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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 25/12

Started by JotaCC, 25 de December de 2011, 09:37

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JotaCC

Elderson traduz encaixe financeiro


Nem só de entradas irá ficar marcada a reabertura do mercado de Inverno, em Braga. Elderson está de saída e deverá abandonar o clube arsenalista neste mercado de transferências, negócio que, a concretizar-se, pode traduzir um bom encaixe financeiro para os cofres minhotos.

O internacional nigeriano surge bem cotado na bolsa de apostas de alguns clubes europeus e poderá mesmo transformar-se numa fonte de receitas para o Sp. Braga, que nos últimos anos da era António Salvador tem tido o mérito de fechar negócios com a venda de jogadores, gerando rendimentos extraordinários.

Elderson tem sido apontado a vários clubes na Europa, nomeadamente ao Club Brugge (Bélgica) - que foi adversário do Sp. Braga na fase de grupos da Liga Europa - mas os belgas não estão sozinhos na corrida pelo jogador de 23 anos. Nos últimos dias outros emblemas franceses e espanhóis manifestaram interesse na aquisição do lateral.

Recorde-se que Elderson é internacional pela selecção principal da Nigéria, tendo estado presente no Campeonato do Mundo na África do Sul. Em Braga, onde chegou em 2010/2011, o lateral estreou-se com um golo na vitória frente ao Celtic (3-0), no primeiro momento alto da excelente campanha do Sp. Braga nas competições europeias na época passada.


Viver o futsal com alegria

Nascida no ido ano de 1958 na freguesia de Cabeçudos, em Vila Nova de Famalicão, a Associação Cultural e Desportiva Sporting Clube Cabeçudense, esteve sempre ligada a diversas modalidades desportivas, mas deu a sua preferência ao futebol, modalidade que foi rainha no clube até há três anos, altura em que o actual presidente da direcção da colectividade, Ricardo Costa, tomou conta dos destinos do clube decidido a criar uma secção nova para apostar numa nova modalidade, o futsal.

Essa foi a grande aposta do jovem presidente e era o seu grande objectivo, mas apenas no segundo ano à frente dos destinos do clube conseguiu criar a nova secção. Um primeiro ano no futsal concelhio de Famalicão permitiu lançar as bases para a participação do clube nas competições federadas da Associação de Futebol de Braga. Aí, no final do campeonato do ano de estreia, uma classificação a meio da tabela foi resultado positivo que agradou a todos no clube. A segunda temporada foi bem melhor, com a conquista de um quarto lugar, sendo mesmo a equipa de Famalicão melhor classificada na prova.

Na presente temporada a época está a correr de forma quase perfeita a esta formação famalicense que, em doze jogos disputados, tem dez vitórias conquistadas e apenas dois empates. O objectivo é sempre melhorar a classificação da última temporada, mas a correr desta forma, ninguém no clube descarta a possibilidade da conquista do título de campeão distrital e consequente subida de divisão.

Ricardo Costa acumula, entre outras, as funções de presidente da direcção do Cabeçudense e a representação, enquanto atleta, da equipa de futsal do Sporting Clube de Braga/AAUM, que disputa o Campeonato Nacional da I Divisão.

É um homem do desporto e, principalmente, do futsal que chegou ao Cabeçudense pelo facto de ser um filho da terra. "Sou natural de Cabeçudos, Vila Nova de Famalicão, e sempre estive ligado ao desporto, principalmente como atleta. Ingressei no Cabeçudense há três anos, numa altura em que o clube passava por uma fase menos positiva e precisava de gente nova para se aguentar e voltar a crescer, de forma sustentada. Decidi candidatar-me à direcção com esse intuito e tendo como meta a criação de uma secção de futsal. Foi esse o meu grande objectivo e já o cumpri, pelo que agora é necessário criar todas as condições para que o clube consiga manter esta secção e possa crescer de maneira a que se torne uma referência na modalidade a nível local e, quem sabe, no futuro, a nível nacional. É para isso que trabalhamos e penso que a forma como temos estruturado o clube é ideal para conseguir atingir esses nossos objectivos", referiu o presidente Ricardo Costa, resumindo as suas ideias para este Cabeçudense.

"Procurar fazer sempre melhor"

Ligado ao futsal há largos anos, Marco Paulo Ferreira, também conhecido como Balela neste mundo desportivo, é um jovem técnico que abraça no Cabeçudense a sua primeira experiência enquanto treinador de uma equipa de futsal.
Por convite do presidente Ricardo Costa, o treinador abraçou este desafio e tem adorado a experiência, mostrando-se muito satisfeito com o trabalho que a sua equipa tem vindo a realizar.

"Cheguei ao Cabeçudense por convite do presidente que já conheço há alguns anos. Vim treinar a equipa ainda no campeonato concelhio no qual subimos de divisão logo no primeiro ano. No entanto, demos um passo muito importante que foi a passagem para as competições da Associação de Futebol de Braga. Neste campeonato temos conseguido, desde a nossa estreia, fazer bons campeonatos, as coisas têm corrido bem, temos feito boas épocas e em cada nova temporada temos sempre o objectivo de melhorar o que fizemos na época anterior", referiu o treinador.

Marco Ferreira lembrou ainda que este clube, recente no que diz respeito à modalidade do futsal, é um clube pequeno, de uma freguesia pequena e não tem as condições que muitos outros têm, mas compensa tudo o que possa faltar, com a dedicação, paixão e determinação dos seus directores, técnicos e atletas.

"Somos um clube pequeno, de uma freguesia pequena. Treinamos a 20 quilómetros da freguesia e as condições financeiras não são as melhores, porque é normal. Todos estamos aqui por amor à camisola e porque gostamos de jogar. Esta é uma equipa composta por jogadores que só jogam futsal desde que ingressaram no Cabeçudense e, como tal, a falta de experiência acaba por ser uma realidade. No entanto, estes atletas compensam as suas fragilidades com a dedicação e determinação que colocam em campo em todos os treinos e jogos que realizamos", lembra o técnico.

Com metas bem definidas, este Cabeçudense aposta, em cada época, no melhorar do que foi feito na temporada anterior. Esta não é excepção, como o treinador referiu, mas Marco Ferreira lembra também que as dificuldades são muitas, até porque há ainda um processo de adaptação dos técnicos e jogadores ao futsal da AF Braga que tem equipas muito fortes e de enorme qualidade.

"Cresci no futsal na AF Porto e só agora estou a conhecer a de Braga. Sinto grandes diferenças no futsal das duas associações. No Porto penso que há jogadores de maior capacidade técnica, mas a nível táctico são muito inferiores aos de Braga. Aqui temos atletas que sabem jogar futsal e que, para além de também serem bons tecnicamente, compreendem as questões tácticas do jogo. Não é à toa que o futsal da AF Braga tenha excelentes resultados, como temos visto nos últimos anos".

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Empréstimos a render juros

A saída revelou-se a melhor decisão dos cinco jogadores que se encontram emprestados pelo Braga a clubes dos dois principais campeonatos de Portugal. Segundas e, em alguns casos, terceiras opções para Leonardo Jardim, Dani (Covilhã), Aníbal (Covilhã), Guilherme (Gil Vicente), Yazalde (Rio Ave) e Douglas (Beira-Mar) chegam à pausa natalícia entre as principais escolhas dos treinadores das respectivas equipas. Quatro até já fizeram golos. O caso mais surpreendente é o de Dani, que já leva 13 aparições pelo Covilhã esta época, pois não é muito usual ver um lateral-direito marcar (exceptuando os especialistas em lances de bola parada). O internacional jovem português, natural de Barcelos, conseguiu-o contra o Arouca, na primeira fase da Taça da Liga, dando aos serranos o único triunfo (1-0) na competição.

O mais utilizado de todos tem sido Douglas. O avançado, que no defeso mereceu grande destaque por ter recusado renovar com o Vitória de Guimarães e assinar pelo Braga, encontrou no Beira-Mar o clube ideal para jogar com regularidade, depois de ter sido informado de que não fazia parte das opções de Leonardo Jardim. Rui Bento transformou-o num jogador imprescindível nos aveirenses, utilizando-o em 13 encontros nesta primeira metade da temporada, sempre como titular. À confiança do técnico "aurinegro", o brasileiro respondeu com três golos: um no Campeonato, ao Nacional, e dois na Taça da Liga, ambos ao Moreirense. Curiosamente, este é o mesmo número de remates certeiros que leva Yazalde pelo Rio Ave - Sporting, Setúbal e Gil Vicente foram as vítimas -, apesar de não jogar no centro do ataque. O dianteiro tem alinhado, preferencialmente, nas alas, à semelhança do que sucedia em 2010/11, e não se tem dado nada mal, até porque entra no novo ano civil com duas assistências no currículo.

Guilherme e Aníbal não foram tão influentes quanto gostariam, mas aos poucos foram justificando mais minutos. O médio brasileiro, que viu o nome ser associado a grandes clubes europeus nas últimas semanas - do Barcelona à Juventus, sem esquecer o Manchester City -, chegou a Barcelos quando Paulo Alves já tinha um "onze" idealizado e, por isso, contabiliza apenas cinco jogos como titular, embora tenha actuado num total de 11. Nestes, leva registados um golo (ao Belenenses) e uma assistência. Ainda assim, é, de todos, o que melhores hipóteses tem de voltar a Braga no final da temporada, pois causou uma excelente impressão a Leonardo Jardim durante os encontros de pré-temporada.


Pizzi e Fernando Alexandre partiram e já não regressam

Apesar de se encontrarem emprestados, Pizzi e Fernando Alexandre não entram nestas contas, pois ambos dificilmente regressarão a Braga. Se o extremo, que está cedido ao Atlético de Madrid até ao final da temporada, tem boas possibilidades de continuar no estrangeiro, já o médio está em final de contrato com os arsenalistas, que incluíram os seus direitos desportivos no negócio de Henrique. Dos dois, o segundo é o que tem sido utilizado com maior regularidade: fez 14 jogos, enquanto o "colchonero" apenas soma oito.


"Até já fui pré-convocado para a Selecção Nacional"

De todos os jogadores que o Braga cedeu esta temporada, nenhum tem tantos jogos realizados como Mário Felgueiras. Apesar de o Brasov já ir no terceiro treinador esta temporada, o guarda-redes tem sido intocável e até já conseguiu despertar a atenção de Paulo Bento. Por isso, espera fazer parte dos planos dos arsenalistas na próxima temporada.

Como tem corrido a experiência no Brasov?

Estou muito contente com a minha opção e por ter vindo para a Roménia. As coisas têm corrido bem, participei em todos os jogados da equipa e sinto que tenho evoluído, que era o meu principal objectivo. Aliás, se soubesse o que sei hoje, teria vindo mais cedo para o estrangeiro.

Quais as diferenças entre esta experiência na Roménia e as que teve em Portugal?

Estou numa cidade impecável, que nem parece romena, e as pessoas são muito apaixonadas pelo futebol. Fala-se de futebol durante todo o dia, as televisões transmitem muitos jogos e o mediatismo é enorme. Isso faz-nos sentir mais jogadores e mais acarinhados pelas pessoas. O estilo de jogo é, porém, diferente e, se calhar, as equipas são menos evoluídas tacticamente do que em Portugal. O Braga, por exemplo, será mais desenvolvido do que os clubes grandes da Roménia.

O que o levou a aceitar mais um empréstimo?

Na altura em que assinei contrato com o Braga era novo e sabia que não seria fácil afirmar-me no clube. No entanto, já passaram quase quatro anos, tenho agora 25 e sinto-me mais homem e mais jogador neste momento. Além disso, o mister Leonardo Jardim disse-me que seria melhor ser emprestado por uma questão de evolução, eu não queria estar parado e aceitei vir para o Brasov. Ninguém me dava garantias que iria jogar mas decidi vir, até porque ia ser treinador pelo Toni, que me conhecia. A verdade é que ele nem sequer fez um jogo. Mesmo assim, tenho merecido a confiança dos outros dois treinadores que já tivemos.

Pensa num regresso a Braga, como sucedeu com Eduardo no passado?

Como ainda tenho mais um ano de contrato com o Braga, claro que o meu objectivo passa por regressar, mas sei que não depende só de mim. Neste momento tenho de estar concentrado em ajudar o Brasov a conseguir os objectivos que traçou no começo de época e no final logo se verá.

Coloca a hipótese de continuar no estrangeiro?

É difícil dizer nesta altura. Se calhar foi preciso vir para fora para ser pré-convocado para a Selecção Nacional. Cheguei a receber algumas cartas e, inclusive, a falar com mister [Ricardo] Peres, que veio ver-me jogar à Roménia. Em Portugal, talvez porque não jogava, porque era novo ou porque os estrangeiros são um pouco mais valorizados, não tinha essa atenção. E essa foi outra das razões que me fizeram mudar. Joguei na II Divisão B e na Liga Honra e sei que há muita qualidade nesses campeonatos; o problema é que não se aposta nesses jogadores. Por isso, vir para fora foi uma das melhores opções que tomei. Sonho um dia chegar à Selecção e, vir para fora, fez com que, pelo menos, as pessoas se lembrassem de mim.


Central Naldo está "sinalizado" desde o Verão

Apontado recentemente ao Braga, Naldo é tudo menos uma novidade para a sociedade desportiva. O defesa-central, tido como um dos melhores na sua posição actualmente no Brasil, figurava na lista de jogadores a contratar no Verão e só foi descartado quando se percebeu que o Cruzeiro não aceitava baixar o valor da cláusula de rescisão (dois milhões de euros), válida até finais de Dezembro... Em fim de contrato com o emblema de Belo Horizonte, o defesa de 1,88 metros está prestes a tornar-se num jogador parcialmente livre, pois o seu passe pertence a um grupo de investidores interessados em rentabilizar o investimento que fizeram. Em busca outra vez de um central, o Braga está, naturalmente, atento à nova situação do jogador de 23 anos, mas desta vez terá de contar com a concorrência do Palmeiras e Fluminense. Para o lado direito da defesa, desfalcado do lateral Baiano (lesionado), também não há certezas, somente conversas exploratórias. O clube pondera vários nomes, entre os quais Douglas dos Santos, do Goiás, cujas características são do agrado de Leonardo Jardim. Presente no Mundial de Sub-20, no Egipto (2009), pela Selecção do Brasil, o lateral-direito tem o Internacional de Porto Alegre à perna.


Hugo Viana já olha para o Sporting e para o terceiro lugar

Hugo Viana acabou o ano com uma grande exibição, contribuindo para a vitória, por 4-3, em Olhão, depois de estar a perder por 2-0. Isto num jogo em que viu um cartão amarelo, o quinto da série, que o impede de alinhar na próxima jornada, contra o Beira-Mar, mas deixa-o livre para a jornada seguinte, na recepção ao Sporting. "Ficar a dois pontos do terceiro lugar é óptimo, porque teremos que jogar em casa com o Sporting daqui a duas jornadas. Mas antes temos uma saída muito complicada ao terreno do Beira-Mar, um jogo que queremos e temos obrigação de vencer", avisou Hugo Viana, feliz pela resposta da equipa em Olhão, onde o Braga venceu sempre nas cinco últimas deslocações. "Foi importante a resposta da equipa na segunda parte, porque não estávamos contentes com o nosso jogo", admitiu.


O JOGO