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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 20/12

Started by JotaCC, 20 de December de 2013, 07:38

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JotaCC

Empate na Madeira com confusão antes e no final do jogo



Marítimo e Sporting de Braga empataram ontem à noite ( 2- 2) no Estádio dos Barreiros, Funchal, no encontro que assinalou o arranque da 14 ª e penúltima jornada da primeira volta da edição 2013/ 2014 da Liga Portuguesa de Futebol. Pela primeira vez em 14 jogos esta época para o campeonato, os bracarenses, treinados por Jesualdo Ferreira, averbaram uma igualdade e dividiram pontos na competição. Mais fortes nos primeiros 45 minutos, os madeirenses já venciam por 2- 0 aos 38'. O médio Danilo, aos 35', e o avançado Derley ( 38') deram vantagem aos insulares. No entanto, o extremo brasileiro Alan ( 43') reduziu antes do intervalo. No reatamento, os forasteiros esboçaram uma reação e viram o esforço premiado aos 81', com Pardo a fixar o 2- 2 . Num desafio marcado por confrontos nas bancadas entre adeptos das duas equipas antes do apito inicial e ainda por desacatos no final, inclusivamente entre jogadores dos dois conjuntos, a igualdade dita que o Marítimo é nono, com 16 pontos. Já o Sp. Braga mantém- se em sétimo ( 19).

DN

JotaCC

Alan e Pardo apagam labaredas do Caldeirão
Braga recupera atraso de dois golos e averba o primeiro empate na Liga Insulares entram bem, mas acabam jogo nitidamente a sofrer

MARÍTIMO e Braga empataram a dois golos no Caldeirão dos Barreiros, no primeiro jogo da 14.ª jornada da Liga, resultado merecido pela produção geral, mas que acabou por deixar amargo de boca nas duas formações.


F-C DESACATOS ANTES E APÓS O ENCONTRO Problemas com adeptos do Braga, antes e após o jogo. Uma centena provocou desacatos na Avenida Arriaga. A Polícia esteve no local, após relatos de roubos em estabelecimentos. Já no estádio houve desacatos nas bilheteiras. Após o jogo, vários adeptos do Braga lançaram cadeiras para o relvado, com a Polícia a ter problemas para controlar a situação.

Depois de ter feito dois golos no espaço de dois minutos, em lances bem concluídos por Danilo Pereira e Derley, o Marítimo parecia lançado para bater o Braga, formação que até entrara bem, apesar de não ter conseguido materializar a sua ligeira superioridade. Um erro do guardião Leoni, que largou uma bola rematada por Sasso, permitiu a Alan reduzir para 2-1, à beira do intervalo, e devolver o Braga à discussão do jogo.
No segundo tempo, os arsenalistas lançaram-se na procura do empate, Jesualdo alargou o ataque com Pardo e Edinho e o colombiano acabou por ser decisivo, ao conseguir evitar a oitava derrota da equipa no campeonato. A nove minutos do fim, Rafa cruzou para a área, onde surgiu Pardo a desviar da melhor forma e a chegar ao 2-2.
O Marítimo, que atirara uma bola ao poste antes de sofrer o empate (Héldon, 65) sentiu o golo e, após a expulsão de Derley, ainda mais se sentiu em dificuldades para suster o último esforço do Braga. No entanto, prevaleceu o empate, curiosamente o primeiro da época da turma minhota.


Jesualdo Ferreira
"Empate curto para o que o Braga fez. Em cinco minutos saímos do jogo e sofremos dois golos. Reagimos, fomos mais fortes e melhores, mas no fim fomos penalizados".


JN

JotaCC

Empate no Sp. Braga-Marítimo e final tenso


O Sporting de Braga foi ontem capaz de recuperar de uma desvantagem de dois golos no terreno do Marítimo e levou para casa um empate, que não é, contudo, o melhor resultado para uma equipa que tem como aspiração um lugar europeu. A partida ficou ainda manchada por desentendimentos entre alguns jogadores no final da partida e de uma invasão do relvado por alguns adeptos bracarenses.
A equipa de Jesualdo Ferreira corre o risco de ver fugir alguns dos seus mais directos adversários na luta pela Europa, mas pode dar-se por satisfeita pelo ponto que conquistou no Funchal. Isto porque, pouco depois da primeira meia-hora de jogo já o Sp. Braga perdia por 2-0.
Danilo Pereira e Derley colocaram o Marítimo com uma vantagem confortável no marcador, materializando o futebol mais acutilante da equipa da casa e colocando justiça no marcador, já que tinham sido os insulares a criar as melhores ocasiões de golo.
O Sp. Braga reentrou na partida graças a uma má intervenção do guarda-redes Leoni, que permitiu uma recarga oportuna de Alan, ainda antes do intervalo, enquanto o golo do empate surgiu por Pardo, já depois de um remate de Heldon ao poste da baliza de Eduardo.
No final do jogo, registaram-se desentendimentos entre alguns jogadores das duas equipas e, nas bancadas, alguns adeptos do Sp. Braga invadiram o relvado, e arrancaram cadeiras, tendo sido necessária a presença da polícia para serenar os ânimos.

PUBLICO

JotaCC

BATER NA MADEIRA SÓ DÁ SORTE COM SUOR
REAÇÃO>>Esburacado no ataque, o Braga viu o azar agudizar-se em apenas três minutos. Alan boicotou, porém, a vantagem do Marítimo e Pardo lá "assinou o ponto"

Em vez de se refugiar no muro de lamentações mais próximo, queixando-se da vida madrasta e das lesões inesperadas de jogadores imprescindíveis como Santos (perdido em pleno aquecimento) e Éder, a tal peça única no plantel, este Braga não baixa os braços de forma alguma e, mesmo metido em maus lençóis, consegue reagir, ao ponto de ser bem-sucedido em inverter papéis com os que ousam massacrar. E frente a um Marítimo audaz e armado até aos dentes de gente perigosa, como Danilo Pereira, Héldon e Derley, entre outros, o empate nos Barreiros foi a consequência, com Alan e Pardo a reporem a igualdade no marcador depois de o Marítimo ter construído, ainda no primeiro tempo, uma confortável vantagem de 2-0 enquanto o diabo esfregava um olho – em três minutos.

É certo que a equipa bracarense continua um pouco aquém do seu objetivo primário de andar nos lugares europeus, mas estrebucha até ao fim, desafiando sortes alheias, azares crónicos ou simplesmente distrações de palmatória, como se verificou no primeiro golo do Marítimo, assinado por Danilo Pereira, numa recarga a uma defesa estupenda de Eduardo, no seguimento de um canto. Superada a fase dos sonolentos equilíbrios a meio-campo, o Marítimo preparava-se para humilhar e o golpe de cabeça de Derley parecia dar razão a quem tinha essa impressão, mas em cima do intervalo já arregalava os olhos e redobrava cuidados perante um adversário tão enraivecido como um tigre, embalado por um golo de Alan obtido num canto.
O Braga respondia na mesma moeda em matéria de golos de bola parada e mais perigoso se tornou quando Jesualdo Ferreira percebeu que não fazia qualquer sentido a colocação do "baixinho" Hugo Vieira na posição de ponta de lança, quando grande parte das jogadas ofensivas da equipa são canalizadas pelos flancos. Mesmo sem Éder, os processos de jogo mantêm-se entre os minhotos, mas requerem gente com presença na área e o treinador teve essa perspicácia, apostando primeiro na entrada de Pardo e, depois, na de Edinho, ao mesmo tempo que Alan era desviado para o meio-campo de modo a compensar a substituição de Luiz Carlos. Os visitantes perdiam músculo e capacidade de luta a meio-campo, mas ganhavam centímetros razoáveis e peso na frente, dando manifestamente mais trabalho aos centrais Gegé e Márcio Rozário e a sequência ideal aos cruzamentos para área.
Pedro Martins resolveu blindar o meio-campo com a entrada de Alex Soares, tendo a clara intenção de fechar um pouco mais os caminhos possíveis para a baliza à guarda de Leoni, mas foi precisamente dessa zona que nasceu o 22, com Mauro a cruzar de forma perfeita para o golo de Pardo. Pouco depois, Derley perdia a cabeça e era expulso, numa altura em que já não faltavam jogadores do Marítimo de cabeça quente...

43`[2-1]
Alan aparece e mata Leoni

A esperança do Braga renasce, praticamente das cinzas, a dois minutos do intervalo. Quando o Marítimo já esfregava as mãos de satisfação, é o capitão dos arsenalistas a reduzir a desvantagem, injetando ânimo na equipa. Simples e eficaz: num canto, Rafa levanta para a área, Sasso desvia de cabeça para defesa incompleta de Leoni e, na recarga, Alan não perdoa.


Felipe Pardo 7
Entrada com cabeça

Foi, dos que saíram do banco, o único que procurou mexer com o jogo, acabando por ser premiado com o golo do empate, obtido com um golpe de cabeça indefensável. O momento foi decisivo e evitou que os arsenalistas ficassem a lamentar outra derrota na Madeira.



Desmontou os "teatros"

Não fosse um fora de jogo mal tirado a Agra, a equipa de arbitragem mereceria nota máxima. Acertado em todas as decisões, Rui Costa mostrou bem o cartão amarelo a Héldon, quando este tentou cavar um penálti inexistente (58'), e não perdoou a Derley uma ação violenta sobre Sasso.



"Resultado foi curto para o que fizemos"

Treinador do Braga viu segunda parte dominada pelos arsenalistas

A perder por 2-1 ao intervalo, o Braga mudou a atitude e, para Jesualdo Ferreira, "dominou toda a segunda parte". "Fomos mais fortes, fomos melhores e um ou outro contra-ataque do Marítimo não deslustra a nossa capacidade. O empate é curto para o que foram o nosso volume ofensivo, a nossa intenção e ambição. Mas fomos penalizados por aqueles 20 minutos na primeira parte em que sofremos um golo que não pode suceder", analisou o treinador dos bracarenses, que vê a equipa a crescer. "O Braga tem vindo a produzir e, nos últimos jogos, fez oito golos. Mas ainda há algum desequilíbrio e queremos estabilizar", rematou.



PRESIDENTES JUNTOS
CRIANÇAS NA NOVA BANCADA

Como sinal das boas relações entre os dois clubes, Carlos Pereira e António Salvador viram o encontro lado a lado depois de terem percorrido a pé a pista que circunda o relvado, recebendo uma enorme ovação. O jogo ficou marcado pela abertura da nova bancada, o antigo peão, onde estiveram maioritariamente crianças de instituições de solidariedade.



DESACATOS RESULTARAM EM DOIS ARSENALISTAS DETIDOS

O último jogo do Braga antes da curta paragem natalícia motivou a deslocação de cerca de 200 adeptos à Madeira, mas o passeio foi tudo menos calmo. Antes do encontro ocorreram desacatos na baixa do Funchal, onde dois bracarenses acabaram detidos, e no final voltou a confusão. Depois de Rúben Micael e Gegé se desentenderem no relvado, os ânimos exaltaram-se e da bancada dos simpatizantes arsenalistas foram arremessadas cadeiras para a zona dos adeptos maritimistas, motivando a intervenção da polícia. Alguns acabaram por fugir para a pista, onde Eduardo e outros jogadores, depois de terem oferecido as camisolas, tentaram deitar água na fervura.



Preparação no relvado

Depois de os ânimos na bancada acalmarem, os jogadores não utilizados por Marítimo e Braga estiveram no relvado dos Barreiros a realizar um ligeiro treino. Recorde-se que, no caso dos bracarenses, o plantel trabalhará até sábado, iniciando depois um curto período de férias até dia 26.



Sorteio a 9 de janeiro
Alinhamento dos quartos e meia-final

Os quartos de final e a meia-final da Taça de Portugal vão ser sorteados no próximo dia 9, pelas 12h30, no Auditório Manuel Quaresma da Sede da FPF. Recorde-se que as partidas dos oitavos de final da prova rainha do calendário nacional estão agendadas para os dias 4 e 5 de janeiro.

O JOGO

JotaCC

Confusão no final do Marítimo- Sp. Braga   

Depois de terem "voado" cadeiras alguns adeptos aproximaram-se do relvado após o apito final. É um dos temas da revista de imprensa desportiva.   
O jogo de ontem à noite no Funchal entre o Marítimo e o Braga terminou de forma pouco pacífica. Após o apito final, Agra e Gegé desentenderam-se e nas bancadas também houve ânimos exaltados.
O Jogo conta que adeptos do Braga atiraram cadeiras para a zona onde estavam adeptos do Marítimo. Alguns arsenalistas terão mesmo descido para a pista junto ao relvado onde foram acalmados por jogadores minhotos.
Antes do jogo já tinham sido detidos dois adeptos do Braga por desacatos na baixa do Funchal.
O jogo terminou com um empate a 2 golos. O Marítimo esteve a ganhar por 2-0 com golos de Danilo e Derley. O Braga chegaria ao empate. Marcaram para os arsenalistas Alan e Pardo. O Braga vai acabar o ano na sétima posição e o Marítimo na décima.

TSF

JotaCC

Sp. Braga: dois minutos foram fatais

Dois minutos fatais. E um empate que acaba por ser o mal menor. O Sp. Braga trouxe um ponto da Madeira, do jogo frente ao Marítimo, que abriu, ontem, a 14.ª jornada da I Liga. Os insulares colocaram-se em vantagem com dois golos em apenas dois minutos e os guerreiros tiveram de correr atrás do prejuízo, recuperar animicamente e dar a volta, mas não conseguiram melhor do que uma igualdade, alcançada com um golo de Pardo, que saltou do banco para dar um ponto à equipa, num encontro marcado pela lesão de última hora do central Santos.
Depois de quinze minutos mornos nos Barreiros, sem nenhuma oportunidade de perigo, o Marítimo tomou conta das operações, cresceu e pressionou de tal forma que se adivinhava sofrimento para a defesa arsenalista. Danilo Pereira deu o primeiro aviso - valeu Baiano a salvar a equipa em cima da linha de golo - e, dois minutos depois, Sami quase marcou num incrível pontapé de bicicleta. Eduardo falhou na saída e a bola rasou o poste direito. O Sp. Braga reagiu de forma ténue a estas ameaças e o Marítimo intensificou a pressão até ao golo. Eduardo ainda fez uma grande defesa a um primeiro remate após o pontapé de canto, mas, na recarga Danilo Pereira cabeceou para o golo.
Em dois minutos, a estratégia dos bracarenses foi quebrada: ainda a equipa estava a reagir ao golo e um cruzamento de Artur para o interior da grande área ofereceu a Derley o segundo. Livre de marcação - aproveitando uma ingenuidade da defesa bracarense - o avançado cabeceou para o fundo das redes. Apesar do descalabro em dois minutos, os guerreiros não baixaram os braços e responderam, num pontapé de canto de Rafa. Sasso cabeceou para defesa incompleta de Leoni e Alan, à boca da baliza, teve apenas de encostar para o fundo das redes.
O golo deu outro ânimo aos arsenalistas, que mostraram outra atitude na segunda parte, mas não se livraram do susto de uma bola de Héldon ao poste. A entrada de Pardo deu maior profundidade à equipa e foi da cabeça do colombiano que surgiu a igualdade, após cruzamento soberbo de Rúben Micael. O Sp. Braga carregou até ao fim, contudo nem a superioridade numérica depois da expulsão de Derley permitiu outro resultado.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Beijos de Rúben Micael incendiaram bancadas dos Barreiros

Poucos minutos após o apito final, empurrões e trocas de insultos entre atletas, com Gegé e Rúben Micael (que já vestiu a camisola do Nacional) a serem os mais nervosos e inquietos.

Mas o mais grave estava reservado para a cena seguinte.
Enquanto se dirigia à bancada onde estavam os adeptos do SC Braga - que já tinham causados distúrbios à chegada à Madeira, no centro do Funchal e às portas do estádio - para entregar uma camisola, o arsenalista Rúben Micael envolveu-se com adeptos do Marítimo.

O jogador recebeu alguns insultos e respondeu com beijos de provocação aos adeptos verde-rubros.

Ora, se os ânimos já estavam exaltados, pior ficaram depois. Os apoiantes bracarenses arrancaram cadeiras e arremessaram-nas para o lado maritimista. Ato contínuo, os arsenalistas destruíram parte da vedação e invadiram o relvado, numa altura em que ainda permaneciam em campo alguns jogadores, perante a impotência de polícias e stewards destacados para os Barreiros.

A situação só ficou sanada com a aparição do corpo de intervenção da PSP, que teve de entrar na bancada dos minhotos e fazer uso da força para pôr termo à violência.

Os incidentes duraram cerca de cinco minutos perante o olhar atento do presidente do SC Braga, António Salvador, que assistira ao jogo ao lado de Carlos Pereira, líder do Marítimo.

A BOLA

brigada da relote

Marítimo-Sp. Braga, 2-2: Desta vez aguentaram a rajada madeirense
MAIS UM PONTO NA BATALHA EUROPEIA


Em processo de retoma no campeonato, Marítimo e Sp. Braga colheram mais um ponto na batalha europeia que ambos querem ganhar no final da época. Para Jesualdo Ferreira, foi o primeiro empate da temporada, conseguido pela forma como a equipa soube reagir à desvantagem de dois golos no placar.

RECORD

brigada da relote


brigada da relote


JotaCC


JotaCC


brigada da relote

Desacatos nos Barreiros: Carlos Pereira deixou Salvador de mão estendida
Presidente do Marítimo ficou insatisfeito com o que via


Os desacatos registados no final do Marítimo-Sp. Braga deixaram insatisfeito o presidente do emblema madeirense, a ponto de Carlos Pereira deixar António Salvador.

Nas imagens captadas pela TVI é visível esse momento (nos instantes finais do vídeo associado a este artigo). Várias cadeiras do Estádios dos Barreiros foram arrancadas por adeptos do Sp. Braga, ao mesmo tempo que alguns apoiantes «arsenalistas» entravam também no relvado, para chegarem junto dos jogadores da sua equipa, que se aproximaram para agradecer o apoio.

Visivelmente insatisfeito com os estragos provocados na bancada, Carlos Pereira deixou Salvador de mão estendida.

MAIS FUTEBOL

brigada da relote

António Salvador toma posse na segunda-feira

António Salvador toma posse como presidente do SC Braga para o triénio 2014-2016 na segunda-feira, às 18 horas, no Estádio Axa.

Recorde-se que António Salvador saiu vencedor das eleições realizadas na passada sexta-feira, reunindo quase 86 por cento dos votos dos sócios, derrotando nas urnas o candidato da lista B, Nuno Carvalho.

A tomada de posse dos novos Órgãos Sociais do SC Braga marca também a despedida de José Mendes da presidência da mesa da Assembleia, substituído no cargo pelo eurodeputado José Manuel Fernandes. Fernando Oliveira, presidente do SC Braga antes de Salvador ser eleito por cooptação em fevereiro de 2003, assumirá o Conselho Geral.

A BOLA