Villarreal.. exemplo a seguir ou a evitar?

[Braga Champ]

Deixo-vos aqui um artigo muito interessante do site maisfutebol acerca de um dos semifinalistas da Liga Europa.. o Villarreal...

Fica aqui um pequeno excerto:

"Por falar em pequeno clube, é obrigatório falar no aspecto mais curioso: o Villarreal é de uma pequena cidade com 55 mil habitantes. O que travava naturalmente as ideias ambiciosas de Fernando Roig. O presidente tratou então de procurar público fora da cidade, em toda a região da Comunidad Valenciana.

55 mil habitantes, 99 mil sócios

Através de várias campanhas, o Villarreal consegue esse feito impressionante: reunir 90 mil sócios. Quando a equipa joga em casa, o El Madrigal enche os 22 mil lugares. Mas a cidade continua a funcionar: a maior parte dos espectadores vem das localidades vizinhas.

Também por isso, o Villarreal continua a ter uma base social discreta. A verdadeira força vem da organização e de uma política desportiva acertada. Tem, por exemplo,um orçamento de 68 milhões de euros. O sucesso passa por contratar bem e tirar o melhor rendimento dos atletas. "

Aqui fica o artigo completo:
http://www.maisfutebol.iol.pt/fcporto/noticias-porto-futebol-porto-porto-liga-europa-villarreal-perfil-villarreal-porto-maisfutebol/1247016-1304.html

Um exemplo a seguir?
Ou a evitar?

[jaimec]

Retirar as coisas boas e não repetir erros é o objectivo final de qualquer análise.
Seja como for, o Villareal é um bom exemplo de sucesso e empreendedorismo .

[Braga Champ]

O Villarreal tem mais sócios do que os habitantes da cidade porque se abriu à região envolvente. Eu acho que o SC Braga deveria "abrir-se" mais à região, em especial ao Alto Minho (distrito de Viana do Castelo), Esposende, etc... Só teríamos a ganhar com isso. Eles (o Villarreal) começaram do zero (nunca tinham estado na 1.ª divisão sequer...) nós não... nós já temos uma história por trás e uma grande região como suporte ao nosso crescimento...

[jaimec]

Sem dúvida.

[Hemped]

Acho que são casos um pouco diferentes.
O presidente do Villarreal é um homem com muito dinheiro e como tal, podia investir milhões na formação e em jogadores de qualidade e também nos salários de modo a segurar os melhores jogadores (só os vende por altos valores) e manter a equipa competitiva.

Impressionante o modo como o clube cresceu a nível social. Numa cidade com 55 mil habitantes, são sócios do Villarreal...99 mil!
Apenas acho estranho ter conseguido angariar tantos sócios em 13 anos (tempo que ele está ao serviço) ainda para mais tantos fora da cidade. Tudo bem que o sucesso do clube ajudou e muito...mas em 13 anos tantas pessoas da região mudaram de clube
E para mais...o estádio deles leva apenas 1/5 da massa associativa do clube - a não ser que haja projectos para um novo.

É de enaltecer o crescimento que tiveram...mas estes números são bons demais para acreditar!

[RibeiroSCB]

Espanha e Inglaterra é que são exemplos a seguir... cada um torce pelo clube da terra...
nem que seja o Oxford F.C ou o Zamora

[BrunoSCB]

Não há comparação possível...

Tentem compararar as ligas 

[MeZut#]

Acho que são casos um pouco diferentes.
O presidente do Villarreal é um homem com muito dinheiro e como tal, podia investir milhões na formação e em jogadores de qualidade e também nos salários de modo a segurar os melhores jogadores (só os vende por altos valores) e manter a equipa competitiva.

Impressionante o modo como o clube cresceu a nível social. Numa cidade com 55 mil habitantes, são sócios do Villarreal...99 mil!
Apenas acho estranho ter conseguido angariar tantos sócios em 13 anos (tempo que ele está ao serviço) ainda para mais tantos fora da cidade. Tudo bem que o sucesso do clube ajudou e muito...mas em 13 anos tantas pessoas da região mudaram de clube
E para mais...o estádio deles leva apenas 1/5 da massa associativa do clube - a não ser que haja projectos para um novo.

É de enaltecer o crescimento que tiveram...mas estes números são bons demais para acreditar!

Subluinho a maior parte do que disses-te, mas de referir também que o Villareal é um clube de Espanha, que tem n x vais habitantes que Portugal e que por sua vez faz campeonatos extraordinários num campeonato complicado, tem jogadores formidáveis pois tem dinheiro para os manter.. Mas os numeros talvez sejam para inglês ver..

[Hemped]

Por acaso o Villarreal também teve um treinador acarinhado pela sua massa adepta: Manuel Pellegrini.
Esteve 5 épocas no clube espanhol e conseguiu:

Na 1ª época:
3º lugar na Liga Espanhola
Quartos-de-final da Taça UEFA
Na 2ª época:
7º lugar na Liga Espanhola
Meia-final da Liga dos Campeões
Na 3ª época:
5º lugar na Liga Espanhola
3ª ronda na Taça Intertoto
Na 4ª época:
2º lugar na Liga Espanhola
1/16 avos na Taça UEFA
Na 5ª época:
5º lugar na Liga Espanhola
Quartos-de-final da Liga dos Campeões


Grande registo deste grande treinador.
Por momentos, faz-me lembrar um pouco o Domingos
Talvez ele o imite e também fique 5 épocas



P.S.-Este post não tem muito a ver com o tópico mas achei que valia a pena saberem um pouco mais do meu clube favorito em Espanha

[Lukka]

A este villarreal vai seguir a onda do Alaves, sustentados nos milhoes dos seus presidentes, k mais cedo ou mais tarde fecham a torneira, daki a 6 anos vemos o villarreal de volta à 2 liga espanhola... digo eu.

A parte dos associados aí sim teremos sempre k reconhecer merito abrindo o clube à regiao envolvente.

[rnmc]

É o que nós devíamos fazer... Em alguns jogos podiam oferecer-se bilhetes grátis a escolas de cidades envolventes e tentar fazer essas crianças sócias. Por exemplo, muitas vezes nas escolas fazem-se visitas de estudo, então o Braga oferecia a viagem e os bilhetes ou uma coisa assim e trazia algumas crianças ao estádio. Acho que era uma boa forma de aumentar a nossa massa associativa.

Se a coisa pegasse era arranjar autocarros nos dias de jogos para o pessoal de mais longe vir ao estádio...

[braga11]

Villareal = FC  Barcelona "B"
Getafe = CF Real Madrid "B"


Nós somos o ENORME  SC  BRAGA e temos que seguir o nosso caminho á nossa maneira e näo olhar para os outros.


VIVA  O  ENORME  SC  BRAGA
BRAGA  SEMPRE

[Ricardo]

Espanha e Inglaterra é que são exemplos a seguir... cada um torce pelo clube da terra...
nem que seja o Oxford F.C ou o Zamora

Já foi assim. Agora é tudo pelos grandes!

[Hemped]

De Vila-real a China

El conjunto amarillo pasa en 15 años de competir con los pueblos vecinos a convertirse en una marca global que aspira a entrar en el mercado asiático

CAYETANO ROS / JAVIER PÉREZ - Vila-real - 04/04/2011


A los 73 años, Paquito trajina por las oficinas, los vestuarios y la cafetería de la ciudad deportiva del Villarreal. Esta es la primera particularidad: la gestión deportiva y la económica van unidas, centralizadas en los terrenos a las afueras de esta localidad castellonense de 50.000 habitantes. Paquito arrastra el corpachón del fino centrocampista del Valencia que fue en los años sesenta antes de convertirse en uno de los ideólogos del Villarreal en los noventa, puente entre el equipo de pueblo que competía con sus vecinos y una marca global aspirante ahora a abrirse camino en el mercado chino. "¡Madre mía, esto no para de crecer!", suspira al observar los ocho campos de entrenamiento y, al fondo, las obras de un nuevo edificio para la secretaría técnica. Desde la terraza, a unos 500 metros, se ven los tejados del estadio El Madrigal, en el centro de la ciudad. "Aquí huele a balón", apunta Paquito, en contraste con otra época en la que el único vestuario, conocido como la caseta amarilla, apestaba a la acequia colindante. "Era muy pequeño. Solo había dos duchas para 20 jugadores y los técnicos. El campo de entrenamiento estaba rodeado de naranjos". Esa caseta, convertida ahora en almacén, es un guiño a los viejos tiempos.

Fernando Roig compró los campos de naranjas de alrededor, unos 60.000 metros cuadrados, para levantar la ciudad deportiva. Catorce años después, la pasión sigue viva. El presidente Roig y su hijo, Fernando, consejero delegado, no faltan, ni fuera ni en casa, a los partidos del filial, el único en Segunda junto al del Barcelona, aunque eso suponga ausentarse de la expedición del primer equipo. El sábado pasado, por ejemplo, el menú fue variado: primero, el equipo infantil; después, el cadete; más tarde, la comida con los directivos del Barça; a continuación, el duelo entre los dos filiales y, de postre, el Villarreal-Barça.

"Somos unos locos del fútbol", remata José Manuel Llaneza, vicepresidente y alma máter de la transformación. A su cuidado están 43 equipos y 750 niños. Uno de ellos, Ureña, delantero del juvenil A, entró en la escuela hace seis años procedente del equipo de su pueblo, el Bolaños de Calatrava (Ciudad Real), y hoy está ilusionado por retratarse con Senna, el capitán del Villarreal. "Aquí la gente va subiendo p'arriba", dice Ureña, uno del centenar de residentes en la ciudad deportiva, cinco extranjeros. "Nos entrenamos a las diez, comemos y vamos a las seis al Bachillerato nocturno en el colegio público Tàrrega, de Vila-real. Nos obligan a estudiar. Un día me entrené con Rossi, mi ídolo. El club nos da dinero para caprichos desde los 12 años", describe.

Llaneza posa orgulloso junto al mapa de Europa con los destinos visitados por el Villarreal, presente nueve años seguidos en las competiciones continentales. "Antes jugábamos con el Onda, el Burriana y el Vinaròs y teníamos una sola peña que le pegaba al porro y a la cerveza. Y cantaba: ¡'Llaneza, paga cerveza!", explica el vicepresidente. Ahora hay peñas en Glasgow, Bélgica, Finlandia, Eslovaquia, Estados Unidos, Holanda y Ucrania. El club prepara "un desembarco en serio" en China. Y, en sustitución de Puma, las camisetas lucirán un patrocinador del país asiático, donde quieren ir en pretemporada. "La selección española nos ha ayudado mucho en este aspecto", dice Llaneza sobre sus internacionales: Senna, Cazorla, Capdevila, Bruno y Marchena.

Dueño de la empresa de cerámica Pamesa, Roig compró el Villarreal en 1997 a una compañía rival, Porcelanosa, y al entonces presidente del club, Pascual Font de Mora. Pagó 600.000 euros, la mayoría del capital social (700.000). Lo primero fue visitar El Madrigal y concluir que el estadio no estaba preparado para Primera. Llaneza arqueó las cejas y pensó que un iluminado acababa de comprar la sociedad. "En otra ocasión, viendo un Valencia-Inter de Champions, Roig me dijo que quería jugar en Europa". Las promesas se fueron cumpliendo. Y el equipo, de la mano de José Antonio Irulegui, subió en la primera temporada, sin las estructuras necesarias, para bajar a la siguiente. Ya con Paquito en el banquillo, volvió a ascender, esta vez para quedarse. Coincidió con la llegada de un joven Juan Carlos Garrido, hoy técnico del primer equipo, responsable de la cantera durante 10 años. Todos se entrenarían de la misma forma y con un rey absolutista: el balón.

En la última visita del Villarreal a San Mamés, ocho jugadores de los que vencieron al Athletic habían salido de la escuela. Dos de ellos, Musacchio y Marco Ruben, del convenio con el River Plate. El club amarillo siempre tuvo buen ojo para el mercado sudamericano. En la pretemporada, 10 chicos dieron el salto al primer equipo. Por la crisis, Roig redujo el presupuesto de los 85 millones de hace dos cursos a 68, única manera de cuadrar las cuentas.

El Madrigal, completamente rehabilitado, tiene un aforo de 25.000 plazas, 3.000 para los visitantes. Aunque municipal, las reformas las ha pagado la entidad. Para llenarlo, Roig ha sudado tinta. No había tradición. "Es mucho más fácil hacer a los niños del Villarreal que a los adultos", piensa Llaneza. De ahí, un convenio con las escuelas de fútbol de la provincia: el club regala dos pases a cada niño, uno para el chico y otro para el padre, a cambio de asistir al 80% de los partidos como mínimo. La escuela, además, recibe dinero. Otro guiño: los campeonatos escolares llenan de niños y bullicio las mañanas de la ciudad deportiva. La máxima es acercarse a los aficionados y, en los viajes por Europa, los periodistas y los seguidores comparten hotel con los futbolistas y técnicos.

El antiguo Madrigal era otra cosa. "El techo del vestuario eran las vigas de la tribuna. El frío y la humedad te calaban", recuerda el exjugador Javi Sanchis. El césped no drenaba y, cuando llovía, había que esperar cinco días para pisarlo. Fue justo antes de la llegada de Roig, cuando el Villarreal, en Segunda, ni siquiera tenía donde entrenarse. "Lo hacíamos en un campo de una empresa de cerámica", abunda el ex goleador Paco Salillas; "íbamos cambiados en coche con los balones, los conos, los petos... Y, al regresar, poníamos toallas en los asientos para no mancharlos". Salillas recuerda cómo iba a cobrar "en mano" a una casa del club en el centro de Vila-real. Allí estaba el difunto Manuel Parra, administrativo, que escribía en una libreta de hule con una caligrafía gótica perfecta. La leyenda cuenta que Font de Mora firmaba contratos en servilletas.

Hoy el club tiene 100 empleados y presume de pagar al día a sus jugadores y en 11 mensualidades, nada de fichas. En aquellos tiempos de penurias, el Valencia le echó un salvavidas gracias a la mediación de Pepe Claramunt. Les cedió a Albelda, Palop y Angulo, artífices del segundo ascenso. Hoy, el Valencia y el Villarreal son rivales enconados. Aunque el club castellonense se siente más fuerte, cabecilla del grupo que pretende un reparto más equitativo de los derechos de televisión en contra del Madrid y el Barça.

El Madrigal es hoy un lugar muy apetecible para los futbolistas. En el pasado, no. Víctor, el pequeño punta del Valladolid, se llevó un chasco cuando se enteró de que el más interesado en él era el Villarreal. Para convencerlo, le compraron un apartamento en la playa a su padre. A Arruabarrena, el lateral izquierdo argentino, le prometieron un clima paradisiaco. "Y con las lluvias siempre venía a pedirnos la baja", cuenta Llaneza. A Nilmar, el fichaje más caro (unos 14 millones), todas las maravillas que le contó su compatriota Senna se le cayeron al suelo en los primeros meses del ejercicio pasado: llovía, el césped pilló un virus, el equipo era el último y, para colmo, el club se retrasó tres meses en el pago. "Ahora está encantado", se ríe Senna. Los dos viven con sus familias en la playa de Benicàssim, a unos 20 kilómetros de Vila-real, en un ambiente relajado. "Salgo en bici con mi hijo, vamos al cine, jugamos al fútbol en el jardín y, si queremos una ciudad grande, vamos a Valencia. En nueve años no he escuchado ni un insulto por parte de un aficionado", cuenta el capitán.

No siempre fueron fichajes de perfil bajo. "Me llamó un amigo de Portugal y me dijo: 'En la radio están diciendo una animalada: que habéis fichado a Palermo", sonríe Llaneza ante la repercusión mediática del fichaje del argentino, que venía de ganar con Boca la Copa Intercontinental al Madrid. Fue un golpe de efecto, aunque de escaso rendimiento deportivo. El salto cualitativo se lo dio Riquelme. El volante argentino llevó al Villarreal, dirigido por Pellegrini, a las semifinales de la Champions en 2006. Tras el éxtasis, Riquelme se desentendió y Roig le enseñó la puerta de salida.

Paquito nació en un bar frecuentado por los futbolistas del Oviedo. "Calvet me dio unas botas que eran unos guantes. Y Lángara me cogía del cuello". Y ahora, 73 años después, come cada día con los chavales del Villarreal. "Mirad este chico, Cámara; maneja las dos piernas y no pierde la pelota. Ven aquí". Y el chico, de Jaén, se presenta mientras se come una manzana: "Soy interior y mi ídolo es Cazorla". Los centrocampistas, la esencia del Villarreal, son los favoritos de Paquito: "Cazorla era pequeñito y ambidiestro. Aquí nunca importó la altura, sino la habilidad. Odio los pelotazos".

Los viernes toca cine. Paquito reúne a los más pequeños, de 12 años, y les pone una película sobre Pelé, Maradona o el día en que Puskas marcó en Wembley con Hungría en la primera derrota en su estadio de Inglaterra. "Todo es para los chavales. Cada día, algo nuevo".

[andre_carneiro]

Villareal = FC  Barcelona "B"
Getafe = CF Real Madrid "B"


Nós somos o ENORME  SC  BRAGA e temos que seguir o nosso caminho á nossa maneira e näo olhar para os outros.


VIVA  O  ENORME  SC  BRAGA
BRAGA  SEMPRE

Fazes-me lembrar os que nos chamam Porto-B. E isso é extremamente irritante.
O VillaReal não chegou onde está sendo o B do Barça. Haja respeito por um clube que à nossa semelhança luta contra os costumes do próprio país, onde são sempre os mesmos...

E sim devemos olhar para os outros, portugueses incluidos, se seguirmos sempre os melhores exemplos!

[Hemped]

Eu nem sei onde ele foi buscar a ideia de o Villarreal ser satélite do Barça, sinceramente...

[Eighty.eight]

O Braga bem que podia fazer o mesmo o Villareal relativamente aos sócios. Ir ao resto das regiões do Minho e  fazer o pessoal de lá sócio, só tinha a ganhar..

[rvx]

O Braga bem que podia fazer o mesmo o Villareal relativamente aos sócios. Ir ao resto das regiões do Minho e  fazer o pessoal de lá sócio, só tinha a ganhar..

Pois, só que, provavelmente, eles só tiveram de convencer algumas pessoas a ligar mais ao futebol e a ir apoiar um clube que lhes diz algo, de certeza forma, não tendo qualquer compromisso sério com outros clubes.

No nosso caso, acredito que a esmagadora maioria dos habitantes do Minho não esteja minimamente virado para esse lado.

Mas vale a pena tentar, claro.

[Duarte]

O Braga bem que podia fazer o mesmo o Villareal relativamente aos sócios. Ir ao resto das regiões do Minho e  fazer o pessoal de lá sócio, só tinha a ganhar..

Pois, só que, provavelmente, eles só tiveram de convencer algumas pessoas a ligar mais ao futebol e a ir apoiar um clube que lhes diz algo, de certeza forma, não tendo qualquer compromisso sério com outros clubes.

No nosso caso, acredito que a esmagadora maioria dos habitantes do Minho não esteja minimamente virado para esse lado.

Mas vale a pena tentar, claro.

Ainda por cima o povo tá sem dinheiro, não é chegar lá e façam-se sócios.
Devem é ir às escolas, as crianças não pagam quotas, um dia quando forem adultas vêm o cartão na gaveta e "olha que giro vou-me fazer sócio do Braga para poder ir ver à bola a seguir às compras que costumo fazer na cidade".

[enormeBRAGA]

Villareal = FC  Barcelona "B"
Getafe = CF Real Madrid "B"


Nós somos o ENORME  SC  BRAGA e temos que seguir o nosso caminho á nossa maneira e näo olhar para os outros.


VIVA  O  ENORME  SC  BRAGA
BRAGA  SEMPRE

Fazes-me lembrar os que nos chamam Porto-B. E isso é extremamente irritante.
O VillaReal não chegou onde está sendo o B do Barça. Haja respeito por um clube que à nossa semelhança luta contra os costumes do próprio país, onde são sempre os mesmos...

E sim devemos olhar para os outros, portugueses incluidos, se seguirmos sempre os melhores exemplos!

Sevilha, Betis, Athetic Bilbao, Atletico Madrid, Deportivo de La Coruña, Barcelona, Real Madrid, Atlético Aviación, Valencia e Real Sociedad, não são sempre os mesmos...