (57 pontos).
Destaque ainda para o empate a três bolas entre o Leixões e o "aflito" Atlético. Num jogo muito duro, no qual se registaram três expulsões (uma para a equipa de Matosinhos e duas para a equipa lisboeta), o Atlético perdeu a vantagem nos "descontos".
Nos outros encontros da tarde, registaram-se os seguintes resultados: Académico de Viseu 1-0 Sporting B; D.Aves 0-0 Portimonense; Sporting Covilhã 0-1 Farense; União da Madeira 2-0 Oliveirense; Santa Clara 0-0 Trofense.

DN

brigada da relote

II LIGA
Braga B salva-se ao cair do pano
Tomás Dabó evitou a derrota minhota frente ao Penafiel a quatro minutos dos 90


Braga B e Penafiel empataram 1-1, em jogo da 33ª jornada da II Liga, cujo resultado selado não espelha a superioridade demonstrada ao longo dos 90 minutos pela equipa penafidelense. Os visitantes adiantaram-se no marcador aos 74 minutos, por intermédio de Caballero, mas o Penafial repôs a igualdade a quatro minutos do final, com um golo de Tomás Dabó.

O Penafiel dominou territorialmente a primeira parte, mas revelou-se quase sempre incapaz de criar desequilíbrios na defensiva contrária, enquanto a equipa da casa procurou explorar o contra-ataque. O lance mais perigoso dos bracarenses surgiu de uma transição conduzida por Erivaldo pela ala direita e culminou num remate acrobático de Platiny, que foi parar às mãos de Coelho (34 minutos).

A equipa do Vale do Sousa quase se colocou em vantagem perto do intervalo, aos 42 minutos, quando, após confusão na área "arsenalista", Pedro Ribeiro surgiu em zona frontal a rematar de primeira ao poste direito da baliza de Cristiano.

Após o reatamento, a partida continuou com a mesma toada e o Penafiel ameaçou o golo num remate de Vítor Bruno que Cristiano defendeu (57 minutos). Quatro minutos depois, o paraguaio Caballero quase marcou, mas a defensiva bracarense "aliviou" em cima da linha de baliza. Ante um Braga B incapaz de contrariar a superioridade do Penafiel, a turma de Miguel Leal adiantou-se no marcador, aos 74 minutos, por Caballero, que bateu Cristiano com um remate cruzado e forte, em que a bola entrou na baliza após tabelar no poste.

O Penafiel dispôs ainda de duas oportunidades para ampliar a vantagem, por Caballero (81 minutos) e por Vítor Bruno (82), mas seria o Braga B a empatar a partida, por Tomás Dabó, que selou o resultado final através de um cabeceamento certeiro (86).

Jogo no Estádio 1º de Maio, em Braga.

Braga B - Penafiel, 1-1.


Ao intervalo: 0-0.

Marcadores:

0-1
, Caballero, 74 minutos.

1-1, Tomás Dabó, 86.

Equipas:

- Braga B:
Cristiano, Thales, Gonçalo, André Pinto, Diogo Coelho, Djibril (Agdon, 79), Nuno Valente (Patrão, 75), Chidi, Erivaldo, Platiny (Tomás Dabó, 68) e Diogo Ribeiro.

(Suplentes: Pedro Cavadas, Tomás Dabó, Leandro Albano, André Pires, Patrão, Xeka e Agdon).

Treinador: Bruno Pereira.

- Penafiel: Coelho, Dani, Pedro Ribeiro, Fábio Ervões, João Pedro, Romeu Ribeiro, André Fontes, Ferreira, Vítor Bruno (José Coelho, 87), Elísio (Caballero, 54) e Guedes.

(Suplentes: Nuno Santos, Nelson Sampaio, José Coelho, Ivan Santos, Mota, Paulo Roberto e Caballero).

Treinador: Miguel Leal.

Árbitro: Rui Silva (Vila Real).

Ação disciplinar: Cartão amarelo para Romeu Ribeiro (40), Dani (54), Pedro Ribeiro (63), Djibril (73), Caballero (89) e Guedes (90+2).

O JOGO