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O PODER NO FUTEBOL NACIONAL...

Started by Pé Ligeiro, 08 de January de 2012, 12:26

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Pé Ligeiro

«Presidentes da FPF e da Liga são colocados pelo lóbi da Olivedesportos», diz António Oliveira

António Oliveira, antigo treinador do FC Porto e selecionador nacional, afirmou ontem, em entrevista à RTP, que a Olivedesportos controla muito do que se passa no futebol português. E não teve dúvidas em garantir que é a empresa controlada pelo seu irmão Joaquim Oliveira que decide quem se torna presidente da Federação Portuguesa de Futebol e da Liga. «O presidente da Federação é colocado por um lóbi fortíssimo que existe em Portugal. O presidente da Liga é colocado na Liga por interesses do lóbi que domina o futebol em Portugal. Quem? A Olivedesportos, obviamente. Mas eu já o disse publicamente. Enquanto não se alterar este estado de coisas, vai tudo continuar na mesma», disse António Oliveira, afirmando que Fernando Gomes é apenas o homem escolhido pela Olivedesportos para substituir Gilberto Madail:

«Isto é tudo conversa, o Benfica dizer que está chateado com o Porto e o Porto dizer que está chateado com o Sporting... Tudo conversa. Este presidente da FPF, tal como o anterior que foi metido pela Olivedesportos, é o substituto, é o continuador do homem de mão que a Olivedesportos continua a ter, quer na Liga como na Federação. Não interessa quem tem mais apoios, tem é de ter o apoio desse lóbi, dessa instituição, dessa empresa.»

António Oliveira foi selecionador nacional e apesar de considerar que o seu currículo chegava para ocupar o cargo... considera que sim, também entrou na FPF pela mão da Olivedesportos. «Não tenho dúvida nenhuma. O meu mérito estava lá, porque tinha sido campeão e bi-campeão e tinha feito muitas coisas, mas até disso eu duvidei em dado momento. Depois de eu já lá estar comecei a perceber, e uma das pessoas que me fez perceber isso foi esse senhor Gilberto Madail, que eu estava lá porque era da Olivedesportos. E para eu desfazer esta ideia, e não deixar que as pessoas de fora percebessem, ou não pensassem como eu estava a pensar? Provocou-me um grande desgaste e muito incómodo, como deve calcular.»

ABOLA

A confirmação das manobras de bastidores e do jogo de influências!
BRAGA SEMPRE MAIS!

MeZut#

Há coisas que por vezes ao sairem cá para fora ainda nos abrem mais os olhos.. Nós é que nos chateamos mas eles é que o ganham, este desporto está mais corrupto que sei lá bem o quê.. Os clubes compactuam com isto e vai seguindo.. Mas não é só em Portugal, isto vem do futebol europeu e principalmente da FIFA.. VERGONHOSO..
Não pedimos que ganhem sempre, mas que joguem sempre para ganhar! S.C.BRAGA!

Lateralus

Só quem anda muito distraído é que pode achar novidade tais declarações. O poder é subserviente à referida estação e o boneco que os três grandes agora querem meter na Liga, é mais um para fazer as vontades aos patrões do futebol português.
Por outro lado, surge a candidatura de Mário Fuigueiredo, cuja proposta é a renegociação em bloco dos direitos televisivos. Obviamente que esta proposta favorece os clubes médios e mais pequenos e fico um bocado apreensivo pelo facto de o Braga ainda não ter manifestado o seu apoio a esta candidatura, que em muito nos pode ajudar a crescer, assim como ao resto dos clubes não grandes do futebol português.

Pé Ligeiro

Quote from: Lateralus on 08 de January de 2012, 22:54
Só quem anda muito distraído é que pode achar novidade tais declarações. O poder é subserviente à referida estação e o boneco que os três grandes agora querem meter na Liga, é mais um para fazer as vontades aos patrões do futebol português.
Por outro lado, surge a candidatura de Mário Fuigueiredo, cuja proposta é a renegociação em bloco dos direitos televisivos. Obviamente que esta proposta favorece os clubes médios e mais pequenos e fico um bocado apreensivo pelo facto de o Braga ainda não ter manifestado o seu apoio a esta candidatura, que em muito nos pode ajudar a crescer, assim como ao resto dos clubes não grandes do futebol português.



"Direitos de TV são quase um negócio da China"

O advogado Mário Figueiredo, de 45 anos, é um dos candidatos à presidência da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), nas eleições do próximo dia 12. Em entrevista ao PÚBLICO, apresenta as suas principais ideias, defendendo que os clubes negoceiem os direitos televisivos colectivamente e também para o estrangeiro.

PÚBLICO: Benfica, FC Porto e Sporting apoiam António Laranjo. O porta-voz da II Liga de Honra também anunciou apoio. Ainda acredita numa vitória?
Mário Figueiredo: Acredito, porque o projecto que temos para a Liga é dos clubes pequenos e grandes que tem o mérito de pela primeira vez fazer com que clubes grandes se unissem a favor dos próprios clubes. A candidatura tem na sua génese o interesse dos clubes todos, porque os grandes vão verificar que o projecto também os beneficia, a médio e curto prazo até de forma exponencial. Não há eleições prévias. Aquilo que se passou ontem é uma situação deprimente, porque tentaram fazer uma eleição prévia para definir a eleição futura.

Que clubes o apoiam?
Nas últimas eleições na Liga, e não só para a presidência, verifica-se que o paradigma mudou e os clubes perceberam que, com votações secretas, as pessoas votam o que é o reflexo dos seus interesses. E estou convencido de que esta candidatura vai ter um apoio muito grande na votação do dia 12.

Mas não quer falar em nomes?
Não, porque está a acontecer uma tentativa de cartelização num determinado sentido. Desde que foi apresentada a candidatura do meu opositor, não se discute uma ideia. Só se discutem nomes. E isso está mal, porque a candidatura que represento altera profundamente o paradigma da gestão e dos interesses comerciais do futebol profissional em Portugal e centra-se numa Liga forte, coesa, de todos e para todos, e não só uma Liga dos três grandes, que parece o paradigma do meu adversário.

Vê-se como o candidato dos pequenos clubes, como lhe chamou um dos seus apoiantes, o presidente da União de Leiria?
Só fazia uma pequena alteração. Considero-me o candidato de todos os clubes na união de todos os clubes, pequenos, médios e grandes. O que está a acontecer é que os clubes grandes pensam que a união dos médios e pequenos os pode prejudicar e portanto uniram-se.

Uma das suas ideias-chave tem sido a centralização dos direitos televisivos. Acha mesmo possível fazer isso em Portugal, quando há acordos individuais assinados até 2017 e 2018?
Claro que é possível. Basta a maioria querer que isso seja assim. Obviamente que as questões que estão acordadas poderão ser renegociadas e a união dos clubes permitirá a renegociação dos contratos em vigor, mas o que se pretende é uma mudança de paradigma a médio e longo prazo, que permita, ao negociar colectivamente os direitos televisivos, que o valor global que todos recebem aumente.

Tem uma projecção do valor que se pode atingir? Hoje os clubes recebem cerca de 53 a 55 milhões de euros...
O nosso projecto visa a internacionalização das imagens do futebol português, e que o marketing e a publicidade deixem de ser puramente nacional e passem a ser um veículo importante para marcas internacionais. O meu paradigma é que o volume da receita publicitária à volta do futebol também aumente, à semelhança do que aconteceu nos outros países que colectivizaram os direitos televisivos. Neste momento, suponhamos que, por hipótese, temos um target de 4 ou 5 milhões de espectadores nacionais. Se no médio e longo prazo, internacionalizarmos as imagens para Angola, Brasil e por aí fora, e duplicarmos ou triplicarmos o número de pessoas que vêem os jogos, passamos a ter empresas internacionais com retorno que pode facilmente duplicar. Claro que as receitas vão aumentar, quer para os pequenos, quer para os grandes.

A centralização nos outros países rendeu mais receita, porque a venda em pacote também suscita mais concorrência. Em Portugal, havendo acordos em vigor, uma negociação centralizada estaria limitada à actual empresa que detém os direitos, a Olivedesportos...
Os mercados são dinâmicos. Obviamente que a realidade que temos será renegociar os contratos com o actual detentor, mas uma coisa é uma empresa negociar individualmente com 36 parceiros e outra é negociar de forma colectiva. Ao estar cartelizada, certamente o actual detentor, sendo inteligente, se sentará à mesa para negociar, tendo em conta as margens as que tem. Nos últimos três anos, a PPTV [empresa de Joaquim Oliveira que tem os direitos] teve, em média, um volume de negócios de 90 milhões de euros e o resultado líquido, antes de impostos, tem sido superior a 25 milhões. Trata-se de um negócio com uma rentabilidade líquida superior a 25%, em tempo de crise. Uma rentabilidade de 25% é um negócio muito bom, quase diria que é um negócio da China. Há uma ineficiência no mercado decorrente de termos um monopolista e de do outro lado estarmos divididos. O operador obtém uma margem de lucro muito elevada e isso torna o mercado ineficiente, porque não há incentivo para internacionalizar. E o objectivo não é tirar a uns para dar aos outros, é aumentar o tamanho das receitas e todos vão receber mais. E temos de introduzir mecanismos de solidariedade, porque o cartel é proibido, a não ser que seja por princípios que a própria lei entenda como bons, que é o caso.

O Benfica tem sido opositor da centralização dos direitos. Acha possível convencer o clube?
Na perspectiva actual, de cada um negociar sozinho, compreendo a posição do Benfica ou do FC Porto, de querem ter posição de proeminência. Mas isso só faz sentido no actual paradigma. Peço que as pessoas analisem a alteração do paradigma, porque a médio e longo prazo, como aconteceu nos outros países onde isto se fez, os clubes grandes continuaram a ser grandes. E mais, tornaram-se os maiores clubes do mundo. Defendo também os mecanismos de solidariedade, para os cubes mais pequenos serem mais competitivos, tornando o jogo mais aberto e de resultado mais incerto.

Tem defendido também o aumento do número de clubes da I Liga, de 16 para 18. Isso resolve o quê?
Há uma ligação entre o ciclo anual do futebol e da vida civil. Não podemos ter meses em que os clubes jogam uma vez. O quadro competitivo da II Liga vai aumentar exponencialmente [de 16 para 22 clubes, com a integração de seis equipas B] e ninguém se disse que isso é uma coisa má. Porque os jogadores de futebol passam a semana a treinar-se e têm jogar sempre ao fim-de-semana. Não pode fins-de-semana sem jogos. Lá fora, em média, há 20 clubes e não 16. E não somos como os campeonatos do Norte da Europa, que têm de parar por causa da neve. O maior activo de um clube é o seu estádio, que tem de ser rentabilizado. Não se pode pagar salários para os jogadores andarem a treinar. A segunda questão é o grande peso das vendas dos passes de jogadores. O que significa que nós compramos jogadores menos preparados, preparamos e vendemos por mais. Então temos uma fábrica lucrativa e tiramos-lhe uma parte da unidade fabril que é rentável?

Nas últimas semanas, tem-se discutido muito o elevado número de jogadores estrangeiros em Portugal. Como jurista, vê maneiras de impor limitações no actual quadro da legislação comunitária?
É errado dizer que devemos tentar reduzir o número de jogadores estrangeiros. Devemos tentar aumentar o número de portugueses. A perspectiva não pode ser restritiva, porque se inibirmos a entrada de estrangeiros em Portugal, como já ouvi dizer para os limitando-nos a internacionais, o que vai acontecer? Nós compramos jogadores pouco conhecidos e tornamo-los internacionais. Um exemplo: o jogador Kléber [avançado do FC Porto e ex-Marítimo] veio para Portugal e não era internacional. Fez o seu tirocínio e em dois anos tornou-se internacional pelo Brasil. Se só pudéssemos contratar internacionais, ele não teria vindo para Portugal. A nossa grande vantagem competitiva é que 'importamos' jogadores, porque temos um bom recrutamento, damos-lhe formação e depois vão para mercados mais ricos. Uma alteração acabará com a galinha dos ovos de ouro, que é a Champions e a Liga Europa, e vai nivelar o nosso futebol por baixo. Podemos potenciar a contratação de jogadores portugueses, pela positiva. Um jogador que passe de júnior a sénior morre prematuramente. Ninguém pensa em contratar por dois ou três anos um jogador que nunca jogou com seniores com o nível salarial actual. Proponho que quem queira contratar um jogador, que faça o seu primeiro contrato profissional, tenha menos de 21 anos e seja formado em Portugal, tenha um salário mínimo mais baixo do que o actual [que é cerca de 730 euros] e que se estabeleça que, por exemplo, quando é usando um determinado número de vezes o salário seja aumentado. Não quero baixar os salários, mas sim evitar que haja barreiras à entrada.

Tem uma ligação ao futebol, como advogado de vários clubes. É genro do presidente do Marítimo e sócio no escritório de um administrador do FC Porto. Isso pode prejudicá-lo nesta corrida eleitoral?
Penso que não. Não podemos ser presos por ter cão e por não ter. Se os clubes sentiram que era uma pessoa que podia encabeçar um projecto, é porque sentem que tenho conhecimento de futebol. Não cheguei ao futebol na semana passada. Não andei a construir estádios, ou a fazer qualquer actividade conexa. Tenho uma ligação forte ao futebol, conheço os problemas dos clubes. Os problemas económicos dos clubes pequenos são conhecidos há anos, todos sabem como se resolvem, mas nunca ninguém teve a coragem de os resolver.

PUBLICO
BRAGA SEMPRE MAIS!

jaimec

#4
Só para que se saiba, o outro candidato, um tal de Fernando Laranjo, mais um tachista que esteve na organização do Euro cá no burgo, é benfiquista assumido. E não estou a fazer juízos de valor, eu ouvi-o a admitir isso.
Quanto a este este Mário não-sei-quê, não sei, mas se me derem 3 oportunidades, acerto de certeza.

Quanto ao António Oliveira, desde que foi vítima de uma tentativa de assassinato por audio-visual ! nunca mais foi o mesmo. A máfia da bola já nem precisa de se preocupar com o que ele diz, a imprensa trata-o como o tolinho ressabiado, quando devia tratá-lo como o tolinho ressabiado que esteve por dentro dos esquemas ! Ou pensam que vão tentar desenvolver a história e investigar esta conspiração como nos filmes ?
Qual quê, esta notícia morre á nascença. Se calhar tem alguma coisa a ver com o facto de o patrão do patrão do editor do jornal ser ... o Joaquim Oliveira. Ou não, até ser provado em tribunal, e confirmado em pelo menos 3 ou 4 recursos sucessivos para tribunais superiores .

Ou seja, nunca.

Augusto Gomes

Surpreendem é as declarações de António Oliveira...
Estará o homem lúcido?Parece que sim.
Mas como alguém disse:
"Eram piores que inimigos eram irmãos".
Fica por saber o que é verdade e o que é retaliação com o irmão Joaquim Oliveira!
É que também um filho do António Oliveira diz o pior do pai...
Às tantas os visados pelas declarações nem vão responder para não credibilizar as acusações...
Mas não foi António Oliveira que disse que o Benfica vale mais no mercado que Porto e Sporting juntos?Para um portista é esquisito dizê-lo...(mesmo que possa ser verdade).Será que quer dar corda à pretensão de Filipe Vieira ver a posição do Benfica reforçada na questão dos direitos televisivos?
Passando os direitos para um concorrente da Olivedesportos e contribuir para a sua ruína a prazo?
FORÇA BRAGA, RUMO À LIGA DOS CAMPEÕES!!!

Vasco Soares

Parece-me que nao se está a ver a coisa do prisma certo, se Antonio oliveira está de costas voltadas com o irmao , ou se é maluco ou nao, nao sei, o que sei, é que, o que ele diz toda a gente sabe que é verdade, mais virgula menos virgula, mais tacho menos tacho,  todos sabemos que assim é.
O que verdadeiramente me preocupa, foi a pouca relevancia que a declaraçao de tó oliveirinha teve na comunicaçao social, mais uma razao para acreditar que ele afinal tem razao, independentemente de em determinada altura tb ele ter sido benefeciado deste esquema, mas o que mais me preocupa é equipas como o braga, como o guimaraes, maritimo e outros, tejam na disposiaçao de ficar cmo a migalhitas que caem das mesas dos 3 estarolas tipos caes a espera que o dono deite alguma coisa fora.
O futebol portugues está podre, sim isso todos sabemos, algumas vez chegaremos ao topo, muito dificilmente, e muito dificilmente porque tb nada fazemos para alterar este estado de coisas, preferi-mos andar a reboque dos interessses instalados, com a certeza que estando caladinhos nao pegam conosco, ora pior que perder é nao lutar , e está visto que nao queremos lutar, que ao menos nós, adeptos e  socios do nosso braga saibamos nao ficar calados!

PAF

Eu assisti em direto à entrevista, o que o homem disse já toda a gente sabe/sabia, claro que a Oliverdesportos controla o futebol em Portugal, são eles que têm o dinheiro, e quem tem euros é quem manda. Mas ele também disse que ao dizer isso não estava a criticar a empresa que obviamnete faz o que lhe é mais favoravel como qualquer um faria!
Os clubes podiam receber mais, podiam mas era se não andassem sempre a receber adiantado...
E isto aplica-se a todos! Incluindo Braga que começa a ter tiques de grande estando-se a marimbar para aquilo que foi na maior parte da sua história!

Quanto ao slb que tinha ofertas de 80 milhões e números desse género, no final vamos ver quem fica com os direitos e a que preço!

Fica aqui o video para quem quiser ver.

http://www.rtp.pt/multimediahtml/video/zona-mista

Sérgio Gonçalves

Olha a novidade...isto é um circo. Convem relembrar que este homem tornou-se selecionador nacional depois de uma passagem quase historica por Braga.
Sócio nº 2014

(S)oon(C)hampion(B)raga

Quote from: Pé Ligeiro on 08 de January de 2012, 12:26
«Presidentes da FPF e da Liga são colocados pelo lóbi da Olivedesportos», diz António Oliveira

António Oliveira, antigo treinador do FC Porto e selecionador nacional, afirmou ontem, em entrevista à RTP, que a Olivedesportos controla muito do que se passa no futebol português. E não teve dúvidas em garantir que é a empresa controlada pelo seu irmão Joaquim Oliveira que decide quem se torna presidente da Federação Portuguesa de Futebol e da Liga. «O presidente da Federação é colocado por um lóbi fortíssimo que existe em Portugal. O presidente da Liga é colocado na Liga por interesses do lóbi que domina o futebol em Portugal. Quem? A Olivedesportos, obviamente. Mas eu já o disse publicamente. Enquanto não se alterar este estado de coisas, vai tudo continuar na mesma», disse António Oliveira, afirmando que Fernando Gomes é apenas o homem escolhido pela Olivedesportos para substituir Gilberto Madail:

«Isto é tudo conversa, o Benfica dizer que está chateado com o Porto e o Porto dizer que está chateado com o Sporting... Tudo conversa. Este presidente da FPF, tal como o anterior que foi metido pela Olivedesportos, é o substituto, é o continuador do homem de mão que a Olivedesportos continua a ter, quer na Liga como na Federação. Não interessa quem tem mais apoios, tem é de ter o apoio desse lóbi, dessa instituição, dessa empresa.»

António Oliveira foi selecionador nacional e apesar de considerar que o seu currículo chegava para ocupar o cargo... considera que sim, também entrou na FPF pela mão da Olivedesportos. «Não tenho dúvida nenhuma. O meu mérito estava lá, porque tinha sido campeão e bi-campeão e tinha feito muitas coisas, mas até disso eu duvidei em dado momento. Depois de eu já lá estar comecei a perceber, e uma das pessoas que me fez perceber isso foi esse senhor Gilberto Madail, que eu estava lá porque era da Olivedesportos. E para eu desfazer esta ideia, e não deixar que as pessoas de fora percebessem, ou não pensassem como eu estava a pensar? Provocou-me um grande desgaste e muito incómodo, como deve calcular.»

ABOLA

A confirmação das manobras de bastidores e do jogo de influências!


loooooooooooooool

Mas o sujeito para vir para a praça publica alguma coisa ali se passa...

Ele ta com algum cancro em fase terminal e que fazee as pazes com Deus antes de ir para "o outro lado"???

O o Joaquim Oliveira, seu irmão, deve-lhe assim tanto dinheiro???


É que das duas uma, não vos parece?
[url="https://fb.watch/l3N5OntDOI/"]https://fb.watch/l3N5OntDOI/[/url]

aurelio

Percebam bem o que ele diz!

Os clubes endividaram-se e depois sofrem as consequencias.

E como o Braga emprestou o Pizzy com direito de opcao, o que eles fizeram com os clubes foi precisamente a mesma coisa