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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 15/03

Started by JotaCC, 15 de March de 2013, 07:14

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JotaCC

Sp. Braga: Peseiro diz que agora a equipa procura mais o resultado


"Este jogo é mais uma final. É um jogo importantíssimo que nós temos que vencer e queremos vencer". Foi assim que José Peseiro anteviu, de forma resumida, a partida desta noite frente ao Gil Vicente. O objectivo dos arsenalistas é claro: apenas a vitória interessa na deslocação a Barcelos.
Para tal acontecer, segundo José Peseiro, a equipa tem que manter a maneira de jogar que apresentou nos últimos encontros. "Quero que a equipa se mantenha no envolvimento emocional que tivemos nos últimos jogos, porque deu efeito", considerou o técnico, lembrando que nada está ainda definido quanto ao terceiro lugar e que é por isso importante que a equipa continue a traçar o seu caminho: "não vale a pena estar a pensar que o terceiro lugar está definitivamente conquistado. Também não podemos ter receio de perder. Temos que continuar num caminho que traçamos há pouco tempo que é o de todos os jogos para nós serem finais. É importante continuar da forma como estamos: coesos, unidos, juntos, mais guerreiros do que nunca de forma a vencer um jogo que é importante".
José Peseiro fez ainda questão de analisar o actual momento de forma da equipa, considerando que, actualmente, a equipa joga de for ma diferente, menos virada para o futebol espectáculo e mais centrada no pragmatismo.
"Neste momento somos uma equipa mais pragmática, não digo mais determinada, mas menos exposta. Já jogámos melhor e perdemos. Já fizemos grandes espectáculos e acabámos por não vencer. Neste momento não estamos a jogar mal, mas não estamos a jogar tão bem como já jogámos. Acho que as vitórias são justificadas porque trabalhámos para merecer vencer os jogos. Agora estamos mais pragmáticos. Não olhámos tanto para o lado do espectáculo, para o lado daquilo que gostamos como jogo. Não digo em todo o jogo, mas em momentos. A equipa está-se a agarrar ao que é o pragmatismo e objectividade de lutar pelo terceiro lugar. Estamos a lutar mais pela eficácia, mas sem deixar de jogar bem, porque quem joga melhor está sempre mais próximo de vencer", considerou o técnico, avançando ainda com a receita para alcançar o triunfo: "temos que colocar em campo o máximo empenho físico e psicológico, empenho mental total num jogo que acho que vai ser difícil, mas que nós queremos vencer".
Gil Vicente e Sp. Braga defrontam-se esta noite, a partir das 20 horas, no Estádio Cidade de Barcelos, num jogo com arbitragem de Carlos Xistra.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Sp. Braga: Técnico avisa plantel que "experiência não ganha jogos"
José Peseiro exige ambição

"Para alcançarmos o nosso objetivo [3º lugar na Liga, que dá acesso à Champions] é essencial a determinação, entrega, ambição e coesão da equipa", disse ontem José Peseiro na antevisão do jogo de hoje (20h00, SportTV 1), em Barcelos, com o Gil Vicente.

"Temos de estar focados totalmente no jogo. Não nos podemos agarrar ao passado, temos jogadores com experiência, mas mais importante é que a equipa coloque tudo em campo. É que a experiência não ganha jogos", acrescentou, reconhecendo que, até ao final da Liga, "todos os jogos são finais".

José Peseiro lembrou ainda a importância de os arsenalistas, não terem sofrido golos nos últimos três jogos: dois do campeonato (Marítimo, 2-0; Olhanense, 1-0) e um para a Taça da Liga (Benfica, 0-0): "Neste momento somos uma equipa mais pragmática e realista, com menos posse de bola, mas menos exposta. O nosso adversário também quer vencer e fazer pontos. Vem de uma derrota pesada [0-5, Benfica], mas nunca sabemos como irá reagir", concluiu.

O Sp. Braga está em 3º lugar no campeonato, com 40 pontos, mais um do que o P. Ferreira (4º). Já o Gil Vicente ocupa a 13ª posição (19).

CORREIO DA MANHA

JotaCC

Gil Vicente x SC Braga: Duelo no Minho com interesses distintos
A 23ª jornada da Liga portuguesa abre esta sexta-feira à noite (20 horas) em Barcelos com a receção do aflito Gil Vicente ao vizinho minhoto SC Braga, candidato à Liga dos Campeões na inesperada luta com o FC Paços de Ferreira pelo último lugar do pódio.

O dérbi minhoto chega com as duas equipas envoltas em ânimos distintos. Se o SC Braga viaja para Barcelos com a confiança reposta depois de recuperar o 3º lugar aos «castores» na última jornada, o Gil Vicente terá de procurar no duelo desta noite uma escapatória à goleada sofrida no Estádio da Luz, por 5x0, na ronda número 22 do Campeonato Nacional.

A equipa de Paulo Alves encontra-se numa posição delicada na tabela classificativa, longe do sossego esperado depois de uma temporada tranquilo e de bom futebol. O 13º lugar e os dois pontos de vantagem sobre a «linha de água» não deixam ninguém descansado em Barcelos, pelo que pontuar frente ao SC Braga afigura-se imperativo neste contexto.

Regressos no Gil Vicente

Sem convocados do lado bracarense – apenas na manhã desta sexta-feira -, os destaques na turma da casa vão para os regressos de César Peixoto, Paulo Jorge e Gabriel Rodríguez à lista de convocados de Paulo Alves. Por outro lado, Murta, Éder e João Pedro, por opção, e Cláudio, por castigo, falham a receção ao SC Braga.

Liga Portuguesa

Gil Vicente vs SC Braga
15 Jogos, 5V 5E 5D (Golos: 17-17)

Últimos Resultados:
11/12: GVFC 0-3 SCB
05/06: GVFC 2-1 SCB
04/05: GVFC 0-1 SCB
03/04: GVFC 1-0 SCB
02/03: GVFC 3-0 SCB


SC Braga com vida difícil em Barcelos

Na história dos números que contam os duelos entre gilistas e braguistas, a vantagem cai para o lado da turma com sede na cidade dos arcebispos. Em 37 partidas, o SC Braga venceu 18 e perdeu apenas sete para o Gil Vicente, contando-se ainda 12 empates.

No entanto, no que toca aos encontros disputados em Barcelos, o equilíbrio é total entre Gil Vicente e SC Braga, uma vez que as duas equipas venceram cinco dos 16 jogos realizados, com seis empates nos restantes duelos.

A última vez que os dois clubes se defrontaram foi na primeira volta, em Braga, com a equipa de José Peseiro a vencer por 3x1. Na época passada, em casa do Gil, o resultado foi de 0x3 para os visitantes que, no entanto, acabariam por perder nas meias-finais da Taça da Liga, após o desempate por grandes penalidades (2x2; 4x2).

ZEROZERO

Bruno3429

Gil Vicente-Sp. Braga (antevisão): bons vizinhos
Amigos, amigos...pontos à parte
Por João Tiago Figueiredo

O momento

Gil Vicente A goleada sofrida na Luz foi apenas a ponta do iceberg. A equipa de Paulo Alves volta a atravessar uma fase negativa na temporada, não vencendo há cinco jogos. Quatro derrotas e um empate neste período atiram com o Gil para uma posição delicada na tabela. Pontuar com o Sp. Braga pode ser muito importante, não só nas contas finais, como na motivação para o que falta jogar. A fasquia da despromoção já esteve mais longe.

Sp. Braga Recuperado o terceiro lugar e sem mais ambições até à disputa da final da Taça da Liga, cabe aos bracarenses manter a posição que dá acesso à Liga dos Campeões e, por isso, é impensável não vencer em Barcelos, onde mora um clube «amigo» mas, nestas coisas do campeonato, os pontos fazem falta a todos. Se vencer será o quarto triunfo seguido na Liga, feito inédito.

Os ausentes

Gil Vicente Paulo Alves tem muitas baixas no grupo, sobretudo na defesa. Halisson e Pecks estão lesionados, tal como Daniel e Luciano Amaral. Cláudio está castigado.

Sp. Braga Cenário semelhante, com muitas baixas. Ainda mais, até.Haas, Sasso, Nuno André Coelho, Paulo Vinicius, Djamal, Rúben Amorim e Éder estão lesionados. Custódio cumpre castigo.

A palavra dos treinadores

Paulo Alves (Gil Vicente) «Teremos de fazer prevalecer a nossa vontade imensa de ganhar e para isso temos de ser muito rigorosos e sobretudo mais agressivos do que fomos no último jogo. O Braga é um adversário forte, que luta todos os anos pela Liga dos Campeões, cheio de bons jogadores.»

José Peseiro (Sp. Braga) «Neste momento somos uma equipa mais pragmática e realista, com menos posse de bola, mas menos exposta. Esta postura não significa que eu tenha alterado a minha forma de ver o futebol, só que há contextos que nos levam a optar por este caminho»

Outros confrontos

Equilíbrio total em Barcelos. Quinze jogos para a Liga: cinco vitórias do Gil, cinco triunfos do Sp. Braga e cinco empates! Na última época, o Sp. Braga passeou em Barcelos com uma vitória por 3-0, com um hat-trick de Lima. A última vitória gilista foi em 2005/06, quando Gouveia e Nandinho deram a volta a um jogo aberto por um tento de João Tomás.

Equipas prováveis

GIL VICENTE: Adriano; Paulo Arantes, Sandro, Luís Manuel e Luís Martins; André Cunha, César Peixoto e João Vilela; Paulo Jorge, Hugo Vieira e Luís Carlos.

Outros convocados: Lúcio, Vítor Vinha, Tiero, Thomas Agyri, Valdinho, Yero, Checho Rodríguez e Brito.

SP. BRAGA: Quim; Leandro Salino, Aderllan Santos, Gonçalo Silva e Elderson; Mauro e Hugo Viana; Alan, Mossoró e Hélder Barbosa; Carlão.

Outros convocados: a lista não é conhecida

Maisfutebol

JotaCC

Palmeira poupa duas adaptações
Observado por José Peseiro em Oliveira de Azeméis e chamado de urgência à equipa principal, o central dos bês pode ser o próximo estreante

Por mais peças que perca, o puzzle de José Peseiro continua rodeado de interrogações. Apesar da suspensão de Custódio, que já se tornou num"clássico" a compensar a ausência de centrais, o treinador ainda pode jogar com a polivalência de Salino, Baiano e Elderson para remendar o último rasgão no centro da defesa (Paulo Vinícius), o que significará avançar para duas adaptações, mas não espantará se optar pela modalidade mais simples: estrear Palmeira e reeditar a dupla de centrais da equipa B, com Aderlan Santos, mantendo Salino e Elderson nas alas.
Por este prisma, a observação ao defesa no jogo com a Oliveirense e a posterior chamada ao plantel da equipa principal, que desencadeou, por sua vez, a promoção do júnior Artur Jorge (também central) aos bês, combinam com o discurso do treinador. "Se Paulo Vinícius não jogar, já sei quem vai jogar. A equipa B tem necessidades, mas as mais prementes são da equipa A. O Mauro, o Santos e outros jogadores têm estado connosco. Neste momento não podemos ajudar como ajudámos no passado. O mais importante é o jogo da equipa A e quem está na B percebe isso", declarou Peseiro.
Há um ano, era Quim Berto quem tirava partido de Palmeira, ao serviço do ex-satélite Vizela. "É um central com bom sentido posicional, rápido e que sabe sair a jogar", descreve o treinador, considerando que a adaptação de Elderson à posição "será um risco" desnecessário. "O Palmeira e o Aderlan somam uma data de jogos juntos pela equipa B, daí que não vejo outra hipótese melhor. Julgo que o treinador também não tem dúvidas a esse respeito. Como será a primeira vez, a única dúvida é saber como vai lidar com a pressão", observa.
Quanto ao golo de Palmeira em Oliveira de Azeméis, trata-se de uma raridade. "Tem capacidade e altura (mede 1,87 metros) para fazer muitos mais. O jogo aéreo era o deficit dele, mas acredito que tenha melhorado bastante", estima Quim Berto.


CLUBE PEDIU PALESTRA
Braga quer saber mais...

Com o país numa crise financeira que também se reflete no futebol, Jorge Jorge admitiu que "os clubes recuam um pouco, embora estejam curiosos" sobre o treino da visão. O Braga, revelou o investigador, foi dos primeiros clubes a demonstrar interesse numa palestra, que decorrerá em breve. "Os jogadores ficam um pouco relutantes, mas com os resultados ficam satisfeitos", esclareceu, certo de que esta área "é decisiva para atletas com problemas de visão, sejam eles, por exemplo, daltónicos ou estrábicos". O seu maior desejo é que os clubes vejam esta faceta como "uma mais-valia".


O JOGO

JotaCC

Clima de crispação no futebol português condiciona o negócio
Emanuel de Medeiros, director-executivo da Associação das Ligas Europeias de Futebol Profissional (EPFL), fala do negócio do futebol e alerta os dirigentes portugueses

O português Emanuel de Medeiros é o rosto da EPFL, que hoje organiza a sua assembleia geral em Lisboa. Em entrevista ao PÚBLICO, este açoriano fala das principais questões do futebol europeu, que é hoje um grande negócio, mas que precisa de mais transparência, nomeadamente nas transferências de jogadores. A EPFL organizou ontem uma conferência sobre propriedade intelectual. Isso significa que as transmissões televisivas piratas e as apostas ilegais são as maiores preocupações das Ligas europeias? Sem sombra de dúvidas. As receitas provenientes da exploração comercial tornaram-se a fonte primordial de sustento do desporto. É graças a esses fluxos financeiros que os organizadores das competições podem organizar as provas, promover a construção de estádios, aperfeiçoar as estruturas de formação e, além disso, praticar um sem-número de projectos de alcance social. Se continuarmos a assistir a todas essas formas de canibalismo e os direitos e conteúdos dos organizadores das provas continuarem a saque, na mais absoluta impunidade e perante a insensibilidade do legislador, não há dúvida que a viabilidade económica do desporto fica seriamente comprometida. O que necessitamos é de legislação, ao nível comunitário e nacional, que possa proteger estes direitos. Tem alguma estimativa de quanto o futebol perde ou não ganha, por causa dessas práticas? Temos algumas estimativas, mas são para consumo interno. Mas são quantias avultadíssimas. A própria Comissão Europeia reconheceu que o nível de infracção aos direitos de propriedade intelectual é alarmante. Estamos a falar em concreto de que infracções? De transmissões não autorizadas de eventos desportivos, designadamente pela Internet, da venda ilegal de bilhetes, de contrafacção, de pirataria digital, do uso não autorizado de conteúdos para efeitos de apostas desportivas online. A fase mais exigente do financeiro entra em vigor no final da época. A UEFA terá coragem de sancionar os clubes, mesmo que sejam emblemas ricos, como o PSG ou o Manchester City? Não tenha dúvida de que a UEFA será intransigente e rigorosa na aplicação dos seus regulamentos, independentemente da grandeza desportiva ou do poderio comercial dos emblemas que estiverem em questão. As regras foram aprovadas na sequência de um longo processo de consulta e discussão com todas as partes interessadas. O conceito do fair-play financeiro foi aprovado por unanimidade, por todos os sectores, cientes das consequências do seu incumprimento. Os clubes devem adoptar as medidas necessárias para uma gestão mais prudente das suas finanças. Os estudos mostram que mais do que um problema de receitas, o futebol tem um problema de custos. O financeiro ajudará a resolver isso? É verdade, embora haja excepções, como é o caso de Portugal, onde há fontes de receitas que estão subexploradas. Mas isso implica uma visão estratégica e uma convergência por parte de todos os interessados para explorar de forma mais cabal essas potenciais fontes de receita. Quanto ao fair-play financeiro, não é a bala de prata que vai matar todos os males e pôr cobro a todas as práticas de risco, mas estou convencido de que é uma oportunidade única de pôr em prática um conjunto de mecanismos para que os clubes sejam geridos de forma sustentável e assegurem a sua longevidade. Infelizmente, em Portugal temos muitos exemplos de clubes que entraram numa espiral de declínio financeiro alarmante. Esta medida traduz uma resposta à espiral despesista por que os clubes enveredaram a partir de meados da década de 1990 e que tem como principais responsáveis a massa salarial e as verbas pagas em transferências de jogadores, incluindo as comissões pagas aos empresários. O futebol tem conseguido aumentar receitas em tempo de crise, mas diz que no futebol português há receitas subexploradas. Quais são? As principais fontes de receita hoje em dia são a exploração de direitos e conteúdos, como direitos televisivos e outras plataformas, que são sempre possíveis de continuar a desenvolver. Veja-se o caso da Premier League. Mesmo em contraciclo, acaba de anunciar contratos de 3000 milhões de libras em três anos só para os direitos nacionais e agora estão a vender à escala internacional. A Premier League representa um volume de negócios de 6000 milhões de libras e isto tem a ver com a estratégia de grupo seguida desde 1992, com uma postura agressiva no mercado internacional. A área das apostas desportivas também está por explorar. Além disso, temos de ver que a população mundial está a aumentar, a esperança média de vida também, o tempo para o lazer também aumenta, tal como a predisposição para consumir entretenimento. Todos estes factores concorrem no sentido de dizer que o potencial de crescimento do futebol está longe de estar esgotado. A Liga portuguesa não tem a imagem internacional da inglesa. E também não há unidade, pois os direitos de TV são negociados individualmente. Isso deve mudar? Todos os intervenientes estão a par das vantagens e desvantagens da actual situação.


"Os clubes empobrecem e alguém está a lucrar"

Quer regular a actividade dos empresários? Os últimos dados disponíveis revelam que no ano passado, em transferências internacionais, foram movimentados 2500 milhões de dólares, dos quais 700 milhões foram comissões pagas a empresários. Isto significa que, se os clubes estão a empobrecer a olhos vistos, alguém está a lucrar. E é por isso que, na FIFA, apresentei um conjunto de propostas que visam reformar os regulamentos em matéria de actividade de agentes de jogadores e de transacções financeiras. Que medidas são essas? O que se conclui é que em 70% a 75% das transferências internacionais não há intervenção de agentes licenciados. Ou porque não houve ninguém a intermediar essa operação ou porque foram utilizados indivíduos que não possuem a necessária licença. Isso implica um conjunto de consequências negativas. O actual sistema fracassou. Há que ter coragem de o dizer. Mas a solução também não é desregular, como algumas vozes procuraram anunciar. As Ligas europeias batem-se contra essa possibilidade e assumimos a responsabilidade de apresentar propostas alternativas. Um clube e um jogador podem escolher os profissionais que bem entenderem para os auxiliar nas contratações, mas esses indivíduos não podem estar à margem do sistema. Têm de ser registados nas federações ou ligas onde pretendem operar, têm de aceitar a jurisdição das autoridades do futebol e cumprir um conjunto de obrigações deontológicas. Quer transferir o registo da FIFA para as federações? A FIFA, enquanto órgão de governo máximo, tem papel de supervisão e regulação, que se traduz na definição de critérios mínimos. Esses critérios devem ser acolhidos e, eventualmente, desenvolvidos pelas federações nacionais e devem ser respeitados pelos agentes no acto do seu registo. Também preconizamos a criação das chamadas cleaning houses, que em Portugal se convencionou chamar casa das transferências, porque entendemos que é vital que se saiba com segurança jurídica quem paga, quanto e a quem. Não pode haver transacções nebulosas e operações por baixo da mesa. Tudo tem de ser feito às claras, com rigor. Estes mecanismos estão a funcionar bem em Inglaterra e devem ser olhados como experiências inspiradoras e devem levar as federações e as ligas europeias a introduzi-las. Qualquer pagamento de uma comissão, feito por um clube ou jogador, a um empresário deve ser feito através desses organismos, para se garantir que é uma situação transparente. Isto implica também a reformulação do FIFA Transfer Market System [Sistema de Certificação de Transferências], para abranger estes aspectos. As regras vão ser pormenorizadas na próxima reunião com a FIFA, mas não deve haver pagamento de comissões em qualquer aspecto com menores. Esses agentes não podem fazer apostas desportivas, porque têm informação privilegiada. As federações e ligas devem ainda divulgar anualmente o volume agregado de compensações pagas por clubes e jogadores a empresários. E deve ser publicitado que clubes e jogadores cada agente representa. Até para evitar potenciais conflitos de interesse.


Fim dos fundos só daqui a quatro ou cinco anos

A UEFA quer proibir fundos de jogadores. É uma opção certa? É uma medida que tem sido debatida com muita emoção, muitas vezes com base em rumores. A realidade não é uniforme à escala mundial. Mesmo em Portugal há diferentes tipos de fundos em vigor. Nas Liga e nos clubes, não existe unanimidade. Há quem entenda que essas práticas minam a transparência e colocam os clubes na dependência de entidades terceiras e tornam o futebol permeável a uma certa opacidade, que em boa verdade existe neste domínio, na medida em que não se sabe quem são esses terceiros que detêm direitos económicos de jogadores. Muitos estão em offshores e não se sabe quem são os destinatários últimos dessas transacções financeiras. Do outro lado da barricada, temos quem entende que a proibição não é a melhor forma, mas sim encontrar formas de regular essas práticas, no sentido de preservar a transparência, sabendo-se quem são esses fundos e que jogadores representam. Outra das medidas que têm sido estudadas é estabelecer um mínimo de jogadores que podem ser detidos por terceiros. Mas a UEFA está a seguir o caminho de proibição, aberto pelas Ligas inglesa e francesa... À semelhança das Ligas inglesa, francesa e polaca, a UEFA está determinada em regular este fenómeno para as suas competições, e isso implica a proibição. Mas isso, a acontecer, será objecto de regulamentação, a preparar por um grupo de trabalho, em que, em princípio, estarei incluído. Esse grupo de trabalho terá mandato entre seis meses e um ano e depois de aprovado o regulamento entrará em vigor volvido que seja um período transitório de, pelo menos, três épocas. Estamos a falar de algo para daqui a quatro ou cinco anos? Sim, até porque os clubes precisam de tempo para proceder aos necessários ajustamentos desportivos e financeiros. Estas alterações obrigam os clubes a maiores gastos. Entretanto, a FIFA está a fazer um estudo à escala mundial para perceber exactamente qual a situação, quais os problemas e quais os aspectos jurídicos, nomeadamente responder se uma proibição dessas práticas podia atentar contra algum princípio consagrado no tratado da União Europeia.

PUBLICO

JotaCC

Peseiro virou-se para o lado prático do futebol
Treinador do Braga explica que a onda de lesões tornou a equipa mais objetiva. Hoje, em Barcelos, será igual

NO MEIO de uma vaga de lesões anormal, o treinador do Braga atirou para canto a vertente exibicional e agarrou-se ao lado prático da bola, os resultados. Com sucesso: a equipa recuperou a terceira posição na Liga e, hoje, em Barcelos, vai tentar fugir ainda mais ao Paços de Ferreira. "Somos uma equipa mais pragmática e menos exposta. Já jogámos melhor e perdemos. Não estamos a jogar mal, mas, acima de tudo, temos procurado resultados e sido bem sucedidos", realçou, ontem, José Peseiro, na conferência de Imprensa de lançamento do j ogo desta noite, com o Gil Vicente.



A equipa arsenalista vai disputar o dérbi minhoto depois de ter reconquistado o terceiro lugar na Liga, com um ponto de vantagem sobre o Paços de Ferreira, que empatou em casa na última ronda [1-1, com o Beira-Mar] e só joga amanhã, no reduto do Olhanense. "É melhor estar dependente só de nós, mas isso vale pouco. Temos de encarar este jogo como mais uma final. É importantíssimo vencer", frisou José Peseiro, ciente de que a turma pacense "tem qualidade e merece estar nesta luta" pelo acesso à Champions League.
"Quero que a equipa jogue com o mesmo envolvimento emocional que teve nos últimos jogos e que surtiu efeito. O terceiro lugar não está definitivamente conquistado, nem temos receio de o perder. Todos os jogos são finais e este não foge à regra", disse, ainda, José Peseiro.
"Vamos querer vencer o Gil Vicente. É importante continuar como estamos: coesos, unidos e mais guerreiros do que nunca", concluiu.

Convocados apenas hoje
Com várias dúvidas no onze, o Braga seguiu para estágio, mas o treinador não divulgou os convocados.

Quase mil adeptos a apoiar
Dos mil bilhetes requisitados ao Gil, já há poucas sobras. O que resta está disponível até às 18 horas.

JN

JotaCC


JotaCC


brigada da relote


JotaCC

Sp. Braga à procura do 3º lugar

O Sporting de Braga procura cimentar o terceiro lugar da I Liga portuguesa de futebol, na visita ao recinto do Gil Vicente, em jogo da 23.ª jornada, agendado para as 20h00.
Os bracarenses, terceiros classificados com 40 pontos, deslocam-se ao terreno da formação de Barcelos, que ocupa o 13.º posto com 19 e procura distanciar-se dos lugares de descida.

O primeiro jogo da ronda vai ser arbitrado pelo albicastrense Carlos Xistra.

SOL

JotaCC

Gil Vicente e SC Braga lutam por vitória preciosa

Gil Vicente e SC Braga disputam, a partir das 20h00, o jogo inaugural da 23.ª jornada da I Liga,, no Estádio Cidade de Barcelos. As duas equipas lutam pela vitória. Os gilistas para fugir aos últimos lugares e os bracarenses para consolidar o terceiro lugar no campeonato.
Gil Vicente e SC Braga situam-se em lados opostos da tabela, com bracarenses a lutarem pela Liga dos Campeões e os barcelenses pela manutenção.

O Gil Vicente ocupa o 13.º lugar do campeonato, com mais dois pontos do que o Moreirense (15.º) e três do que o "lanterna vermelha" Beira-Mar (16.º).

O Sporting de Braga, terceiro classificado, tem mais um ponto do que o Paços de Ferreira (quarto), e tudo procurará fazer para conservar a vaga de acesso à Liga dos Campeões.

Nos gilistas há cinco ausências. Luciano Amaral, Daniel, Halisson e Pek's estão lesionados. Cláudio cumpre castigo.

Do lado dos "arsenalistas" há cinco lesionados (Haas, Nuno André Coelho, Sasso, Djamal e Éder) e um castigado (Custódio).


Programa completo da 23.ª jornada da I Liga:

- Hoje:

Gil Vicente -- Sporting de Braga, 20h00 (Sport TV).

RTP

JotaCC

Duelo minhoto entre Gil Vicente e Sporting de Braga abre 23.ª ronda da I Liga

Gil Vicente e Sporting de Braga abrem hoje a 23.ª jornada da Liga de futebol, num duelo minhoto entre duas equipas em lados opostos da tabela, com bracarenses a lutarem pela Liga dos Campeões e os barcelenses pela manutenção.

O Gil Vicente, goleado pelo líder Benfica na última ronda, por 5-0, na Luz, ocupa o 13.º lugar do campeonato, com mais dois pontos do que o Moreirense (15.º) e três do que o "lanterna vermelha" Beira-Mar (16.º).

O Sporting de Braga, terceiro classificado com mais um ponto do que o Paços de Ferreira (quarto), venceu na última ronda o Marítimo, por 2-0, e tudo procurará fazer para conservar a vaga de acesso à Liga dos Campeões.


EXPRESSO

JotaCC

Braga visita Gil Vicente para tentar manter terceiro lugar no Campeonato Português
Benfica aparece na liderança do Português com 58 pontos

Na terceira colocação do Campeonato Português, com 40 pontos conquistados, o Braga busca um triunfo fora de casa nesta sexta-feira, quando visita o Gil Vicente. Depois de retomar a 'vaga' na Liga dos Campeões na última rodada, o time tenta manter-se à frente do Paços de Ferreira, que tem apenas um ponto a menos.

O Gil Vicente, por outro lado, tem apenas 19 pontos e joga para se afastar da zona de rebaixamento, um ponto abaixo. Os donos da casa, porém, precisarão afastar a sequência de quatro jogos invictos do Braga, além de apagar a própria má fase – já são cinco partidas sem vencer.

Atualmente o Benfica aparece na liderança do Português com 58 pontos, mas é seguido de perto pelo Porto, que tem dois pontos a menos. As duas equipes jogam apenas no domingo.

SUPERESPORTES

Bruno3429

Gil Vicente-Sp. Braga, 1-3 (crónica)
Um cofre levado para Braga pelos «filhos da terra»
Por João Tiago Figueiredo

Imaginem dois bandidos, com o mesmo cofre como objetivo mas estratégias muito diferentes. Um conta como vai fazer, explica todos os passos, mede todas as ações. O outro ouve e atua pela calada. E no final leva o cofre. Podia muito bem ser uma qualquer fábula de La Fontaine, com a moral de que as ações valem mais que as promessas, mas é o resumo da vitória do Sp. Braga em Barcelos, por 1-3.

Nesta história, o Gil Vicente é o bandido espalhafatoso. Entrou cheio de garra, mostrando que o brio da equipa não tinha ficado num corredor da Luz, nem sido espatifado pelos recentes resultados negativos. Mostrou ao Sp. Braga o que queria, como queria. Por que queria não era preciso, afinal a linha de água estava ali tão perto.

O Sp. Braga foi o bandido matreiro. Escutou, fez cara séria e fingiu ficar impressionado. Quando menos se esperava, meteu uma mão no cofre. Os primeiros 45 minutos em Barcelos mostram que a vontade ajuda mas está longe de ser tudo no futebol.

Duas equipas remendadas no centro da defesa entraram em campo com a mesma missão, por propósitos diferentes. O Gil quer fugir do fundo da tabela, o Sp. Braga quer segurar a Liga dos Campeões. Quem viu, não teve dúvidas: o Gil entrou melhor.

Mais pressionante, mais direto ao assunto. Esteve quase a marcar, num erro de Quim, compensado por Aderlan Santos, sobre a linha de golo. Ameaçou nalguns raides de Hugo Vieira e parecia ser ele a mandar.

O Sp. Braga, que se tinha limitado a um estranho papel secundário, acordou em cima da hora. Mossoró fez em cacos o flanco direito gilista e assistiu Hugo Viana para um golo simples. Injustiça, matreirice e eficácia. Todas as palavras assentam bem.

No segundo tempo foi diferente. O Gil não gostou da lição que tinha levado, voltou a entrar com o pé no acelerador. Carregou, carregou e lá tirou a mão que os bracarenses já tinham no cofre. Foi Hugo Vieira. Só podia ser ele. A defesa contrária foi apanhada em contramão, o avançado veio da direita para o centro e disparou para o empate.

As traições dos formandos

É verdade que o Sp. Braga ficou a centímetros de marcar logo a seguir, pois o remate de Mossoró saiu ao poste. Também é certo que Adriano se agigantou outra vez perante o médio brasileiro. Mas tudo acontecia pela imensa sede gilista que a tática não conseguia acalmar. Paulo Alves tinha de pôr cobro à emoção porque o espaço na defesa estava a ser comprometedor.

Não conseguiu. O Sp. Braga, de novo prático e direto ao assunto, aproveitou o espaço na defesa gilista e resolveu de vez o assunto. Em dois atos.Primeiro, num lance parecido com o do primeiro golo. Nova assistência de Mossoró, mais um de Hugo Viana, no regresso a Barcelos, de onde é natural. Depois, por Zé Luís, que acabou a formação no Gil, a aproveitar um erro inacreditável de Adriano, brilhante até então.

Em suma, o Gil começou a polir Hugo Viana, acabou o trabalho com Zé Luís e o Sp. Braga colheu os frutos. Levou o cofre, com três pontos lá dentro e fica mais uma semana no terceiro lugar. O Gil, que tanto prometeu, continua a cair a pique. A dúvida, agora, é até quando.


Gil Vicente-Sp. Braga, 1-3 (destaques)
Hugo Viana e Mossoró, uma parceria de sucesso
Por João Tiago Figueiredo

A figura: Hugo Viana

Uma pequena traição ao clube onde começou a dar os primeiros pontapés na bola. Natural de Barcelos, fez dois golos, levou assobios pelos festejos nada comedidos e deixou o Sp. Braga mais perto do triunfo. Está longe de atravessar um momento de grande fulgor na carreira, mas acabou por ser de uma importância extrema na equipa. Para além dos golos, colou-a ao meio, já que Mauro foi sempre demasiado macio para uma zona de batalhas tão árduas.

A desilusão: Yero

É grande. Terá de ser por isso, ou por falta de alternativas, a opção de Paulo Alves por este ponta-de-lança senegalês. A noite foi péssima, quase tudo saiu mal e nem um remate perigoso conseguiu. Para esquecer.

O momento: uma parceria que dá frutos

Minuto 81. Jogo amarrado após o empate gilista e a caminhar para uma conclusão que penalizava ambas as equipas. Mossoró lembrou-se do que tinha feito no primeiro tempo, repetiu a façanha e voltou a entregar a Hugo Viana que marcou outra vez. O Gil caiu ali.

Outros destaques

Mossoró


Inventou os dois primeiros golos do Sp. Braga e ficou a dever a si mesmo um, pelo menos, para a conta pessoal. Só poderia ser ele a desatar o nó, aliás. Foi a cafeína de um Sp. Braga adormecido durante quase toda a primeira parte. Só quando o brasileiro ousava arriscar e tinha espaço para isso a equipa rondava a baliza de Adriano. Num desses lances deixou em cacos o flanco direito gilista e assistiu de forma perfeita Hugo Viana. Na segunda parte atirou ao poste logo após o golo gilista e foi pequeno perante Adriano, pouco depois. Redimiu-se com a segunda assistência para Viana, numa parceria que deu frutos.

Aderlan Santos

Jogo certinho de um jovem à procura de espaço no plantel principal do Sp. Braga. Aproveitando a onda de lesões que varre o plantel, voltou a ser titular e cumpriu, com outro jovem, Palmeira, ao lado. Possante fisicamente, é um nome para ter debaixo de olho.

Hugo Vieira

Devia jogar com um sinal de perigo ao peito. Afinal de contas, pelo menos pela amostra desta noite, só ele tem o dom de incomodar verdadeiramente. Desta vez encostado ao flanco direito, não foi por isso que esteve mais longe da área. Quando o Gil criava perigo, o seu nome esteve quase sempre envolvido, seja na conclusão ou na génese. Marcou o golo que deu a esperança. O Gil precisava de mais dois ou três como ele.

Adriano

Brilhante até ao lance do terceiro golo. Borrou a pintura com uma saída disparatada, que prova que o momento de confiança não é o melhor. É capaz de fazer muito mais.


Peseiro: «A segunda parte foi toda nossa»
Treinador do Sp. Braga considera que a vitória foi justa
Por Redacção

José Peseiro, treinador do Sp. Braga em declarações à «Sport Tv» no final do jogo com Gil Vicente, que os arsenalistas venceram por 3-1

«O Gil Vicente foi mais forte do que nós na primeira parte, mas fizemos uma segunda parte muito forte, a segunda parte foi toda nossa e acho que o resultado foi justo».

«Houve algumas coisas que não estávamos a fazer bem, mas corrigimos».

Não tínhamos todos os jogadores disponíveis, o que é complicado. Os que cá estavam têm muita qualidade, mas não estão habituados a jogar juntos. Ainda assim, tiveram uma atitude excelente. Parabéns à equipa B que nos ajudou muito esta noite, como tem ajudado».

Maisfutebol

JotaCC

José Peseiro: «Resultado foi justo»
Técnico destaca ajuda da equipa B

José Peseiro era um treinador satisfeito pela vitória da sua equipa frente ao Gil Vicente. Embora tenha feito alinhar jogadores oriundos da equipa B, Peseiro considera que estiveram à altura do desafio.

"O Gil Vicente foi mais forte do que nós na primeira parte, mas fizemos uma segunda parte muito forte, a segunda parte foi toda nossa e acho que o resultado foi justo", afirmou Peseiro em declarações à Sport TV.

"Houve algumas coisas que não estávamos a fazer bem, mas corrigimos. Não tínhamos todos os jogadores disponíveis, o que é complicado. Os que cá estavam têm muita qualidade, mas não estão habituados a jogar juntos. Ainda assim, tiveram uma atitude excelente. Parabéns à equipa B que nos ajudou muito esta noite, como tem ajudado", concluiu o treinador do Braga.

RECORD

JotaCC

«É fácil jogar no SC Braga» - Palmeira
O defesa-central Palmeira estreou-se na equipa principal do SC Braga na vitória (3-1) sobre o Gil Vicente, em Barcelos.

«Senti-me tranquilo, o grupo ajudou-me ao longo da semana. Temos um grupo forte é fácil para qualquer jogador chegar e jogar no SC Braga. Estou feliz pela estreia, espero que seja o primeiro de muitos jogos. Tenho perspetivas na carreira, objetivos e estou contente neste clube, que é um clube grande que luta pelas competições europeias», frisou o jogador de 23 anos, presença regular na equipa B.


«A segunda parte é toda nossa» - José Peseiro
O treinador do SC Braga reconheceu algumas dificuldades em Barcelos devido ao elevado número de baixas por lesão, no entanto, considera que a equipa conseguiu uma vitória (3-1) justa frente ao Gil Vicente

«Quando não temos todos os jogadores disponíveis, é normal que a equipa perca alguma capacidade. Mas é preciso dar os parabéns aos jogadores da equipa B que jogaram hoje. Na primeira parte, o Gil Vicente foi mais forte, fomos felizes em alguns momentos, mas a segunda parte foi toda nossa. O resultado é justo», disse José Peseiro no final da partida.

A BOLA

JotaCC

Hugo Viana foi o goleador do Sp. Braga em Barcelos
Graças a uma vitória sobre o Gil Vicente, a equipa orientada por José Peseiro segurou o terceiro lugar na classificação.

O Sporting de Braga derrotou o Gil Vicente (1-3), em Barcelos, conseguindo três pontos importantes para o objectivo Liga dos Campeões. O médio Hugo Viana foi o principal carrasco do clube da cidade onde nasceu, ao marcar os dois primeiros golos bracarenses.

Apesar disso, foi o Gil Vicente, que reclamou uma mão de um adversário na área quando o resultado ainda estava 0-0, a apresentar-se melhor na primeira metade, ainda que sem resultados práticos. No entanto, foi o Sp. Braga a adiantar-se no último lance antes do intervalo: Mossoró fugiu pela esquerda, serviu Viana e este rematou com o pé direito.

Os locais, que somaram um ponto nas últimas seis jornadas e estão perto da linha de água, empataram aos 61' através de uma grande jogada individual de Hugo Vieira, que somou o seu quinto golo no campeonato.

Mas os visitantes reagiram bem ao golo sofrido. Mossoró atirou ao poste na sequência de um cruzamento de Alan e depois foi o guarda-redes Adriano a negar o golo ao médio-ofensivo brasileiro.

Aos 81', num lance semelhante ao primeiro golo da partida, Hugo Viana voltou a facturar: mudou apenas o homem que fez a assistência (João Pedro) e o pé de Viana. Dois minutos depois, Zé Luís aproveitou uma má saída de Adriano para marcar de cabeça de fora da área.

PUBLICO

JotaCC

Bis de Hugo Viana na vitória do Sp. Braga
O Sporting de Braga derrotou esta sexta-feira, em Barcelos, o Gil Vicente, por 3-1, em partida da 23.ª jornada da Liga portuguesa de futebol. Os minhotos seguram, assim, o terceiro lugar da geral.

Os bracarenses, treinados por José Peseiro, inauguraram o marcador por Hugo Viana no último lance da primeira parte.

No reatamento, o avançado Hugo Vieira restabeleceu a igualdade para a equipa gilista, orientada por Paulo Alves, ao minuto 61.

Hugo Viana, a nove minutos do final do desafio (81'), apontou o segundo golo do conjunto visitante e, aos 83', Zé Luís (cabeceamento) fixou o 3-1 final para os arsenalistas, aproveitando um erro de um jogador dos gilistas.

Na tabela classificativa do campeonato nacional de futebol, o Sporting de Braga conservou a terceira posição da geral, agora com 43 pontos, aumentando desta forma a vantagem, ainda que à condição, sobre o Paços de Ferreira (quarto colocado da tabela, com 39 pontos), que jogará este sábado no Algarve, em Olhão, mais precisamente, diante da formação do Olhanense.

Quanto ao Gil Vicente encontra-se, pelo seu lado, no 13.º lugar, na luta pela manutenção no escalão principal do futebol português, com os mesmos 19 pontos e mais um jogo realizado do que Olhanense (18 pontos), Moreirense (17 pontos) e Beira-Mar (16 pontos); respetivamente.

DN

JotaCC

"Bis" de Hugo Viana decisivo no triunfo do Braga em Barcelos

Vitória suada do Sporting de Braga, esta sexta-feira, frente ao Gil Vicente, por 3-1, num dérbi minhoto, disputado em Barcelos, onde a equipa de José Peseiro conseguiu apenas garantir os três pontos na recta final do encontro. Veja os lances do jogo.

Um "bis" de Hugo Viana embalou os "arsenalistas" para um triunfo selado com um tento Zé Luís, que permite à formação de Braga manter o terceiro lugar no campeonato.

Ainda assim, os visitantes não tiveram tarefa fácil frente a um Gil Vicente aguerrido, que chegou mesmo a dominar o primeiro tempo e que, contra a corrente do jogo, viu Hugo Viana, já nos descontos da etapa inicial, inaugurar o marcador.

No segundo tempo, os barcelenses conseguiram reequilibrar o encontro, com Hugo Vieira a criar e finalizar uma jogada de contra-ataque, que restabeleceu o empate.

Mas nos últimos dez minutos o Braga foi mais astuto, e explorando alguns erros, decidiu o encontro, com dois golos em dois minutos.

JN