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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 08/10

Started by JotaCC, 08 de October de 2012, 07:33

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JotaCC

Sp. Braga - Olhanense: Contra-ataques letais em jogo de loucos

Jogo de loucos. Emoções à flor da pele. Oito golos. Um penálti por marcar ao cair do pano. E um ponto salvo já nos descontos. O empate com o Olhanense acabou por ser o mal menor para o Sp. Braga, já que teve de correr sempre atrás do prejuízo e reduzir a desvantagem de dois golos na última meia-hora, mas ficou o sentimento de que a atitude guerreira merecia outro resultado.

Certo é que houve algum excesso de confiança do Sp. Braga que concedeu três golos contra a corrente do jogo durante a primeira parte, numa eficácia clara da equipa de Sérgio Conceição, que já na época passada veio a Braga vencer e deitar por terra o então segundo lugar da Liga. Houve demérito na forma como a equipa bracarense defendeu e ofereceu de bandeja os golos. Mas, acima de tudo, houve displicência defensiva e falta de concentração, o que obrigou o Sp. Braga a correr atrás do prejuízo e a puxar da alma guerreira para recuperar a desvantagem.

A equipa bracarense entrou muito bem em campo, com grande personalidade e várias oportunidades, mas na lógica da velha máxima do futebol - como quem não marca sofre - os arsenalistas foram traídos por uma defesa apática e um contra-ata-que venenoso da formação algarvia. Logo aos três minutos, Hélder Barbosa rematou ligeiramente ao lado da baliza de Bracali e Éder, de cabeça, atirou a rasar o poste.

Quando menos se esperava, e na primeira vez que chegou à área bracarense em contra-ataque, Abdi antecipou-se à defesa e frente-a-frente com Beto rematou para o fundo das redes.
Apesar de surpreendido com o golo, o Sp. Braga voltou a tomar conta do jogo e reagiu, pressionando à procura do empate. Que surgiu aos nove minutos. Lance de entendimento entre Rúben Amorim e Micael, Elderson falhou o remate, mas Hélder Barbosa, na recarga, com um tiro repôs a igualdade.
Num encontro muito mexido e com o Sp. Braga concentrado em não largar a área adversária - Douglão, Éder e Micael falharam por centímetros o golo - acabou por se esquecer de defender e sofreu o segundo num novo contra-ataque. Ivanildo arrancou pela direita sem ninguém na marcação ao extremo e rematou fora da área. A bola ainda desviou em Douglão e traiu Beto. Foram dois golos muito consentidos, numa eficácia clara do Olhanense perante a superioridade arsenalista.
Os guerreiros ressentiram-se e em mais um contra-ataque aproveitando as fragilidades defensivas, Abdi centrou para a área, onde apareceu o irrequieto Ivanildo a antecipar-se a Douglão e a fuzilar por completo Beto.

A segunda parte trouxe maior discernimento à equipa bracarense, que entrou forte e reduziu logo após o reatamento, num cabeceamento de Douglão, na sequência de livre de Viana. O golo deu confiança e relançou o jogo, mas uma infelicidade voltou a deitar tudo por terra. Ataque feroz de Babanco a cruzar rasteiro na esquerda e Abdi rematou para defesa de Beto, mas a bola bateu em Rúben Amorim e entrou na baliza.
Com meia-hora para tentar dar a volta à desvantagem, Peseiro apostou tudo no ataque, prescindiu de Salino e lançou Mossoró e Michel, e a equipa cresceu perante a raça guerreira. Mossoró viu o poste travar o golo, mas ofereceu o remate certeiro para o golo de Éder. A jogar contra o relógio, a crença de Douglão evitou a derrota ao cair do pano. E ainda ficou um penálti por assinalar após falta clara de Maurício sobre Éder.

CORREIO DO MIMHO

JotaCC

Douglão: «Superação fantástica»
EXULTOU A ATITUDE QUE EVITOU A DERROTA

Douglão foi uma espécie de herói improvável na tarde de ontem, ao apontar dois golos que ajudaram os arsenalistas a escapar à derrota e a disfarçar algumas falhas defensivas que o próprio central admitiu.

"Sofremos um golo logo no início do jogo devido a uma desatenção defensiva. Sabíamos que ia ser muito difícil e sofremos golos que não podíamos sofrer", considerou o brasileiro.

RECORD

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Liga: Olhanense esteve a vencer por 3-1, mas bracarenses reagiram e empataram (4-4)
Festival de golos e emoção em Braga

O Sp. Braga consentiu, em casa, um empate frente ao Olhanense (4-4). Sob o comando de José Peseiro, os bracarenses não deram seguimento aos bons resultados na Liga e atrasaram-se na luta pelo título.
O Olhanense entrou melhor e cedo mostrou que pretendia disputar os três pontos, colocando--se em vantagem através de Abdi (4'), após boa assistência de Babanco no flanco esquerdo. Hélder Barbosa (8') empatou com um remate fortíssimo na área.
Os algarvios apresentaram uma atitude combativa e generosa, pela forma como, desde o início, procuraram tirar partido da velocidade de homens como Ivanildo e Abdi. Em contra-ataque, Ivanildo fez dois belos golos e ampliou para 1-3. O futebol era, então, mais fértil em emoções.
A partir dessa altura, cabia ao Sp. Braga provar que era capaz de virar o jogo. No reatamento, Douglão reduziu, mas o Olhanense voltou à carga e Ruben Amorim fez autogolo, após um remate de Abdi. Na recta final, Mossoró cruzou para Éder facturar. O resultado mantinha-se numa incógnita até Douglão fixar o 4-4 nos descontos. Um jogo de loucos.

CORREIO DA MANHA

JotaCC

Douglão salvou Sp. Braga da derrota

Se o jogo tivesse durado menos três minutos, algarvios teriam somado o segundo triunfo consecutivo no Minho

Os adeptos e sócios do Sporting de Braga bem podem agradecer ao central brasileiro Douglão o ponto "arrancado a ferros", ontem, na receção ao Olhanense, no Estádio Axa, no Minho. O defesa bracarense deu, aos donos da casa, o empate ( 4- 4), ao quarto dos seis minutos do período de compensação, perante uma equipa algarvia que vendeu cara a derrota, neste encontro da sexta jornada da Liga portuguesa de futebol 2012/ 2013.
Num grande espetáculo de futebol ( as duas equipas ainda enviaram uma bola ao poste), que contribuiu para deixar uma boa imagem do futebol português, foi Douglão quem impediu que, pelo segundo ano consecutivo, o Olhanense (tinha perdido os três últimos desafios) saísse do reduto do Sporting de Braga com uma vitória.
Ontem, no Estádio Axa, os forasteiros, orientados por Sérgio Conceição, revelaram- se mais eficazes, no capítulo da concretização, e fizeram do contra- ataque uma "arma", quase letal, que contribuiu, em muito, para condicionar as aspirações da equipa comandada por José Peseiro, que a semana passada tinha brilhado na Liga dos Campeões com um triunfo, por 2- 0, na Turquia, sobre o Galatasaray.
Praticando um futebol mais apoiado, o Sporting de Braga, com mais posse de bola, desperdiçou várias ocasiões de golo no decorrer dos primeiros 45 minutos. Assim sendo, e ao intervalo, a desvantagem de 1- 3 punia, por um lado, o desacerto dos arsenalistas e premiava, por outro, a pontaria afinada dos visitantes. Conjunto em que Babanco, a assistir, e Ivanildo ( autor de dois golos), a concretizar, foram dois jogadores que complicaram, bastante, a tarefa do sector mais recuado dos bracarenses.
Na segunda parte, Douglão, por duas vezes, e Éder, por uma, evitaram o primeiro desaire caseiro do Sporting de Braga nesta Liga. Já Rúben Amorim, num lance infeliz, acabou por introduzir, involuntariamente, a bola na sua própria baliza fazendo, na altura, o 2- 4 para o emblema algarvio.
Após três derrotas consecutivas na Liga, o Olhanense conquistou uma igualdade e somou, assim, o quinto ponto na prova. Já o Sporting de Braga, por seu turno, totaliza neste momento 11 pontos.

DN

JotaCC

Douglão resolve na área e fecha a porta

O ponto zénite da ansiedade arsenalista termina com a reposição (definitiva) da igualdade, a dois minutos do fim dos descontos. Enquanto os adeptos bracarenses amaldiçoavam a sorte e o árbitro Jorge Tavares, Ismaily trata de cruzar da esquerda e Douglão, transformado em avançado, toca para o fundo das redes, beneficiando do desvio de um adversário. Sempre vale um pássaro na mão...


Penálti claro por assinalar

Acertado nos cartões, Jorge Tavares conduziu bem a partida até ao fim dos 90 minutos. Já nos descontos, despenhou-se ao não assinalar um penálti contra o Olhanense por falta de Maurício sobre Éder na área (90'+2'). O árbitro entendeu ter havido carga de ombro, mas o brasileiro utilizou a mão para desequilibrar o avançado.


Rúben Micael mereceu o bis de Douglão

Beto 5 Sem culpas nos golos, o guarda-redes disse presente nos lances em que foi possível evitar males maiores.
Salino 4 Penalizado pelo facto de dois golos terem surgido na sua área de ação.
Douglão 7 Expulso contra o Olhanense em casa, na época passada, o central redimiu-se. Infeliz por desviar para o 1-3, foi decisivo, na segunda parte, ao bisar e dar o empate ao Braga.
Paulo Vinícius 3 Revelou uma apatia que não lhe é comum, deixando-se antecipar no primeiro golo do jogo e não conseguindo intercetar o cruzamento que provoca o terceiro dos algarvios.
Elderson 3 Intranquilo, realizou uma exibição para esquecer. Sem capacidade para segurar o arranque de Ivanildo na jogada do 1-2, não se antecipou ao mesmo extremo no lance do 1-3.
Custódio 5 Compensou uma certa insegurança no plano defensivo com entrega e pujança na fase em que o Braga partiu para a recuperação final no marcador.
Hugo Viana 5 Não fosse a assistência para o cabeceamento certeiro (2-3) de Douglão e teria sido um dos mais discretos.
Rúben Micael 6 Provou novamente que atravessa um bom momento, jogando e fazendo jogar. Assistiu Hélder Barbosa para este rubricar o empate a um golo.
Ismaily 4 Assistiu para o empate.
Hélder Barbosa 6 Entrada fulgurante no jogo, registando várias finalizações, sendo que uma das quais resultou em golo.
Éder 6 Irrequieto, soltou-se bem das marcações e visou a baliza várias vezes, marcando um golo.
Rúben Amorim 6 Boas combinações com Rúben Micael e centros perigosos.
Mossoró 6 Revolucionou o jogo, atirando uma bola ao poste e assistindo Éder para o 3-4.
Michel 3 Falhou um golo aos 78' e rematou à figura aos 84'.


EMOÇÃO JOGADOR E TÉCNICO PICADOS

Num jogo de loucos e no qual a emoção foi crescendo à medida que os golos se sucediam, Rúben Micael e Sérgio Conceição envolveram-se numa acalorada troca de palavras aos 29 minutos, na sequência de um lance dividido entre o médio do Braga e um adversário. Na plateia, a cena era vista por enviados do Manchester United e do Corunha.


ANIVERSÁRIO CLAQUE DÁ NAS VISTAS

Pouco antes do início do jogo, uma das claques do Braga colocou uma faixa de um lado ao outro da bancada em que podia ler-se "Resistir, Ousar e Lutar! Orgulho em ser... Red Boys". O grupo comemorou 20 anos de existência e deu um toque de festa a um jogo que terminou com aplausos para os jogadores e assobios para o juiz Jorge Tavares.


COM AS PARAGENS GUERREIROS IRRITADOS

Nervosos com o resultado, os adeptos do Braga desesperavam de cada vez que o jogo parava por causa de substituições ou assistências a jogadores do Olhanense, na segunda parte. Ivanildo, à saída, estava junto à linha e preferiu atravessar o campo, e Babanco parou o jogo duas vezes com queixas, pelo que ambos receberam muitos assobios.


"Uma frustração"

Treinador do Braga anotou 31 remates da equipa bracarense contra sete do Olhanense

José Peseiro considerou que foi "uma frustração não vencer" o Olhanense, num jogo que o Braga "não entrou bem" e em que o adversário fez "três golos nas três vezes que foi à baliza" de Beto na primeira parte. O técnico arsenalista recorreu à estatística para defender que a sua equipa "merecia ganhar". "Foram dois pontos perdidos. O Braga fez 31 remates e o Olhanense fez sete, tivemos 11 cantos contra um. Sofremos golos que não devíamos ter sofrido, mas isso acontece no futebol e infelizmente aconteceu.Não gosto de criticar os árbitros, mas parece-me penálti nos descontos para  nós", afirmou, dando os "parabéns ao Olhanense pela forma como se posicionou". José Peseiro gostou da atitude na segunda parte. "Fomos uma equipa que teve alma, vontade. Fomos uns guerreiros, tentámos sempre superar a adversidade. Depois do 2-4 arriscámos, começámos a jogar com três defesas. Chegar ao 4-4 não é uma coisa que nos satisfaça plenamente porque queremos é vencer. Em alguns momentos temos de ser mais frios", comentou, respondendo ainda às críticas de Sérgio Conceição à arbitragem. "Falou do penálti? [sobre Éder] Então está tudo dito", registou o treinador.


Conceição "ajudou" ao recorde

Sérgio Conceição esteve perto de ser jogador do Braga já na era de António Salvador e, no verão, foi apontado como um dos possíveis sucessores de Leonardo Jardim. Nem uma nem outra situação se concretizou e, curiosamente, das duas vezes que visitou o Braga como treinador conseguiu sair a sorrir. Depois da vitória por 2-1 na época passada, o treinador voltou a roubar pontos no AXA e obrigou os visitados a trabalhos reforçados para não perderem, como refletiu o resultado final. Com oito golos marcados, quatro por cada equipa, o Braga-Olhanense figura agora no primeiro lugar dos jogos com mais disparos certeiros. Nas últimas quatro épocas, só se marcaram mais no Benfica-Setúbal (8-1), em 2009/10.


Ferreira continua a marcar

0 Penafiel, que não perde há sete jogos, ainda não tinha saído vitorioso dos jogos comequipas B, ontem essa tendência acabou. Já o Braga B ainda não ganhou na II Liga. Oprimeiro tempo pertenceu à equipa duriense: mais insistência ofensiva, uma bola à trave por Coronas e um golo de Ferreira, a consagrar a supremacia do emblema da casa. Ocapitão continua a saga dos golos, e é o melhor marcador do Penafiel. Mesmo com uma expulsão ao chegar do intervalo, o Braga B, apesar de jogar mais tímido e fechado, chegou a testar a atenção de Coelho.
Na segunda metade, os penafidelenses entram com mais argumentos. A vantagem numérica e o ânimo por estarem a ganhar colocaram o Braga B num plano inferior. Gabriel esteve perto de concretizar e Ferreira aproximou-se do segundo golo, acertando na barra. Apesar das dificuldades, os bracarenses não se mostraram totalmente desorganizados. Souberam trocar a bola e por vezes levaram o esférico até Coelho. Com o segundo cartão vermelho para os arsenalistas, chegou o segundo golo do Penafiel e o resultado final.


ARTUR JORGE QUASE DE SAÍDA

A derrota do Braga B em Penafiel tornou praticamente insustentável a continuidade de Artur Jorge. Com um investimento de um milhão de euros, os bês arsenalistas não somam qualquer vitória para o campeonato e só não caíram na zona de despromoção pela diferença entre golos marcados e sofridos. António Salvador, o presidente da SAD, deverá reunir-se hoje com o treinador, sendo uma forte possibilidade o despedimento.

O JOGO

brigada da relote


brigada da relote


brigada da relote


JotaCC

Quim à espera da «oportunidade» no Sp. Braga e na seleção
Não tem sido titular, mas assegura que está bem para «jogar mais dois, três anos a alto nível»

Quim não tem sido o escolhido para titular da baliza do Sp. Braga, mas garante que está num bom momento e que acredita que a sua oportunidade vai chegar. «Sinto-me muito bem. Tive uma lesão complicada, felizmente recuperei a 100%. Esta é uma fase em que não estou a jogar, mas isso são opções do treinador. Estou a trabalhar da mesma forma que trabalhei no ano passado em que joguei, fiquei em terceiro lugar e fiz a época que fiz».

«Infelizmente o treinador não tem optado por mim, mas só me compete continuar a trabalhar à espera de uma oportunidade e tenho esperança de que, mais cedo ou mais tarde, isso vai acontecer. Sinto-me perfeitamente bem para jogar mais dois, três anos a alto nível», garantiu na reabertura da escola de guarda-redes dos arsenalistas.

Questionado sobre a seleção, Quim diz que não perdeu a esperança de voltar a defender as redes nacionais. «Não jogando com certeza que é impossível, ou muito difícil, mas jogando tenho sempre a esperança. Nunca irei dizer não à seleção. Enquanto jogar futebol irei ter sempre o objetivo de voltar».

Numa altura em que o Sp. Braga tem uma das piores defesas do campeonato, Quim diz que o que importa é a classificação. «Não me importava que o Braga chegasse ao final do campeonato com a pior defesa e ficasse no primeiro lugar. Não interessa os golos sofridos, o que interessa é chegar ao fim e termos os três pontos», afirmou.

MAIS FUTEBOL

JotaCC

Duas lendas da baliza homenageadas

O SC Braga homenageou esta tarde os antigos guarda-redes Cesário, de 83 anos, e Armando, de 73 anos, este último ajudou a equipa minhota a conquistar a Taça de Portugal, em 1966.

Os antigos jogadores receberam uma camisola com os seus nomes, num ambiente em que se reuniu o passado, o presente e o futuro, já que a cerimónia contou a presença de guarda-redes de todos os escalões de formação e das equipas profissionais dos guerreiros do Minho.


Quim quer jogar mais dois ou três anos

Quim vai completar 37 anos no próximo mês, mas diz-se disponível para continuar a jogar: «Isto não é um fim de ciclo, ainda posso jogar mais dois ou três anos.»

O guarda-redes fala no passado recente e que ele pode repetir-se: «Depois da lesão complicada recuperei a 100 por cento e não estou jogar apenas por opção técnica. O ano passado joguei e a equipa ficou em terceiro lugar na Liga, por isso só me compete continuar a trabalhar.»

É normal os treinadores fazerem alguma rotação entre os postes entre os jogos do Campeonato, Taça de Portugal e Taça da Liga. O próximo desafio dos bracarenses é precisamente para a Taça de Portugal, frente ao Leixões. Questionado se espera ser titular, o número um dos guerreiros respondeu assim: «O Leixões é apenas o próximo adversário e eu espero jogar, mas também espero jogar frente ao Manchester United e temos de estar preparados para isso.»

Quim recordou que os melhores momentos da sua carreira foram o primeiro jogo ao serviço do SC Braga na equipa principal, as presenças na Seleção e os títulos conquistados com a camisola do Benfica.

O jogador contou que começou por ser atacante, mas um día o guarda-redes lesionou-se e como ele era o mais alto da equipa acabou por ir para a baliza. Revela que sempre olhou para Vítor Baia como «um exemplo e um ídolo».

Aberto à Seleção

Apesar de continuar afastado das escolhas do selecionador, Quim está disponível: «Não jogando é impossível ser convocado, mas tenho sempre essa esperança e nunca direi não à Seleção.»

O jogador tem apreciado a qualificação portuguesa para o Mundial 2014 e considera que o desafio com a Rússia pode ser muito importante para o apuramento: «Temos vencido e estado muito bem, mas agora será um jogo mais difícil e importante, mas temos valor para ganhar na Rússia.»

A BOLA