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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 28/02

Started by JotaCC, 28 de February de 2013, 07:41

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JotaCC

Sp. Braga vence Benfica, nas grandes penalidades



Desta vez, a sina das grandes penalidades inverteu-se. Depois de no ano passado o Sp. Braga ter caído aos pés do Gil Vicente, este ano, Quim foi o herói e segurou o triunfo por 3-2 nas grandes penalidades frente ao Benfica, eliminando, assim, o detentor do troféu, que venceu as quatro últimas edições da prova. Pela primeira vez na história, o Sp. Braga está na final da Taça da Liga. É mais uma página de glória e a melhor resposta à recente contestação à equipa.
Os festejos efusivos de Quim e de todos os jogadores mal Gaitán permitiu a defesa do guardião bracarense expressaram bem a grandeza do momento. No horizonte está já a conquista do ambicionado troféu.
Com dois onzes onde se viram algumas novidades - do lado arsenalista Baiano rendeu Elderson no lado esquerdo da defesa e Rúben Amorim reforçou o meio--campo e surpresas no encarnado com Roderick e Urreta a titulares - o Sp. Braga dominou a primeira parte, teve mais iniciativa, mais ataque e não fosse Artur com quatro defesas fantásticas e ao intervalo o resultado seria bem diferente.
Os arsenalistas entraram determinados e souberam tirar partido de um Benfica a meio gás e com grandes dificuldades em ligar o jogo. Aliás, à excepção de um remate de Rodrigo, logo aos cinco minutos, após um contra-ataque fulminante, que saiu à trave, e um lance anulado a Cardozo, que ainda chegou a introduzir a bola na baliza, as águias não conseguiram sequer assustar Quim na primeira parte.
A partir dos dez minutos, o Sp. Braga assumiu as rédeas do jogo e só não marcou, porque Artur esteve em noite inspirada. Primeiro defendeu para canto um tiro de Baiano e, pouco depois, negou três vezes o golo: travou um livre potente de Custódio, na recarga cortou com as pernas o remate de Mossoró e segurou a segunda insistência do brasileiro. O médio - um dos melhores em campo - esteve novamente perto do golo, depois de uma jogada infantil num atraso de Jardel para Artur. Ainda antes do intervalo, o endiabrado Mossoró lançou Éder, que falhou a emenda por pouco, e Custódio de cabeça, atirou ao lado.
No reatamento, Jorge Jesus lançou Pablo Amair e Enzo Perez e o Benfica cresceu, com o jogo repartido e oportunidades para ambas as equipas. Quim evitou o golo de Rodrigo, de cabeça, e voltou a estar em desta-que ao cortar o lance perigoso de Gaitán. Na outra baliza, Éder após defesa incompleta de Artur atirou ao lado e, pouco depois, falhou o desvio por milímetros.
O nulo atirou a decisão para os penáltis. Alan falhou, mas Quim defendeu o remate de Luisão, Roderick atirou ao lado e o experiente guardião foi o herói ao travar o remate de Gaitán.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Eliminado: Benfica cai na Taça da Liga ao fim de 4 anos
Braga teve o que soube procurar

O Sp. Braga qualificou-se pela primeira vez para a final da Taça da Liga, afastando o crónico detentor do troféu no desempate por grandes penalidades após o primeiro jogo sem golos do Benfica, a nível nacional, desde abril do ano passado, alcançando um prémio que procurou com paciência e concentração.

Ao fim de quatro anos e 20 jogos sem perder nesta prova, os encarnados foram afastados da primeira competição nacional da temporada, aligeirando o calendário futuro, em parte devido a uma escolha bizarra dos marcadores dos pontapés de grande penalidade. Luisão, Roderick e Gaitán falharam, permitindo duas defesas a Quim, de nada valendo a excelente defesa de Artur ao tiro de Alan.

Enquanto Peseiro apresentou o Braga na máxima força, procurando manter viva a esperança de conquistar um troféu, Jesus revolucionou o Benfica, com oito alterações, sobressaindo a experiência do jovem Roderick como médio de cobertura.

Embora tenha pertencido aos lisboetas a primeira grande ocasião do jogo, com o espanhol a rematar à trave logo aos 4 minutos, o Braga dominou todo o primeiro tempo, colocando Artur à prova em sucessivas situações, embora nenhuma delas de dificuldade extrema. Valeu ao Benfica a 'noite-não' do internacional Éder. Descontente, Jesus alterou os processos de jogo para o segundo tempo, com Aimar no lugar de Cardozo, do que resultou a reconquista do controlo do jogo e a repartição do domínio territorial, com mais situações de ataque perto da baliza de Quim. Também a melhor ocasião da segunda parte foi desperdiçada por Rodrigo nos primeiros minutos, cabeceando à figura de Quim.

CORREIO DA MANHA

JotaCC

Jorge Jesus poupou e viu voar a hipótese do penta
Sp. Braga está na final depois de ter errado menos nos penáltis, onde Quim, dispensado da Luz, foi quem mais brilhou

Quatro títulos consecutivos depois o Benfica foi afastado ontem da final da Taça da Liga, diante do Sp. Braga, no desempate por grandes penalidades, depois de um 0-0 nos 90 minutos.


Rodrigo salta com Sasso na área bracarense: avançado do Benfica falhou as melhores ocasiões

O comando do jogo durante a primeira parte foi do Sp. Braga, que jogou de fato de gala, com o melhor onze à disposição de José Peseiro. O Benfica atirou uma bola à trave logo aos cinco minutos, por intermédio de Rodrigo, parecia prometer, mas as muitas alterações fizeram com que se apresentasse a meio gás, pouco veloz e sem ideias. Sem ninguém a comandar, era mais uma formação de "fato de macaco", a tentar aproveitar erros em contra- ataque.
Os bracarenses, conscientes de que esta era a única competição que ainda poderiam ganhar, tentaram aproveitar as poucas rotinas do onze do Benfica e pressionaram bastante as águias desde o minuto inicial. Correram muito, fizeram a zona defensiva do Benfica cometer muitos erros, mas acabaram por pecar na finalização. E quando acertavam na baliza estava lá Artur, novamente inspirado.
O segundo tempo começou exatamente como o início de jogo. Rodrigo, aos 48', teve o golo na cabeça, mas Quim evitou- o. As restantes cenas, contudo, não se repetiram na etapa complementar.

O Benfica teve mais bola, não entregou mais o controlo do jogo e isso deveu- se à entrada de Aimar. O argentino tomou as rédeas do jogo e tudo mudou no futebol encarnado. Ou melhor, mudou em vontade, em velocidade, mas verdade seja dita que Aimar não tinha companheiros à altura lá na frente de ataque, pelo que também, para lá do lance de Rodrigo, não houve mais ocasiões de golo.

O Sp. Braga também sentiu a entrada de Aimar, foi empurrado um pouco para trás e só nos últimos dez minutos é que mostrou algum daquele futebol pressionante da primeira parte. Artur teve mesmo de ser chamado a brilhar novamente, levando o jogo para os penáltis.
Aí o guarda- redes brasileiro começou também por se superiorizar, defendendo o primeiro penálti de Alan, mas os seus colegas não ajudaram, com Luisão, Roderick e Gaitán a falharem os respetivos remates. Jesus, esse, continua sem conhecer o sabor da derrota num jogo a nível interno, nos 90 minutos regulamentares, desde 23 de outubro de 2012, mas a eliminação da Taça da Liga é uma novidade desde que chegou à Luz.



FOI QUIM QUE GANHOU O ÚLTIMO DESEMPATE

Fala- se sempre em lotaria dos penaltis quando um jogo se decide em remates da marca dos onze metros, mas a verdade é que há especialistas nesta matéria e Quim é um deles. Foi com o atual guarda- redes bracarense entre os postes que o Benfica ganhou o seu último desempate por penaltis, na final da Taça da Liga, frente ao Sporting, a 21 de março de 2009. Na altura, Quim defendeu três dos cinco penaltis leoninos, marcados por Rochemback, Derlei e Postiga. E ainda que nessa época tivesse experimentado este desempate por três vezes ( naTaça de Portugal eliminou o Penafiel com Moreira na baliza e caiu ante o Leixões com Moretto entre os postes), desde então nunca mais o Benfica passara por isto. Um dos pontos fortes de Quim neste tipo de situações é a forma como interage com os adversários, como ainda ontem fez – já na final de 2009 sucedeu o mesmo, quando não havia bola antes do penalti de Rochemback. Porque sem ser nestes desempates, Quim nem tem uma percentagem de sucesso assim tão elevada. Em situação de jogo normal, o atual guarda-redes bracarense parou três dos últimos dez penaltis que enfrentou: de Meyong ( V. Setúbal, 2011/ 12), Zigic ( Birmingham, 2011/ 12) e Jorge Ribeiro ( Boavista, 2007/ 08).


DN

JotaCC

VONTADE MINHOTA TEVE RECOMPENSA

Braga está pela primeira vez na final da Taça da Liga com vitória nos penáltis
Benfica falha quinto triunfo seguido na prova e vira atenções para outros troféus



Peseiro pôs as fichas todas no relvado, à exceção do castigado Elderson, devolvendo Rúben Amorim a uma equipa que encarou o duelo como uma final. A primeira oportunidade até foi do Benfica, num remate à barra de Rodrigo, aos cinco minutos, mas o domínio foi sempre do Braga, assente na velocidade de Mossoró e na consistência a meio-campo fornecida por Custódio, Hugo Viana e Amorim.


Quim foi o herói do jogo, ao defender duas grandes penalidades

Artur foi negando vários golos aos bracarenses, com destaque para uma sensacional defesa a três tempos, a meio do primeiro tempo, e continuou a fazê-lo na segunda parte, embora Quim também tenha respondido bem na baliza minhota. A partir de determinada altura, as equipas pareceram apostar em levar a decisão para os penáltis e o nulo arrastou-se, apesar de no bloco de notas surgirem mais lances de perigo para os anfitriões. No desempate, o Braga até começou mal, dando a ideia de que não seria mesmo possível bater Artur, mas depois foi mais eficaz, a exemplo do que já tinha acontecido no play-off de acesso à Champions. Luisão, Roderick e Gaitán falharam, o que deixou o Benfica pelo caminho, algo que não acontecia na Taça da Liga desde 2007/08.

Autocarro da comitiva benfiquista apedrejado em braga
Após o jogo, à saída de Braga e antes das portagens, a comitiva benfiquista viu ser interrompida a viagem de regresso, devido ao apedrejamento de dois vidros laterais, apesar do aparato policial em torno da viatura. As autoridades suspeitam que o incidente tenha sucedido a coberto de um acrílico, pois os viadutos tinham agentes. Refeitos do susto e após a espera na berma, os benfiquistas retomaram viagem, sob fortes medidas de segurança.

Redenção de Quim termina em sprint para banco da águia

QUANDO terminaram os penáltis, há um jogador do Braga que começa a correr para o banco do Benfica. Jesus mantém- se sereno, continua com o olhar perdido na baliza, enquanto esse futebolista parece ir em direção aos suplentes encarnados. Acaba por se desviar e só termina os festejos perto de Peseiro. Esse jogador é Quim, um guardião que se transformou em herói no desempate por penáltis e garantiu o inédito apuramento do Braga para a final da Taça da Liga.

O guardião defendeu dois penáltis, negou os remates de Luisão e Gaitán, este o último voo antes da festa. "Não há qualquer dúvida que o Braga foi melhor, teve as melhores oportunidades", explicou.

Quando os jogadores do Benfica colocavam a bola para batê-la, procurava enervá-los. "Faz parte do trabalho, estou lá para defender e fazer o melhor", admitiu. Nem sempre amado pelos adeptos do Benfica, o certo é que o clube deve-lhe uma das quatro Taças da Liga, quando defendeu os penáltis de Rochemback, Derlei e Postiga na final com o Sporting (2008/09).
Ontem, deu para perceber que a saída da Luz ainda lhe está atravessada. Mas não só. Depois de ter sido infeliz na meia-final com o Gil Vicente no ano passado este jogo permitiu-lhe redimir-se. E o Braga agradece-lhe.

JN

JotaCC

As mãos de Quim entregaram a final da Taça da Liga ao Sporting de Braga
Guarda-redes dos minhotos defendeu duas grandes penalidades no desempate da eliminatória, depois de um nulo no tempo regulamentar. Os bracarenses chegam pela primeira vez à final da competição

O Sporting de Braga está na final da Taça da Liga pela primeira vez. Duas grandes penalidades defendidas pelo guarda-redes Quim, no desempate, carimbaram o apuramento da equipa da casa, deixando pelo caminho o detentor do troféu, o Benfica. Só os penáltis (3-2) foram capazes de desfazer o nulo num jogo pouco interessante.

As mãos de Quim pararam os remates de Luisão e Gaitán. Pelo meio, Roderick também atirou ao lado, contornando o melhor início do Benfica no desempate por grandes penalidades — Artur tinha defendido a primeira tentativa de Alan. O triunfo do Sp. Braga premiou a equipa que mais tinha feito por o merecer nos 90 minutos de jogo. Já os "encarnados" perderam a oportunidade de chegar à quinta final consecutiva, depois de terem ganho as últimas quatro edições da Taça da Liga.

O jogo foi pouco intenso logo desde o início. A primeira parte foi jogada a um ritmo lento, com o Sp. Braga a acusar o desgaste de estar a utilizar praticamente os mesmos jogadores há vários jogos e o Benfica a sofrer as consequências das várias poupanças que Jorge Jesus decidiu fazer para esta meia-final (seis dos onze que começaram o encontro não são habituais titulares da equipa).

Apesar disso, os da casa foram a equipa com maior iniciativa, mas com pouca capacidade de penetração. As duas boas oportunidades de golo criadas pelos bracarenses nesta fase surgiram de fora da área. Na primeira (12'), Baiano rematou forte para defesa de Artur. Na segunda ocasião (23'), o guarda-redes do Benfica teve três intervenções importantes em poucos segundos, sacudindo o livre de Custódio e duas recargas.

Dos lisboetas, o melhor que se viu no primeiro tempo foi um remate de Rodrigo à barra, aos 5', concluindo uma jogada de contra-ataque conduzida por Gaitán. Consciente das dificuldades da equipa, o técnico "encarnado" trocou, ao intervalo, Cardozo por Aimar e a equipa melhorou a ligação entre o meio-campo e o ataque. Logo aos 3' da etapa complementar, o Benfica dispôs da sua melhor ocasião em todo o encontro, num remate de cabeça de Rodrigo que Quim defendeu por instinto.
O jogo continuou, porém, a ter pouca intensidade e foram do Sp. Braga as melhores oportunidades. Éder (50') falhou na cara do golo, Alan (77') rematou forte para defesa de Artur com as pernas.
Até ao final, nenhuma das equipas quebrou o 0-0 e foi preciso recorrer aos penáltis para encontrar o primeiro finalista da Taça da Liga 2012-13.


Positivo/negativo

Se o jogo foi decidido nas grandes penalidades, muito se deve aos dois guarda-redes. Quim defendeu a melhor ocasião do Benfica, enquanto Artur foi intérprete de uma mão cheia de boas defesas ao longo do jogo. No desempate, voltaram as estar em destaque.

Alan

Aproveitou o desacerto de Melgarejo para fazer do lado direito da sua equipa o sector mais perigoso. Não tem o fulgor de outros tempos, mas compensa com experiência e é ainda um dos mais valiosos elementos da equipa. O penálti falhado não mancha uma boa exibição.

Roderick

Não correu bem a adaptação do jovem defesa central ao meio-campo. O amarelo visto cedo (14') não ajudou, mas Roderick foi sempre um corpo estranho à equipa.

PUBLICO

JotaCC

Quim contra o gigante para acertar contas

A entrada do Braga nos penáltis não podia ter sido mais desmoralizadora: depois de Rodrigo ter marcado, Alan cobrou e Artur defendeu. Com a pressão da desvantagem nos ombros, Quim entrou de rompante em cena, olhando o gigante Luisão nos olhos e devolvendo a alegria às bancadas com uma defesa determinante. Os bracarenses embalaram aí, e de vez, para a final, com uma ajuda de Roderick, que atirou ao lado, e nova defesa de Quim no penálti de Gaitán a encerrar o assunto. O guarda-redes disparou numa corrida em direção ao banco... do Benfica, sobre o qual fez um voo rasante, juntinho a Jesus. Contas acertadas?


Vingança de Quim e Amorim

A defesa do Braga aguentou-se sem sofrer, com Salino a dominar uma fera chamada Gaitán

Salino 7 Um corte soberbo sobre Gaitán na área, quando os adeptos já deitavam as mãos à cabeça (77'), f oi tudo menos uma exceção à regra numa atuação segura. Com grande disponibilidade física e cheio de confiança, controlou bem a estrela argentina e, servido por Amorim, esteve muito perto de marcar... não fosse a defesa de Artur.

Paulo Vinícius 5 Coincidência ou talvez não, o central brasileiro parece outro depois de ter marcado no dérbi minhoto. Falta-lhe ainda alguma exuberância e rasgo a sair para o ataque com a bola controlada, mas ofereceu sempre segurança, não se deixando intimidar nunca por Cardozo ou Rodrigo.

Sasso 6 De volta à equipa, fintou os problemas físicos que chegaram a colocá-lo em dúvida, assim como os avançados do Benfica. Rápido e com bom sentido posicional, colecionou um número razoável de desarmes, tornando-se numa das principais figuras de uma defesa acertada, algo raro esta época.

Baiano 6 Adaptado a lateral-esquerdo para compensar o castigo de Elderson, revelou-se atento à movimentação de Urreta, forçando mesmo à substituição do extremo por Enzo Pérez. Com uma bomba de longe, obrigou Artur a aplicar-se para evitar o pior e, apesar de ter visto o cartão amarelo ainda no primeiro tempo, nunca se encolheu.

Custódio 6 Teve o condão de triturar uma boa parte dos ataques dos encarnados antes de a defesa ser chamada a intervir, com Carlos Martins, Aimar e Enzo Pérez a figurarem entre as "vítimas". Fluído a distribuir jogo para os companheiros, aproximou-se do golo por duas vezes, até aparecer, em grande, nos penáltis.

Hugo Viana 6 É um saudável "clássico" de aberturas, assistências e bolas paradas... aterradoras. Com dois petardos (52' e 88'), pregou valentes sustos a Artur, tendo contribuído para outro quando meteu a bola na cabeça de Custódio, que esteve muito perto de inaugurar o marcador em cima do intervalo.

Mossoró 7 Encostado ao flanco esquerdo, foi um castigo permanente para André Almeida e companhia. Junto à linha ou em diagonais venenosas para o interior, o médio criativo causou sempre desequilíbrios e foi mesmo por um triz (ou por causa de Artur) que não marcou, numa recarga a um livre de Custódio.

Alan 5 Travou um duelo interessante com Melgarejo, do qual resultou um curioso empate técnico. Sem a velocidade de outros tempos, tentou a sorte por duas vezes, mas Artur boicotou-lhe os planos.

Rúben Amorim 7 Ao desdobrar-se entre as posições 8 e 10, o médio emprestado pelo Benfica blindou o meio-campo arsenalista de força e criatividade, desviando durante muito tempo as atenções de Hugo Viana nas manobras ofensivas. O sucesso da equipa passou muito pelos seus pés, incluindo nos penáltis.

Éder 5 Entalado entre os centrais do Benfica, fez pela vida, de tal forma que até saiu lesionado, no seguimento de um despique com Luisão. Servido, por duas vezes , por Mossoró ( 4 2 ' e 50'), falhou golos relativamente fáceis.

Zé Luís- Pouco tempo em campo.

João Pedro 4 Tentou meter velocidade no jogo, sem a eficácia desejada na zona das grandes decisões. Nos penáltis, não falhou.

Quim 8 Voou alto para Jorge Jesus ver

Decisivo nos penáltis (defendeu dois), aplicou uma valente bofetada de luva branca a Jorge Jesus, responsável pela sua dispensa há três épocas, quando o espanhol Roberto chegou à Luz. Não foi à toa que o experiente guarda-redes desenhou um curioso voo rasante ao banco do Benfica antes de se juntar aos companheiros e técnicos bracarenses durante os festejos. Pelo meio, teve a barra do seu lado logo, num remate de Rodrigo; respondeu depois de forma estrondosa a um perigoso desvio de cabeça do mesmo avançado brasileiro (49'). Alcançada a final, a Taça da Liga deixou de ser, em definitivo, uma recordação má.


PRESIDENTES A ACOMPANHAR À DISTÂNCIA


O jogo determinava um dos finalistas da Taça da Liga, mas não contou com a presença de nenhum dos presidentes nas bancadas. Compromissos profissionais inadiáveis obrigaram António Salvador e Luís Filipe Vieira a acompanhar o encontro à distância, sendo que o do Braga o fez a partir de Moçambique, onde se encontra há alguns dias (já não vira o dérbi do Minho). A chefiar a comitiva do clube da Luz estiveram os vice-presidentes da SAD Rui Cunha e José Eduardo Moniz, que tiveram a companhia de Sílvio Cervan, Rui Gomes da Silva, Paulo Gonçalves e João Salgado.


"Esta final será para ganhar"

A meia-final da Taça da Liga não deveria ter sido resolvida na marcação de grandes penalidades. A opinião é de José Peseiro, treinador do Braga, que a justifica pelo número de oportunidades de golo criadas pela sua equipa durante o jogo. "Fomos mais fortes, criámos mais perigo do que o Benfica", disse, sem discordar da análise de Jorge Jesus, quando o técnico encarnado sublinhou a subida de rendimento da sua equipa de uma parte para a outra. "O Benfica foi mais forte na segunda parte em comparação com a primeira, mas não foi mais forte do que nós", referiu. Mas se o técnico bracarense esperava ter vencido o jogo durante os 90 minutos, isso não significa que os jogadores não tenham treinado os castigos máximos. "Este era um jogo decisivo e, como havia a possibilidade de ser resolvido na marcação de grandes penalidades, é normal que as tenham treinado", assumiu.

José Peseiro gostou da resposta que os jogadores deram, sublinhando a forma rigorosa como encararam o adversário. "Tivemos um bloco mais compacto, a concentração foi maior e não andámos atrás do resultado como tem sido habitual", apontou. O técnico sublinhou a motivação com que todos os seus jogadores abordaram o jogo.

"É melhor ganhar uma meia-final ao Benfica do que a uma equipa inferior não apenas os ex-benfiquistas Quim e Rúben Amorim, dois dos que mais festejaram no final: "Todos deram o máximo, os festejos são normais e é preciso lembrar que o Quim foi o último guarda-redes campeão no Benfica."

Conquistado o direito de estar na final de Coimbra, em abril, José Peseiro espera agora que este sucesso na Taça da Liga possa também dar frutos no campeonato. "A equipa deu sempre uma excelente resposta às adversidades e neste jogo. A equipa está bem e estar numa final dá mais motivação e confiança para os jogos que faltam. Queremos terminar a época com o terceiro lugar consolidado", frisou. O técnico bracarense aproveitou ainda para agradecer o apoio dos adeptos. "No último jogo já tinha dado os parabéns à massa associativa, numa altura em que a equipa precisava muito do seu apoio. Agora voltaram a estar presentes e estes jogadores merecem sentir essa força."
As atenções estão agora viradas para o campeonato, pelo que a final da Taça da Liga só será abordada muito mais lá para a frente. Por conhecer está ainda o nome do adversário do Rio Ave na outra meia-final; FC Porto e V. Setúbal são as possibilidades, uma decisão que parece não afetar as ambições de José Peseiro. "Este clube procura um título e esta final será para vencer, independentemente do nome do adversário", finalizou.


Quim voa em frente a Jesus

De réu na época passada a herói esta temporada. Depois de ter cometido um erro grosseiro que empurrou o Gil Vicente para a final da última edição da Taça da Liga, Quim redimiu-se frente ao Benfica, defendendo duas grandes penalidades – a de Luisão e a de Gaitán – e festejando a qualificação com um voo rasante mesmo em frente ao banco do clube da Luz, onde estava Jorge Jesus, a quem o guarda-redes nunca perdoou pela dispensa no verão de 2010, depois do título nacional. No entanto, o famalicense recusou a ideia de ter sido o responsável pela chegada do Braga ao encontro de todas as decisões, agendado para o dia 14 de abril, no Estádio Cidade de Coimbra. "Foi mérito de todos que, ao longo dos 90 minutos, não deixaram dúvidas de que fomos a melhor equipa.


Eufórico Quim parou duas grandes penalidades e festejou perante o olhar de alguns ex-colegas

Num jogo nervoso, decidido apenas na lotaria das grandes penalidades, Quim voltou a mostrar o porquê de ser considerado um especialista neste tipo de lances – em 2008/09, foi determinante no triunfo do Benfica sobre o Sporting na final da Taça da Liga –, ainda que Artur se tenha queixado da forma alegadamente irregular como defendeu os remates. Para o guarda-redes do Benfica, o homólogo do Braga saiu da linha de baliza antes de Luisão – o primeiro a falhar – pontapear a bola. O bracarense não gostou e respondeu à letra ao benfiquista, que também já havia efetuado uma defesa (negou Alan logo no primeiro penálti). Justificadas ou não, a verdade é que as queixas do brasileiro não levaram a qualquer ação do árbitro Marco Ferreira.
Quim, recorde-se, foi considerado um dos principais responsáveis pela eliminação do Braga nas meias-finais da Taça da Liga, em Barcelos, há um ano. Em causa esteve um "frango" dado pelo guarda-redes bem perto dos 90 minutos, que permitiu ao Júnior Caiçara fazer o empate (2-2) para o Gil Vicente, num jogo que estava perfeitamente controlado pelos arsenalistas. O guarda-redes ainda tentou redimir-se nos penáltis, mas na altura foi incapaz de travar a marcha dos galos até à final. Ontem, contudo, foi ele quem se riu por último.


Mossoró e a mania de fazer os adeptos sofrer

No meio da felicidade por chegar a uma final, Mossoró não deixou de reconhecer que a temporada tem sido irregular. "Não estamos a fazer uma época brilhante, mas ainda vamos a tempo de mudar isso", disse, admitindo que "chegar à final" pode muito bem ser o clique que faltava à equipa. O mérito de disputar a Taça da Liga, numa final marcada para 14 de abril, em Coimbra, é, diz Mossoró, indiscutível. "Podíamos ter resolvido mais cedo, mas parece gostamos de sofrer um bocadinho e matar os nossos adeptos do coração." Sem querer fazer deste feito a salvação da época, o brasileiro sublinhou apenas que o Braga conseguiu "concretizar um objetivo". Chegar "ao terceiro lugar" é outra ambição. "Queremos dar o troféu ao presidente e vamos fazer tudo, porque ele merece."


"FC Porto? Seja o que Deus quiser"
Médio diz que a vitória frente ao Benfica foi justa e já antecipou a final da competição

Emprestado ao Braga até ao final da época, Rúben Amorim confessou que a vitória frente ao Benfica "não teve um sabor especial" e que foi totalmente "merecida". "Tivemos mais oportunidades e fizemos um grande jogo. Temos tido uma época complicada, com mais momentos de azar do que sorte, mas tivemos essa pontinha de sorte", referiu o médio, recusando a ideia de que o triunfo frente ao clube lisboeta "salva a época". "Ainda não ganhámos nada, mas estamos numa final e isso é o mais importante", vincou o internacional português, que não mostrou nenhuma preferência quanto ao adversário da final de Coimbra. "Sabemos que caso seja o FCPorto, é um adversário temível, como se viu frente ao Málaga e no campeonato. Mas que seja o que Deus quiser", atirou Amorim. Rúben Amorim considera que o Braga não tem estado tão mal quanto se possa pensar. "Dissemos desde o início que queríamos estar na Champions, estivemos lá e creio que, apesar dos resultados, fizemos uma boa campanha. Agora queremos chegar ao terceiro lugar no campeonato e vencer a Taça da Liga", concluiu.

O JOGO

JotaCC

NÃO VAI A BEM VAI DE PENÁLTI

>>BRAGA NA FINAL - Alan começou mal a série de penáltis no desempate, mas Quim emendou a mão e, depois de um zero a zero que tinha dedo de Artur, roubou o protagonismo e garantiu a presença do Braga na final da Taça da Liga

O Braga voltou a mudar o ADN do Benfica, fazendo-o jogar em contra-ataque em largos períodos do jogo

Para o Braga, a felicidade costuma chegar embrulhada em penáltis. Foi assim no acesso à fase de grupos da Champions e repetiu-se agora na discussão de uma final que volta a colocar os bracarenses na rota dos títulos. O Braga ambicionava-a e não o escondeu; o Benfica disfarçou.

E disfarçou- se também em campo. Costurado com alterações em todos os sectores, ainda enganou com uma bola à trave logo a abrir o jogo, mas acabou por se perder numa manta de retalhos sem ligação: habituados às coordenadas de um trinco multifunções, como é Matic, os benfiquistas ressentiram-se com a escolha arriscada de Jorge Jesus para o meio. Roderick e Carlos Martins combinaram tão bem como água e azeite – um não aquecia nem arrefecia a defender; o outro imitava-o a atacar. Sem eles, a equipa partiu-se em duas partes, deixando-se embalar pelo domínio bracarense, ao qual só conseguia responder em iniciativas desenhadas por Gaitán. Mal alimentados, Urreta, Rodrigo e Cardozo faziam quase figura de corpo presente.
Um intervalo sem descanso para Jesus, que teve uma leitura com resposta rápida: aquele meio-campo, terra de ninguém, estava a precisar de reforços. Ao sacrificar Cardozo, preferindo conservar a velocidade de Rodrigo, o Benfica encolhia uns metros em campo com a ideia de ganhar mais substância no meio e também outra objetividade nos assaltos à baliza de Quim. Era suposto ainda que Aimar, nesse tal meio-campo mais reforçado, servisse de entretenimento para barrar os avanços de Custódio, Rúben Amorim e Hugo Viana, que ti -nham avançado livremente durante a primeira parte. Pouco depois, Enzo Pérez acentuava essa intenção.

O Braga obrigava o Benfica a aposta aparentemente conservadora em Rúben Amorim, o Braga demorou um pouco a acreditar nas limitações do adversário, como se desconfiasse de que elas seriam parte de um plano para o apanhar em contra-golpes. Não eram. Aos poucos lá foi conseguindo assumir o jogo e emprestar- lhe alguma velocidade, sobretudo pela esquerda, onde se colocou Mossoró. Indiferente aos assobios que lhe aqueciam as orelhas, Artur chegou para garantir o empate a zero ao intervalo. mudar o seu ADN, transformando-o em largos períodos do jogo numa equipa de contra-ataque. A opção de Jesus foi bem pensada, porque, volta e meia, os bracarenses distraem-se na defesa e, muitas vezes em lances de bola parada que lhes são favoráveis, deixam espaços nas costas ao jeito das facadas de um adversário veloz . Esteve para acontecer outra vez, tal como já se tinha visto no jogo de campeonato entre ambos.

Apesar de  enfrentar uma equipa mais compacta, o Braga manteve- se dono e senhor do jogo. José Peseiro injetou-lhe a frescura de João Pedro, subtraindo Mossoró, que tinha sido um dos principais quebra-cabeças para a defesa benfiquista. Alan teria sido uma escolha mais óbvia, mas, por outro lado, acabou por ser esse mesmo Alan a ter nos pés a melhor oportunidade para encurtar o caminho da felicidade; Artur barrou- lhe as intenções.
E voltou a barrar- lhas novamente, já nos penáltis. Antes disso, Éder tinha saído por lesão e Jesus lançara a cartada Ola John. Sem efeito. No desempate, Artur parecia cimentar a candidatura a figura, mas Quim não deixou : Artur defendeu um; Quim respondeu com dois. Roderick atirou ao lado, ele que tinha sido também uma aposta ao lado no papel de trinco.
Festa de Quim, em voo rasante sobre o banco do Benfica, no fim, com José Cid a ecoar no AXA: "Addio, adieu, auf Wiedersehen, goodbye." Traduzindo: o Benfica disse adeus à final que se habituou a ganhar...



SEM FOLGAS PARA NINGUÉM

Nem José Peseiro nem Jorge Jesus concedem folga aos seus jogadores. O Braga treina hoje, pelas 10h30, à porta fechada já a pensar na deslocação da próxima segunda-feira a Olhão, enquanto as águias também irão trabalhar longe dos olhares dos jornalistas no Caixa Futebol Campus, tendo em vista a deslocação de domingo ao estádio do Beira-Mar.


EM DÚVIDA PARA OLHÃO ÉDER TORCEU UM JOELHO

A ponta final do duelo com o Benfica foi madrasta para Éder. Num despique com Luisão, o ponta de lança torceu o joelho direito e teve de abandonar a partida, estando em dúvida para o "assalto" ao Olhanense, marcado para segunda-feira. A equipa treina esta manhã à porta fechada, estimando-se que o internacional português seja reavaliado hoje.


O JOGO

JotaCC

Braga: «Ataque a autocarro do Benfica foi um ato repugnante»
«Este ato, isolado, que envergonha os bracarenses, não pode nem deve ficar impune», diz António Salvador

O presidente do Sp. Braga, António Salvador, emitiu esta madrugada um comunicado em que lamenta e repudia o apedrejamento do autocarro do Benfica.

«Tendo conhecimento do incidente ocorrido com o autocarro do Sport Lisboa e Benfica, não posso deixar de lamentar e repudiar o ato praticado», diz António Salvador em comunicado.

«No Estádio, bem como nas suas imediações, tudo foi tranquilo, nada fazendo prever que na viajem de regresso a Lisboa, e já a cerca de cinco quilómetros do Estádio Axa, alguém cobardemente atacasse o autocarro e a comitiva do Sport Lisboa e Benfica».

«Este ato, isolado, que certamente envergonha todos os bracarenses, não pode nem deve ficar impune. Apelo às autoridades competentes, não só para encontrar os responsáveis por tão repugnante ato, mas também a adoção de medidas para prevenir que no futuro não voltem a verificar-se incidentes, deste ou de qualquer outro tipo», frisa o presidente dos arsenalistas.

«Tanto eu, como o Sporting Clube de Braga, estaremos sempre disponíveis para cooperar na erradicação da violência no desporto».

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O presidente do SC Braga, António Salvador, lamentou e repudiou o ataque ao autocarro do Benfica, escassos quilómetros após ter saído do Estádio AXA na última noite, mostrando-se totalmente disponível para cooperar no sentido de o autor não passar impune.

A reação de António Salvador surgiu através de comunicado divulgado através do site do clube bracarense:

«Tendo conhecimento do incidente ocorrido com o autocarro do Sport Lisboa e Benfica, não posso deixar de lamentar e repudiar o acto praticado.

No Estádio, bem como nas suas imediações, tudo foi tranquilo, nada fazendo prever que na viajem de regresso a Lisboa, e já a cerca de 5km do Estádio Axa, alguém cobardemente atacasse o autocarro e a comitiva do Sport Lisboa e Benfica.

Este acto, isolado, que certamente envergonha todos os bracarenses, não pode nem deve ficar impune.

Apelo às autoridades competentes, não só para encontrar os responsáveis por tão repugnante acto, mas também a adopção de medidas para prevenir que no futuro não voltem a verificar-se incidentes, deste ou de qualquer outro tipo.

Tanto eu, como o Sporting Clube de Braga, estaremos sempre disponíveis para cooperar na erradicação da violência no desporto.»

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Éder será baixa com o Olhanense. Ainda está por determinar a gravidade da entorse no joelho direito que o internacional português sofreu frente ao Benfica, depois de um duelo com Luisão. O atacante será reavaliado nesta sexta-feira e sujeito a exames complementares de diagnóstico para se saber se algum ligamento do joelho foi afetado.

De regresso às opções está o nigeriano Elderson, que cumpriu na Taça da Liga a suspensão que lhe foi aplicada pela expulsão no derby frente ao Vitória de Guimarães. Douglão, ainda se treina de forma condicionada. Haas, Nuno André Coelho e Rúben Micael continuam ao cuidado do departamento médico.

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António Salvador tornou público um comunicado na página oficial dos guerreiros do Minho a condenar os atos de violência.

Eis o comunicado do presidente do SC Braga:

«Tendo conhecimento do incidente ocorrido com o autocarro do Sport Lisboa e Benfica, não posso deixar de lamentar e repudiar o acto praticado.

No Estádio, bem como nas suas imediações, tudo foi tranquilo, nada fazendo prever que na viajem de regresso a Lisboa, e já a cerca de 5km do Estádio Axa, alguém cobardemente atacasse o autocarro e a comitiva do Sport Lisboa e Benfica.

Este acto, isolado, que certamente envergonha todos os bracarenses, não pode nem deve ficar impune.

Apelo às autoridades competentes, não só para encontrar os responsáveis por tão repugnante acto, mas também a adopção de medidas para prevenir que no futuro não voltem a verificar-se incidentes, deste ou de qualquer outro tipo.

Tanto eu, como o Sporting Clube de Braga, estaremos sempre disponíveis para cooperar na erradicação da violência no desporto.

António Salvador Rodrigues.»


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