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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 22/05

Started by JotaCC, 22 de May de 2012, 07:07

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JotaCC

Leonardo Jardim: "Estamos preparados para a saída de alguns jogadores"

Lima, Hugo Viana, Custódio, Ewerton, Elderson... são apenas alguns dos jogadores do Sporting de Braga que agitam o mercado, na iminência de rumarem para outras paragens, logo que isso resulte num negócio vantajoso para o clube bracarense.

Num olhar sobre o planeamento da nova temporada, Leonardo Jardim diz estar preparado para ver alguns jogadores partirem, e até fica satisfeito porque é sinal que houve rentabilidade das apostas desenvolvidas no plano da rentabilização dos atletas. Mas não é isso que tira o sono ao técnico, de 37 anos, na medida em que este é um filme que já viveu na temporada passada.

"Há um ano atrás quando sentei-me nesta cadeira, tinha a saída do guarda-redes para outro clube, os oito defesas mais um médio defensivo, entre outros... logo temos de estar preparados para isso, pois é uma forma de estar no Braga é ter rendimento e valorização ao máximo dos seus activos. Claro que estamos preparados para a saída de alguns atletas, mas ao nível de ambição será sempre a mesma. Temos de rentabilizar os que vão ficar e os que irão chegar de novo", salientou Leonardo Jardim.

No clube ninguém é imprescindível, por força da lei do mercado. Leonardo Jardim aponta que o projecto do Braga "para ser viável" necessita de "vender jogadores". Mas faz menção a um equilíbrio necessário na conjugação de interesses e na aposta desportiva. Nesse sentido, adverte que "para ter ambição desportiva deve manter a qualidade".

É nesse contexto que subsiste o sucesso da gestão. "Existe um equilíbrio entre estes dois factores, de forma a manter qualidade no plantel e assumir ambição em várias provas", referiu Leonardo Jardim.
Quanto ao seu futuro, o treinador mostra-se seguro em Braga. "Tenho mais dois anos de contrato para cumprir, embora no futebol profissional é sempre difícil fazer qualquer previsão sobre o futuro", vincou Leonardo Jardim.

"O Sp. de Braga tem de ambicionar mais"

Depois de um terceiro lugar no campeonato nacional, apuramento para o 'play-off' da Liga dos Campeões, e a capacidade de superação, novos horizontes se definem em relação à próxima época no Sporting de Braga. "Um clube como o Braga tem de ambicionar mais", aponta Leonardo Jardim. A luta pelo título, porém, volta a ficar de fora das metas estabelecidas pelo treinador. A diferença em comparação com os habituais candidatos, segundo Leonardo Jardim, reside na capacidade de investimento.

"Não podemos rentabilizar tanto como Benfica, Porto ou Sporting, pois se isso acontecer ficaríamos sempre atrás deles porque o investimento inicial é sempre diferente. Isto é como um depósito a prazo, se depositar 10 não posso esperar o mesmo rendimento de uma pessoa que deposita 50. Temos sempre de fazer mais e o nosso investimento tem de ser mais valorizado. Vamos rentabilizar a nossa estrutura e se conseguirmos fazer isso ainda vamos ficar muito mais à frente", apontou o técnico do Sporting de Braga em relação ao futuro.

O plantel será definido para responder nas mais diversas frentes competitivas, em particular na Liga dos Campeões. Mas isso, por si só, ainda não chega para afirmar de uma forma peremptória que o Braga será candidato ao título no plano interno.
"Comparo o Braga às outras três equipas que lutam pelo campeonato nacional em termos de trabalho, ambição e até de valores dos atletas. Mas em termos de investimento existem grandes diferenças. Se igualarmos nessa variável, com certeza, seremos candidatos ao título", vincou Leonardo Jardim.

E para deixar bem patente o seu raciocínio, Leonardo Jardim deixou uma indirecta para a imprensa desportiva, a fim de elucidar as diferenças que distinguem o Braga dos restantes candidatos. "Uma das variáveis, existe na própria dimensão do clube em termos nacionais. Não é por acaso que vêem o Braga em terceiro lugar, com uma página do jornal, e o terceiro classificado tem três ou quatro páginas. São essas variáveis à volta do clube que são importantes para quem luta pelo título nacional", apontou o técnico.

"Foi muito bom o apuramento para o play-off da champions"


Obrigado, Chelsea. Leonardo Jardim não exprimiu esta frase, mas assim terá pensado, depois do triunfo dos londrinos na final da 'Champions', que permitiram desta forma o apuramento para o 'play-off' da milionária competição.

"Foi muito bom para o Braga, aos vários níveis. Bom em termos desportivos porque conseguimos passar já para o 'play-off'; bom em termos financeiros porque o clube conseguiu usufruir de uma quantia grande em relação a esta entrada (2,1 milhões de euros); foi bom em termos de férias e início de campeonato. O tempo de pré-temporada iria ser diminuído e criava algumas dificuldades na organização no mês de Agosto, porque eram sete jogos num curto espaço de tempo. Sabemos que nessa altura o mercado ainda está em aberto e o Braga, sendo um clube vendedor, a equipa podia não estar estabilizada. Assim, permite-nos em termos de planeamento ter mais tempo para planear o início da época desportiva, quer ao nível do campeonato nacional e ao nível do 'play-off' da Liga dos Campeões", referiu.

"A candidatura ao título depende de muitas variáveis"

O Sporting de Braga tentou sempre "chegar o mais longe possível no campeonato" e chegou a ser equacionado, no plano interno, a luta pela liderança. O terceiro lugar alcançado pelos 'Guerreiros do Minho', acaba por resultar num misto de sentimentos. Leonardo Jardim considera "difícil" a análise do campeonato.

"Houve coisas positivas e negativas", começa por referir Leonardo Jardim. "Em relação aos resultados desportivos, em duas provas, conseguimos os resultados que pretendíamos: na Liga Europa era importante o apuramento para a fase de grupos e fomos eliminados nos oitavos-de-final. No campeonato, o objectivo era ficar nos primeiros quatro e conseguimos o terceiro lugar. É natural que ao longo da época as expectativas elevaram, quando chegámos ao primeiro lugar, e dentro da equipa ambicionávamos mais. Nas Taças [Taça da Liga e Taça de Portugal] não conseguimos os nossos objectivos", vincou o treinador.

"Há outros objectivos, como a promoção dos jogadores e foi uma boa época. Não é por acaso que Elderson, Hélder Barbosa, Lima, Viana, Custódio fizeram uma das melhores épocas das suas carreiras. Isso deixa-me feliz porque conseguimos rentabilizar ao máximo o potencial destes jogadores. Concerteza há mais produto para vender. Alcançámos alguns objectivos, outros falhámos", vincou o treinador do Sporting de Braga.

Leonardo Jardim prossegue ainda sobre as explicações para o facto de nunca ter assumido a candidatura ao título. "Para criar uma candidatura ao título é necessário algumas variáveis que na altura não tínhamos controlado, mas isso não restringiu a nossa ambição. A ambição do grupo era chegar mais longe no campeonato nacional e isso seria ser campeão. Mas fazer candidaturas ao título é aquilo que algumas equipas fazem, como vai acontecer este ano, outra coisa é estar dentro de uma disputa que não era objectivo inicial e concerteza também ambicionávamos chegar mais longe, tal não foi possível porque não conseguimos o rendimento suficiente", lamentou.

Confrontado com o facto do Montpellier, em França, ter-se sagrado campeão, depois de ter sido promovido ao principal escalão em 2009, servir de exemplo para o Braga, Leonardo Jardim mostrou-se evasivo. "A França, neste momento, está atrás da qualidade do campeonato português. Desde logo porque, nos últimos dois anos, Portugal tem conseguido chegar às finais da Liga Europa, tem vários jogadores portugueses nas finais da Liga dos Campeões, e em termos de 'ranking' também está à frente. Quanto menos importância tiver o campeonato, mais fácil se torna essa situação. E quanto mais valorizado o campeonato, será difícil. Isso vê-se em Espanha ou Inglaterra. Em Portugal, o Braga interferiu nessa luta e é nesse espaço que o Braga vai continuar a lutar. Agora, para fazer candidatura ao título são necessárias outras variáveis e não sei se o Braga tem condições de o fazer", referiu.


CORREIO DO MINHO

JotaCC

Leonardo Jardim: «Assumo que quero mais»
O treinador do ano de Record não pretende ficar por aqui

O treinador do ano de Record não pretende ficar por aqui, depois de uma época agridoce que o deixou com a pulga atrás da orelha. O Sp. Braga tem condições para continuar a arranhar os calcanhares dos poderosos do futebol português .

RECORD – Foi o treinador do ano de Record. O que representa este prémio para si e para a sua carreira?

LEONARDO JARDIM – É, em primeiro lugar, uma satisfação enorme. Ser o treinador do ano reflete um pouco a época desportiva e num ano em que se perspetivava algumas dificuldades, porque o Sp. Braga vinha de um bom ciclo, chegar a um clube novo e que teve alterações profundas no seu plantel, onde as dúvidas eram grandes, é muito importante ganhar este prémio. Para mim e para a equipa técnica, mas o que suporta esse mérito é uma estrutura que está por detrás e, claro, os jogadores.

R – Com a equipa B em formação há mudanças previstas na equipa técnica e na estrutura?


LJ – Ainda estamos a trabalhar nisso e a ideia inicial é a continuidade em relação aos técnicos que vieram comigo. Não vejo necessidade de alguma mudança. São pessoas da minha confiança porque já trabalham comigo há algum tempo. Com a entrada da equipa B poderá mudar a estrutura de apoio, mas não existe grande necessidade de uma ponte, pois as equipas vão trabalhar em conjunto e dentro do mesmo espaço. Haverá uma interligação constante das estruturas até ao nível administrativo e organizativo.


RECORD

JotaCC

"Meta na Champions é a fase de grupos"

Até numa poltrona se pode sofrer de stress. Soa a contrassenso, mas Leonardo Jardim testemunhou esse indesejado estado de ansiedade enquanto assistia pela televisão à final da Liga dos Campeões, disputada pelo Bayern de Munique e Chelsea. No fim, o treinador deu o tempo por bem empregue, pois a vitória dos londrinos deu ao terceiro lugar do Braga um brilho especial, ou não estivesse em causa a entrada direta no play-off da Champions, já acompanhada por 2,1 milhões de euros. Será por aí, em princípio, a nova rota do madeirense.

Torceu muito pela vitória do Chelsea na final da Liga dos Campeões?

Sem dúvida. O desfecho foi muito bom para o Braga a vários níveis: vamos disputar logo o play-off da Champions, o clube encaixou uma quantia grande de dinheiro, e temos a planificação da pré-temporada mais facilitada. O arranque dos trabalhos estava previsto para o fim de Junho e teríamos de disputar sete jogos em agosto, num curto espaço de tempo. Nessa altura, muita coisa estará em aberto e o Braga, sendo um clube vendedor, não estaria tão estabilizado. Assim temos mais tempo para preparar o início do campeonato e a entrada na fase de grupos da Champions.

Está preparado para construir uma nova equipa?

Há um ano, quando me sentei nesta cadeira, falava-se muito nas saídas de oito defesas, de um guarda-redes importante, de Matheus... enfim, tanta gente. Temos a noção de que o Braga só pode ser viável com a venda de jogadores, mas também ter de ter qualidade para encarar com ambição as várias provas que disputa. E uma dessas provas será o apuramento para a fase de grupos da Champions. Tem de haver um equilíbrio entre esses dois fatores, rentabilizando quem vai continuar e quem vai entrar no clube.

Face aos resultados conseguidos, sobrou alguma frustração?

Em duas provas, conseguimos os objetivos pretendidos: na Liga Europa, conseguimos passar a fase de grupos; já no campeonato, pretendíamos ficar nos quatro primeiros lugares e terminámos em terceiro. Houve ciclos em que as expectativas eram elevadas e nós próprios ambicionávamos mais em termos de pódio. Só não alcançámos as finais da Taça da Liga e da Taça de Portugal; aí sim, falhámos. Por outro lado, fizemos uma boa promoção dos jogadores - não foi por acaso que Elderson, Custódio, Hugo Viana, Hélder Barbosa e Lima fizeram a melhor época de sempre.

E o Leonardo Jardim também saiu valorizado? Poderá partir, a exemplo de alguns jogadores?

Tenho mais dois anos de contrato, mas é difícil fazer previsões. Quando assinei por três épocas, o meu pensamento era cumprir o contrato até ao fim. Neste momento é difícil fazer futurologia; o futuro de um profissional de futebol depende de inúmeras variáveis que ele não pode controlar.

Por que razão nunca assumiu a candidatura ao primeiro lugar?

Não era o objetivo inicial, mas isso nunca restringiu a nossa ambição: queríamos chegar o mais longe possível no campeonato, o que passaria pelo primeiro lugar. Só que uma candidatura ao título depende de algumas variáveis que não sei se o Braga tem... A verdade é que não tivemos rendimento para lá chegar e acabámos em terceiro com justiça, tendo em conta os pontos somados e até a qualidade de jogo.

O título do Montpellier em França é um bom exemplo para o Braga?

Talvez sim, talvez não. O campeonato francês está atrás do português em termos de qualidade, como se tem verificado em competições europeias e até pelo ranking dos dois países. Quanto menos competitivo for um campeonato, mais fácil se torna alcançar o título. Em Espanha, é muito difícil a um clube de média dimensão chegar lá. Comparo o Braga aos outros três grandes em termos de trabalho, ambição e até pelo valor de alguns atletas. Já em termos de investimento, existem grandes diferenças. Se igualássemos nessa variável, seríamos candidatos ao título.


"Relações são poucas com António Salvador"

Como descreve a experiência de lidar com António Salvador, tido como um dos dirigentes com maior sucesso no futebol português?

Tem sido uma experiência normal, como aconteceu com os anteriores presidentes com quem lidei. É um relacionamento essencialmente profissional. É nesse registo que converso com António Salvador, como acontecia com Mano Nunes (ex-presidente do Beira-Mar) e outros presidentes. Noutro tipo de situações, as relações são poucas.

Acha que o Braga deve contratar um manager para a equipa principal?

Fernando Couto sempre esteve mais próximo do presidente do clube, não tinha uma relação direta com a equipa. Caberá a António Salvador decidir se será necessário contratar um profissional idêntico; na minha perspetiva, terá menos importância, porque não trabalha diretamente com a equipa.
Numa entrevista recente a O JOGO, o presidente do Governo Regional da Madeira disse que Leonardo

Jardim estava no patamar de Cristiano Ronaldo para a Madeira, isto no domínio dos treinadores de futebol. Que significado teve para si essa comparação?

Foi simpático e deixou-me obviamente feliz. Ele está sempre atento ao que fazem todos os madeirenses por esse mundo fora, porque os bons trabalhos valorizam sempre o arquipélago.

Alberto João Jardim acha que apenas lhe falta treinar uma grande equipa europeia. Tem preferências?

Não tenho pensado nisso. Neste momento sei que estou num bom clube.

A eventual saída de Hugo Viana vai mexer com o habitual desenho tático da equipa?

Em função das entradas e saídas de jogadores, terei de pensar no modelo adequado. Se a estrutura se mantiver, não haverá razões para mudar. A equipa passou a ser mais ofensiva, deixou de apostar no contra-ataque. Temos de jogar como os grandes.

Se pudesse escolher um jogador de FC Porto, Benfica ou Sporting para reforçar a equipa, optaria por quem?

Escolhia Hulk. Foi o melhor.


Rúben Micael não faz parte das prioridades para 2012/13

Frequentemente apontado como alvo do Braga, Rúben Micael continua a pertencer ao domínio da ficção aos olhos da SAD. O clube já definiu o tipo de jogadores que procura e nenhum corresponde ao perfil do madeirense emprestado pelo Atlético de Madrid ao Saragoça; procuram-se designadamente um guarda-redes, um lateral-esquerdo, um médio-interior-esquerdo, dois extremos e um ponta de lança. Ontem, o sítio espanhol "Mundodeportivo" dava conta de que os minhotos terão comunicado ao clube de Madrid o interesse em receber o internacional português, atualmente ao serviço da Seleção Nacional, mas fonte ligada à sociedade desportiva garantiu a O JOGO que o reforço do plantel não passará por aí. Já o guarda-redes Mário Felgueiras, emprestado ao Brasov, confirmou ao sítio romeno Prosport o interesse do Steaua de Bucareste, prevendo para breve uma decisão, depois de conversar com os responsáveis do Braga.


Nuno Gomes quer conversar com o presidente

O silêncio de António Salvador não significa o fim da linha para Nuno Gomes em Braga. O ponta de lança, de 35 anos, quer jogar "pelo menos mais uma época" e alimenta a esperança de representar os guerreiros do Minho na próxima temporada. "Acabo contrato com o Braga e ainda me vou sentar com o presidente para falarmos daquilo que pensamos para a próxima época. Ficar em Braga é uma hipótese", revelou, confessando ter ficado "triste" por não ter entrado na convocatória de Paulo Bento para o Europeu. Por entre elogios a Cristiano Ronaldo ("Quer sempre mais"), o avançado surpreendeu ao falar de Jorge Jesus sem endereçar qualquer crítica ao técnico benfiquista, responsável pela sua dispensa. "É um excelente treinador que anda há muitos anos no futebol português. É um entendido do futebol à séria, como muitos outros", sentenciou, assumindo uma admiração especial por Luís Filipe Vieira.


O JOGO

JotaCC

Sporting de Braga

Falta investir como os «grandes»

Leonardo Jardim acredita que os «arsenalistas» têm qualidade para manter a ambição desportiva, apesar da necessidade de vender alguns jogadores. Durante uma entrevista conjunta, o treinador do Sporting de Braga considerou ainda que só a falta de investimento em relação aos três grandes impede os bracarenses de lutarem pelo título. 'Comparo o Sporting de Braga às outras três equipas em termos de trabalho, ambição e até em valor dos atletas, mas em termos de investimento ainda existem grandes diferenças. Se igualássemos essa variável, éramos candidatos ao título', afirmou Leonardo Jardim.


PRIMEIRO DE JANEIRO

Pé Ligeiro

Djamal revela interessados na Europa e no Médio Oriente

O médio Djamal não exclui a possibilidade de mudar de ares nesta janela do mercado de transferências mas assegura que só deixará o SC Braga perante uma proposta boa para si e para o clube.

«É verdade que fui contactado por clubes dos Emiratos Árabes Unidos, mas não só, também por equipas europeias. Vamos ver... porque não? Mas não vou sair se não for interessante para o clube e para mim», disse o internacional líbio em declarações ao site Blogolo.

«Foi uma época intensa, tanto no clube como na seleção. Sinto-me bem e adaptado ao clube e à cidade, por isso, estou tranquilo», frisou o jogador de 29 anos, que tem contrato válido com o clube minhoto até junho de 2015.

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