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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 08/10

Started by JotaCC, 08 de October de 2011, 07:59

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JotaCC

Custódio sofre entorse no joelho direito

É caso para desesperar. A expressão de Custódio, cabisbaixo, a abandonar o relvado, no jogo-treino com o Trofense, quando estavam decorridos 32 minutos de jogo, ilustrava a frustração do médio dos bracarenses, numa altura em que até se estava a afirmar como um dos melhores elementos em campo. Custódio apresenta uma entorse no joelho direito, confirmou o clube numa nota oficial emitida ontem ao final da tarde. E ainda está por definir o período de recuperação.
O futebolista começou esta se-mana a treinar a cem por cento, já tinha alinhado no jogo com o Vizela, na passada quarta-feira, e perspectivava-se o seu regresso à competição, tendo em vista o jogo da Taça de Portugal, com o 1.º de Dezembro. Mas, agora, resta esperar pelas notícias do departamento médico. Custódio será reavaliado no período de 48 horas, mas é quase certo que deve voltar a parar.
Trata-se desde já de um revés nas aspirações do futebolista, que aparentava estar a atravessar um bom momento de forma e prometia dar luta a Djamal pela conquista da titularidade no meio-campo. É também uma contrariedade para Leonardo Jardim que estava a contar com o médio para os próximos compromissos, tendo em conta as frentes competitivas que o Sporting de Braga está envolvido, como é a Taça de Portugal, Taça da Liga, Liga Europa e ainda o campeonato. A preocupação do treinador também foi notória, no momento em que Custódio abandonou o campo, pelo próprio pé, dirigindo-se ao jogador e ainda trocou breves palavras. Agora resta aguardar tempo de recuperação.

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Encostado às boxes

O que parecia ser uma lesão sem grande importância vai, afinal, obrigar Custódio a ver o encontro com o 1º de Dezembro, da III Eliminatória da Taça de Portugal, do lado de fora. As queixas apresentadas pelo médio no joelho direito, que o forçaram a abandonar bem cedo o jogo-treino realizado ontem com o Trofense, foram provocadas por uma entorse, que vai adiar (novamente) a sua estreia oficial esta época. De resto, a apreensão revelada pelos elementos que se encontravam no banco de suplentes dos bracarenses e pelos (poucos) adeptos que seguiam o particular da bancada do AXA não deixou margem para grandes dúvidas quanto à gravidade do problema, confirmada após a realização dos primeiros exames de diagnóstico.

O momento infeliz aconteceu à entrada para o último quarto-de-hora da primeira parte do encontro. Custódio impediu uma saída para o ataque do Trofense com um corte aparentemente normal, efectuado ainda no meio-campo da equipa da Liga Orangina, mas esboçou de imediato um esgar de dor. O médio ainda realizou um passe de calcanhar volvidos alguns segundos, mas as dores não lhe deram tréguas e forçaram-no a encaminhar-se para o banco, para inquietação de Leonardo Jardim e os restantes membros do staff do Braga. Mesmo assim, o herói da meia-final da Liga Europa com o Benfica ainda recolheu pelo próprio pé aos balneários, de onde não saiu mais até ao fim do treino.

Até ser substituído pelo brasileiro Rodrigo Galo, Custódio vinha cotando-se como um dos melhores elementos do Braga frente ao Trofense, assumindo-se mesmo como um sério candidato à titularidade no embate com o 1º de Dezembro, no qual Jardim deverá promover algumas alterações na estrutura habitual da equipa. Aliás, o trinco tinha sido o autor do único golo que o encontro viria a registar até ao intervalo, na sequência de um canto, em que surgiu na área do Trofense a desviar de forma certeira.

Joelho esquerdo adiou partida


O fantasma das lesões não tem sido propriamente benevolente com Custódio esta temporada. E a zona afectada tem sido invariavelmente a mesma; só tem mudado o lado. Se agora o problema é no joelho direito, na pré-temporada foi o esquerdo, devido a um estiramento, que impediu o médio de ter o arranque de 2011/12 que tanto esperava. A estreia continua, por isso, sem data marcada.


Lima pede companhia


Se os jogos-treino servem para os treinadores darem ritmo aos jogadores menos utilizados e para tirarem algumas ilações para o futuro, então a que Leonardo Jardim subtraiu do de ontem, com o Trofense, mais não foi do que a confirmação de uma evidência: Lima produz muito mais quando tem companhia no ataque do que quando joga sozinho. Foi assim, de resto, que o brasileiro marcou dois dos quatro golos apontados pelo Braga à equipa da Liga Orangina, que ameaçou voltar a casa com um empate até ao momento em que Carlão rendeu Mossoró.

As conclusões positivas, contudo, não se ficaram por aqui. Aproveitando bem as ausências de Djamal (na selecção da Líbia) e Custódio (saiu lesionado), Vinícius provou novamente que pode ser mais do que uma simples unidade do plantel. O médio, que até iniciou o jogo como lateral-direito - Galo começou no banco -, esteve em plano de evidência quando saltou para a posição 6.

Braga 4 | Trofense 1


Estádio AXA

Árbitro José Carlos Silva (AF Braga)

-
Braga

Treinador Leonardo Jardim

Berni;Vinícius, Douglão, Ewerton e Imorou; Custódio, Salino e Mérida; Mossoró, Meyong e Rivera

Jogaram ainda: Marco, Quim, Rodrigo Galo, Paulo Vinícius, Hugo Viana, Hélder Barbosa, Lima e Carlão
Trofense

Treinador António Sousa

Marco; David, Santos, Pedro Santos e Pedro Araújo; Tiago e Dinis; Fábio Fortes, Crivellaro e Feliz; Reguila

Jogaram ainda: Trigueira, João Viana, Edu, Fábio Moura, Moustapha, Ricardo Sousa, André Viana, Gilmar e Élvis

-

Ao intervalo 1-0

Golos | 15' Custódio, 64' Gilmar, g.p., 72' Hélder Barbosa, 82' Lima, g.p., 85' Lima

Cartões | Nada a assinalar


Berni de olhos postos na Taça de Portugal

Utilizado em Setúbal devido à indisponibilidade de Quim, Berni tem no próximo fim-de-semana a possibilidade de mostrar as qualidades que evidenciou no Bonfim. O guarda-redes não dá a titularidade contra o 1º de Dezembro, para a Taça de Portugal, como algo garantido, mas lá admitiu ontem, antes de dois dias de folga, que espera jogar. "Treino todos os dias com o objectivo de melhorar. Se jogar, espero cumprir com o que o treinador me pedir", afirmou Berni, que está a tirar o curso de português para melhor entender o idioma, embora tenha sido em bom italiano que confessou o desejo dos arsenalistas em conquistar a prova-rainha do futebol nacional. "Ganhar a Taça é um objectivo que já foi falado no grupo e acreditamos que temos valor para o fazer. Esperamos que tudo corra bem", declarou o ex-Lázio, que desvalorizou os maus resultados obtidos contra o Brugge e o Leiria, lembrando que "já fazem parte do passado".


O JOGO

JotaCC

Guilherme seguido por grandes europeus

O médio brasileiro Guilherme, que está emprestado pelo Braga ao Gil Vicente, tem sido observado pelo Barcelona, pela Juventus e pelo Machester City, quem o garante é o site italiano "Calciomercato", que refere que o jogador, de 20 anos, está na agenda destes emblemas apesar de não ter garantido lugar no plantel de Leonardo Jardim e não fazer parte das escolhas iniciais do técnico gilista, Paulo Alves. O Gil Vicente, defronta hoje, pelas 10 horas, o Aves, num jogo-treino em que os "tocados" Hugo Vieira, Adriano, Roberto e Luís Carlos devem ser poupados.


O JOGO

JotaCC

(resto da entrevista de ontem)

Fernando Couto: «Salvador é a alma do nosso sucesso»
segunda época como diretor desportivo

   
RECORD – Como surge o interesse do Sp. Braga nos seus serviços para diretor desportivo?

FERNANDO COUTO – Em primeiro lugar pela minha decisão de, no fim de longa carreira como jogador, querer continuar ligado ao futebol; depois pela ligação existente com o presidente. A ideia surgiu de uma conversa entre nós, consolidada também pelo facto de o Domingos, amigo de longa data, ser o treinador da equipa. As coisas têm corrido bem e estou muito satisfeito com o trabalho feito e entusiasmado com o que está pela frente. A relação entre nós é fantástica, a colaboração tem sido excelente e defino esta experiência como gratificante.

R – É isto que pretende para o resto da vida?


FC – Estou muito feliz com o presente mas estou a adquirir competências para outras atividades também. Se um dia tomar decisão contrária e se outras oportunidades surgirem tenho de estar preparado para agarrá-las. Sempre ligado ao futebol, naturalmente.

R – É difícil trabalhar com António Salvador?

FC – Há uma cumplicidade e uma ligação muito forte entre nós. O presidente é muito ambicioso e é o principal responsável pelo ciclo de ouro que o Sp. Braga atravessa. Apesar dos grandes feitos já conseguidos, o projeto ainda não está concluído e todos temos a noção disso, razão pela qual trabalhamos com o mesmo entusiasmo. Aliás, antes de aceitar o convite, entendi quais eram as traves mestras do projeto, conheci quem lhe ia dar corpo e não tive dúvidas em aceitar.

R – Mais do que o êxito desportivo sem comparação na história do clube, a gestão financeira apresenta um saldo positivo de 5,2 milhões de euros...

FC – É verdade. O êxito absoluto do Sp. Braga nestes anos tem muito mérito de António Salvador, que montou uma estrutura muito competente e uma equipa muito forte e preparada, reduzida a poucas pessoas. É preciso ter consciência de que o presidente é a alma do nosso sucesso, mesmo sabendo que, por vezes, a imagem do clube são os jogadores e os treinadores. O segredo só ele poderá desvendar mas uma coisa é certa: não comete loucuras, decide com acerto e tem conseguido resultados.

R – Na época passada, por exemplo, entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011, o mercado obrigou a grandes mexidas...

FC – Mudaram oito jogadores, com tudo o que isso implica. Foi uma situação complicada de gerir, que nos pôs à prova a vários níveis mas da qual saímos ainda mais fortes. A presença na Liga dos Campeões levou-nos a alguns pequenos exageros. Não fomos apurados mas fizemos 9 pontos, que noutros grupos chegavam e sobravam para seguir em frente.

R – E que deram muito dinheiro também...

FC – Costumo até dizer que ainda bem que não nos qualificámos na Champions porque, depois, chegámos à final da Liga Europa, feito inédito na história do clube. Fizemos uma campanha fantástica e participámos nesse momento único de uma decisão europeia com duas equipas portuguesas.

R – Como foi trabalhar com o Domingos?

FC – Gostei muito. Pela amizade que nos une mas mais ainda pela qualidade profissional que possui. O grupo foi extraordinário na forma como geriu emocionalmente as oscilações entre os resultados internos (que chegaram a preocupar) e europeus (que nos fizeram voar). Foi uma época maravilhosa, difícil de repetir.

R – Que objetivos têm traçados para esta temporada?

FC – Fazer o melhor possível na Liga, sem perder de vista que os três primeiros têm acesso à Champions, e na competição europeia também. Mas vamos olhar para as taças nacionais, que constituem uma boa hipótese de sucesso. Seria um prémio mais do que justo para todos nós, principalmente para o nosso presidente.

Fernando Couto: «CR7 era um diamantezinho»
futebol passado em revista

   
R – O que recorda das primeiras aparições de Cristiano Ronaldo na Seleção?

FC – Percebemos logo que estávamos perante um jogador diferente e que seria capaz de marcar o futebol português e mundial. Em termos de estrutura física, habilidade e temperamento concentrava todos os elementos que hoje, muito mais trabalhado e com evolução feita em grandes clubes, fazem dele um dos maiores fenómenos do jogo. Por isso, dele recordo a irreverência de nada temer, o talento que fazia as delícias de quem o via e o espanto que nos causou. Todos entendemos que era um diamantezinho para se trabalhar. Jogadores desses chegam sempre à hora certa mas este foi mesmo precioso, porque surgiu numa altura em que a nossa geração já estava na curva descendente.

«Domingos está apto para tudo»

R – Surpreendeu-o de alguma forma o treinador Domingos Paciência?

FC – O Domingos jogador era uma coisa e o treinador revelou-se outra. Houve uma preparação, uma pesquisa, uma aprendizagem que o levou a adquirir todas as competências necessárias para ser treinador. Aproveitou uma força interior tremenda para dar salto que me deixou um pouco surpreendido, até porque passei muitos anos no estrangeiro e deixei de ter aquele contacto diário com ele. Investiu na carreira, preparou-se com todas as armas e hoje está apto para tudo. Aprendi muito com ele. No Sporting será indiscutível mais-valia. Está preparado para chegar onde pretende e, auxiliado por uma equipa técnica cúmplice e de grande qualidade, é um fortíssimo candidato ao título. Trabalhei com muitos treinadores e o Domingos está entre os melhores.

«FC Porto e Benfica estão mais equilibrados»

R – Que análise faz às prestações de FC Porto e Benfica?

FC – Estão mais equilibrados. Na época passada, os encarnados distraíram-se um pouco e perderam o comboio, enquanto os portistas fizeram uma época de sonho. O FC Porto está menos convincente do que na época passada mas a maior contribuição para estarem mais próximos é o crescimento do Benfica. De resto vai haver campeonato até ao fim. Apesar de tudo, FC Porto e Benfica têm mais argumentos para uma luta a dois, reconhecendo que o Sporting estará sempre por perto, à espera de uma quebra. O Sp. Braga também vai andar por ali e, se puder, tentará a surpresa, mesmo considerando que o título, sejamos realistas., é muito difícil de alcançar.

«Ricardo Carvalho é quase perfeito»

R – Não acha curioso que Ricardo Carvalho se tenha estreado na Seleção no dia da sua 100.ª internacionalização?

FC – É uma curiosidade interessante, até porque, de um modo geral, fui eu que lhe passei o testemunho. O Ricardo é um central moderno e que eu admiro imenso – aliás, creio que é uma admiração mutua, porque ele também já teve afirmações públicas nesse sentido. Aproxima-se muito do central que eu imagino como ideal, quase perfeito, e que, para lá de tudo isso, possui uma carreira fantástica.

«Centrais são todos muito parecidos»

R – A qualidade geral dos centrais do futebol moderno decresceu?

FC – Não sei se decresceu ou se foi o futebol que passou a exigir-lhes um tipo de intervenção diferente, para a qual contam qualidades que, noutros tempos, não seriam tão importantes. Antes era mais fácil escolher os três ou quatro melhores. Hoje são todos muito parecidos... É a sensação que tenho mas, de facto, não sei explicar por que motivo chegámos a este ponto. E sinto isso mesmo nesta nova atividade, em que tenho de estar ligado ao mercado: não é fácil encontrar a exceção.

«Nuno Gomes é um orgulho para nós»

R – Está contente com a aposta em Nuno Gomes?

FC – O Nuno é um amigo, um grande profissional e um elemento do plantel. Tem revelado enorme vontade em ser útil e é uma referência do futebol português. Assenta num passado no qual conseguiu grandes conquistas e é um orgulho para nós contar com ele. Afirmou que optou pelo Sp. Braga para regressar à Seleção Nacional e a prova de que tudo está a correr como previsto é que Paulo Bento o chamou para os jogos com Islândia e Dinamarca. O sucesso dele é um sinal de que o nosso trabalho está a ser bem feito.

«Carlos Queiroz? Não percebo o que sucedeu»

R –Consegue decifrar o que sucedeu com Carlos Queiroz, treinador determinante na carreira da chamada geração de ouro?

FC – Tenho dificuldade, sempre tive, em perceber o que aconteceu. Acompanhei muitas vezes a Seleção e não tenho resposta para uma série de questões levantadas a partir desse período. É difícil perceber tudo. Fiquei com a sensação de que a harmonia entre todos estava comprometida por situações antigas que não foram solucionadas a tempo. Houve ali muita dispersão, se calhar conflitos excessivos e até alguma confusão de ideias. No meu tempo, a Seleção era uma festa, uma celebração, uma reunião de amigos que ia para lá dos jogadores. E eu acho que, no período em causa, não foi bem assim. Mas à sua pergunta respondo que não sei em rigor o que se passou. Tudo isto partindo sempre do princípio de que tenho uma admiração muito grande pelo professor e pelo que deu ao futebol português, e um reconhecimento enorme pelo papel que desempenhou na minha carreira.

«Barcelona é das melhores equipas de sempre»

R –O Barcelona atual é a melhor equipa que viu?

FC – É uma equipa fantástica, que resume todos os princípios de jogo acumulados ao longo de muitos anos. A nível de centrais, e eu olho muito para essas posições, não me entusiasma particularmente mas a equipa em si é extraordinária, completa, com automatismos perfeitos e composta por jogadores fora de normal. Se é a melhor de sempre? Uma das melhores é certamente. E ainda bem, porque tenho uma ligação apaixonada ao Barcelona, onde passei dos melhores momentos da minha carreira.

«Guardiola sempre foi treinador»

R – Dava para prever que Pep Guardiola ia ser um grande treinador?


FC – O Pep sempre foi treinador, mesmo quando jogava. Sempre o vi focado em aspetos do jogo que iam para lá da simples execução técnica e do cumprimento das instruções superiores. A vantagem dele naquela altura é a mesma de Xavi e Iniesta nos tempos atuais: a perfeita identificação com o modelo, com os princípios, com o espírito, com a sensibilidade do clube, da cidade e da região. A justiça que lhe devemos fazer é a de afirmar que, apesar de tudo, há dedo de Guardiola na expressão absoluta desta equipa.

«Mourinho já era grande como adjunto»

R – Surpreendeu-o de alguma forma a ascensão de José Mourinho, com quem chegou a trabalhar no FC Porto e no Barcelona?

FC – Guardo memórias extraordinárias desses tempos. O contacto foi-se perdendo mas mantive-me atento à sua evolução. Trabalhei com ele incluído na equipa técnica de Bobby Robson e de Van Gaal. Dava para ver que era um treinador especial, pelo trato com os jogadores, pelas ideias que tinha e pela bagagem que esses treinadores reconheceram e aproveitaram. Um e outro viram-lhe, como adjunto, capacidade para ser o que, afinal, sempre foi: um grande treinador. Não sei se acreditavam estar perante um potencial melhor do Mundo mas não passavam sem ele. O que fez desde então é espetacular.

RECORD

JotaCC

Taekwondo: Europeu (juniores) - Portugal sagrou-se vicecampeão na categoria de mais de 78 kg

Portugal sagrou-se hoje vice-campeão europeu de Taekwondo na categoria de mais de 78 kg, depois da derrota sofrida na final pelo atleta do Sporting de Braga José Rodrigues frente ao bielorusso Marshall Sill.

No percurso até à final José Rodrigues bateu o romeno Calin Crisan, o polaco Michal Jozwiak, ambos por 'Gap' pontual e, na meia-final, o alemão Erol Tarik por 5-3.

Portugal perdeu a final por 16-5.

EXPRESSO