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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 12/02

Started by Bruno3429, 12 de February de 2013, 08:32

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Bruno3429

Ismaily a caminho do Shakthar
Por Redação

Ismaily jogou ontem na derrota do SC Braga frente ao Paços de Ferreira (2-3) mas, apurou A BOLA, não voltará a vestir a camisola do clube minhoto. O lateral-esquerdo brasileiro, de 23 anos, está a caminho dos ucranianos do Shakhtar Donetsk, que já há alguns dias pressionavam o presidente bracarense, António Salvador, a aceitar o negócio.

Os valores finais da operação ainda não são conhecidos, mas a proposta inicial foi de quatro milhões de euros, muito baixa para os cerca de 10 milhões que exigia o SC Braga.

Apesar da aparente pouca disponibilidade do Shakhtar para ultrapassar a fasquia dos cinco milhões, a verdade é que os dois clubes chegaram ontem a um entendimento e é seguro que a venda de Ismaily representará mais um importante encaixe para os cofres do clube português.

A Bola

Bruno3429

Com tanta cabeça não rolou nenhuma
PAÇOS DESBRAVA CAMINHO DA CHAMPIONS E PESEIRO SEGURA-SE

Cinco golos de cabeça mas não rolou nenhuma. O jogo teve sempre lenços brancos para José Peseiro, mas António Salvador segurou o treinador, apesar de tanta contestação.

Record

Bruno3429

Sporting de Braga falhou o assalto ao terceiro lugar
Paulo Machado

Era um jogo importante, não sendo decisivo. Foi desta forma que José Peseiro abordou o encontro com o Paços de Ferreira, na conferência de imprensa de antevisão a esta partida da 18.ª jornada da Liga, mas a mensagem parece não ter passado para os jogadores. Ou passou tarde demais, quando os pacenses já estavam a vencer por três golos de diferença.

A equipa bracarense acordou tarde demais, reduzindo ainda para 2-3, com golos de Salino e Éder, mas foi insuficiente. E o Braga ficou agora a quatro pontos do terceiro lugar.
A intranquilidade pesou em demasia na formação bracarense, talvez apanhados desprevenidos pela forma como o adversário se revelou letal. O Sp. Braga até entrou bem no jogo, com Mossoró a tentar comandar as operações ofensivas e a lançar Éder no ataque, mas Cássio esteve sempre intransponível.

A estratégia dos pacenses surtiu efeito na perfeição, com saídas rápidas para o ataque e o Braga, como tem acontecido noutros jogos, a cometer falhas em demasia no sector defensivo. Sasso e Paulo Vinícius foram impotentes para travarem jogadores como Cícero ou Hurtado. Este último foi o 'vilão' dos bracarenses, assinando dois golos que deitaram abaixo a estima dos 'Guerreiros do Minho'.

Ao minuto 15, após uma grande jogada de Vítor, Hurtado assinou o primeiro golo de cabeça, com Quim em esforço a tentar evitar o golo dos pacenses, mas rendido ao remate.
Aguardava-se por uma reacção do Braga... o que demorou a acontecer . Incompreensível a falta de velocidade dos jogadores bracarenses e com o Paços de Ferrera, inclusive, a deter maior posse de bola nesta fase do jogo.

Filipe Anunciação, no meio-campo, chegou e sobrou para as encomendas. No ataque, Hurtado e Cícero causaram rasgos que provocaram estragos na defesa do Braga. E ficou pior ainda quando o Paços marcou o segundo golo, com as bancadas a agitarem-se e a ouvirem-se protestos contra José Peseiro.

Na entrada para a segunda par-te esperava-se uma reacção dos bracarenses. Mas, novamente, a acontecer um duro golpe nas aspirações arsenalistas. Numa das poucas jogadas realizadas na área de Quim, Cícero fez o terceiro golo e quase arrumou com o jogo. Quase, porque desta feita já não foi preciso esperar muito pela reacção dos bracarenses.

O jogo ganhou velocidade, numa espécie de filme de acção, com todos os momentos a prenderem os espectadores ao relvados. O Sp. Braga carregou, carregou e chegou ao golo. Num lance confuso, Salino reduziu para 1-3 e a esperança reacendeu-se. O jogo ficou electrizante e o ânimo dos bracarenses foi recuperado quando Éder também facturou (63 minutos), na resposta a uma assistência de João Pedro.

O jogo foi relançado e faltavam ainda cerca de 30 minutos para jogar. Peseiro arriscou, entretanto, com as entradas de Hélder Barbosa e Zé Luís prescindindo de um central (Sasso). Mas, a jogar apenas com o coração, faltou a razão aos bracarenses que acordaram tarde demais para este desafio.

Correio do Minho

Bruno3429

Pesadelo: Sp. Braga perde em casa e atrasa-se na luta com rival  
Paços para a Champions

O P. Ferreira deu ontem um passo de gigante para consolidar o 3º lugar que dá acesso às pré-eliminatórias da Champions, com a vitória no terreno do Sp. Braga por 3-2, resultado que deixa os castores com mais quatro pontos do que os minhotos.

Foi mais uma lição de eficácia do Paços, suportada no instinto goleador do extremo Hurtado, que na área e feito ponta-de--lança, marcou dois golos de cabeça, com toda a defesa bracarense a ver jogar, sobretudo Salino a fazer figura de corpo presente. Já antes, o Paços tinha dado sinais de ser melhor equipa, embora a primeira oportunidade tivesse pertencido a Éder.

Mais adulto em campo, o Paços de Ferreira explorou as fraquezas do adversário, muito nervoso, à imagem de Peseiro no banco. Esse sentimento alastrou-se para as bancadas com o segundo golo de Hurtado, quase sobre o intervalo. Adeptos bracarenses correram em direção à zona onde estavam os do Paços, obrigando-os a fugir (regressaram ao intervalo). Voaram cadeiras e antes já tinham esvoaçado lenços brancos contra Peseiro, que viu os castores marcarem o 3-0 no início da 2ª parte por Cícero. Salino e Éder ainda reduziram, mas o triunfo pacense nunca esteve em verdadeiro perigo. No final, mais assobios para o técnico do Braga.

"RESPONSÁVEL É O TREINADOR"

"Quando se perde, o responsável é o treinador e eu assumo isso. Desta vez, faltou-nos eficácia", disse José Peseiro. Já o técnico Paulo Fonseca assegurou que ninguém no Paços pensa na Champions: "Sou contra as euforias. Objetivo são os 38 pontos [manutenção]".

Correio da Manhã

Bruno3429

Paços foi a Braga vencer por 2-3 e consolida terceiro lugar

Os castores venceram, esta segunda-feira, no terreno do Braga, por 3-2, e consolidaram o terceiro lugar da Liga, alargando para quatro pontos a vantagem sobre os arsenalistas. A equipa de Paulo Fonseca continua a surpreender e está em posição de acesso à Liga dos Campeões.

Golo de Hurtado! Vítor cruza da direita para o segundo poste onde aparece Hurtado sem marcação a cabecear para o fundo das redes.

A surpresa começou a desenhar-se aos 16 minutos quando Hurtado, quase sem ângulo e de cabeça, fez o primeiro golo dos pacenses e lançou a contestação ao treinador bracarense, José Peseiro. O cenário ficou ainda mais negro para os arsenalistas aos 38m, quando o avançado peruano bisou, e de novo de cabeça, após centro de Luiz Carlos.

O segundo golo dos castores lançou momentos de confusão nas bancadas do Estádio Axa, com os adeptos do Braga a tentarem invadir a zona onde estavam os simpatizantes do Paços de Ferreira, que foram obrigados a fugir para trás de uma das balizas.

A segunda parte começou com uma perdida incrível de Éder - atirou à barra - e, aos 50m, o resultado tomou contornos de escândalo: centro perfeito de Figueiras e Cícero a antecipar-se a Quim para fazer o 3-0. Para não variar, foi de cabeça.


Nas bancadas os lenços brancos para Peseiro eram cada vez mais, mas o Braga conseguiu dar um ar da sua graça: pouco depois do 0-3, Leandro Salino reduziu a desvantagem e, aos 64m, Éder acertou finalmente com o alvo, concluindo, de cabeça, um canto marcado por João Pedro.

O Braga ainda ameaçou o empate algumas vezes, mas foi mesmo derrotado e a vida de José Peseiro no Minho está cada vez mais difícil...


António Salvador garante José Peseiro até fim da época  

O presidente do Sporting de Braga disse esta segunda-feira, após a derrota caseira da sua equipa por 3-2 frente ao Paços de Ferreira, para a Liga de futebol, que o treinador José Peseiro irá permanecer até final da época.

"Compreendo a mágoa dos adeptos, mas não vale a pena agitarem lenços brancos. Quero deixar aqui a garantia de que o treinador vai acabar a época e tenho a certeza de que vamos chegar ao pódio no campeonato", disse António Salvador, manifestando a sua convicção de que o Paços de Ferreira "vai perder pontos" e que o Sporting de Braga saberá "aproveitar a oportunidade".

Debruçando-se sobre o jogo propriamente dito, o presidente da equipa minhota ressalvou a "eficácia" do Paços de Ferreira, que "marcou três golos nas três oportunidades" que criou, mas foi duro nas críticas à atuação da sua equipa, considerando que esta "não podia ter feito a primeira parte que fez".

Para o presidente bracarense, o Sporting de Braga "tudo fez para dar a volta ao resultado depois do intervalo", podendo mesmo "ter chegado ao 2-1", mas o Paços de Ferreira "fez o 3-0, logo a seguir, e tudo se complicou".

"Temos de arrepiar caminho. Acredito nestes jogadores e neste treinador e vamos acabar, obrigatoriamente, por chegar ao terceiro lugar, que é o nosso objetivo", reforçou António Salvador, que aproveitou, ainda para "lamentar" os incidentes provocados por adeptos do Sporting de Braga, que perseguiram e agrediram adeptos do Paços de Ferreira.

Chegou mesmo a pedir "desculpas à direção e aos adeptos do Paços de Ferreira" e a "condenar a atitude" dos adeptos do Sporting de Braga que protagonizaram as cenas de violência, mesmo que tivesse havido "insinuações por parte da claque do adversário".

António Salvador fez questão de sublinhar que os adeptos do Sporting de Braga "são ordeiros e sabem receber" e levantou a necessidade de "repensar a necessidade de policiamento" aos jogos no estádio Axa.

Questionado sobre a eventual desmotivação do plantel, o presidente do Sporting de Braga rebateu de imediato: "O plantel não tem de estar desmotivado, pois nesta casa há uma coisa que é sagrada, e que é o pagamento dos salários ao fim de cada mês. Temos tido muitas lesões, o que faz com que a equipa não tenha a consistência que devia ter".

Sobre a hipótese de sair algum jogador, nomeadamente Ismaily, para o mercado russo, que ainda está aberto, Salvador não a excluiu totalmente: "Que eu saiba, não sai nenhum jogador antes do final da época".

Finalmente, reiterou que "acredita nestes jogadores", que já "ganharam tanta coisa", e que têm "plena consciência da primeira parte inadmissível que fizeram hoje".

JN

Bruno3429

«Pacinhos» saiu de moda, este é um verdadeiro «Pação»!  

Para os lados da Mata Real acostumou-se que a equipa que por lá joga à bola é o «Pacinhos», termo afetuoso que liga o FC Paços de Ferreira às suas raízes humildes. Pois bem, terá chegado o momento de fazer cair em desuso o diminutivo, ainda que carinhoso, porque aquilo que mora na capital do móvel é um verdadeiro «Pação» liderado por Paulo Fonseca em velocidade-cruzeiro para a... Liga dos Campeões; assim dita a vitória desta noite em casa do «grande» SC Braga, por 3x2, no fecho da 18ª jornada da Liga portuguesa.

Nota prévia: tristes e feias as cenas que se seguiram ao segundo golo dos «castores» no Estádio AXA, com os adeptos da casa a forçar os adeptos visitantes a procurar refúgio atrás da baliza de Quim, qual gueto em pleno estádio de futebol. As coisas acalmaram ao intervalo, mas fica a nota.

Golpes perfeitos de Hurtado

Na origem (talvez) de tamanha «caça» ao «inimigo» nas bancadas está mais um capítulo da desilusão bracarense às mãos de José Peseiro. É verdade que o SC Braga entrou bem no jogo, dominando e criando duas boas ocasiões de golo ainda antes do primeiro quarto de hora - Éder atirou ao lado (8') e Mossoró cabeceou por cima (12') – mas depois veio o desmoronamento total, aproveitado cirurgicamente pelo «Pação».

Hurtado «bisou» na vitória do Paços em Braga. Vítor pegava finalmente no bisturi «amarelo» que encontrou o corte perfeito na defensiva minhota, ao segundo poste, onde Paolo Hurtado apareceu para, de cabeça, bater Quim pela primeira vez. A segunda foi aos 37 minutos, outra vez nas alturas. E de repente o Paços de Ferreira oficializava o estatuto de «perseguido», na tabela rumo à Liga dos Campeões e no episódio das bancadas.

Nada mudou no imediato na troca de lados, porque depois de Éder desperdiçar uma daquelas a 100 por cento, Cícero do lado contrário mostrou que é lá dentro que elas contam; antecipação em modo «voo» a Quim e 0x3. Fácil. E o que dizer da reação de José Peseiro? Mãos na cara, incredulidade total.

SC Braga ainda «esperneou»

Notável a reação bracarense a tamanha «machadada». Os «guerreiros» atiraram-se à última esperança e ficaram tão perto de a saborear. Aos 56 minutos, Leandro Salino reduziu para 1x3, mesmo perante a tentativa desesperada de Tony para evitar o inevitável; aos 63 minutos era a vez de Éder acertar, finalmente, no «retângulo mágico». Canto e «cabeçada» do internacional português para o 2x3.

Jogo fantástico em Braga, digno do posto em causa: a Liga dos Campeões. Era agora tempo para o Paços de Ferreira provar que pode muito bem abanar, mas não cai; e o SC Braga prometia artilharia pesada para a última meia hora. José Peseiro lançou Zé Luís e Hélder Barbosa (saíram Sasso e João Pedro), abdicando das rotinas para apostar tudo no reforço do setor ofensivo. Paulo Fonseca respondeu e fechou a «porta» com a entrada de Javier Cohene por troca com Cícero.

E no fim ganhou o «Pação», mais terceiro do que nunca, com quatro pontos de vantagem sobre o SC Braga. Os 34 somados por esta altura deixam a equipa de Paulo Fonseca a quatro do objetivo delineado, a manutenção, mas perante as evidências é quase um «crime» não apontar este Paços de Ferreira à montra europeia. Ok, da Liga dos Campeões falamos baixinho, está prometido.

Zerozero

Bruno3429

Paços reclama em Braga um lugar na pré-eliminatória da Liga dos Campeões

Vitória no Minho deixa os pacenses com quatro pontos de vantagem no terceiro lugar. José Peseiro com vida complicada.

O Paços de Ferreira de Paulo Fonseca é um fenómeno incontornável. A equipa sensação desta temporada na Liga portuguesa venceu no terreno do Sporting de Braga (3-2), reclamando o direito a sonhar com o terceiro lugar na prova, que dá acesso à pré-eliminatória da Liga dos Campeões no próximo ano. Para já, leva quatro pontos de vantagem sobre o adversário que é o seu mais directo rival nessa luta.

Não havia melhor forma de os pacenses assumirem a sua ambição por um lugar no pódio do que vencer no terreno do Sp. Braga, que seria, nesta fase do campeonato, o mais sério candidato a ficar atrás de FC Porto e Benfica. O jogo terminou com algum sufoco junto da baliza de Cássio, mercê da sobrecarga ofensiva da equipa da casa nos últimos minutos, mas o triunfo do Paços de Ferreira é justo, sobretudo pela forma organizada como jogou durante a primeira hora.

A reacção do Sp. Braga na fase final do jogo não esconde uma exibição desinspirada de uma equipa que está cada vez mais longe dos seus objectivos para esta época. De resto, o treinador José Peseiro não tem vida fácil em Braga e esta segunda-feira foi alvo de vaias dos adeptos no final do encontro — a cada golo adversário, havia lenços brancos nas bancadas, mostrando o desagrado para com o técnico.

Mas o Paços teve mérito ao explorar as debilidades bracarenses e chegou a estar a vencer por 3-0. O primeiro golo surgiu à passagem do primeiro quarto de hora e foi apontado de cabeça por Hurtado, que apareceu ao segundo poste solto de marcação para responder ao cruzamento de Filipe Anunciação. Aos 38', o extremo peruano voltaria a marcar, numa jogada semelhante, só que desta feita apareceu solto na ala contrária, finalizando de cabeça o cruzamento de Josué.

O Sp. Braga mostrava intranquilidade e raramente criava perigo. No arranque do segundo tempo, os bracarenses deram mostras de alguma melhoria e podiam ter reduzido logo ao terceiro minuto, num remate de Éder que embateu com estrondo na barra da baliza. Na resposta, Cícero fez o terceiro do Paços, antecipando-se a Ismaily e Quim.

O cenário piorava ainda mais para o Sp. Braga, mas a equipa conseguiu reagir. O ingrediente que faltava para contagiar a equipa chegou por intermédio de Leandro Salino. O defesa teve o mérito de aproveitar um lance individual de insistência para fazer o primeiro golo da sua equipa (56'): depois de tentar um chapéu a Cássio, apareceu para confirmar o golo sobre a linha de baliza.

Os bracarenses conseguiram então impor o seu futebol de ataque criando muitos problemas ao Paços. Aos 60', Cássio adiou o golo do Braga, com uma grande defesa a remate de Alan, mas três minutos depois Éder fez o segundo da sua equipa na sequência de um canto. Os da casa insistiram, mas o que sobrava em vontade faltava em discernimento e o resultado não voltou a sofrer alterações.

Positivo/Negativo
Paços de Ferreira

A equipa de Paulo Fonseca tem direito a sonhar. Há uma semana chegou ao terceiro posto no campeonato e esta segunda-feira, no terreno do mais forte candidato a essa posição, reclamou o direito a um lugar no pódio, com uma exibição equilibrada e grande eficácia ofensiva.


Adeptos

É uma imagem no mínimo invulgar: os adeptos do Paços terminaram a primeira parte perto do relvado, atrás de uma das balizas, por falta de condições de segurança para se manterem na bancada. Os festejos do segundo golo espoletaram a ira dos membros de uma das claques do Sp. Braga. Sem polícia no estádio, os seguranças privados foram poucos para conter os confrontos e os pacenses viram-se obrigados a sair da bancada para evitar males maiores.

Publico

Bruno3429

Incidentes em Braga: polícia quer alteração na legislação
Armando Ferreira considera que os clubes não podem correr mais riscos

O presidente do Sindicato Nacional da Polícia pediu esta segunda-feira ao Ministério da Administração Interna que altere «com a máxima brevidade» a legislação relativa ao policiamento nos eventos desportivos, apelando aos presidentes de clubes para que «não corram mais riscos», depois dos incidentes que se verificaram em Braga no fecho da jornada.

Adeptos de Sp. Braga saltaram as barreiras no Estádio Municipal de Braga e obrigaram os pacenses a refugiarem-se atrás de uma das balizas, no decorrer do jogo. Em declarações à agência Lusa, o presidente do Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL), Armando Ferreira, disse que esta era «uma notícia que estava anunciada», uma vez que se estava «a jogar com muito risco», pelo facto de «os clubes poderem decidir se querem ter policiamento ou não durante os eventos desportivos».

«O erro legislativo que foi criado foi dar essa opção aos clubes que depois, por medidas economicistas, decidem não requisitar o policiamento. Era expectável o que aconteceu hoje. Eu peço que o Ministério da Administração Interna reveja esta legislação e a altere com a máxima brevidade e aos clubes e aos presidentes de clubes que não corram mais riscos», apelou.

Na opinião do presidente do SINAPOL, «um presidente de um clube, por aquilo que hoje aconteceu, pode ser responsabilizado criminalmente». «Aconteceu aquilo que se esperava, que era haver um jogo de futebol em que não estão polícias presentes e os tumultos desencadeiam-se de tal forma que, depois, ainda se torna mais difícil para os polícias poderem restabelecer ordem na situação, uma vez que não estão no interior do estádio», condenou.

Armando Ferreira defende por isso que o Ministério da Administração reveja esta lei, «porque, para além de pôr em causa a segurança das pessoas que vão assistir a estes eventos, também se põe em causa a segurança dos chamados stewards, que não estão socorridos dos polícias e põe-se também a questão da segurança dos próprios polícias».

«Até os próprios clubes vão ter que repensar a sua política de requisitar ou não policiamento desportivo porque, se calhar, em casos de indemnização que os adeptos possam vir a desencadear contra os clubes por se sentirem inseguros ou terem sido agredidos, vai sair mais caro aos clubes não requisitar os polícias do que requisitá-los», antecipou.

O presidente do sindicato referiu que ainda que «o mais caricato, para o jogo continuar», foi o facto de terem que estar no local «polícias pagos por todos os cidadãos e não pelo clube».

Maisfutebol

Bruno3429

Sp.Braga-Paços, 2-3 (crónica)
Rumo à Champions, com muita cabeça
Por Germano Almeida

Quem disse que esta Liga é só FC Porto e Benfica? Na luta pelo terceiro lugar, Braga e Paços protagonizaram um grande espetáculo, nem sempre bem jogado, mas bem interessante de seguir, pela indefinição no marcador até ao fim.

E atenção a este Paços: pode mesmo ser candidato à terceira vaga para a Champions, contra todas as previsões que se pudessem fazer no início da temporada.

Paulo Fonseca, um dos treinadores a seguir nos próximos tempos no futebol português, montou uma equipa sustentada, equilibrada, inteligente e que não se atemoriza com o nome do adversário.

É certo que a tarefa pacense acabou por ser facilitada por um Sp. Braga inseguro, por vezes descompensado, até irreconhecível. O estigma do falhanço da época, mesmo com o terceiro lugar à vista em temporada de «demissão sportinguista» parece estar a tolher as potencialidades dos Guerreiros do Minho.

Os rumores, nas últimas semanas, de que José Peseiro poderá ter o seu lugar em risco aumentaram fortemente durante o encontro: a cada golo pacense, eram cada vez mais as vozes que ecoavam, das bancadas, a exigir a saída do técnico bracarense.

Braga e Paços partiam para este embate com um ponto a separá-los. A vantagem era dos «castores» e, talvez por isso, os primeiros minutos mostraram um Braga mais arrojado.

Só que rapidamente se percebeu que a noite não iria ser fácil para os arsenalistas. As jogadas não saíam. O perigo não surgia. O adversário não só não se assustava, como dava mostras de querer explorar o contra-ataque.

E foi com essa receita que o Paços chegou à vantagem. Hurtado, de cabeça, «inventou» um golo.

O Braga demorou a reagir, sentiu os assobios das bancadas, entristeceu. Agradeceu o conjunto visitante, que ainda antes do intervalo aumentou para o 0-2... quase da mesma forma: contra-ataque rápido, golo de cabeça de Hurtado.

Ainda faltavam 45 minutos, mas já pairava no ar mas uma sensação de tragédia no lado bracarense.

Mais confiante, o Paços manteve a postura no segundo tempo. E quase resolveu a questão quando, após belo centro de Diogo Figueiras, Cícero (em mais um golo de cabeça!) somou o 0-3. O tom das críticas começava a ser insuportável e José Peseiro punha, também ele, as mãos na cabeça.

Mas, numa ronda em que os grandes se mostraram abaixo do que valem e só empataram, este Braga-Paços estava mesmo destinado a ser o duelo da jornada.

A equipa da casa encheu-se de brios e em poucos minutos reduziu para 2-3. Salino e Éder acabaram com a malapata (tantas oportunidades falhadas antes pelo avançado!) e conseguiram reduzir para a diferença mínima.

Esperava uma meia-hora final de loucos, mas o Paços voltou a mostrar o que vale e soube gerir a escassa vantagem, com um futebol pensado, temperando os ímpetos ofensivos dos bracarenses.

O resultado final acabou, assim, por ser o mesmo de 2005/2006, para a Liga, e de 2010/2011, para a Taça da Liga: 2-3 para os pacenses.

Paços sério candidato à Champions, quem diria?


Sp.Braga-Paços, 2-3 (destaques)
A oportunidade de Hurtado, o cérebro de Vítor
Por Germano Almeida

O MOMENTO
Na cabeça de Hurtado
Na verdade, são dois momentos. Hurtado teve duas hipóteses, na primeira parte, de marcar e nas duas faturou de cabeça. Na primeira delas, quase inventou o golo, tão pouco era o ângulo para concretizar. O avançado peruano teve rendimento máximo de concretização nos primeiros 45 minutos e é isso que se pede a um atacante.

POSITIVO

Paços de Ferreira
Já não havia grandes dúvidas, mas esta partidas dissipou-as por completo. O Paços de Ferreira é, com toda a justiça, a grande sensação deste campeonato. Uma bela equipa: personalizada, a jogar no campo todo, sem medo do adversário, com futebol largo, apoioado, inteligente. Há trabalho e há talento. Paulo Fonseca é um dos treinadores mais interessantes do futebol português, neste momento.

Hurtado
Dois golos de cabeça em Braga, na condição de visitante, não é para qualquer um. O avançado peruano abriu caminho a um triunfo importantíssimo dos pacenses rumo ao terceiro lugar.

Vítor
Mais um grande jogo de um dos jogadores do momento na Liga portuguesa. Um médio de campo todo, misto de técnica e sentido coletivo. Foi o cérebro de um Paços sempre arrumado, sempre oportuno, apesar daquela fase de alguma desconcentração, entre o 1-3 e o 2-3.


NEGATIVO

Distúrbios
Há coisas que pareciam estar a desaparecer dos campos de futebol mas que, afinal, persistem. O que se passou nos minutos após o 0-2 para o Paços foi simplesmente inacreditável. Cadeiras a voar, atiradas por adeptos bracarenses, contra poucas dezenas de indefesos adeptos pacenses, alguns deles com crianças, a fugir a sete pés, para não serem atingidos com gravidade. Inacreditável.

Centrais do Braga
Para esquecer, as noites de Sasso e Vinicius. A forma como os três golos pacenses ocorreram em zona proibida para qualquer defesa que se pretenda segura.

Maisfutebol

JotaCC

CORRIDA AO BRONZE COM MUITA CABEÇA

O Paços deu uma lição de organização e eficácia, o Braga reagiu, mas foi incapaz de evitar o descalabro; José Peseiro ficou com o nó na garganta

Sensacional o Paços de Ferreira que, com uma lição de organização e eficácia - três golos em quatro remates à baliza -, saiu do AXA com quatro pontos de avanço relativamente ao Braga (cinco, na prática, porque também venceu na Mata Real, na primeira volta), o principal candidato a ocupar o lugar que dá acesso à Liga dos Campeões e deixou-o a dois pontos do Rio Ave. O Paços superiorizou-se em campo e da defesa bracarense, adiantou-se no marcador à entrada do segundo quarto de hora, com Hurtado a completar, de cabeça, um cruzamento de Vítor. O público assobiou, o Braga ficou desnorteado, não encontrou forma de se libertar da teia do Paços – o 4x2x3x1 de Paulo Fonseca foi sempre mais eficaz do que o habitual 4x2x3x1 de Peseiro –, e com a mesma frieza, Hurtado fez o sétimo golo na I Liga.


Corajoso Tony atrasa para o guarda-redes pacense Cássio num lance em que seria assinalada falta a Alan

O Braga reentrou com tudo, Éder mandou a bola à barra, mas seria Cícero a cabecear com êxito após cruzamento de Diogo Figueiras. Peseiro meteu as mãos à cabeça e os lenços brancos que logo surgiram da bancada deixaram o treinador do Braga a pensar: e agora, o que faço? Os jogadores responderam ao desespero do mister, com Salino, num golpe de raiva e classe, a desenhar e a concretizar uma jogada que reanimou uma equipa desorientada. Mais uns minutos e Éder, com um golpe de cabeça venenoso, reacendeu a esperança.
Na fase do tudo ou nada, José Peseiro tirou Sasso, Custódio recuou para central, Hugo Viana ficou mais atrasado no meio-campo, com Alan a apoiar os alas Mossoró e Hélder Barbosa e a dupla mais adiantada, Éder e Zé Luís, que entrara para o lugar de João Pedro. O 4x1x3x2 de José Peseiro não surtiu o efeito desejado. A emoção invadiu o poder ofensivo do Braga e o Paços aguentou a vantagem. Com mérito e justiça.


Sem lapsos e muito rigoroso

Sem lapsos técnicos e justo nos amarelos, Paulo Baptista foi traído pelos assistentes: aos 12', Mossoró não estava em posição irregular e, dois minutos depois, Cícero também não estava fora de jogo. A acabar, esteve bem ao não assinalar penálti numa disputa de bola entre Tony e Zé Luís na área pacense.


Mossoró e Éder quase remediaram

Quim 4 Entregue a uma defesa tão permeável como uma esponja, fez pela vida, embora sem grande sucesso. Ficou mesmo a impressão de que facilitou no terceiro golo do Paços.

Esforçado > Mossoró mostrou magia no AXA

Salino 5 Alternou o bom com o sofrível. Muito marcado pelo primeiro golo de Hurtado, redimiu-se ao reduzir a diferença para 3-1.
Sasso 3 Afetado pelo transe geral da defesa, facilitou no primeiro golo de Hurtado e, com um brinde incrível para Cícero, precipitou o segundo do peruano.
Paulo Vinícius 3 Sem ter ficado ligado diretamente a qualquer golo dos visitantes, transmitiu fragilidades do princípio ao fim do jogo. Nunca teve velocidade e força para travar Cícero.
Ismaily 3 Muito longe do seu melhor, colecionou demasiados erros, ficando associado aos golos de Hurtado e Cícero por péssimo posicionamento no relvado. No ataque, primou pela discrição.
Custódio 5 Perante o desacerto dos defesas, teve o condão de transmitir alguma serenidade ao sector mais recuado e ainda foi visto a desarmar o adversário na frente. Deu o litro.
Hugo Viana 4 Sujeito um tipo de jogo que desvaloriza aberturas e lançamentos longos, andou demasiado "escondido". Devia ter arriscado mais vezes o remate.
Mossoró 7 É um poço inesgotável de magia e disponibilidade para servir os companheiros do ataque. Entre outras ações, o "mágico" antecipou o golo de Salino com um bom passe.
João Pedro 5 De volta à titularidade, ofereceu velocidade ao ataque, embora nem sempre com o acerto desejável. De canto, cruzou com a precisão desejada e Éder assinaria o 2-3.
Alan 6 Posicionado sobre a esquerda, esteve em bom plano, testando por duas vezes a atenção de Cássio (4' e 61'). Por entre remates e mar conotáveis(27' e44'), tirou um cruzamento perfeito para Éder, que acertaria no poste.
Éder 7 Sempre de olho na baliza e com grande poder combativo, acrescentou mais um golo à sua conta pessoal e acertou uma vez na barra.
Hélder Barbosa 2 Um par de arrancadas e pouco mais.
Zé Luís 2 Juntou-se a Éder para ampliar a frente de ataque, mas não dispôs de espaço, nem de oportunidades para armar o remate. Ainda reclamou um penálti.


Salvador segura José Peseiro


Presidente do Braga mantém a confiança no treinador

Para que não restassem dúvidas, António Salvador saiu a terreiro no fim do jogo com o Paços de Ferreira para assegurar que o despedimento de José Peseiro continua a pertencer ao domínio da ficção. "Compreendo a mágoa dos adeptos, mas não vale a pena os lenços brancos e os assobios. Garanto que ele vai terminar o campeonato ao comando da equipa. Quem vai à nossa frente, ainda irá perder pontos", perspetivou o presidente do Braga, incitando ao mesmo tempo a equipa a "arrepiar caminho" rumo ao pódio. "Acredito nos jogadores e no treinador. Acredito que vamos alcançar o terceiro lugar", precisou. Por último, condenou os incidentes na bancada. "São situações lamentáveis. Peço desculpa à Direção e à claque do Paços, mas esta situação ficou a dever-se também a insinuações de alguns adeptos do Paços de Ferreira", denunciou.


Sem polícia, foi preciso fugir

Com a polícia substituída por segurança privada no AXA, uma vez que o jogo não era de risco, dezenas de adeptos arsenalistas carregaram sobre os fãs pacenses instalados na bancada nascente, após o segundo golo dos castores. Face à impotência dos poucos "stewards", os adeptos pacenses tiveram que fugir, mas praticamente não houve confrontos. Muitos deles, acompanhados por crianças refugiaram-se nos camarotes, enquanto os elementos da claque escaparam para a zona do relvado, colocando-se atrás da baliza do lado da pedreira. A polícia chegou já na segunda parte e a saída dos pacenses do estádio decorreu sem problemas. Pelo menos uma senhora teve que receber tratamento a ferimentos ligeiros.


Sócio número um recordado

Falecido no dia 3 de fevereiro, vítima de doença prolongada, Paulo Machado, sócio número 1 do Braga, foi ontem recordado antes do começo do encontro. Convidados a cumprir um minuto de silêncio, os arsenalistas preferiram aplaudir o malogrado adepto de 99 anos.


Bracarenses acham-se prejudicados pela Liga e FPF

A SAD do Braga não se conforma com o castigo aplicado a Emídio Rafael (na foto), pelo facto de ter jogado pela equipa B menos de 72 horas depois de ter alinhado pela principal, e emitiu um comunicado em que acusa FPF e Liga de terem "dualidade de critérios". Os arsenalistas recordam que foram castigados dois dias depois de terem cometido a irregularidade, enquanto os processos de Sporting B e Marítimo B foram arquivados "sem qualquer fundamento legal para o efeito". Tendo em conta estas decisões, bem como o facto de o caso que envolve o FC Porto ainda continuar pendente, a sociedade presidida por António Salvador conclui que foram "adotados comportamentos distintos em relação a situações iguais em prejuízo claro do Braga e benefício de outros". Por isso, apela a um tratamento idêntico, ou promete "ir até às últimas consequências para defender os seus direitos, pois entende estar a ser prejudicado deliberadamente".

O JOGO

JotaCC

Salvador segura Peseiro apesar de novo desaire

Paços de Ferreira reforça surpreendente terceiro lugar com vitória em Braga, em jogo marcado por graves incidentes nas bancadas

O presidente António Salvador fez questão de garantir, no final do jogo de ontem, a continuidade de José Peseiro "até final do campeonato", independentemente dos "lenços brancos" que os adeptos bracarenses possam mostrar. Mas o facto é que a vida ficou ainda mais complicada para o técnico do Sp. Braga depois da derrota caseira de ontem, frente ao Paços de Ferreira, por 3- 2, no duelo entre duas equipas que estão na luta pelo terceiro lugar, que dá acesso à Liga dos Campeões.
A partida ficou tristemente marcada por confrontos graves na bancadas, que "forçaram" os adeptos pacenses a terem de invadir o relvado e refugiar- se atrás de uma das balizas, para fugir à ira da claque bracarense.
Após o pequeno Hurtado ter "bisado", de cabeça, para o Paços, na primeira parte, muitos elementos de uma claque do Sp. Braga galgaram toda a bancada para descarregar a frustração sobre centena e meia de adeptos do Paços, entre os quais famílias com crianças que, encurralados e sem força policial no estádio, tiveram de fugir para a zona do relvado, atrás de uma das balizas. Aí abrigaram- se de uma "chuva" de cadeiras arremessadas, num cenário de aflição que, não fosse a pronta assistência dos stewards, a formar uma barreira, poderia ter tido contornos bem mais graves.



A situação fez muitos adeptos do Paços abandonarem o recinto ao intervalo, já não assistindo ao terceiro golo da sua equipa, apontando por Cícero, logo após o reatamento, que dava contornos de humilhação para os "arsenalistas". Algo apenas atenuado por uma reação dos jogadores minhotos, que ainda reduziram para 2- 3, com os golos de Salino e Éder.

Apesar da forte contestação ( visível e audível) dos adeptos a José Peseiro, o presidente António Salvador garantiu que o técnico vai continuar até final da época a tentar cumprir "o objetivo mínimo" do terceiro lugar. Que foi ontem reforçado pelo cada vez mais surpreendente Paços de Ferreira.


BRAGA MAIS BATIDO DO QUE EM 2011/ 12

Os três golos sofridos ontem no jogo com o Paços de Ferreira atrasaram o Sp. Braga na luta pela terceira posição e pela possibilidade de acesso à Liga dos Campeões e levaram a equipa bracarense a superar o total de golos sofridos em toda a época passada. José Peseiro diz que prefere jogos com muitos golos a nulos estéreis, mas a verdade é que o seu Sp. Braga sofre muito para manter as redes invioladas e se prejudica por isso. Ao todo, em 33 jogos, o Sp. Braga de José Peseiro sofreu já 47 golos ( 27 na Liga, 4 na Taça de Portugal, 1 na Taça da Liga e 15 na UEFA) e só manteve o zero nas suas redes por oito vezes. Em toda a temporada passada, a equipa de Leonardo Jardim fez 46 desafios e sofreu 45 golos, mantendo as redes virgens por 15 vezes. Peseiro, a quem uma derrota por 3- 0 contra o Paços já ditou o destino no Sporting – saiu uma semana depois, após perder com a Académica – ainda recuperou parcialmente ontem, para o 2- 3 final, mostrando que o seu ataque é melhor que o de Jardim ( tem 63 golos em 33 jogos, contra 84 em 46), mas nem isso o ajudou. No final somou mesmo zero pontos e já vê o Paços a quatro.

DN

Bruno3429

Sub-20: Belenenses em maioria em convocatória para preparar Mundial
Por Redação

O Belenenses, com cinco jogadores, e o Vitória de Guimarães, com quatro, são os clubes que mais jogadores disponibilizam para mais um estágio de preparação da seleção Sub-20, que, entre os dias 18 e 20 de fevereiro, em Rio Maior, vai cumprir um estágio de três dias, visando a preparação para o Mundial da categoria, na Turquia, em junho e julho.

Lista de convocados:

Amarante: Rolando Almeida
Belenenses: André Teixeira, Alves, Daniel Martins, Rafael Veloso e Tiago Silva
Benfica: Ivan Cavaleiro
Feirense: Rafael Silva
Famalicão: Ângelo Menezes
FC Porto: Fábio Martins
Leixões: Hugo Guedes
Marítimo: José Sá
SC Braga: Piqueti
Freamunde: Babo
Mirandela: Lucas João
Sporting: Betinho e Tiago Ilori
Varzim: Hugo Basto
Vitória de Guimarães: André Pereira, Luís Rocha, Pedro Lemos e Rui Areias
Vitória de Setúbal: Frederico Venâncio e Kiko

A Bola

Bruno3429

Violência nos estádio: Liga condena e pede sanções

A Liga de clubes emitiu um comunicado nesta terça-feira sobre violência nos estádio. Refira-se que na segunda-feira, o Sp. Braga-P. Ferreira ficou marcado por comportamento violento dos adeptos minhotos. Eis o comunidado: A Liga Portugal condena a existência de actos de violência nos estádios de futebol. São acontecimentos que colocam em risco a integridade de pessoas e bens e que não devem ter lugar nos recintos desportivos. Apela assim a Liga ao Governo e às autoridades policiais e judiciais para que decretem e apliquem  as sanções  e medidas de coacção que interditem de acesso a recintos desportivos todos os autores de tais actos já  previstos na legislação vigente. Os Clubes são gravemente prejudicados por tais comportamentos, sendo sancionados de forma bastante severa, nomeadamente em milhares de euros a título de aplicação das sanções disciplinares previstas actualmente no Regulamento Disciplinar da Liga.

Maisfutebol

Bruno3429

Liga pede interdição de acesso aos estádios para autores de atos de violência
Por Redação

A Liga de Clubes reagiu esta terça-feira, através de comunicado, aos incidentes que se registaram nas bancadas do Estádio Axa, durante o jogo entre SC Braga e Paços de Ferreira.

O organismo «condena a existência de atos de violência nos estádios de futebol» e «apela ao Governo e às autoridades policiais e judiciais para que decretem e apliquem as sanções e medidas de coação que interditem de acesso a recintos desportivos todos os autores de tais atos já previstos na legislação vigente».

Comunicado integral:

«A Liga Portugal condena a existência de atos de violência nos estádios de futebol. São acontecimentos que colocam em risco a integridade de pessoas e bens e que não devem ter lugar nos recintos desportivos. Apela assim a Liga ao Governo e às autoridades policiais e judiciais para que decretem e apliquem as sanções e medidas de coação que interditem de acesso a recintos desportivos todos os autores de tais atos já previstos na legislação vigente. Os clubes são gravemente prejudicados por tais comportamentos, sendo sancionados de forma bastante severa, nomeadamente em milhares de euros a título de aplicação das sanções disciplinares previstas atualmente no Regulamento Disciplinar da Liga».

A Bola

brigada da relote


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Ismaily negoceia com o Shakhtar
Empresário de Ismaily já se encontra em Portugal para negociar os termos do futuro contrato com o clube ucraniano. Detentor de metade do passe do lateral, Braga encaixará dois milhões de euros com a transferência.


A transferência de Ismaily para o Shakhtar Donetsk está por um fio. Perante a ausência de melhores propostas, o Braga já chegou a acordo com o clube ucraniano e deverá encaixar perto de dois milhões de euros, correspondentes a cinquenta por cento do seu passe, partilhado pelo próprio jogador (vinte por cento) e pela Traffic (30 por cento), num negócio que se fará por quatro milhões. Para a venda avançar falta apenas o acerto entre defesa brasileiro e o Shakhtar, passo que será dado nas próximas horas, uma vez que já se encontra em Portugal João Ricardo Ierardi, o representante do jogador, que passará a auferir meio milhar de euros anuais.

O JOGO

brigada da relote

Liga condena desacatos no Sp. Braga-P.Ferreira
PEDE ÀS AUTORIDADES QUE CASTIGUEM OS AUTORES


A Liga de Clubes condenou, esta terça-feira, os desacatos verificados durante o Sp. Braga-P. Ferreira e, em comunicado, pediu às autoridades que interditem o acesso aos estádios para os autores de atos deste género.

Leia o comunicado na íntegra:

"A LIGA Portugal condena a existência de actos de violência nos estádios de futebol. São acontecimentos que colocam em risco a integridade de pessoas e bens e que não devem ter lugar nos recintos desportivos.

Apela assim a LIGA ao Governo e às autoridades policiais e judiciais para que decretem e apliquem as sanções e medidas de coacção que interditem de acesso a recintos desportivos todos os autores de tais actos já previstos na legislação vigente.

Os Clubes são gravemente prejudicados por tais comportamentos, sendo sancionados de forma bastante severa, nomeadamente em milhares de euros a título de aplicação das sanções disciplinares previstas actualmente no Regulamento Disciplinar da Liga."

RECORD