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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 24/10

Started by JotaCC, 24 de October de 2012, 07:41

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JotaCC

Sp. Braga merecia outro final



Sentimento de frustração pelo desfecho de um grande jogo, onde o Sporting de Braga ficou em branco e fez tudo por merecer um outro desfecho no palco designado por 'Teatro dos Sonhos'. Tal como uma peça de teatro, este jogo dividiu-se em Actos e Cenas.

No primeiro acto, os 'Gverreiros do Minho' assumiram o protagonismo e Alan — autor de dois golos — foi o actor principal. A melhor cena descrita ficará na memória pela jogada de Éder, que resulta no segundo golo dos arsenalistas. Depois, no segundo acto desta peça, os 'red devils' foram mortíferos, com Chicharito a ser letal e a consumar a reviravolta no marcador.

Pese a derrota, o Sp. Braga foi gigante em Old Trafford, com uma entrada de soberba no embate diante do Manchester United. Foi notória a forma destemida como os arsenalistas abordaram o jogo, perante as apostas de Alex Ferguson, sobretudo no plano ofensivo, com um 'tridente' composto por Rooney, Chicharito e Van Persie. Nomes sonantes? Claro que sim, mas do outro lado outros nomes se destacaram, como Éder, Rúben Micael e Alan.

Dois minutos bastaram para ver que há sonhos que se podem tornar realidade. Alan, de cabeça, correspondeu da melhor forma a um cruzamento de Hugo Viana. A equipa de Alex Ferguson ficou atordoada, procurando reagir mas sem convencer, fruto da estratégia de contenção bem executada pelos 'Gverreiros do Minho'. Se existiam dúvidas, ficou a certeza que o triunfo na Turquia do Braga não foi por acaso.

A melhor cena exibida no Teatro dos Sonhos foi, indubitavelmente, protagonizada por Éder ao ultrapassar com mestria Jonny Evans e a fazer uma assistência primorosa para Alan facturar o segundo golo (20 m). Foi então que os ingleses acordaram do pesadelo e reagiram a preceito. Kagawa evidenciou-se no lado esquerdo e Chicharito surgiu na área a surpreender o guarda-redes Beto, com um remate de cabeça. Ainda assim, os comandados por José Peseiro regressaram aos balneários em vantagem.


No segundo tempo, Ferguson lançou Nani em campo e o Manchester aumentou a pressão sobre aos bracarenses. Aos 62 minutos, na sequência de um canto, e perante a confusão na pequena área, Jonny Evans foi mais célere e reestabeleceu o empate (2-2).

Aquele que estava a ser um lindo sonho do Braga esfumou-se na etapa complementar. Chicharito foi responsável pela reviravolta no marcador, ao fazer o terceiro golo da contenda, ao surgir livre de marcação na área dos Braga. E assim caiu o pano no 'Teatro dos Sonhos' num espectáculo que merecia um final feliz para o Sp. Braga.

Peseiro: "Mostrámos que quisemos ganhar"

José Peseiro saiu desgostoso de Old Trafford com a derrota à tangente, numa partida onde confessou no fim que chegou a sonhar que era possível o Sp. Braga sair com a vitória. "Tanto acreditamos que o fizémos e jogamos para ganhar. Fomos uma equipa com personalidade, vontade e jogamos muito, mas infelizmente aconteceu o que aconteceu e não conseguimos sair daqui com os três pontos que era o objectivo", afirmou.

Desgostoso com o resultado, mas não com a exibição dos seus jogadores. Peseiro elogiou a sua equipa pela "grande postura" na primeira parte, e só lamentou a equipa "não ter conseguido ter um pouco mais bola na segunda parte para retirar a iniciativa ao Manchester United.

"Jogamos muito bem, e tenho primeiro que mostrar a minha satisfação para com os meus jogadores. Na primeira parte mostramos que tínhamos valor para vencer. Na segunda, faltou termos um pouco mais bola, e podíamos não ter arriscado tanto nos passes. Mas também há que dar mérito ao Manchester United", apontou o técnico dos minhotos.

"Porém, mostramos que quisemos ganhar o jogo e isso deve ser sublinhado. De alguma forma chegamos a intimidar o Manchester. Na parte final ainda tentamos chegar ao empate, e, sinceramente, merecíamos sair com pontos desta grande partida", sublinhou ainda o técnico.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

António Salvador: «Sentimento de tristeza»
CHEGOU A PENSAR QUE ERA POSSÍVEL SURPREENDER

António Salvador assumiu a estranha frustração que invadiu o balneário bracarense no final de um jogo que chegou a estar ganho e foi perdido. O presidente não foi de modas e disparou: "O sentimento de todos nós, meu e dos jogadores, é de alguma tristeza e frustração. Chegámos a pensar que seria possível vencer este estádio contra um dos grandes clubes mundiais. Podia ter acontecido, mas em alta competição não podemos estar a ganhar por dois golos e depois permitir que o adversário vença o jogo. Há erros que não podem ser cometidos!"

De qualquer forma, Salvador destacou que "este jogo não era decisivo", embora fosse "importante pontuar ou ganhar". "A partir de agora a margem de erro é muito curta. Temos de arrepiar caminho e vencer os próximos jogos", reagiu o líder da SAD, completando: "O empate no outro jogo era o resultado que melhor nos servia. Há mais pontos em disputa. Temos de continuar a acreditar no apuramento."


RECORD

JotaCC

Sp. Braga deixa Manchester United vencer
O Sp. de Braga perdeu esta terça-feira por 3-2 com o Manchester United, em encontro da terceira jornada do grupo H da Liga dos Campeões de futebol, disputado em Manchester, Inglaterra.

Os arsenalistas estiveram a vencer por 2-0, com tentos de Alan, aos dois e 20 minutos, mas permitiram a reviravolta, com Hernandez a reduzir ainda na primeira parte, aos 25, tendo Evans, aos 62, e novamente Hernandez, aos 75, protagonizando a reviravolta no encontro.
Com este resultado, os bracarenses caíram para o terceiro lugar do grupo com três pontos, enquanto os ingleses estão cada vez mais perto do apuramento para os oitavos, liderando com nove. Na segunda posição estão os romenos do Cluj com quatro pontos, depois de hoje terem ido empatar 1-1 a casa dos turcos do Galatasaray, últimos sem pontos.

CORREIO DA MANHA

JotaCC

Vinte minutos de sonho não chegaram para fazer história

Dois golos de Alan ' ameaçaram' fazer do Sp. Braga a primeira equipa portuguesa a ganhar em Old Trafford. Mas a defesa minhota não aguentou o peso da história

Alex Ferguson tinha explicado na véspera que o Sp. Braga era a "terceira melhor equipa portuguesa", assim como quem avisa os adeptos para não esperarem goleada fácil perante uma equipa menos conhecida. Mas nem o escocês que treina o Manchester United há 25 anos deveria esperar, nas suas cautelas mais sinceras, que os seus jogadores tivessem de recuperar de uma desvantagem de dois golos para evitar que o Sp. Braga fosse a primeira equipa portuguesa a vencer em Old Trafford. Os minhotos não conseguiram resistir lá atrás a uma entrada de rompante que fez sonhar com uma história inédita e acabaram por ficar como mais uma vítima de uma história repetida.
Aos 20 minutos de jogo as bancadas de Old Trafford dividiam- se entre um silêncio incrédulo esmagador e o burburinho de uma cantoria eufórica a um canto do estádio. Os quase meio milhar de adeptos bracarenses faziam então a festa do segundo golo de Alan, que colocava o Sp. Braga com uma espetacular vantagem de 2- 0 em Manchester ( depois de o mesmo Alan ter marcado o primeiro golo logo ao segundo minuto de jogo).
Na altura, a superioridade minhota era tão inesperada quanto inquestionável. Este Sp. Braga já com o traço de José Peseiro vincado na personalidade entrou a fazer- se dono da bola e a chegar à área do United com uma facilidade tal que lhe rendeu dois golos, assim, num estalar de dedos. Alan candidatou- se a figura da noite, primeiro a cabecear um belo centro de Hugo Viana e depois a finalizar um ainda melhor movimento de Éder, que deixou Carrick sem rins junto à linha de fundo. Vinte minutos de luxo que perspetivavam uma façanha histórica.

Mas o instinto de sobrevivência de Ferguson e a gritante diferença de recursos em jogo acabaram por dar a volta ao texto, com Nani em campo na segunda metade e o habitual reserva de luxo Chicharito a brilhar, perante um Sp. Braga que recuou para tentar resistir mas não teve defesa à altura da ameaça que colocou em jogo.


Substituições vieram tarde de mais

O Sp. Braga de José Peseiro deposita a sua identidade no meio- campo. Futebol de toque, apoiado, a privilegiar a posse inteligente da bola. Foi assim que começou por surpreender o Manchester United, esticando o jogo até à área dos ingleses. Com uma facilidade tal que, em 20 minutos, fez dois golos. Mas as correções táticas de Sir Alex Ferguson foram empurrando progressivamente o Sp. Braga para trás. E José Peseiro preferiu ver até onde a equipa resistia em vez de renovar soluções que lhe permitissem voltar a ser ameaçadora com bola. Só depois da reviravolta do United saiu a primeira substituição, aos 80 minutos. Tarde de mais.


DN

JotaCC

Uma parte de sonho, outra de pesadelo para o Sp. Braga em Old Trafford

Há muito em comum entre Christian Giménez e Alan. E dez anos de distância. Ambos foram rapidíssimos a marcar um golo ao Manchester United e acabaram os dois derrotados. O primeiro, pelo Basileia em 2002, precisou de 31 segundos para bater Barthez, mas acabaria por perder 1-3. O segundo, ontem, pelo Sp. Braga, necessitou de 90 segundos para marcar a De Gea. Alan marcaria ainda o 0-2 em Old Trafford, mas o United deu a volta e venceu 3-2.
A noite foi de sonho e pesadelo bracarense. Também para os 300 adeptos que foram a Manchester (viajaram pelo menos 200 com a equipa). Em 20 minutos, o Sp. Braga de José Peseiro já vencia por 0-2. Alex Ferguson e os restantes 75 mil adeptos do United sabiam da equipa portuguesa que esta tinha ganho ao Galatasaray na Turquia, que é capaz de guardar bem a bola e que conta com Hugo Viana, antiga estrela (pelos seus parâmetros) do West Ham. E que é uma equipa que gosta de jogar em contra-ataque. Não mais do que isto.
Após vinte minutos de jogo, o escocês há quase 30 anos no banco do United — entrou em Novembro de 1986 — terá concluído que podia ter estudado melhor o adversário. Éder e Alan fizeram o que quiseram da defesa dos "red devils", em especial de Michael Carrick, péssimo na defesa e sem pernas para acompanhar a velocidade dos adversários.
O ataque do United, entregue a Rooney, Van Persie e "Chicharito" teria de chegar para as encomendas. Depois deste início do Braga, foi preciso forçar o andamento. Na Turquia, o Galatasaray passara pelo mesmo e não conseguiu dar a volta. Saiu derrotado por um Sp. Braga mortífero — desde que se puseram cedo em vantagem, os bracarenses tomaram conta do jogo de Istambul. Agora, era a vez de o United ser posto à prova perante o seu público.
E os "red devils" responderam como sabem: já tinham estado a perder na Roménia, mas Van Persie marcou dois golos e deu a volta. Ontem foi Chicharito a tomar o papel do holandês: ainda antes de fechar a primeira parte, o mexicano recebeu uma assistência do japonês Kagawa e atirou de cabeça para o 1-2, à entrada da pequena área.
Veio o segundo tempo e, em 13 minutos, os "diabos" foram capazes de operar a reviravolta. Jonny Evans conseguiu redimir-se do que havia feito na sua defesa e marcou na área contrária, com um desvio subtil na sequência de um canto. Depois, mais Chicharito, novamente de cabeça a apanhar desprevenido Nuno André Coelho. O guarda-redes Beto não teve hipóteses, nem o treinador José Peseiro, que desanimou na bancada de Old Trafford, esse Teatro dos Sonhos, e se afundou no banco. O Braga ainda carregou na parte final do encontro, mas o United é demasiado maduro para ir em cantigas.
Apesar da derrota, os minhotos saem de Inglaterra com o consolo de terem sido capazes de bater o pé ao colosso britânico. A equipa portuguesa conseguiu dividir com o adversário grande parte do jogo: 9 ataques para 12 do United, 46%-54% na posse de bola. E mostrou que ainda continua na luta pela passagem à fase seguinte, apesar de ter sido ultrapassada na classificação pelo Cluj, que empatou com o Galatasaray e soma agora mais um ponto que a formação do Minho.


Defesas

A defesa do Sp. Braga sofreu três golos ontem e já tinha encaixado dois em casa, com o Cluj. Mas a do United não lhe fica atrás: sem Ferdinand (nem Vidic) mostra-se muito permeável. Que o diga o guarda-redes De Gea.


Alan

O avançado do Sp. Braga marcou dois golos em 20 minutos, um de cabeça, colocado, outro com o pé, a apanhar desprevenido De Gea. Hugo Viana e Éder tiveram mérito, mas o brasileiro foi letal.

PUBLICO

JotaCC

#5
UMA HORA DE SONHO

Com uma vantagem de dois golos ao cabo de 20 minutos, a bem montada equipa de Peseiro obrigou a de Sir Alex Ferguson a trabalho inesperado. Alan bisou, tal como Chicharito, e Éder teve um lance genial

Durante uma hora de jogo estiveram em vantagem no marcador, sofrendo o que se lhes exigia para segurar as vagas atacantes de Rooney, Van Persie, Chicharito e companhia mas mostrando uma maturidade na gestão da posse de bola e nas saídas para o ataque que assustou as mais de 70 mil almas que enchiam as bancadas e cujo constante apoio à equipa é mais uma das suas armas.
Logo a abrir o jogo, o primeiro soco na arrogância da formação inglesa, que se deu ao luxo de poupar alguns titulares na defesa como o lateral-esquerdo Evra. O seu substituto, o holandês Buttner limitou-se a ver Alan passar-lhe à frente e surgir no sítio onde caiu a bola cruzada por Hugo Viana, para cabecear para o 0-1. Aquilo que parecia uma piada de mau gosto tornou-se um caso sério 18 minutos depois. E de novo um defesa de recurso na história – com Ferdinand no banco, Carrick jogou a central e terá sofrido uma das mais humilhantes fintas da sua carreira, quando Éder imitou Romário e depois de passar por ele a cem à hora cruzou atrasado para Alan bisar.
O sonho do Braga parecia demasiado real, alicerçado na serenidade das trocas de bola, quer no sector mais recuado quer no meio-campo, onde Rúben Micael procurava constantemente jogo para lançar Alan e Éder e Rúben Amorim ajudava a tapar as subidas de Rafael pelo flanco, num precioso auxílio a Elderson. E nem o 1-2 abanou os guerreiros do Minho, que mantiveram a atitude de convidado insolente no Teatro dos Sonhos.
O intervalo, porém, parece ter sido bom conselheiro para Ferguson, que ao fazer entrar Nani massacrou o flanco esquerdo do Braga, de onde sairia o cruzamento (Cleverly) para o 3-2 final, executado por Chicharito, a aproveitar uma falha de marcação de Salino, num daqueles pormenores que decidem este tipo de jogos e que também se viram nos outros golos – no primeiro, Elderson deixou o mexicano solto nas suas costas; no segundo, NAC e Alan não foram lestos a aliviar uma bola que Evans transformou no empate a dois.
Ficou uma hora de sonho e de futebol inteligente do Braga, mesmo que haja quem prefira recorrer à frieza dos números e ao argumento das vitórias morais.


[3-2] Chicharito traz realidade de volta

O mexicano só tinha um golo em jogos oficiais esta época pelos red devils, mas ontem bisou. Se no primeiro aproveitou uma falha de marcação de Elderson, no segundo foi Salino quem ficou a meio da viagem, faturando novamente de cabeça. O lance nasceu da direita do ataque dos ingleses, que à força de várias investidas fizeram recuar as linhas defensivas bracarenses. Cleverly cruzou em arco e Chicharito deu a estocada final na ilusão do Braga se tornar a primeira equipa portuguesa a conquistar Old Trafford.


Penálti bem julgado foras de jogo não

O holandês Buttner, aos 36 minutos, fez questão de dar razão aos que dizem que os estrangeiros é que levaram para Inglaterra os "mergulhos para a piscina", pois Salino não lhe toca. Em alguns foras de jogo, os auxiliares estiveram mal, cortando jogadas de perigo do United.


Alan com o diabo no corpo 8

Alan passou a maior parte da carreira em Portugal, mas todos os dados apontam para que pudesse ter tido uma de sucesso no Reino Unido, tantos são os problemas que costuma causar a clubes ingleses e escoceses. Ontem voltou a fazer das suas, aproveitando a inexperiência do jovem Buttner, a quem atormentou o juízo vezes sem conta. Como se isso não bastasse, fez dois golos plenos de oportunidade, aumentando para cinco o total de remates certeiros frente a equipas desta região do globo (já tinha marcado a Portsmouth, Celtic e Liverpool). O único momento de infelicidade surgiu no lance do 2-2, uma vez que, inadvertidamente, colocou a bola nos pés de Evans e ficou a vê-lo rematar para o interior da baliza de Beto.

Custódio 6 Sem medo de ir ao choque, ganhou vários duelos aéreos devido à sua grande capacidade de impulsão e ainda contribuiu para o controlo exercido pelo Braga nos primeiros 45 minutos.
Hugo Viana 7 Sentiu-se como peixe na água durante o primeiro tempo, pautando a velocidade da saída do Braga e encontrando s e mpre um c o mpanheiro bem posicionado para servir com os seus passes teleguiados. O cansaço acumulado f ê- lo cair um pouco após o descanso, embora ainda tenha testado a atenção de De Gea (79').
Rúben Micael 6 Excelente na escolha do momento certo para segurar a bola ou para iniciar o contra-ataque rápido, foi outro a quem o intervalo parece ter feito mal. Foi menos influente na organização das jogadas ofensivas, apesar de por pouco não ter desviado uma cabeçada de Paulo Vinícius para o interior da baliza de De Gea. Teria sido o 3-3 (79').
Beto 6 Traído pelas muitas distrações dos companheiros da defesa, acabou por sofrer três golos sem que nada pudesse fazer para os evitar, já que foram todos obtidos na pequena área. De resto, defendeu quase tudo, inclusive uma bomba de Nani aos 72 minutos.
Salino 4 Foi um poço de energia, não revelando receio de subir no terreno sempre que tinha espaço para tal. No capítulo defensivo cometeu alguns erros, um deles decisivo, ao não ter seguido de perto Chicharito no lance do 3-2.
Nuno A. Coelho 5 Nem sempre se deu bem com as constantes trocas de posição e a velocidade dos atacantes do Manchester United. Chicharito apareceu-lhe muitas vezes no raio de ação, criandolhe dificuldades.
Paulo Vinícius 7 Jogou sempre com um olho em Nuno André Coelho e outro em Elderson, na tentativa de tapar os focos de incêndio que foram surgindo. Além de ter sido o mais regular do sector defensivo, por pouco não viu um cabeceamento fraco tornar-se numa assistência para Rúben Micael (81').
Elderson 4 O mau passe que efetuou logo aos 9 minutos foi o primeiro sinal do que viria a ser uma exibição muito intranquila. Se na primeira parte permitiu que Chicharito se desmarcasse nas suas costas para fazer o 1-2, na segunda sentiu muitos problemas para segurar quem lhe surgia pela frente.
Rúben Amorim 5 Preocupou-se em demasia com as ações defensivas e só permitiu a subida de Rafael uma vez na primeira parte. Na segunda sentiu mais dificuldades e acabou por ser sacrificado numa altura em que a equipa já perdia.
Éder 6 Ainda não foi desta que se estreou a marcar na Liga dos Campeões, mas fez uma assistência deliciosa para o segundo golo de Alan depois de um pormenor sensacional que deixou Carrick para trás. Passou mais despercebido nos segundos 45 minutos, mas também foi menos solicitado.
Hélder Barbosa 3 Agarrou-se um pouco à bola e por isso não teve o impacto que o treinador desejava.
Mossoró – Já não foi a tempo de mexer com o jogo.
Zé Luís – Apenas teve tempo de atirar ao lado já nos descontos.


BRACARENSES BARULHENTOS

Tal como um passeio pelas ruas de Manchester fazia adivinhar, o Braga contou com o apoio de cerca de 450 adeptos em Old Trafford e, surpresa das surpresas, ouviu-se o hino nacional durante a primeira parte. A inesperada desvantagem no marcador emudeceu de tal forma os red devils que o aquecimento do português Nani só recebeu aplausos dos visitantes.


"Assustámos o United e podíamos ter vencido"

O arranque monstruoso (e não só) do Braga não foi propriamente obra do acaso. Foi antes uma questão de fé bem misturada com a experiência e qualidade dos jogadores comandados por José Peseiro. "Acreditámos sempre que era possível pontuar e, por isso, fomos fortes logo no começo do jogo. Só foi pena o primeiro golo sofrido, pela forma como aconteceu, e não conseguimos controlar o jogo com bola como pretendíamos na segunda parte, embora devido também ao valor do Manchester United. Pressionou, meteu mais gente na frente. Nesses momentos, faltou-nos estar um pouquinho mais tranquilos com a bola, não perder a bola", considerou.
Em vez de "levar a bola para a frente", terá faltado à equipa arsenalista "um pouco mais" de agressividade sem ela. "Foi o que se verificou, por exemplo, quando sofremos golo num livre de canto. Não atacámos a bola um pouquinho mais alto e ela caiu ali. São coisas próprias do futebol inglês e nós não queríamos que isso acontecesse", suspirou o treinador, embora dizendo-se absolutamente "satisfeito" com a equipa. "Jogámos com personalidade, mas podíamos ter feito melhor; fica o resultado final. Acho que podíamos ter saído daqui com um ponto ou até mesmo com três", alegou.
Dito de outra forma, o Braga já passou há muito tempo a fase de afirmação internacional. "Se não acreditássemos, os jogadores não conseguiam colocar em campo o seu valor. Conseguimos controlar o jogo em vários momentos, só faltou um pouco mais de bola no meio-campo adversário para roubar iniciativa ao adversário. Quem tem esta equipa, tem de acreditar sempre que pode vencer. Infelizmente, não conseguimos.
"Jogámos com personalidade; podíamos ter conseguido os três pontos seguimos e estou triste, embora satisfeito com os jogadores. Se calhar estou a exigir de mais ou talvez não. Faltou arriscar menos e ter cuidado nas transições, mas também há que dar mérito ao Manchester United. Intimidámos o adversário no final do jogo e o adversário até teve de colocar em campo mais um central. Podíamos ter chegado ao empate", insistiu.
Face ao empate entre o Gatalasaray e o Cluj, Peseiro entende que a janela dos oitavos de final se mantém aberta? "Claro que sim. Só dependemos de nós. Acreditamos que vamos chegar lá", vincou.


ISMAILY FICOU NA BANCADA

Grande dúvida até ao começo do encontro, Ismaily acabou por nem sequer se sentar no banco de suplentes. O lateral esquerdo, que apresentou problemas na coxa esquerda após o embate com o Leixões, ficou na bancada na companhia de Guilherme, permitindo a Aníbal, que se estreou nas convocatórias de José Peseiro esta época, entrar na ficha de jogo.


"É sina sofrer golos no início"

O Manchester United mantém o seu registo cem por cento vitorioso no Grupo H, depois de uma vitória ante o Braga arrancada a ferros. No entanto, Ferguson admitiu fragilidades defensivas que urgem por resolução. "Parece sina, nesta temporada começar mal os jogos e ter de dar a volta a resultados negativos", disse o escocês, que acrescentou a sua visão do jogo: "Em certos momentos, praticámos um futebol fantástico. Criámos muitas ocasiões mas existe uma certa ansiedade quando sofremos golos." Ferguson optando por fazer descansar Patrice Evra, e com Rio Ferdinand no banco, Buttner Alex e médio Michael Carrick recuaram no terreno, o que deu mau resultado. "São situações para se trabalharem", disse, de forma direta.
O treinador dos ingleses elogiou a forma como a sua equipa deu a volta ao desfecho, por intermédio de um jovem de 24 anos. "O Javier Hernandez está a progredir constantemente. Está motivado e a treinar bem. Acho que tomei a decisão certa (em poupar Ferdinand e Evra). Olhei à situação global da equipa, temos dois jogos importantes na próxima semana e devemos utilizar o grupo".
"Criámos muitas ocasiões, mas existe uma certa ansiedade quando sofremos golos


NO HOTEL ARSENALISTA NUNO GOMES DE VISITA

A residir em Manchester desde que no verão se transferiu para o Blackburn, Nuno Gomes não desperdiçou a oportunidade de visitar a comitiva arsenalista, que ficou instalada num hotel no centro da cidade. O atacante conversou com alguns ex-companheiros e aproveitou a ocasião para desejar boa sorte para o encontro contra o Manchester United.


"Frustrado pela derrota"

O brasileiro, de 33 anos, esteve em evidência ao marcar os dois golos bracarenses; contudo, insuficientes para valer pontos

O"Teatro dos Sonhos" esteve quieto e mudo durante vinte e cinco minutos, altura em que o Manchester United marcou o primeiro dos três golos com que derrotou os dois do bracarense Alan. O brasileiro, aos 33 anos, bisou num dos palcos mais difíceis do Velho Continente, um feito que, contudo, não chegou para os portugueses pontuarem. "Fizemos um bom jogo, demonstrámos bom futebol e o Braga provou ter uma grande equipa, não só em Portugal, mas, também, na Europa", anunciou.
O bis de Alan acabou por não ter influência no resultado, mas não pode deixar de ter grande importância a nível pessoal. "Marcar dois golos em Old Trafford é uma sensação muito boa, mas acabou por ser frustrante por termos perdido". Um desfecho que o extremo sul-americano rotula de injusto, e apresenta as suas explicações sobre os incidentes da partida. "O nosso adversário foi três ou quatro vezes com perigo à nossa baliza e acabou por marcar três golos. Merecíamos outro desfecho", advogou.
O Braga deixou Manchester sem pontos, mas fê-lo "de cabeça erguida e com o sentimento do dever cumprido". Na cabeça de Alan e dos restantes elementos da comitiva bracarense, está já o próximo jogo. "Vamos esquecer, por agora o Liga dos Campeões e pensar já no Marítimo, que é o próximo adversário."


"Temos de vencer os próximos jogos"

Presidente só vê uma saída para o apuramento

Dizendo-se tão "frustrado" como os profissionais arsenalistas pelo resultado, António Salvador teve como consolo uma exibição tão enorme como era a sua ambição de ganhar em Old Trafford. "Disse que era possível vencer neste estádio e provámos que podíamos ter conseguido esse resultado. Só que em alta competição não se pode estar a ganhar 2-0 e depois cometer alguns erros. Este jogo não era decisivo, mas era importante pontuar", comentou o dirigente, embora esclarecendo não ter ficado descontente com o empenho dos jogadores. "Isto não é uma crítica, pois deram tudo em campo. A margem de erro é mais curta. Se queremos a qualificação para a próxima fase, teremos de arrepiar caminho e vencer os próximos jogos", desafiou. Por último, Salvador alertou a navegação para a necessidade de retificar os maus jogos seguintes às partidas europeias.


ELOGIOS NO FACEBOOK FUTRE DIZ QUE O BRAGA É OBRA DE JORGE MENDES

Entusiasmado com a vantagem temporária do Braga, Paulo Futre tratou de elogiar o comportamento da equipa portuguesa logo ao intervalo do jogo, via Facebook. Alheio ao resultado final, o ex-jogador e ex-dirigente do Atlético de Madrid felicitou toda a equipa e atribuiu ao empresário Jorge Mendes, presente em Manchester (viajou com a comitiva oficial), o mérito de ter ajudado ao crescimento do clube. "Independentemente do resultado, há que dar os parabéns à qualidade de jogo que o Braga apresenta em Old Trafford. Equipa montada por este HOMEM", escreveu.


O JOGO

Bruno3429

Arsenalistas mereciam mais

Um arranque imprevisível e louco, com um 'bis' de Alan, fez o Sp. Braga sonhar em pleno inferno de Old Trafford, mas a genialidade de Chicharito roubou a esperança minhota, que acabou por perder por 2-3.

Ciente dos recursos do adversário, e do ambiente hostil que esperava os bracarenses, José Peseiro surgiu em Manchester sem medo, assumindo uma estratégia corajosa e nada subserviente desde o primeiro minuto.

A ousadia do técnico do Sp. Braga não podia ter melhor resultado: Alan abriu o marcador nos instantes iniciais e voltou a facturar aos 20', garantindo o arranque mais sumptuoso da equipa nesta época.

No primeiro golo, Alan desviou de cabeça um cruzamento perfeito de Hugo Viana, perante a apatia da dupla de centrais improvisada por Alex Ferguson, a pensar em poupanças para o duelo com o Chelsea.

Já no segundo golo, apontado pelo mesmo artista (Alan), desta vez com o pé, todos os olhos repararam no assistente Éder, que fez um 'nó cego' a Carrick antes de ir à linha de fundo para cruzar.

O mexicano Chicharito reduziu para os ingleses cinco minutos depois, após cruzamento do japonês Kagawa, mas o Man. United só beliscou a alma bracarense no 2º tempo, até porque a equipa de Peseiro não deixou de jogar olhos nos olhos diante do grande favorito do Grupo H.

Evans desnorteou os minhotos com um golo na sequência de um canto, que gerou confusão na área de Beto. E um super Chicharito completou a reviravolta de cabeça, após um passe de Cleverley. Surgiu sozinho, como um foguete, na frente de Beto.

PESEIRO: "ACREDITAR NESTA EQUIPA"

José Peseiro mostrou-se satisfeito com os seus jogadores no final do jogo e realçou não ter sido uma surpresa a forma como se bateram com os 'gigantes' de Manchester. "Com esta equipa, temos de acreditar sempre. Podemos vencer em qualquer campo", vincou.

Para Peseiro, faltou manter, na segunda parte, a mesma atitude exibida nos primeiros 45 minutos: "Talvez devêssemos não correr tanto e sair em transição. Mesmo assim, obrigámos o Manchester United a recuar e meter mais um central."

ALAN LAMENTA O RESULTADO

Alan esteve em destaque, ao marcar dois golos, mas não escondeu algum desapontamento. "Foi bom ter marcado dois golos, mas estou triste porque não ganhei", afirmou.

O jogador disse agora querer concentrar-se no próximo jogo da Liga, com o Marítimo.

Correio da Manhã

Bruno3429

«Já somos um dos três grandes», diz António Salvador
Por Pedro Manuel Couto, em Manchester

António Salvador, presidente do SC Braga, não escondeu no final do jogo de Manchester a sua tristeza pela derrota em Old Trafford depois de a equipa ter estado a vencer por dois golos. «Sentimos tristeza, mas como já tinha dito antes ficou visto que podíamos ter ganho neste campo. Não se pode é perder um jogo que se chega a estar a ganhar por 2-0. Há erros que não se podem cometer», disse o presidente dos bracarenses, que ainda assim acredita na passagem aos oitavos de final:

«É frustrante perder assim. A partir de agora a margem de erro é curta, mas temos de continuar a acreditar. É indesmentível que o Braga é já um dos três grandes de Portugal.»

A Bola

Bruno3429

Treino do dia cancelado
Por Pedro Manuel Couto

Depois da comitiva bracarense ter chegado a Portugal apenas pelas 4 horas da manhã, na sequência do jogo com o Manchester United para a Liga dos Campeões, o treino previsto para hoje foi cancelado.

Não foram revelados os motivos, mas a desgastante viagem de e para Inglaterra e o facto dos guerreiros terem deixado fugir um triunfo que seria histórico em Old Traforf, depois de terem estado a vencer, devem ter contribuído para a decisão de José Peseiro, que deu assim um dia de descanso ao plantel.

Desta forma, a preparação do encontro com o Marítimo (próximo domingo, às 18 horas, nos Barreiros) arranca apenas amanhã.

A Bola

brigada da relote


brigada da relote


brigada da relote


brigada da relote


JotaCC

Sp. Braga B-Oliveirense, 2-2: Minhotos continuam sem vencer
EMPATE CONSENTIDO PERTO DO FINAL

Uma grande penalidade convertida por Barry, aos 87 minutos, permitiu à Oliveirense empatar com o Braga B (2-2), no primeiro jogo de António Conceição no comando técnico dos "arsenalistas", da 10.ª jornada da 2.ª Liga.

Com 10 jogos disputados, o Braga B ainda não venceu e está na penúltima posição da 2.ª Liga, com seis pontos, enquanto que a equipa de Oliveira de Azeméis continua no terceiro lugar, somando 21 pontos.

A Oliveirense dispôs, nos primeiros minutos, de mais posse de bola, aproximando-se da baliza de Cristiano com mais frequência, mas a equipa da casa mostrou-se sempre pressionante e, aos 20 minutos, tomou as rédeas do encontro.

Zé Luís ameaçou o golo por duas vezes (20' e 21') e acabou mesmo por inaugurar o marcador, aos 22 minutos, quando, na resposta a um cruzamento de Mauro, cabeceou fora do alcance do guarda-redes João Pinho. O cabo-verdiano foi o melhor elemento de uma equipa que, até ao intervalo, circulou a bola com velocidade e precisão e que fez incursões perigosas pelas alas.

Após o intervalo, a turma de João de Deus respondeu ao domínio evidenciado pela equipa da casa, no primeiro tempo, com o golo da igualdade. Hélder Silva cruzou e o georgiano Avto (54') surgiu isolado, na área, a rematar de primeira para o empate.

Contudo, a resposta "arsenalista" não se fez esperar e, três minutos depois, Nuno Valente colocou, novamente, o Braga B na frente do marcador com um remate de longa distância, que ainda bateu no poste.

A Oliveirense partiu outra vez em busca da igualdade e, sem nunca dominar o jogo, de forma evidente, acabou por alcancá-la na sequência de uma grande penalidade, que castigou mão de Zé Luís na área bracarense, aos 86 minutos. O cabo-verdiano levou o segundo amarelo e, na conversão, Barry não falhou, marcando o seu sétimo golo na 2.ª Liga.

Jogo no Estádio 1º de Maio, em Braga.

Sporting de Braga B - Oliveirense, 2-2.

Ao intervalo: 1-0.

Marcadores: 1-0, Zé Luís, 22 minutos. 1-1, Avto, 54. 2-1, Nuno Valente, 56'. 2-2, Barry, 87' (grande penalidade).

Equipas:

Sporting de Braga B: Cristiano, Tomás Dabó, Aníbal Capela, Gonçalo Silva, Florent, Viktor Nikiema, Mauro, Nuno Valente (Carlos Eduardo, 69'), Yazalde, Zé Luís e Manoel (Diogo Ribeiro, 82).

Suplentes: Pedro Cavadas, Palmeira, Afonso Figueiredo, Tiago Ribeiro, Carlos Eduardo, Piqueti e Diogo Ribeiro). Treinador: António Conceição.

Oliveirense: João Pinho, Bruno Sousa, Diego, Banjai, Paulinho, Diogo Santos, Zé Pedro (Joca, 61'), Capela (Avto, 46'), Hélder Silva (Carlitos, 66'), Ivan Santos e Barry.

Suplentes: Mamadou Ba, Laranjeira, Joca, João Paulo, Rafa, Carlitos e Avto). Treinador: João de Deus.

Árbitro: Manuel Oliveira (Porto).

Ação disciplinar: Cartão amarelo para Zé Pedro (42'), Paulinho (71'), Zé Luís (82' e 86') e Aníbal Capela (84'). Cartão vermelho por acumulação de amarelos para Zé Luís (86').

Assistência: cerca de 400 espetadores.

RECORD

JotaCC

Braga B cede empate no fim

Toni esteve muito perto de se estrear com uma vitória no comando técnico do Braga B, mas o oliveirense Barry não deixou.
O Braga B esteve a vencer a Oliveirense por duas vezes, mas nem assim a estreia de Toni no comando técnico da equipa minhota - assumiu o lugar que era de Artur Jorge - foi vitoriosa.

Zé Luís, que chegara de Manchester às 4 horas - entrou em Old Trafford aos 88' - marcou o primeiro golo aos 22', vantagem que duraria até ao minuto 54', quando o georgiano Avto empatou para a equipa de Oliveira de Azeméis.

Valente, aos 57', voltou a colocar o Braga B na frente e foi já quando Toni fazia contas a uma estreia vitoriosa que Barry, aos 87', marcou o golo que empatou o jogo.

O JOGO

JotaCC

Braga B empata Oliveirense

A Oliveirense perdeu hoje a oportunidade de subir provisoriamente à vice-liderança da 2.ª Liga, ao empatar 2-2 com o SC Braga B, encontro da 10.ª jornada realizado no Estádio 1.º de Maio.

O cabo-verdiano Zé Luiz apontou, aos 22 minutos, o golo que levou o Braga B para o intervalo a vencer, Avto repôs a igualdade no marcador aos 55 minutos.

A equipa de António Conceição respondeu de imediato por Nuno Valente, porém, Barry, de grande penalidade, voltou a empatar e evitou a derrota da Oliveirense.

A equipa de João de Deus fica-se pelo terceiro lugar com 21 pontos, o SC Braga B segue em zona de despromoção.

A BOLA

JotaCC

SC Braga B e Oliveirense empatam (2x2)

António Conceição estreou-se com um empate ao serviço do SC Braga B após o encontro com a Oliveirense ter terminado com o empate a dois golos.

A formação bracarense esteve por duas vezes em vantagem, com golos de Zé Luís, que ontem atuou poucos minutos em Old Trafford com a equipa principal, e Nuno Valente.

Mas no Estádio 1º de Maio não conseguiu impedir a reação da turma de Oliveira de Azeméis, que restabeleceu a igualdade com tentos de Avto e Barry, na marcação de uma grande penalidade.

Com a divisão de pontos, a Oliveirense continua no terceiro lugar com 21 pontos, a três do Belenenses, que é líder da classificação. Por sua vez, o SC Braga B partilha o último lugar com o Freamunde com apenas seis pontos.

ZEROZERO

JotaCC

Noite de São Martinho com Sporting de Braga em Alvalade

O Sporting-Sporting de Braga, da nona jornada da Liga de futebol, que marcará a estreia do técnico Franky Vercauteren em Alvalade em jogos para o campeonato, joga-se na noite de São Martinho, a 11 de novembro.

As alterações da nona ronda, hoje divulgadas pela Liga de clubes, colocam também FC Porto e Benfica a jogar nesse mesmo dia, um domingo - nenhum dos "grandes", que vêm de uma semana europeia, quis antecipar jogos.

O primeiro a jogar é o FC Porto, que recebe a Académica, às 18:00, depois o Benfica joga em casa do Rio Ave, a partir das 19:30, e Sporting e Sporting de Braga defrontam-se pelas 20:15.


VISÃO