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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 25/02

Started by JotaCC, 25 de February de 2013, 07:17

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JotaCC

Confrontos interrompem dérbi em Guimarães


O árbitro Hugo Pacheco recusou reatar o jogo entre V. Guimarães B e Sp. Braga B, interrompido aos oito minutos devido às cenas de violência entre os adeptos dos dois clubes da II Liga. Os confrontos eclodiram quando os apoiantes bracarenses entraram para o topo norte do Estádio D. Afonso Henriques, aos seis minutos. Os adeptos do clube vimaranense começaram, de imediato, a atirar cadeiras e tochas, após o rebentamento de um petardo pelos adeptos visitantes.

A direcção vitoriana não requisitou policiamento para este jogo, apesar da rivalidade existente entre as duas equipas. A espiral de violência cresceu e a chuva de cadeiras entre as bancadas poente e norte intensificou-se. Com apenas alguns 'stewards' a dividir adeptos de Braga e Guimarães, os vitorianos saltaram a barreira e forçaram as pessoas afectas ao Sp. Braga B a sair da bancada.
Aos 15 minutos, a equipa do Sp. Braga recolheu ao balneário e os ânimos só acalmaram, quando alguns agentes da PSP que vieram de Braga, entraram no estádio.

Direcções dos dois clubes querem apurar responsáveis

Os graves e "lamentáveis" incidentes registados, ontem, no Estádio D. Afonso Henriques, no dérbi entre Vitória de Guimarães B e Sp. Braga B - a contar para a 29.ª jornada da II Liga - motivaram de imediato uma reacção dos dois clubes. Direcções vimaranense e bracarense querem ver apurados responsáveis pelos actos de violência entre adeptos, que motivaram a interrupção do jogo.

Em conferência de imprensa, logo após o caso, o presidente do Vitória, Júlio Mendes, disse que fará todos os esforços para encontrar os responsáveis pelos incidentes. "Vou apurar a responsabilidade até aos limites das minhas capacidades. Tanto quanto possível, irei responsabilizar os que protagonizaram o que de lamentável hoje [ontem] aconteceu no nosso estádio, sejam eles da empre sa de segurança, dos profissionais da segurança, da equipa de organização do jogo, dos adeptos do clube visitante ou do nosso clube", fez questão de garantir.

A direcção vitoriana não solicitou policiamento para o dérbi entre equipas rivais, Júlio Mendes justifica que a decisão foi tomada depois de equacionados todos os factores: "entendemos, a exemplo do que já aconteceu noutros jogos neste estádio, que poderíamos garantir a segurança dentro do estádio, com o jogo a decorrer de forma normal e, por uma questão de dignidade, honra e princípio, decidimos não abdicar dessa posição, pois tivemos a coragem de dar o primeiro passo nesta matéria. Embora com ou sem policiamento possa acontecer de tudo, 150 adeptos de uma equipa visitante a uma distância enorme não podem originar o que de anormal e inesperado aconteceu aqui hoje [ontem]", afirmou.

A SAD arsenalista reagiu em comunicado aos incidentes e lembrou que antes da realização do jogo demonstrou ao Vitória, Liga de Clubes e PSP "a preocupação" pela falta de policiamente, "alertando para o elevado risco que representa sempre um dérbi entre os dois clubes e sugerindo, por isso, o policiamento e a classificação deste como sendo um jogo de nível 1".

A direcção bracarense espera que as autoridades apurem os responsáveis e disponibiliza-se a cooperar. "O Sp. Braga lamenta a atitude violenta dos adeptos da Vitória, demonstrada logo após a chegada dos apoiantes do Sp. Braga, com o arremesso de objectos vários contra os adeptos, relvado e o banco visitante. Lamentamos o grau de violência atingido e, face ao sucedido, o Sp. Braga espera que as autoridades diligenciem no sentido de apurar os responsáveis por estes actos, assumindo a sua inteira disponibilidade para cooperar, bem como se solidariza com os seus adeptos agredidos", pode ler-se no comunicado.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Baiano candidato de esquerda
SEM CONCORRÊNCIA PARA RENDER ELDERSON

Baiano completou 26 anos em pleno dérbi do Minho e pode ter a prenda que deseja na meia-final da Taça da Liga. O lateral brasileiro já não joga desde o dia 16 de janeiro quando José Peseiro optou por colocar Salino a defesa-esquerdo no dérbi de má memória em Guimarães que representou a saída da equipa da Taça de Portugal, mas curiosamente pode voltar agora ao ativo com a adaptação ao lado esquerdo da defesa, onde já não mora Ismaily. Elderson é ausência confirmada, em virtude do cartão vermelho que viu anteontem.

Baiano só não é o único candidato porque ainda há Emídio Rafael, mas a realidade é que Peseiro não tem grandes opções para o confronto com os encarnados, nomeadamente para formar a defesa. Recorde-se que os centrais Douglão, Nuno André Coelho e Haas são cartas fora do baralho há muito tempo, sendo que também os médios Ruben Micael e Djamal estão "riscados" para o jogo desta 4.ª feira. A única hipótese de recuperação chama-se Sasso e aí para entrar no eixo. Resta então perceber quem será o defesa-esquerdo, mas o nome de Baiano é não só o mais consensual como principalmente a única possibilidade concreta que Peseiro possui.

RECORD

JotaCC

Douglão à vista para remendar a defesa

DOUGLÃO poderá ser opção no Braga, depois de amanhã (19.45 horas, TVI), na receção ao Benfica, em jogo da meiafinal da Taça da Liga. O central brasileiro, embora ainda conste do boletim clínico, está perto de ser considerado como apto, situação que a confirmar-se ajudará a aliviar o panorama alarmante, no setor defensivo, face à falta de opções à disposição do técnico José Peseiro.
Com Douglão, Sasso e Nuno André Coelho a contas com problemas físicos, resta ao treinador o central Paulo Vinícius, o que já obrigou à improvisação do médio Custódio a defesa central, no desafio de anteontem, em casa, com o Vitória de Guimarães, que permitiu aos arsenalistas regressar às vitórias (3-2), após quatro jogos de jejum. A partida ditou ainda a expulsão de Elderson, que, deste modo, não poderá defrontar o Benfica, pelo que, face à venda de Ismaily, obriga a lançar Emídio Rafael (ex-F. C. Porto), que tem alinhado pela equipa B ou então a improvisar Baiano ao flanco esquerdo. Entretanto, e ainda em termos de boletim clínico, Ruben Micael e Djamal permanecem indisponíveis.
O Sporting de Braga volta a treinar hoje (11 horas), à porta fechada.


DÉRBI DA VERGONHA
Jogo começou sem policiamento e foi interrompido aos sete minutos violentos confrontos iniciaram-se com a chegada de adeptos bracarenses ao estádio

Incidentes entre adeptos do V. Guimarães e do Sp. Braga, ontem, no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, na 29ª jornada da 2.ª Liga, levaram o árbitro Hugo Pacheco, do Porto, a suspender o encontro.
A rivalidade no futebol ultrapassou os limites do bom senso e os atos de violência protagonizados entre adeptos do Vitória de Guimarães e do Sporting de Braga, no duelo das equipas B, ontem, em Guimarães, não dignificaram o futebol português. A Direção vitoriana não requisitou policiamento para o jogo e o rastilho acendeu-se aos minuto seis, com a chegada de uma centena de adeptos arsenalistas ao estádio.
Seguiram- se as provocações da praxe, mas o descalabro iniciou-se quando elementos afetos ao Braga aproximaram-se da bancada vitoriana, arremessando cadeiras e uma tocha. Após oito minutos de confrontos entre adeptos, apenas separados pelas portas que dividem as bancadas, o cenário complicou-se com a invasão dos associados locais à bancada afeta à equipa adversária. Valeu a chegada do Corpo de Intervenção da PSP naquele preciso momento, cujo plano de ação fez desmobilizar rapidamente os sócios vitorianos do local.
Após os confrontos, no qual se registaram oito feridos, ficaram reunidas as condições necessárias para a retoma da partida. No entanto, apesar de todos os esforços, as medidas tomadas foram insuficientes para convencer o árbitro Hugo Pacheco a regressar ao relvado.
Braga diz ter alertado
Em comunicado, a SAD do Braga tomou posição sobre os incidentes, adiantando que já se tinha manifestado junto do Vitória de Guimarães, assim como na PSP e na Liga de Clubes, para o facto de não haver pedido de policiamento, algo que compete, exclusivamente, ao clube organizador. A administração bracarense mostrou-se solidária com os adeptos agredidos e disponível para cooperar no sentido de serem apuradas todas as responsabilidades.
Sobre a questão da dispensa do policiamento, e à margem da assinatura de um protocolo em Espinho, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, focou a questão: "Quem organiza o jogo é responsável pela segurança. Pode requisitar ou não o policiamento, e sempre foi assim".

JN

JotaCC

Violência: Presidente reage aos confrontos entre adeptos de Braga e Guimarães
Liga quer regresso da PSP

"É lamentável que alguns políticos só se sirvam do futebol para se passearem nas zonas VIP e nada façam para assegurar as condições mínimas para que o espetáculo se desenrole em segurança". Mário Figueiredo, Presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, não teve pejo em atacar, ontem, o Governo poucas horas depois dos confrontos que feriram cerca de uma dezena de adeptos no jogo entre Guimarães B--Braga B, a contar para a II Liga de futebol, no estádio D. Afonos Henriques. O encontro foi interrompido aos 8 minutos.
O Guimarães não "contratou" polícia para o jogo, previsivelmente de risco, tendo suscitado críticas. "Não cumpre aos clubes financiar as forças de segurança pública com pagamento de horas extraordinárias a um número exorbitante", disse Mário Figueiredo.

Em conferência de imprensa, o presidente da Liga disse ser preciso "colocar um ponto final à violência no desporto" e apelou à aplicação da lei, que considera ter "dispositivos que permitem atuar e banir os desordeiros dos recintos desportivos".

O presidente da Liga aproveitou ainda para responsabilizar o Estado, e o ministro da Tutela e do Desporto pela falta de segurança nos estádios: "A tutela anda mais preocupada em aproveitar-se do futebol do que em servi-lo com sentido de Estado e responsabilidade".

CORREIO DA MANHÃ

JotaCC

Desacatos no D. Afonso Henriques suspendem jogo
Houve confrontos entre adeptos, na partida entre o V. Guimarães B e o Sp. Braga B. Mário Figueiredo aponta o dedo ao Governo

O encontro V. Guimarães B-Sp. Braga B, a contar para a 29.ª jornada da II Liga, foi ontem suspenso, apenas oito minutos após o início da partida, devido a confrontos entre adeptos vimaranenses e bracarenses. O clube vitoriano considera "lamentável" o que se passou e promete "apurar responsabilidades", enquanto Mário Figueiredo, presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), responsabiliza o Governo pelos recentes incidentes nos estádios.
O derby minhoto, importante na luta pela fuga à despromoção, tinha começado há apenas oito minutos quando o árbitro Hugo Pacheco interrompeu a partida devido a desacatos entre adeptos dos dois clubes. Os incidentes iniciaram-se quando os apoiantes bracarenses entraram no topo norte do Estádio D. Afonso Henriques e foram recebidos pelos adeptos vimaranenses com o lançamento de cadeiras e tochas.
Apesar da enorme rivalidade entre os clubes, a direcção do V. Guimarães não requisitou policiamento para a partida e os stewards destacados para o jogo, responsáveis por manter a segurança, revelaram-se incapazes de suster a violência, que terá provocado duas dezenas de feridos.
Os primeiros a reagir aos incidentes foram os responsáveis vimaranenses. Júlio Mendes, presidente do V. Guimarães, considera o que se passou "absolutamente lamentável". "Tenho a garantia que estava tudo organizado para que tivéssemos um jogo de futebol e uma festa, mas não foi isso que aconteceu. Foi uma situação muito grave, que não voltará a acontecer enquanto eu for presidente", disse Júlio Mendes, que garantiu que vai "responsabilizar os protagonistas destes incidentes". "Se pensam que o futebol é isto ou que o Vitória pode ser isto, terão de arranjar outros responsáveis para o clube. Há um grupo restrito de adeptos que transforma aquilo que deve ser uma festa neste tipo de coisas lamentáveis", vincou.
Do lado da LPFP, a reacção surgiu pela voz do presidente, que deixou fortes críticas a Miguel Relvas. Mário Figueiredo começou por lamentar os "actos de violência gratuita", lembrando que "há legislação para punir". "Espero que apliquem a lei com mão pesada. Tem de ser interdita a entrada de desordeiros nos estádios de futebol, que devem ser chamados a uma esquadra e aí ficarem enquanto os jogos estiverem a decorrer."
Figueiredo lançou depois um ataque ao Governo, que "anda mais preocupado em defender o monopólio, o abuso da posição dominante e em aproveitar-se do futebol do que em servir". "Hoje [ontem] assistimos a acontecimentos alarmantes, que lamentamos e condenamos. Mas, há dias, o senhor ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares [Miguel Relvas] disse que há segurança no desporto", recordou, deixando depois um recado: "É lamentável que alguns políticos só se sirvam do futebol para passear nas zonas VIP. Está na altura de encontrar pessoas credíveis para a tutela desportiva em Portugal".

PUBLICO

JotaCC

Atuação da PSP evitou tragédia em Guimarães
Jogo foi suspenso por causa da violência nas bancadas do Afonso Henriques

Um dia depois de o Sp. Braga - V. Guimarães ter sido marcado por incidentes dentro e fora do estádio, o jogo da Liga de Honra entre as equipas B dos rivais minhotos na tarde de ontem terminou aos oito minutos, interrompido pelo árbitro Hugo Pacheco na sequência de confrontos entre adeptos na bancada norte do Estádio Afonso Henriques, em Guimarães. Se na véspera, as claques do Vitória arrancaram cadeiras da "Pedreira" de Braga e, após o final do jogo, viram quatro autocarros alvejados por pedras, ontem os confrontos acabaram por ser mais graves, provocando dois feridos entre os adeptos bracarenses, assistidos no Hospital de Guimarães.

Adeptos lançaram cadeiras e tochas nas bancadas
Segundo os relatos recolhidos pelo DN, os incidentes começaram com o arremesso de cadeiras por parte das claques bracarenses, que levaram uma centena de elementos a um jogo com assistência de cerca de quase dois mil espetadores. A resposta dos vitorianos, em maioria, surgiu com o arremesso de cadeiras do próprio estádio, seguindo- se uma invasão ao setor visitante e agressões aos rivais, perante a impotência dos vigilantes em travar a violência.
"Apesar de o Vitória não ter requisitado policiamento, estavam de sobreaviso nas imediações do estádio cerca de 90 agentes, incluindo elementos do Corpo de Intervenção da PSP do Porto, o que corresponde a um policiamento de prevenção superior ao de qualquer jogo normal, porque havia uma possibilidade de retaliações e confrontos relacionados com a rivalidade entre os dois clubes e também aos incidentes da véspera", revelou ao DN fonte policial. À semelhança de outros clubes, o Vitória não pediu policiamento para o jogo, por não concordar que seja a PSP a definir o número de agentes para cada jogo, o que se reflete na fatura a pagar. O presidente vitoriano Júlio Mendes salientou que "os responsáveis pelos atos de violência não vão ficar impunes": "A responsabilidade aos nossos ombros é grande demais para se tratar um jogo como se fosse uma batalha campal."

DN

Bruno3429

Pedro Santos no topo da lista para 2013/2014
Por Pedro Manuel Couto com António Casanova

Pedro Santos tem o seu nome no topo da lista de potenciais reforços do SC Braga para a próxima temporada.

O extremo esquerdo encontra-se em final de contrato com o V. Setúbal, o que significa que neste momento está em condições de decidir livremente o seu futuro profissional.

A SAD bracarense não perde tempo e, apesar de faltarem três meses para chegar ao fim a presente campanha, os responsáveis pelo futebol profissional encontram-se no terreno a preparar o futuro. E com alvos bem definidos.

Depois de Jander (tal como A BOLA antecipou, o defesa/médio brasileiro de 24 anos vai trocar o Olhanense pelos guerreiros em julho e assume-se como a primeira contratação já firmada por António Salvador), Pedro Santos tem tudo para se tornar na segunda cara nova do plantel que atacará a época 2013/2014.

A Bola

JotaCC

Número de sócios cresceu 110 por cento

Sem medo de usar como exemplo as assistências no D. Afonso Henriques para mexer com o orgulho das pessoas da Cidade dos Arcebispos e levá-los a deslocarem-se à Pedreira, António Salvador viu o número de sócios do Braga subir gradualmente até superar o rival Vitória de Guimarães. Fruto de uma estratégia de marketing com o objetivo de tornar os arsenalistas num clube da região, assinalado com a criação do nome Guerreiros do Minho, o número de sócios aumentou 110 por cento de 2006 até 2013, tendo já superado a barreira dos 30 mil sócios, como foi revelado em vésperas do dérbi com os vitorianos. Para isto muito contribuiu o périplo que os bracarenses têm realizados pelas escolas da cidade e não só, nas quais angariaram grande parte destes associados.


"Fez do clube um grande"
Presidente da AG durante o segundo mandato de António Salvador, o empresário revela a maior proeza do líder dos arsenalistas

Seguidor atento do trabalho desenvolvido por António Salvador nestes dez anos, João Gomes Oliveira não esconde o orgulho de ver hoje o Braga como uma das principais forças do futebol português. "O clube estava numa situação complicada quando ele [António Salvador] entrou e, por força da dinâmica e competitividade que mostrou, o Braga transformou-se num grande do nosso país", declarou a O JOGO o empresário, que fez parte dos órgãos sociais durante o segundo mandato de Salvador (2008-2010), como presidente da Assembleia Geral. Um período em que o líder dos arsenalistas "profissionalizou o clube", fruto de uma gestão que João Gomes Oliveira classifica de "excelente", possibilitando o "aparecimento de grandes resultados desportivos e financeiros". "Jogar a final da Liga Europa foi um momento único na vida do Braga até agora e dificilmente será esquecido. Mas não nos podemos esquecer do segundo lugar do campeonato nacional, que também foi um feito histórico", destacou.


Elogios > João Gomes Oliveira destaca trabalho de Salvador

Aos dez anos de presidência de António Salvador só faltou mesmo a conquista de um grande troféu. No entanto, João Gomes Oliveira acredita que, "se o clube continuar no mesmo caminho, ele acabará por chegar". "Não nos podemos esquecer que só dois clubes conseguiram intrometer-se entre os chamados três grandes: o Belenenses e o Boavista. Mas o Braga já lançou as bases e tem todas as condições para ser o próximo a consegui-lo num futuro próximo", projetou o expresidente da AG.


Violência pára dérbi minhoto
Agressões brutais entre adeptos do V. Guimarães B e do Braga B causaram mais de uma dezena de feridos, numa batalha que apenas deixou tempo para oito minutos de jogo

O Conselho de Disciplina entender que se aplica a este episódio o artigo 94º, que pune com derrota e multa a não realização ou não conclusão de jogos por falta de condições de segurança imputáveis ao clube que indica o estádio. Neste caso, no rescaldo dos momentos de terror que se viveram em Guimarães, o que se discutiu entre clubes, Liga e até Governo foi a ausência de policiamento, permitida por lei e prática vimaranense nos últimos meses. O Braga fez saber em comunicado que alertou o adversário, a Liga e a PSP para os riscos do segundo encontro destes rivais no fim de semana (na véspera, no AXA, o Braga de Peseiro vencera por 3-2 o V. Guimarães de Rui Vitória), que não foi sequer classificado como de alto risco. A pertinência da preocupação bracarense confirmou-se da pior maneira quando cerca de 150 adeptos visitantes entraram no topo norte e se dirigiram à bancada poente, na qual se encontravam quase dois mil vimaranenses. Entre provocações e cadeiras arrancadas, os da casa saltaram a vedação que separava os sectores e foi o caos, com agressões brutais numa batalha campal que os cerca de 30 assistentes de recinto desportivo que substituem a polícia não conseguiram evitar. Os agentes da PSP de Braga que escoltaram os dois autocarros e que estavam no exterior do estádio foram chamados a intervir. O jogo foi suspenso, os visitantes abandonaram o recinto e, quando o Braga B deixou o D. Afonso Henriques, já com 70 agentes a zelarem pela segurança no exterior, sob os assobios de meio milhar de adeptos da casa, foi feita a única detenção da tarde, por tentativa de arremesso de uma pedra contra o autocarro.

No relvado > Jogadores incrédulos com os problemas nas bancadas


Miguel Macedo rejeita responsabilidade legal

Confrontado com os incidentes no D. Afonso Henriques, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, esclareceu que, na nova legislação de policiamento desportivo, "não há nenhuma alteração" relativamente à requisição de policiamento e que essa "é uma decisão que compete aos clubes". "A única alteração", explicou, visa caminhar "progressivamente" para essa dispensa, mas nos "escalões mais baixos, dos infantis e dos juvenis", no "sentido pedagógico": "É para não associarem, desde a mais tenra idade, a prática desportiva a questões de segurança." Miguel Macedo admitiu que "talvez" a dispensa de requisição de policiamento esteja "hoje" a ser mais usada pelos clubes profissionais, mas, sublinhou, "eles já podiam fazer isso e continuam a poder fazer isso, e a responsabilidade é de cada clube". "Nesse domínio, essa legislação não trouxe nenhuma alteração", reiterou.


Hugo Pacheco pergunta se tem de haver mortes

As regras impedem os árbitros de fazer declarações acerca dos jogos, mas nada lhes limita a liberdade de expressão quando se trata de desabafar nas redes sociais, e foi isso que levou Hugo Pacheco (na foto) a partilhar, ontem à noite, no Facebook, uma reflexão acerca das consequências da ausência de policiamento nos estádios, assunto que permite "imaginar diversos cenários desastrosos". Porém, "quando a imaginação se torna realidade" e adeptos que, "em vez de assistirem a um jogo, vivem uma batalha campal", isso é "lamentável". "E porquê? Pura e simplesmente pela falta de policiamento (algo permitido por Lei) e que poderia ter consequências extremas. Será que tem de haver mortes para que possamos repensar esta lei, ou será que o espetáculo extra faz parte dos objetivos?", interroga-se, chocado perante uma "realidade alarmante": "Hoje assisti a essa realidade." Recorde-se que a APAF (Associação Portuguesa dos Árbitros de Futebol) tem repetidamente criticado a ausência de polícia nos estádios.

O JOGO

JotaCC

Mudanças extremas à vista com Alan e Hélder Barbosa à cabeça

A aposta no setubalense Pedro Santos pressupõe mudanças nos extremos que devem fazer parte do plantel do SC Braga na próxima temporada.

Aliás, no decurso desta campanha já se percebeu que os minhotos necessitam urgentemente não só de reforçar as alas mas também de refrescar as figuras que atualmente desempenham essas funções.

A contratação do ex-navalista João Pedro, concretizada no passado mês com o jogador a rubricar acordo válido por quatro anos e meio, está integrada neste processo de mudança e que, além de Pedro Santos, deve conhecer outros rostos, que estão perfeitamente identificados, podendo as negociações avançar a qualquer momento.

A entrada destes futebolistas abre em definitivo a porta da saída a Hélder Barbosa, que ainda tem mais um ano de contrato.

No passado mês de janeiro, e de acordo com declarações do empresário do atleta, o atacante terá estado na mira de clubes gregos e franceses, que revelaram enorme interesse no serviços do futebolista, mas sempre na situação de empréstimo. António Salvador, presidente da SAD bracarense, rejeitou negociar qualquer cedência, porque só deixa sair o extremo a troco de cinco milhões de euros.

Relativamente a Alan, que também tem contrato válido com o emblema bracarense até final de junho de 2014, a situação é distinta.

O brasileiro vai no quinto ano vestindo a camisola do SC Braga, tempo que lhe permitiu assumir o papel de capitão dos guerreiros, transformando-se num dos jogadores mais respeitados e acarinhados pelos restantes companheiros e adeptos.

A BOLA

JotaCC

Braga quer ver apurados 'responsáveis pelos incidentes'


A direcção do Sporting de Braga manifestou esta noite o desejo de que "as autoridades apurem os responsáveis" pelos incidentes verificados na visita da equipa B de futebol ao Vitória de Guimarães B, culpabilizando o rival pela violência registada.

"Lamentamos a atitude violenta dos adeptos da Vitória de Guimarães, demonstrada logo após a chegada dos nossos apoiantes, com o arremesso de objectos vários contra os adeptos, relvado e o banco visitante. Comportamento que originou a interrupção da partida, levando o árbitro da partida a dar o mesmo por terminado por falta de condições de segurança", referem os "arsenalistas".

O árbitro portuense Hugo Pacheco recusou reatar o jogo da 29.ª jornada da II Liga na sequência de cenas de violência entre os adeptos dos clubes: os bracarenses abandonaram o relvado do Estádio D. Afonso Henriques aos 15 minutos, sendo seguidos pouco depois -- e definitivamente - pela equipa de arbitragem.

Em comunicado, o clube bracarense é claro: "Lamentamos o grau de violência atingido e, face ao sucedido, o Sporting de Braga espera que as autoridades diligenciem no sentido de apurar os responsáveis por estes atos, assumindo a sua inteira disponibilidade para cooperar, bem como se solidariza com os seus adeptos agredidos".

A direcção presidida por António Salvador faz notar que "em tempo devido demonstrou junto do Vitória de Guimarães, Liga de Clubes e PSP a preocupação pela possibilidade de não policiamento do jogo, sugerindo por isso o policiamento e a classificação deste como sendo um jogo de nível 1".

Os bracarenses falam ainda em "preocupação face à colocação e proximidade dos adeptos das duas equipas" e recordam que ficou lavrado em relatório o protesto pelo facto do desafio não merecer nível de segurança de alto risco.

Os confrontos eclodiram quando os apoiantes bracarenses entraram para o topo norte do Estádio D. Afonso Henriques, aos seis minutos: os vimaranenses começaram, de imediato, a atirar cadeiras e tochas, após o rebentamento de um petardo pelos adeptos visitantes.

Apesar da forte rivalidade entre as equipas, a direcção vitoriana não requisitou policiamento e a espiral de violência cresceu e a "chuva" de cadeiras entre as bancadas poente e norte intensificou-se.

Com apenas alguns "stewards" a dividir adeptos de Braga e Guimarães, os vitorianos saltaram a barreira e forçaram os rivais a abandonar a bancada.

Aos 15 minutos, a equipa do Sporting de Braga recolheu ao balneário e os ânimos só acalmaram quando alguns agentes da PSP, que vieram de Braga, entraram no estádio.

SOL

JotaCC

Guerreiros preparam desafio com Benfica

O SC Braga realizou, esta segunda-feira, o treino à porta fechada de preparação para a partida, de quarta-feira, frente ao Benfica, referente à meia-final da Taça da Liga.

O treinador José Peseiro apresenta algumas dúvidas no setor defensivo. Elderson está castigado pelo que será necessário adaptar Baiano ou Salino à posição de defesa esquerdo.

Também existem dúvidas quanto à recuperação do defesa francês Sassa, que falhou o jogo frente ao Vitória de Guimarães.

Os defesas Douglão e Nuno Coelho e o médio Ruben Micael continuam sob vigilância médica.

A BOLA

JotaCC

SC Braga: Dúvidas à esquerda na defesa para receção ao Benfica

Após a vitória no dérbi diante do Vitória de Guimarães (3x2), o SC Braga retomou os trabalhos de preparação para o duelo com o Benfica, quarta-feira, em partida das meias-finais da Taça da Liga.

José Peseiro fechou as portas do treino onde ensaia as soluções para o lado esquerdo do eixo defensivo. É que Elderson está castigado, sendo que a solução deve passar por Salino ou Baiano.

Quanto ao boletim médico, esse, continua com Sassa. O francês falhou o duelo com os vimaranenses mas ainda não é certa a sua ausência no eixo.

Já Douglão, Nuno Coelho e Rúben Micael (recupera de cirurgia) continuam ausentes dos trabalhos de José Peseiro.

O SC Braga x Benfica joga-se na quarta-feira, em Braga.

ZEROZERO

brigada da relote


brigada da relote


JotaCC

Sp. Braga e Benfica procuram bilhete para a final
Minhotos e encarnados medem forças na quarta-feira, na 'Pedreira'. Éder é a grande referência do ataque arsenalista, enquanto Lima e Cardozo repartem o protagonismo na dianteira da equipa de Jorge Jesus.

Sporting de Braga e Benfica decidem esta quarta-feira o primeiro finalista da Taça da Liga 2012/13, que tem ainda a meia-final entre o FC Porto e o Rio Ave, 'pendurada' por falta de confirmação.
Em causa está a clarificação sobre a eventual irregularidade ou não da utilização por parte do FC Porto dos jogadores Fabiano, Abdoulaye e Sebá frente ao Vitória de Setúbal, pelo que o resultado deste jogo ainda não foi homologado.
Numa primeira fase, o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) decidiu absolver o FC Porto, mas, posteriormente, a Comissão de Instrução de Inquéritos da Liga de clubes e Vitória de Setúbal recorreram para o Conselho de Justiça, pelo que a marcação do jogo está dependente desta decisão.
Indiferentes ao imbróglio regulamentar em causa neste processo, no que toca à interpretação dos regulamentos que obrigam os jogadores a 72 horas de intervalo entre dois jogos, Sporting de Braga e Benfica, vencedor das quatro edições anteriores, disputam a presença na final.
Minhotos e encarnados chegam a este jogo após terem vencido os seus adversários na 20.ª jornada da Liga, respetivamente Vitória de Guimarães (3-2) e Paços de Ferreira (3-0).

DN

Bruno3429

Marco Ferreira no SC Braga – Benfica

O Conselho de Arbitragem de Federação nomeou o árbitro Marco Ferreira para dirigir o encontro das meias-finais da Taça da Liga entre o SC Braga e o Benfica, agendado para quarta-feira (19.45 horas), no Estádio Axa.

O juiz madeirense será auxiliado por Cristóvão Moniz e Sério Serrão.

A Bola