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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 14/04

Started by Bruno3429, 14 de April de 2013, 08:49

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Bruno3429

Página dourada para a história

Assim se faz história. Um golo, um triunfo, a conquista do tão desejado troféu: a Taça da Liga viaja para Braga.
Depois da derrota na final da Liga Europa, em Dublin, a vingança bracarense serviu bem gelada em Coimbra. Alan marcou o golo que fez levantar as bancadas do Estádio Cidade de Coimbra, fez vibrar as pedras do chão com os enormes festejos que se seguiram ao apito final da partida ganha pelos bracarenses.

Momentos históricos para o Sp. Braga em Coimbra, o troféu desejado foi finalmente conquistado e todos os bracarenses festejaram a preceito.
O jogo foi equilibrado do início ao fim, mas as mais flagrantes ocasiões de golo, e foram muitas, pertenceram ao Sp. Braga que não acertou muito na finalização, mas marcou quando era preciso.
Primeira parte dividida, com o Sp. Braga a entrar em campo forte, conseguindo, desde cedo, aproximar-se com relativo perigo do sector defensivo do Porto. O guardião portista não foi, no entanto, nesta altura, obrigado a intervir com maior dificuldades.

No entanto, após uns minutos iniciais de alguma pressão bracarense, o FC Porto equilibrou, conseguiu também aproximar-se com relativo perigo da baliza de Quim, mas, até ao intervalo, a verdade é que nenhum dos dois guarda-redes foi obrigado a defesas de recurso.
Os dragões mostraram-se mais fortes e impetuosos, tomaram conta do jogo. O Sp. Braga, por sua vez, adoptou uma actuação mais na expectativa, dando a iniciativa de jogo aos dragões, mas sem nunca perder o sentido do ataque, principalmente com o lançamento de contra-ataques.

E foi numa dessas jogadas de ataque que Mossoró furou pela área portista e foi carregado em falta por Abdoylaye. Grande penalidade assinalada, segundo cartão amarelo para o jogador portista e Alan, chamado a converter, não falhou e colocou o Braga em vantagem, com o árbitro a terminar o jogo a seguir.

O Sp. Braga partiu para o segundo tempo totalmente em vantagem: 1-0 no marcador e mais uma unidade em campo. A segunda parte prometia e os bracarenses mostraram que tudo iam fazer para conquistar, pela primeira vez, a Taça da Liga.

Como se esperava, os dragões tomaram conta do jogo no início da segunda parte, mas sem cria-rem grande perigo. O Sp. Braga jogava bem e, apesar de se manter mais expectante, criou três ocasiões flagrantes para marcar consecutivas. No entanto, na hora do remate a pontaria nunca foi a melhor.Já o FC Porto só assustou com um remate de Jackson que rasou o poste da baliza de Quim. Pouco mais tarde foi Fabiano que evitou o segundo golo do Braga após forte remate de Hugo Viana.

Um jogo muito dividido, com as equipas a jogaram de forma ofensiva e aberta, procurando o ataque sempre que possível. Aos 88 minutos, Fabiano evitou novo golo arsenalista com defesa de risco aos pés de João Pedro.
Já nos descontos, Zé Luís, isolado na cara de Fabiano, n ão conseguiu melhor do que rematar ao lado da baliza.

Pouco depois, com enormes festejos nas bancadas, o árbitro João Capela apitou para o final da partida e o Sp.Braga celebrou a conquista do tão desejado título. Em Coimbra, frente aos dragões, os Guerreiros do Minho escreveram mais uma página dourada na sua história.

António Salvador: "É uma prenda para todos que fazem parte do clube"

António Salvador festejou a conquista da tão desejada Taça e foi um dos elementos mais saudado no final do jogo de ontem, em Coimbra. Visivelmente satisfeito, o presidente do Spoting de Braga fez questão de partilhar esta vitória por todos os elementos que integram a estrutura do clube. "Vencemos esta taça com toda a justiça. É um merecido prémio para os adeptos, jogadores e treinador. Eles merecem. Excelente trabalho que todos fizeram e é uma grande prenda para todo o clube", apontou António Salvador.

Ao fim de dez anos como presidente, António Salvador viveu mais uma noite de glória e deu conta da realização de um sonho que perseguia há algum tempo. "É uma enorme satisfação esta conquista, um troféu que há muito tempo vínhamos a procurar e felizmente conseguimos vencer uma final ciontra uma das melhores equipas da Europa e Mundo. É com enorme satisfação por aqueles que todos os dias trabalham neste clube, os seus profissionais e treinam para conseguir bons resultados e conquistar títiulos. Este clube está a crescer muito", referiu António Salvador.

"O que tem feito nos últimos quatro anos são coisas que não podem passar ao lado. O Sp. de Braga conseguiu duas Ligas dos Campeões, uma final da Liga Europa, uma conquista da Taça da Liga, um terceiro lugar no campeonato, são coisas que só é possível conseguir com um crescimento sustentável. Por isso, agradeço a todas as pessoas que acompanham o Braga pelo país e Europa fora. Esta Taça é para eles", salientou.

O representante máximo do Sporting de Braga recusou entrar em polémicas, mormente no que diz respeito ao lance da grande penalidade, contestado pelos portistas. "Esta é uma vitória justíssima, o Braga provou dentro de campo que foi melhor". Outro tema que mereceu resposta do presidente foi a continuidade de Peseiro no comando da equipa para a próxima época. "Tinha dito a semana passada, numa conversa que tivemos, que tínhamos seis finais até ao final da época. A primeira já foi conseguida e agora temos cinco finais para ganhar. Esse é o nosso caminho, temos de nos focar com toda a nossa concentração e humildade", realçou António Salvador.

O dirigente espera ver concretizado, agora, a conquista do terceiro lugar no campeonato.
"A questão da continuidade do treinador é que tem contrato com o Sp. Braga e temos de nos concentrar nas cinco finais para ganhar", reforçou.

Correio do Minho

Bruno3429

Dois mil adeptos recebem heróis

CIDADE REÚNE-SE JUNTO DA CÂMARA MUNICIPAL

Cerca de dois mil adeptos estão concentrados junto à Câmara Municipal de Braga, para receber o plantel do Sp. Braga, que na noite de sábado conquistou a Taça da Liga, ao bater o FC Porto por 1-0, em partida disputada em Coimbra.

O primeiro a falar na varanda da CM de Braga foi Alan, que se mostrou orgulhoso: "É um prazer fazer parte deste grupo. Lutámos muito em campo, mas sem vocês não seria possível. Espero o vosso apoio já na sexta feira. Somos guerreiros e nunca vamos desistir".

Dirigindo-se aos adeptos que estavam em frente da Câmara, José Peseiro deixou uma dedicatória especial: "Esta vitória é de todos, principalmente de vocês. O Sp. Braga já merecia este título, assim como o próprio presidente. O Sp. Braga é um grande clube e Braga uma grande cidade. Os jogadores têm sido fantásticos. Este título foi importante, mas o terceiro lugar ainda é mais importante".


António Salvador: «Podemos estar todos orgulhosos»

PRESIDENTE À CHEGADA A BRAGA

António Salvador, presidente do Sp. Braga, estava visivelmente orgulhoso pelo primeiro título conquistado pelo clube desde que chegou à liderança dos Guerreiros. Na chegada a Braga, onde estavam dois mil adeptos, o líder dos minhotos agradeceu a todos, especialmente aos fãs que apoiaram a equipa.

"Hoje podemos estar todos orgulhosos pela conquista. Já o procurávamos há imenso tempo. Sempre disse que estava próximo e felizmente aconteceu. Dedico-o a todos vocês, à região do Minho e aos profissionais do clube, mas também ao nosso treinador. Deixo ainda uma palavra para o presidente Mesquita Machado, por aquilo que tem feito. Esta conquista também é dele", referiu, olhando já para o que falta da temporada.

"Esta época ainda não acabou. A partir de amanhã temos de ganhar as cinco finais que temos pela frente, para conseguirmos estar na Champions no próximo ano. Tudo o que temos feito nos últimos anos é tão ou mais importante do que esta taça. Hoje somos um clube poderoso e precisamos de vocês ao nosso lado para continuarmos a ser", concluiu.


Frieza dos brasileiros resolveu o mata-mata

MOSSORÓ FOI O MELHOR NA FINAL DE COIMBRA

O médio brasileiro Mossoró, do Sp. Braga, foi eleito como o melhor jogador em campo na final da Taça da Liga, conquistada pelos minhotos, numa vitória por 1-0, em Coimbra.


Uma grande conquista dos guerreiros

PESEIRO CUMPRE PROMESSA DE UM TÍTULO

No início da temporada, José Peseiro anunciou: "O objetivo para esta época é a conquista de um título." Durante a última semana, o país futebolístico foi unânime: falta a este Braga ganhar alguma coisa. Ontem à noite, em Coimbra, os Guerreiros do Minho conseguiram a sua primeira grande conquista: ganharam um título nacional.


Éder já aponta ao regresso


disse sentir-se muito bem

Avançado, apesar de ter falhado jogo, ficou ao centro na festa.

A recuperação de Éder, afastado dos relvados devido a uma rotura ligamentar no joelho direito, está a correr bem. Questionado, no final do jogo, sobre se estaria próximo de regressar aos relvados, o avançado respondeu de forma taxativa: "Sim, já falta pouco, a minha recuperação está a evoluir muito bem. Sinto-me muito bem."

Tal como Éder, todos os outros jogadores não convocados por José Peseiro marcaram presença no Estádio de Coimbra, como, aliás, aconteceu com os jogadores do FC Porto que não integraram os eleitos de Vítor Pereira.

"Estou muito contente por este título, toda a equipa está de parabéns", disse ainda o internacional português, Éder.


Amândia pegou no... Huguito

VIANA CHOROU COM O FILHO

A festa dos jogadores do Sp. Braga foi bonita e ficou mais colorida com muitos dos craques a pegar nos seus filhos. Entre eles Hugo Viana que chorava como uma criança com o seu filho ao colo e não via maneira de passar o placard de publicidade.

Num ápice, a solícita Amândia Queirós, repórter fotográfica de Record, mãe de uma linda Flor, largou por uns segundos a sua missão e pegou com firmeza no Huguito.

Viana, ainda e sempre a chorar de alegria, agradeceu o gesto e seguiu para secar as lágrimas, enquanto a Amândia voltava ao seu trabalho que está espalhado por estas páginas. Isto prova, meus amigos, que o futebol não é só um jogo. Há vida para além dele...

Record

Bruno3429

Surpresa: experiência bracarense foi premiada  

Mossoró castigou ingenuidade

Um defesa ingénuo e nervoso que tarda em justificar a aposta precipitou ontem a segunda derrota do FC Porto numa final da Taça da Liga, frente ao Braga, em que sobressaiu o médio-ofensivo Mossoró.

Muito experiente e talentoso, o brasileiro foi responsável pelos dois cartões amarelos de Abdoulaye e encheu o campo na segunda parte, quando os minhotos tiraram partido da superioridade numérica e podiam ter alcançado um triunfo por margem escandalosa.

A primeira parte tinha sido medíocre, com as equipas apostadas em não cometer erros defensivos, preferindo cometer muitas faltas e não dar espetáculo. E foram precisamente os erros de Abdoulaye, no frente a frente com Mossoró, a fazer a diferença, culminando com a grande penalidade e expulsão que injetaram enorme confiança na equipa minhota à chegada do intervalo.

Com mais uma unidade, o Braga desbaratou os dragões no segundo tempo e ficou a dever à ineficácia dos seus avançados e a uma grande exibição do guarda--redes Fabiano uma vitória por números substanciais. Foram pelo menos seis as ocasiões de golo iminente, a maioria em lances de contra-ataque a que apenas Fernando tentava opor-se.

Uma autêntica avalancha de futebol ofensivo que merecia melhores conclusões, em particular de Ruben Micael (com a baliza desguarnecida) e de Carlão, precipitado no remate. Nos últimos minutos, foi a vez de Fabiano negar o golo a Hugo Viana e João Pedro, e ainda estorvar José Luís na derradeira oportunidade. n


Sporting: médio termina contrato com o SP. Braga em junho  

Hugo Viana é alvo leonino a custo zero

Hugo Viana é alvo do Sporting para a próxima época, apurou o CM. O médio, de 30 anos, termina contrato com o Sp. Braga em junho e está livre para assinar a custo zero.



Segundo as fontes contactadas, o internacional português está a par do interesse leonino e já terá mostrado abertura para regressar ao clube onde fez parte da formação e conquistou os únicos títulos da carreira (Campeonato Nacional e Taça de Portugal, em 2001/2002).

Existem outros interessados - Besiktas, Fenerbahçe, Panathinaikos e Benfica foram recentemente associados ao esquerdino -, mas, apesar do menor poderio financeiro, o Sporting tem um conjunto de fatores a favor. Viana prefere continuar em Portugal, tem uma forte ligação afetiva ao clube de Alvalade e quer uma equipa que lhe permita manter o estatuto de titular, uma vez que acalenta a esperança de estar presente no Mundial de 2014.

Por outro lado, o médio enquadra-se no perfil de jogador que a nova direção pretende contratar para complementar a aposta na formação: é experiente, está adaptado ao futebol português, chega a custa zero e tem um ordenado (a rondar os 50 mil euros brutos por mês) comportável para os cofres leoninos.

Em 2010, quando rescindiu com o Valência, Viana esteve perto de assinar pelo Sporting, mas Costinha, na altura homem forte do futebol leonino, optou por Maniche. Acabou por ingressar no Sp. Braga. n

Correio da Manhã

Bruno3429

«Já procurávamos este título há muito tempo», diz António Salvador
Por Pedro Lobão

Foi em clima de apoteose, na varanda da Câmara Municipal de Braga, que António Salvador discursou para os milhares de adeptos que aguardaram a chegada da equipa. E o presidente bracarense estava visivelmente emocionado:

«Temos que estar todos orgulhosos pela nossa conquista. É um título que apenas peca por tardio, já o procurávamos há muito tempo e felizmente aconteceu. Quero dedicar este troféu ao nosso treinador, a esta região e deixar um apreço ao nosso presidente da Câmara, Mesquita Machado, que nunca nos abandonou.»

Na horas dos festejos, António Salvador lembrou que ainda há um objetivo a alcançar esta temporada: chegar ao terceiro lugar no Campeonato e garantir a chegada à Liga dos Campeões:

«Temos que pensar já no amanhã, pensar nas cinco finais que temos para enfrentar. A entrada na Liga dos Campeões é tão importante como esta conquista e só com o apoio de todos os bracarenses é que o poderemos alcançar.»

Guerreiros recebidos como heróis (com fotos)
Por Pedro Lobão

Já passava da uma da manhã quando a comitiva bracarense chegou a Braga, onde a esperavam cerca de dois mil adeptos, muitos dos quais saíram à rua assim que o árbitro João Capela apitou para o final do encontro de Coimbra, confirmando o triunfo dos Guerreiros do Minho na Taça da Liga.

A equipa foi recebida em clima de enorme euforia, subindo depois à varanda da Câmara Municipal de Braga, onde festejou com os adeptos e mostrou o troféu conquistado na final frente ao FC Porto, numa noite que entra diretamente para as páginas mais douradas da história do SC Braga.

«Foi um penalty claríssimo» - Mossoró
Por Redação

O brasileiro Mossoró, do SC Braga, salientou a importância da conquista da Taça da Liga para o clube e defende que a grande penalidade foi bem assinalada.

«Este título não sabe a vingança, mas tem um gosto especial, É um título importantíssimo para o SC Braga, que cada vez mais se está a afirmar no futebol português», disse o jogador.

O médio destacou ainda que não há dúvidas no penalty assinalado pelo árbitro: «Em relação ao lance da grande penalidade, eu não entendo as dúvidas. O penalty teria sido evitado se o árbitro tivesse expulsado o jogador do FC Porto num lance anterior. Foi um penalty claríssimo.»


«SC Braga provou que foi melhor» - António Salvador 

O presidente do SC Braga, António Salvador, não esqueceu o crescimento do clube nos últimos anos na hora de festejar a conquista da Taça da Liga.

«Felizmente conseguimos vencer esta final contra uma das melhores equipas da Europa e do Mundo. Este clube tem vindo a crescer muito e não se pode passar ao lado pelo que fez nos últimos quatro anos. Só com um crescimento sustentado é que se pode alcançar isto», disse Salvador, salientando a justiça do resultado e que a época ainda não terminou:

- Não vou falar sobre lances, esta vitoria e justíssima e o Sporting de Braga provou que foi melhor. Mas ainda há coisas para conquistar este ano.

A Bola

Bruno3429

Elementos de claques do Sporting de Braga ficam feridos após desacatos na Mealhada

Alguns elementos das claques do Sporting de Braga ficaram ligeiramente feridos, no sábado, na estação de serviço da Mealhada, Aveiro, depois de se terem envolvido em desacatos.

Os incidentes ocorreram entre as 18.30 horas e as 19 horas, quando dezenas de autocarros com as claques pararam na estação de serviço, antes de seguirem para o Estádio Cidade de Coimbra, onde decorreu a final da Taça da Liga de futebol.

Segundo o oficial de serviço no Comando-Geral da GNR, houve desacatos e agressões entre alguns membros das claques, que ficaram ligeiramente feridos.

A mesma fonte disse que a GNR não fez detenções porque nenhum dos envolvidos apresentou queixa.

Praça do Município em Braga encheu para receber os Guerreiros do Minho

Milhares de pessoas esperaram até às 1.20 horas deste domingo para festejar com a equipa do Braga a vitória na Taça da Liga. Este foi o primeiro título ganho pela equipa desde a Taça de Portugal de 1966.

Jogadores e equipa técnica foram recebidos nos Paços do Concelho por Mesquita Machado, que salientou o "momento importante para o clube e para a cidade". O presidente do município lembrou que o terceiro lugar no campeonato "ainda é possível".

Na varanda da câmara, Alan agradeceu o apoio dos adeptos e pediu união para o próximo jogo da equipa.

José Peseiro agradeceu à estrutura do clube e aos adeptos, salientando o projeto de António Salvador, que há dez anos dirige o clube.

O técnico bracarense pediu ainda apoio para "os próximos cinco jogos" que a equipa ainda tem que disputar no campeonato.

Ao lado de Mesquita Machado, António Salvador dedicou uma mensagem especial ao presidente da câmara, já que esta conquista do clube "também é dele". Tal como Alan e Peseiro, António Salvador lembrou que a época "não acabou".

Mal soou o apito final em Coimbra, as ruas de Braga começaram a encher para os festejos da vitória do Braga na Taça da Liga. O título que António Salvador, o presidente do Braga, tanto desejava fez cantar a cidade.

Junto à Arcada, habitual local de festejos, eram muitos os carros a apitar e os gritos que afirmavam: "o Braga é enorme".

"Não é o campeonato, mas é o começo de muitos", disse ao JN Manuel Barbosa, que, juntamente com os filhos equipados a rigor, iam gritando pelo Sporting de Braga.

"Somos enormes. Isto é a prova do crescimento do Braga. Uma taça que o clube merecia, em especial o presidente", comentam muitos braguistas.

A festa vai durar em Braga...o tal S. João à moda do Minho, mas desta vez com uma taça na mão.

JN

JotaCC



QUERER MUITO AJUDA
O troféu seguiu com quem mais fez para o levar. Expulsão de Abdoulaye ajudou bastante os minhotos, mas do campeão esperava-se mais, mesmo tendo de jogar toda a segunda parte com dez elementos

O Sporting de Braga conquistou a tão desejada Taça da Liga porque soube aproveitar 45 minutos de superioridade numérica para guardar um golo que ficou entre o oferecido e o conquistado, sem beliscar a mestria de Alan na conversão da grande penalidade que fechou o primeiro tempo. Ante umFC Porto tristonho e a jogar pouco, os minhotos dispuseram até de oportunidades para ampliar o marcador, mas a estratégia de defender o ouro e explorar o contra-ataque foi acertadíssima e Mossoró fez as delícias de quem se deslocou a Coimbra. De resto, esta não é claramente a prova dos portistas, faltando ainda apurar se outra qualquer o será nesta altura.

Ao contrário do que acontecera na segunda-feira, no Dragão, desta vez o Braga apresentou-se em campo com a atitude de quem quer ganhar, jogando no esquema habitual, com ponta de lança, dois alas e um 10, Rúben Micael, que além de fazer bem a posição, ajudava a mascarar a colocação de Mossoró na ala esquerda, de onde partia para municiar o ataque – fez passes soberbos no segundo tempo –, para além de condicionar o jogo de Danilo. Do lado portista, Vítor Pereira apostou numa surpresa e premiou o trabalho de Abdoulaye com um lugar no eixo da defesa, ao lado de Mangala. Não lhe podia ter corrido pior, embora o senegalês tenha sido mais vítima do momento azul e branco do que réu.

Jogando com lentidão, sem mudanças de ritmo nem lances geniais, o FC Porto demorou algum tempo até ficar por cima na partida, por culpa da pressão do Braga, é certo, mas também por não ser capaz de lhe fugir. É que os minhotos, apesar da atitude teoricamente ofensiva, não jogavam no risco; defendiam bem, pressionavam, mas também não eram capazes de causar estragos na defesa portista. Independentemente de todos os números estatísticos que justifiquem a fraca produção das equipas e o facto de elas quase se terem anulado, a primeira parte terminou com o FC Porto tendo conseguido dois (!) lances de bola corrida a poderem ser considerados perigosos, enquanto o Braga não logrou um lance que fosse para importunar Fabiano, e até o penálti que originou o resultado foi uma meia oferta de Abdoulaye, aos 45'. Entende-se a pressão psicológica, mas seria de esperar mais de quem tanto queria o troféu, porque houve alturas em que era mais apelativo prestar atenção ao que se passava entre a polícia e os adeptos minhotos nas bancadas do que à bola a correr no relvado.

A inferioridade numérica animou a partida, porque o orgulho do campeão o levou a procurar o empate e o Braga deu por bom o avanço azul e branco no terreno para lhe explorar as costas. Continuando a procurar Mossoró para conduzir o ataque, a equipa de José Peseiro fica a dever a si própria o facto de ter sofrido até ao apito final para garantir a vitória, porque desperdiçou algumas oportunidades gritantes, enquanto o FC Porto tentava disfarçar a falta de um elemento jogando em 4x3x2, tendo Defour deixado de ser falso extremo para ser médio efetivo, a par de Moutinho e Fernando. O belga viria a ser sacrificado para a entrada de Kelvin, mas o elemento de menor rendimento do miolo era Moutinho e não ele. Como as soluções milagrosas são isso mesmo – acontecem uma vez –, Kelvin não foi capaz de pegar no jogo e muito menos de ser o contraponto de Mossoró, um lançador de excelência. A troca do amuado James por Atsu também não mudou grande coisa e, ao mesmo tempo, Peseiro fez entrar o veloz João Pedro para o lugar de Rúben Micael. A mudança deixou o Braga ainda mais perigoso.

A carga portista foi um ato corajoso, mas só isso. Mesmo quando, nos minutos finais, Mangala foi para ponta de lança, os lances de perigo não aumentaram, porque o central passou a disputar o espaço de Jackson e ambos se estorvaram mutuamente. Foi uma opção daquelas que por vezes resultam, mas que, na maior parte dos casos, são mensagens de simpatia para as bancadas. O que o FC Porto precisava de ter feito – impor velocidade, alterar ritmos, apostar em diagonais e passes de risco –, não fez. Um cruzamento ou outro poderia ter resultado, mas muito mais fácil teria sido ao Braga ampliar o resultado. Não apenas quando os centrais eram Otamendi e Danilo, mas já antes, até porque o banco parece ter feito mal ao argentino, uma sombra daquilo que vale. A festa bracarense foi merecida e os números revelam algum respeito excessivo pelo campeão.


Mossoró de pé no acelerador

Embalado pelo recuo no terreno, Mossoró não parou no amarelo de Abdoulaye (17') e o vermelho exibido mais tarde (45') ao portista, num penálti que sacou por ter sido mais lesto que o senegalês a jogar a bola, só o fez ganhar mais velocidade. Acutilante nas ações ofensivas, roubou a bola a adversários (Otamendi), estendeu passadeiras aos companheiros (Alan, Baiano e João Pedro) e até procurou um golo (67') que teria sido um prémio merecido para a exibição que fez. E pensar que andou pelo Dragão sem GPS...

Quim 6 Obrigado a jogar muito com os pés, nem sempre foi capaz de devolver a bola jogável, mas nunca facilitou. Bem protegido pelos centrais, teve numa cabeçada de James (58') a defesa mais complicada.

Baiano 7 Revelou um enorme pulmão, percorrendo vezes sem conta o flanco direito e até surgindo na área a tentar o remate (25' e 85'). Com o tempo, foi controlando melhor Defour.

Nuno A. Coelho 7 A "mancha" que fez, já nos descontos, a um remate de Otamendi foi o melhor exemplo de uma exibição voluntariosa. O entendimento com Santos, com quem dividiu a marcação a Jackson, roçou a perfeição.

Santos 7
Entrou algo nervoso, cometendo erros no capítulo do passe, mas terminou em alta. Acutilante, veloz e autoritário, nunca deu espaço aos adversários e varreu muito bem a sua zona de ação.

Elderson 6 Vítima de uma maldade de James quase a abrir, não disfarçou algumas dificuldades para fechar o flanco esquerdo. No entanto, nunca comprometeu e ainda se aventurou a atacar.

Custódio 6 Inteligente na leitura de jogo, ocupou muito bem os espaços à frente do quarteto defensivo, ajudando a estancar o jogo interior do adversário. Anulou várias iniciativas à nascença, ainda que isso lhe tenha valido um amarelo.

Hugo Viana 7 Aproveitou a falta de uma unidade no meio-campo portista para se soltar mais para o ataque a partir do intervalo, dispondo de duas boas ocasiões (62' e 90'+4') para matar o encontro. Só faltou um pouco de direção nos disparos.

Alan 7 Não tremeu da marca dos 11 metros e apontou o golo da vitória do Braga, conquistando assim o único troféu que lhe faltava em Portugal. Intencional na escolha do melhor momento para entregar a bola, quase bisou com um pormenor que fez a bola passar por cima de Fabiano (66').

Rúben Micael 6 Aguerrido e lutador em quase todas as ações defensivas, aos 70' roubou uma bola a Otamendi na área portista, entregando-a de imediato a Carlão, que atirou para fora. No entanto, nem sempre tomou a melhor decisão na hora de servir um companheiro e isso levou a que se perdessem alguns contra-ataques. Aos 66' ainda tentou emendar um remate torto de Alan, mas acertou onde menos desejava: no poste.

Carlão 6 Batalhou muito com os centrais do FC Porto e a partir da segunda parte começou a ameaçar o golo. Contudo, os remates que efetuou não passaram disso: de ameaças.

João Pedro 4 Entrou para tentar explorar as costas de Danilo e chegou a isolar-se frente a Fabiano. O guarda-redes, porém, foi mais veloz e roubou-lhe a bola (86').

Zé Luís 4 Dispôs de uma das melhores ocasiões para acabar com a questão do vencedor (90'+3'). Depois de fintar Otamendi, picou a bola por cima do guardião portista, mas errou o alvo.

Douglão – Entrou nos descontos para ajudar a segurar a vantagem.


HISTÓRICO O BANHO DE MULTIDÃO NO RELVADO E VIANA BANHADO EM LÁGRIMAS...

Não houve organização que resistisse à invasão de campo por parte dos adeptos bracarenses, que viveram uma noite memorável no Cidade de Coimbra. Um banho de gente que comemorou com os jogadores a conquista da Taça da Liga, mas houve quem preferisse correr para junto dos seus na hora dos festejos. Hugo Viana agarrou a filha e passeou de lágrimas nos olhos pelo relvado, num momento de grande emoção que, especulando-se um pouco, até pode ter sido de "adeus" do médio em final de contrato...


ECRÃ TRANSMITIU O JOGO

Numa final organizada com pompa e circunstância pela Liga, o ecrã gigante do Estádio Cidade de Coimbra também apresentou uma diferença significativa em relação aos jogos ditos normais ao transmitir as imagens do encontro em direto. Para evitar reações mais quentes, como já se verificou em situações semelhantes, não passaram as repetições dos lances mais polémicos.


"Terceiro lugar na Liga é tão ou mais importante"

José Peseiro deixou o relvado de Coimbra com os olhos a brilhar de felicidade, mas a conquista da Taça da Liga não desviou o treinador do principal objetivo do Braga. O título conquistado ao FC Porto "fica para a história" e faz justiça a um "projeto que já merecia" uma final feliz, mas "tão ou mais importante é ficar em terceiro lugar no campeonato", declarou, decidido a juntar a reconquista do acesso à Liga dos Campeões ao balanço desta época. Antes de falar das "cinco finais" que esperam a equipa, a par da esperança de que o Paços de Ferreira "perca alguns pontos", José Peseiro foi confrontado com a análise de Vítor Pereira ao jogo que o treinador portista resumiu a um erro de arbitragem. "De onde estou, parece-me que é penálti e segundo amarelo", afirmou, sem imagens que pudessem alterar essa convicção, razão porque nada mais acrescentou ao tema, para lá do "respeito" pela opinião do "grande treinador" adversário. "A vitória é justíssima", tratou de ressalvar, e se algo lhe faltou foi uma vantagem "mais dilatada": "Na segunda parte, beneficiámos do facto de o FC Porto ficar com 10, criámos inúmeras oportunidades, podíamos ter feito outro resultado e acabado o jogo mais descansados." "Estamos todos de parabéns", afirmou José Peseiro, feliz por ter dado ao Braga o título que perseguia, e logo numa época de "muitas dificuldades" e algumas desilusões, a mais recente das quais foi precisamente no jogo anterior, perdido para FC Porto, no Dragão, com uma estratégia diferente e muito criticada. "Tanta pancada me deram, que me alertaram", ironizou o treinador. "Não pensei que fôssemos tão subjugados. Fazem de nós génios infalíveis ou umas merdas, mas têm o direito à crítica e eu não julgo saber tudo", acrescentou.


Vitorioso Peseiro inverte o seu histórico em finais e festeja um título 13 anos depois

Questionado sobre o peso histórico deste troféu, José Peseiro fez questão de lembrar que "o momento mais importante" do Braga, nos últimos anos, foi a "final da Liga Europa , perdida para o FC Porto, por 1-0, tal como o segundo lugar conseguido pelo Domingos, no ano anterior". A Taça da Liga é um marco de festa, mas não resolve a época do Braga, insistiu o treinador. "É importantíssimo para nós ficar em terceiro lugar", reiterou, feliz por saber que, depois da festa, encontrará, amanhã, uma equipa "mais confiante", cuja "autoestima subiu", e que se concentrará em preparar o jogo com a Académica à espera da "mesma dificuldade" que encontrou para vencer o FC Porto.


"Não foi fita nenhuma, foi penálti claríssimo"
Depois de Castro, na Taça de Portugal, o médio brasileiro esteve nos lances de ontem que resultaram na expulsão de Abdoulaye

O lance da grande penalidade ficou atravessado a Vítor Pereira, que já tinha visto Castro ser expulso na Taça de Portugal pelo mesmo Mossoró. No final do jogo, o treinador do FC Porto não se conteve e dirigiu-se mesmo a Mossoró. "Estava a cumprimentar o árbitro e o Vítor Pereira veio falar comigo por causa da falta que deu em penálti, mas quem já viu o lance... O Abdoulaye até podia ter evitado a falta, porque já tinha visto um cartão amarelo no início do jogo, mas ele fez mesmo falta e todos viram que foi penálti. Defendo o Braga e dou o meu melhor pelo clube e todos viram que não foi fita nenhuma, foi penálti claríssimo", explicou o brasileiro, que foi mais longe ainda neste duelo que foi mantendo com o central dos azuis e brancos neste encontro, por causa, desta vez, do lance que ditou o primeiro cartão amarelo exibido por João Capela: "Aliás, o Abdoulaye devia ter sido expulso logo na primeira entrada que teve sobre mim, porque podia ter partido a perna mais uma vez. Nem quero ver o lance."


Eleito > Mossoró foi o mais votado para o melhor em campo

Apesar de ter sido eleito o homem do jogo, Mossoró, preferiu repartir o mérito por toda a equipa: "Isso é o menos importante, mais importante foi o título. Lutámos contra uma grande equipa. O FC Porto também podia ter vencido, mas soubemos neutralizá-los."

Na passada segunda- feira, o Braga perdeu no Dragão, mas nem por isso se tratou de vingança, segundo argumentou o brasileiro. "Não tem nada a ver, mas tem um gosto especial, sem dúvida, como qualquer título conquistado", reconheceu. Mas mais ainda, até o lance da final da Liga Europa, em Dublin, em que surgiu isolado frente a Helton, parece estar ultrapassado de vez. "Temos de superar isso. Já demos a volta por cima, conseguimos um título importantíssimo para o Braga, que cada vez mais se afirma no futebol português. Isso é que importa", frisou.


"Temos o bolo, falta a cereja"
Feliz pela conquista do primeiro troféu na "era Salvador", capitão lembra que o grande objetivo é a Champions

Alan marcou o único golo da final e não escondeu a felicidade pela conquista da Taça da Liga. "Foi uma vitória justa. Sinto-me feliz por ter marcado, mas o importante é o grupo. A equipa teve sempre espírito guerreiro", destacou, sem comentar o lance da falta de Abdoulaye sobre Mossoró. "Não tenho que dizer nada sobre isso. O árbitro assinalou e eu marquei o golo", atirou. Alan preferiu insistir que o Braga mereceu a vitória. " Infelizmente não fizemos mais golos, mas tivemos várias oportunidades", lembrou, aproveitando para "agradecer o apoio dos adeptos" e para dar os parabéns ao presidente, António Salvador. "É uma pessoa extraordinária e há muito que merecia um troféu", frisou.
O brasileiro não esqueceu que o grande objetivo ainda está por conquistar. "Este título é o bolo, agora falta a cereja que é o terceiro lugar no campeonato. Vamos lutar até ao final para o conseguir e acredito que o conseguiremos", sublinhou. A terminar, Alan, que é um dos capitães da equipa, não se imiscuiu na questão da continuidade de José Peseiro, que ainda ontem foi assobiado por alguns adeptos do Braga antes do jogo . "Não sou o presidente e, como tal, não decido nada", atirou, seguindo para o autocarro do Braga com a bola do jogo debaixo do braço.


"Já merecíamos ganhar um troféu"
Médio recordou que o triunfo na Taça da Liga teve um sabor especial, depois de ter ficado no banco na final da Liga Europa

Suplente não utilizado do FC Porto na final da Liga Europa, em Dublin, em 2010/11, Rúben Micael não escondeu a satisfação pelo facto de ontem ter tido "o privilégio de jogar e ajudar o Braga" a conquistar a Taça da Liga, num encontro em que foi obrigado a "sofrer por fora" nos últimos minutos. "Faltava-me este título em Portugal, por isso tem um enorme significado", sublinhou o médio madeirense, para o qual o clube "já merecia ganhar há algum tempo". No entanto, agora é tempo de concentrar as atenções na I Liga, pois há outro objetivo para alcançar. "Esta época temos tido altos e baixos, porque temos sofrido muitas lesões, mas estamos a voltar e queremos lutar todos para chegar ao terceiro lugar", prometeu.


Hugo Viana critica quem desvaloriza a Taça da Liga
Médio considera esta conquista exemplar

Hugo Viana, médio do Braga, estava emocionado com a conquista de uma competição importante e que, sustenta, merecia outra atenção. "Por vezes, aqui desvaloriza-se a Taça da Liga. Mas em Inglaterra, por exemplo, vi nessa competição os estádios cheios e as televisões a pagarem um balúrdio para ter esses jogos. É uma questão de mentalidade", criticou. Voltando o foco para o troféu, Hugo Viana recordou os bracarenses. "Muita gente em Braga já merecia isto. O nosso presidente desenvolveu um projeto que já justificava este troféu", avaliou. Depois dos naturais festejos, a atenção volta-se para o segundo objetivo da temporada: "Queremos o terceiro lugar, mas respeitamos o Paços, que tem mérito e está três pontos à nossa frente."


"Título dedicado ao presidente"
Diretor-executivo da SAD não esqueceu castigo de Salvador

Impedido de estar próximo da equipa devido a um castigo, recebido esta semana, de dois meses de suspensão, António Salvador não foi esquecido por Rui Casaca na hora de festejar a conquista da Taça da Liga. "Ganhar um troféu é sempre bom; é gratificante num clube que tradicionalmente não é vencedor de títulos. É merecido, justo e dedicamo- lo ao presidente e à massa associativa, que é tremenda", referiu o diretor-executivo da SAD arsenalista, lembrando que o apuramento para a Liga dos Campeões, pela via do terceiro lugar no campeonato, "é um objetivo importantíssimo", mas que "o título nesta competição também era desejado" pelos bracarenses.

O JOGO

JotaCC

"Não nos podemos ficar por esta conquista"
Feliz por uma vitória "justíssima" contra uma das "melhores equipas do mundo", o presidente do Braga apontou logo à Champions e fugiu à questão sobre a continuidade de Peseiro

António Salvador concretizou ontem o sonho de vencer um troféu, uma conquista que, na opinião do presidente do Braga, foi obtida contra "uma das melhores equipas da Europa e do mundo". "É uma enorme satisfação por aqueles que todos os dias trabalham neste clube", enalteceu, considerando que a vitória "não faz esquecer" a derrota na final da Liga Europa, há dois anos, mas representa mais um marco no crescimento arsenalista. "Este clube tem vindo a crescer muito e não se pode passar ao lado daquilo que fez nos últimos quatro anos: duas presenças na Liga dos Campeões, uma final da Liga Europa, uma conquista da Taça da Liga, um terceiro lugar no campeonato.


Simbólico Alan e os restantes jogadores do Braga entregaram o troféu a António Salvador


Três detidos e um ferido na bancada
Adeptos do Braga pegam-se e polícia de choque intervém

Por volta dos 15 minutos do jogo, estalou o verniz no topo sul do estádio, onde se encontrava a maioria dos bracarenses. A situação resultou em três detenções e um ferido ligeiro, assistido na pista do estádio. Na zona das claques, alguns adeptos entraram em confrontos físicos, o que obrigou a polícia de choque a intervir. A confusão arrastou-se muito tempo e, já depois de ter feito um cordão de segurança, a polícia tornou a carregar sobre os adeptos quando os ânimos voltaram a ficar exaltados.

O JOGO

Bruno3429

Elementos de claques do Braga feridos em desacatos  
por Lusa

Alguns elementos das claques do Sporting de Braga ficaram ligeiramente feridos, no sábado, na estação de serviço da Mealhada, Aveiro, depois de se terem envolvido em desacatos, informou hoje o Comando-Geral da GNR.

Os incidentes ocorreram entre as 18:30 e as 19:00, quando dezenas de autocarros com as claques pararam na estação de serviço, antes de seguirem para o Estádio Cidade de Coimbra, onde decorreu a final da Taça da Liga de futebol.

Segundo o oficial de serviço no Comando-Geral da GNR, houve desacatos e agressões entre alguns membros das claques, que ficaram ligeiramente feridos.

A mesma fonte disse que a GNR não fez detenções porque nenhum dos envolvidos apresentou queixa.

O Sporting de Braga conquistou, no sábado, a Taça da Liga, ao vencer o FC Porto por 1-0.

DN

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brigada da relote


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