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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 13/01

Started by Bruno3429, 13 de January de 2013, 09:09

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Bruno3429

Sp. Braga derrotado na Madeira
Joana Russo Belo

Quebrou-se uma tradição recente na Madeira. Há seis anos que o Sp. Braga não perdia na Choupana para o campeonato. Ontem, frente ao Nacional, somou a quarta derrota da época, ao perder por 3-2, num jogo rico em golos, em emoção, numa indefinição até ao último instante.

Os guerreiros estiveram em vantagem, mas dois minutos de desatenção acabaram por ser fatais para os arsenalistas, que, desta forma, desperdiçam eventuais dividendos do clássico desta noite, na Luz. Desde 25 de Novembro que o Sp. Braga não perdia para a Liga, vendo, assim, interrompido um ciclo de seis jogos sem perder.

Num encontro que começou difícil, o Sp. Braga demorou a entrar no jogo, com o Nacional a bem mais forte. Só aos dez minutos é que os arsenalistas deram o primeiro sinal, com cruzamento largo de Baiano e Hélder Barbosa a aparecer ao segundo poste e a rematar forte para defesa de Gottardi para canto.

Apesar do equilíbrio, coube ao Sp. Braga as melhores oportunidades, uma flagrante de Paulo Vinícius, que viu o poste travar um remate certeiro, após livre de Hugo Viana. Mas foi Hélder barbosa a festejar o golo, numa jogada que começou com um remate em arco de Alan, obrigan- do Gottardi a brilhante intervenção. Na recarga, Barbosa rematou para o solo, mas acabou por ver a bola fazer um chapéu ao guardião.

Os bracarenses foram em vantagem para o intervalo, mas, na segunda parte, o Nacional entrou a pressionar muito à frente, não deixando o Sp. Braga confortável em campo nem com posse de bola, e o rumo dos ac ontecimentos alterou-se. Rondón deu o primeiro aviso, numa grande ocasião, na sequência de um livre de Claudemir, o avançado apareceu nas costas da defesa bracarense e cabeceou ligeiramente por cima, já com Beto batido.

Adivinhava-se o golo do Nacional, que surgiu pouco depois, por Mexer. Canto de Claudemir na direita, com a bola a sobrar para o defesa moçambicano, que rematou rasteiro.
Bastaram dois minutos para os madeirenses encetarem a reviravolta no marcador. Em dois lances que se revelaram fatais para os guerreiros do Minho. Cruzamento de Rondón na direira, com o brasileiro Diego Barcellos, no limite da área, a antecipar-se a Baiano e com um belo cabeceamento a assinar o segundo do Nacional.

O Sp. Braga ressentiu-se dos dois golos de rajada, mas não baixou os braços. Hugo Viana rematou ao lado, de fora da área, e antes tinha sido Custódio a tentar a sorte.
Em desvantagem, José Peseiro apostou em Rúben Micael - que regressou à equipa após quase dois meses de ausência - e Ismaily e foi lateral recém-entrado no jogo a marcar num lance infeliz na própria baliza, quando a equipa tentava reagir. Livre de Claudemir e Ismaily, ao segundo poste, a cabecear quando tinha Keita nas costas. A bola ainda bateu no poste, mas entrou.

A oito minutos dos 90, Éder deu esperança ao Sp. Braga, com um desvio certeiro ao primeiro poste a cruzamento de Haas, mas a sorte não estava do lado bracarense. A tarefa complicada agravou-se com a expulsão de Hugo Viana, a seis minutos para o final do encontro.

Correio do Minho

Bruno3429

Liga: Vitória justa dos madeirenses  

Braga permite reviravolta

Foi um Sp. Braga uns furos abaixo do habitual aquele que se apresentou ontem no Estádio da Madeira, somando assim a quarta derrota no campeonato. Já o Nacional aproveitou da melhor forma a apatia dos minhotos, construindo um triunfo justo (3-2).

Seja qual for a visão do jogo de ontem, o certo é que proporcionou um agradável espetáculo de futebol, com incerteza no resultado, chuva de golos e muita emoção até ao derradeiro apito.

O Sp. Braga cometeu alguns erros que não se adequam perante este nível, ainda para mais numa noite em que algumas das suas principais figuras estiveram bem longe daquilo que efetivamente valem.

A equipa de José Peseiro até foi a primeira a marcar, chegando ao intervalo em vantagem. No entanto, a segunda parte trouxe um filme completamente diferente. Mostrando ter a lição bem estudada, o Nacional mostrou argumentos para surpreender o adversário e, com justiça, alcançou a reviravolta, chegando mesmo ao 3-1.

Na reta final do encontro, e já depois de ter reduzido, os bracarenses tentaram evitar a derrota a todo o custo, mas não foram capazes de derrubar a muralha insular.

Correio da Manhã

Bruno3429

Tozé Marreco pretendido para a equipa B
Por Pedro Barros

O avançado Tozé Marreco é desejado para reforçar a equipa B do SC Braga, desde que fique resolvida a rescisão de contrato com a Naval, apresentada unilateralmente pelo futebolista. Ao serviço dos figueirenses, Marreco apontou sete golos em 15 partidas da Segunda Liga.

Com esta entrada, os guerreiros poderão libertar um dos seus avançados para o Gil Vicente. Há já algum tempo que os galos solicitaram as cedências de José Luís, Manoel ou Yazalde, contudo esbarraram na pretensão inicial do presidente António Salvador de não fragilizar o plantel de António Conceição, que agora será reforçado.

A Bola

Bruno3429

Nacional-Sp. Braga, 3-2: Volte face com fibra e o dedo de Machado
nacional mais forte na 2.ª parte

Uma segunda parte de qualidade superior permitiu ao Nacional voltar a vencer o Sp. Braga ao fim de vários anos e ganhar moral para uma segunda volta diferente da primeira. Fundamental foram as alterações operadas por Manuel Machado ao intervalo e, sobretudo, a atitude e eficácia reveladas na segunda parte, diante de um Sp. Braga que cometeu demasiados erros defensivos.

José Peseiro: «Quem faz os golos é que merece vencer...»

O técnico José Peseiro mostrou-se desiludido após a derrota do Sp. Braga diante do Nacional.

"Criámos situações na primeira parte para estar a ganhar por mais. Fomos sempre mais fortes. Tivemos uma falta de felicidade grande. Mesmo na segunda parte tivemos situações para ter outro resultado. O resultado não é justo face ao caudal das duas equipas, no entanto quem faz os golos é que merece vencer..." lamentou José Peseiro em declarações à Sport TV.

Record

Bruno3429

Nacional-Sp. Braga, 3-2 (crónica)
Manuel Machado encontrou ao intervalo a poção mágica para a reviravolta.
Por Redacção , André de Sousa Martins

Os Guerreiros do Minho perderam, na acrópole desportiva do Nacional, um lugar com vista privilegiada para o clássico, entre Benfica e F.C. Porto, ao perderem 3-2 com o Nacional, invibializando, assim, qualquer hipótese de tirar partido do embate entre os dois primeiros classificados.

Manuel Machado começou a jogar antes mesmo do apito inicial e montou o seu batalhão em função dos pontos fortes dos arsenalistas, optando pela colocação de Moreno e Claudemir nos vértices mais adiantados do triangulo de meio campo, com o objetivo de bloquear os iniciadores do processo ofensivo do Braga: Custódio e Viana.

A fórmula do professor surtiu efeito nos primeiros minutos e até pertenceram aos insulares a primeira apróximação à baliza, com um remate de Mario Rondon que acabou desviado por um defensor arsenalista.

José Peseiro rapidamente percebeu que tinha que baralhar as cartas e voltar a distribui-las - leia-se alterar alguns mecanismos no processo ofensivo. Face ao jogo de pares instalado no setor intermediário, a solução encontrada residiu na mobilidades dos homens da frente, que confundiu os posicionamentos dos madeirenses.

A partir daqui praticamente só deu o vermelho do Minho, e as oportunidades foram surgindo junto à baliza de Gottardi. O brasileiro conseguiu negar por duas vezes o golo, a Hélder Barbosa e Hugo Viana, e ainda contou com a precisa ajuda do poste num cabeceamento de Paulo Vinícus.

O caminho para as redes de Gottardi só foi descoberto à entrada para os últimos dez minutos da primeira parte quando Hélder Barbosa, o melhor bracarense durante a primeira parte, aproveitou uma enorme defesa (incompleta) do guardião brasileiro para, na recarga, carimbar a vantagem arsenalista.

Da poção mágica à machadada final

A guerra dos bancos continuou e Manuel Machado lançou os seus jogadores atrás do prejuízo. Ao intervalo lançou Jota e Diego Barcelos, e em três minutos os insulares deram a volta ao jogo. Primeiro, aos 57m, num remate fulminante de Mexer, e, aos 60, numa cabeçada letal de Diego Barcelos que ditou a reviravolta no marcador. Foi o materializar da maior assertividade ofensiva dos alvinegros que, já antes, tinham ficado perto do golo, quando uma cabeçada de Mario Rondon tirou tinta ao travessão da baliza minhota.

A perder, José Peseiro mexeu na equipa, e os bracarenses passaram a jogar mais no meio-campo insular, mas os maiores calafrios chegavam apenas através de lances de bola parada. O técnico sentia que a equipa precisava de mais presença na área e, quando se preparava para lançar Carlão, foi traído por Ismaily que, involuntariamente, inseriu a bola na própria baliza.

Éder ainda reduziu, mas a expulsão de Viana confirmou que aquilo que seria uma oportunidade de ouro de voltar a olhar para o topo da classificação, em jornada de clássico, transformou-se numa derrota que obriga a equipa da cidade dos Arcebispos a olhar para baixo, uma vez pode haver uma aproximação do Paços de Ferreira na luta pelo terceiro lugar. Para o Nacional, a 14ª jornada trouxe a vitória mais mediática da temporada.


Nacional-Sp. Braga, 3-2 (destaques)
O Nacional a Mexer(-se) depois do intervalo.
André de Sousa Martins

A figura: Mexer
O central moçambicano que o Nacional foi recrutar ao Sporting fez uma exibição notável sobre todos os prismas. Anulou Éder, ajudou a tranquilizar Miguel Rodrigues, novo em embates desta tarimba, e ainda assinou o primeiro golo dos madeirenses. Fez, seguramente, uma das melhores partidas desde que chegou à Choupana.

O momento: Minuto 60 - golo de Diego Barcelos
A hora de jogo carimba aquele foi o momento fulcral. Toda a jogada é bem delineada pelos jogadores do Nacional, desde o cruzamento de João Aurélio, passando pelo voo de Diego Barcelos até à cabeçada letal do brasileiro que empurrou o Braga para trás no marcador. A partir daqui os bracarenses não mais tiveram o comando do jogo.

Outros destaques:

Mario Rondon

Foi um verdeiro super-herói. Não colocou a assinatura no relatório e contas do jogo, mas assumiu-se como um autêntico quebra-cabeças para a defensiva bracarense. Falhou um golo por centímetros, numa cabeçada que passou rente ao travessão da baliza de Beto. E ele bem que merecia o golo para coroar a sua exibição.

Mossoró
O melhor Braga é aquele que sai dos pés do mágico brasileiro. Quando os colegas do meio-campo estavam presos nas marcações, foi ele quem conseguiu fugir para as faixas, em busca da batuta que lhe permitisse pegar no controlo da equipa. Foi perdendo fulgor na segunda parte, mas ainda assim cotou-se como um dos melhores da sua equipa.


Peseiro: »Não esperava este resultado»
Treinador destaca primeira parte de bom nível do Sporting de Braga.
André de Sousa Martins

José Peseiro, treinador do Sporting de Braga, depois da derrota frente ao Nacional da Madeira, em jogo da 14ª jornada da Liga:

«O que correu mal?
Acho que, fundamentalmente, foram os golos que o Nacional fez. Por aquilo que fizemos este resultado é muito injusto. Não esperava, principalmente depois da primeira parte de bom nível que tivemos. O primeiro golo nasce de um canto que não foi canto, porque foi um jogador do Nacional que atirou a bola pela linha de fundo. Mas, de qualquer maneira, temos que defender melhor essas jogadas.»

[Resultado não permite tirar vantagem do clássico entre Benfica e F.C. Porto..]
«Fica difícil com este resultado porque nós queríamos aproximar-nos do topo para estarmos mais perto do principais candidatos ao título. Tanto o F.C. Porto como o Benfica estão muito fortes, não estão a perder pontos e isso dificulta um pouco a nossa tarefa.»

[Opção por Salino na lateral esquerda em detrimento de Ismaily?]
«Viemos do quarto jogos em 11 dias, a jogar quarta - domingo - quarta - domingo, e achei que era melhor gerir. Apostei nele para os últimos 20 minutos, que era o que tinha planeado. Pelo rendimento que a equipa teve na primeira parte, não me parece que tenha sido por aí.»

[Quarta-feira é a primeira final até à final do Jamor?]
«Queremos ganhar o próximo jogo para estar na meia-final. De qualquer maneira, vamos para casa tristes porque perdemos este jogo e porque fizemos mais do que suficiente para ganhar. Não tivemos uma prestação excelente, mas tivemos uma boa prestação.»


Hélder Barbosa: «Faltou-nos eficácia e felicidade»
Avançado lamenta erros cometidos este sábado na Choupana.

Hélder Barbosa, jogador do Sp. Braga, depois da derrota na Choupana frente ao Nacional (3-2), na 14ª jornada da Liga, em declarações à SportTV:

«Vínhamos com o objetivo de ganhar os três pontos, mas não foi possível. O jogo correu-nos super bem na primeira parte, mas o Nacional deu a volta nas primeiras duas oportunidades que teve na segunda.»

[O que faltou ao Braga?]
«Eficácia e felicidade, e falhámos em lances que não poderíamos falhar. Assim se explica a derrota aqui na Madeira. Acabámos por falhar em dois lances capitais. O Nacional teve uma boa eficácia e felicidade em dar a volta.»

Maisfutebol

brigada da relote


brigada da relote


brigada da relote


Bruno3429

Reforço Emídio Rafael estreia-se pela equipa B
Por Pedro Lobão

O reforço de Inverno, Emídio Rafael, fez hoje a estreia pelos bracarenses, mas pela equipa B.

O lateral esquerdo, que neste período de transferências se desvinculou do FC Porto, já não competia há vários meses, sendo agora titular na equipa B do SC Braga, de forma a adquirir o ritmo competitivo necessário para ser opção para José Peseiro.

Os bracarenses defrontam esta tarde o Benfica B, em jogo a contar para a 22ª jornada da 2.ª Liga

A Bola

JotaCC

Sp. Braga B-Benfica B, 0-0: Nulo em bom espetáculo
ÁGUIAS SEGUEM NO 5.º LUGAR

As equipas B de Sporting de Braga e Benfica empataram 0-0, em jogo da 22.ª jornada da 2.ª Liga, com bom futebol apenas a espaços e com alguma supremacia dos bracarenses, no início da primeira e segunda partes.

A turma da casa entrou mais "atrevida" na partida diante de um Benfica B mais expectante, embora o perigo tenha sido inexistente junto a qualquer das balizas, porque as equipas erraram muitos passes, na fase de construção. Após o domínio inicial bracarense, os encarnados assumiram o controlo das operações, a partir dos 25 minutos, e estiveram perto do golo por Miguel Vítor, num cabeceamento a que Cristiano se opôs com uma defesa por instinto, aos 37 minutos.

Antes, os arsenalistas criaram algum perigo em cabeceamentos de Zé Luís e Mauro (32 e 36 minutos). Tal como na primeira parte, o Braga B começou o segundo tempo mais forte, e Mauro viu-lhe um golo ser anulado por fora de jogo (48 minutos).

Pouco depois, um remate em arco de Xavier e outro de Mauro passaram a milímetros da baliza das "águias" (51 e 57 minutos). Após os primeiros 15 minutos da segunda parte, o Benfica B aliviou a pressão bracarense e um remate de Miguel Rosa, com ângulo apertado, levou perigo à baliza de Cristiano (68).

Com a aproximação do apito final, a partida tornou-se mais equilibrada e tanto o Braga B, através de um futebol mais apoiado, e o Benfica B, pelo recurso ao contra-ataque, procuraram o golo, embora sem sucesso.

Após esta igualdade, o Sporting de Braga B iguala o Vitória de Guimarães B na 19ª posição, com 21 pontos, enquanto a equipa B das águias está no 5º lugar da 2.ª Liga, com 34 pontos.

Jogo no Estádio 1º de Maio, em Braga.

Sp. Braga B - Benfica B, 0-0.

Sp. Braga B: Cristiano, Leandro Albano, Palmeira, Santos, Emídio Rafael, Victor Nikiema (Zé Manel, 63), Mauro, Nuno Valente, Xavier (Piqueti, 78), Yazalde e Zé Luís.
(Suplentes: Pedro Cavadas, Gonçalo Silva, Afonso Figueiredo, Tiago Ribeiro, Piqueti, Diogo Ribeiro e Zé Manel).

Treinador: António Conceição.

Benfica B: Bruno Varela, Bruno Gaspar, Miguel Vítor, Fábio Cardoso (Daniel Martins, 64), Carole, Leandro Pimenta, Miguel Rosa, João Teixeira (Deyverson, 85), Raphael Guzzo, Urreta e João Mário (Ivan Cavaleiro, 56).
(Suplentes: Rafael Copetti, Daniel Martins, João Faria, Élvis Araújo, Deyverson, Cafú e Ivan Cavaleiro).

Treinador: Luís Norton de Matos.

Árbitro: Bruno Esteves (Setúbal).

Ação disciplinar: Cartão amarelo para Zé Luís (19), Nikiema (34), Leandro Pimenta (49), Miguel Vítor (53), Miguel Rosa (57), Mauro (73), Bruno Gaspar (82) e Urreta (90+3).

Assistência: cerca de 2.000 espectadores.

RECORD

JotaCC

Braga B e Benfica B anulam-se

As equipas secundárias dos bracarenses e das águias não conseguiram fazer funcionar o marcador. Benfica B é quinto da tabela, Braga B alcançou o V. Guimarães B na 19ª posição.
As equipas B de Sporting de Braga e Benfica empataram 0-0, em jogo da 22ª jornada da II Liga, com bom futebol apenas a espaços e com alguma supremacia dos bracarenses, no início da primeira e segunda partes.

A turma da casa entrou mais "atrevida" na partida diante de um Benfica B mais expectante, embora o perigo tenha sido inexistente junto a qualquer das balizas, porque as equipas erraram muitos passes, na fase de construção.

Após o domínio inicial bracarense, os "encarnados" assumiram o controlo das operações, a partir dos 25 minutos, e estiveram perto do golo por Miguel Vítor, num cabeceamento a que Cristiano se opôs com uma defesa por instinto, aos 37 minutos.

Antes, os "arsenalistas" criaram algum perigo em cabeceamentos de Zé Luís e Mauro (32 e 36 minutos).

Tal como na primeira parte, o Braga B começou o segundo tempo mais forte, e Mauro viu-lhe um golo ser anulado por fora de jogo (48 minutos).

O JOGO