NOTICIAS DO ENORME DO DIA 22/09

[JotaCC]

Sp. Braga: Rodriguez no 'estaleiro'

O empate na Mata Real agudizou a crise defensiva no Sp. Braga e trouxe ainda uma grave consequência que irá obrigar a mexer no eixo da defesa: Rodriguez agravou a mialgia na perna esquerda e tudo indica que irá falhar a recepção à Naval 1.º de Maio, na próxima sexta-feira.
O central peruano nem subiu, ontem, ao relvado, limitando-se a realizar tratamento e trabalho no ginásio.

Por ser uma lesão reincidente - uma vez que Rodriguez trabalhou também condicionado no regresso de Londres, na passada semana, após o jogo da 'Champions' - certo é que o jogador vai ficar no 'estaleiro' até recuperar a cem por cento.

Um tratamento com cuidados redobrados, já que não existem muitas alternativas e soluções para formar dupla com Moisés (à excepção de Paulão ou Léo) e há dois desafios de peso depois da Naval: Shakhtar Donetsk, para a Liga dos Campeões, na próxima terça-feira; e o Benfica, no Estádio da Luz, a contar para o campeonato.

À margem do tratamento, Rodriguez voltou a ser chamado pelo seleccionador do Peru, Sergio Markarián, para o duplo compromisso frente à Costa Rica e Panamá. Rodriguez é um dos nove jogadores que militam no estrangeiro chamados para representar o Peru, nos jogos agendados para os dias 8 e 12 de Outubro.


CORREIO DO MINHO

[JotaCC]

Rodríguez vai parar
CENTRAL CONFIRMOU LESÃO MUSCULAR

Já não há dúvidas de que Rodríguez tem mesmo de parar por uns dias e só falta saber por quanto tempo. O internacional peruano confirmou a mialgia na região posterior da perna esquerda, lesão que o obrigou a sair do relvado da Mata Real aos 28 minutos. Rodríguez já se havia queixado logo após o jogo no Dragão, mas mesmo assim alinhou os 90 minutos na goleada da Champions com o Arsenal, mas agora não vai arriscar nova recaída e é carta fora do baralho para a receção à Naval.

É que depois há novamente Champions, frente aos ucranianos do Shakhtar e a próxima semana acaba com um novo duelo de respeito, no Estádio da Luz. Ou seja, Rodríguez fica sob reserva e a prioridade é não voltar a ressentir-se do problema, até porque depois há nova viagem à seleção. O internacional peruano foi novamente chamado por Sergio Markarián para os jogos com a Costa Rica e Panamá, a 8 e 12 de outubro.

Tal como aconteceu em Paços de Ferreira, Paulão é o eleito para render Rodríguez e Léo Fortunato deve merecer nova chamada aos eleitos.

Eduardo (lesão muscular) e Quim continuam no boletim clínico.


Alguém tem de cair na estrutura abalada
MOMENTO DISSECADO NO BALNEÁRIO

Há um abalo evidente na estrutura de uma equipa que parecia sólida no início de uma época que a levou à histórica fase de grupos da Champions. As derrotas no Dragão e em Londres tiveram o seu peso, mas não deixa de ser paradoxal que o empate em Paços de Ferreira tenha ainda um peso maior. À maior obrigação de ganhar, o coletivo juntou a carga de se ter deixado empatar quando os 3 pontos pareciam garantidos e alguém tem de cair para que a equipa siga o seu rumo com mais confiança.

Domingos Paciência optou pelo absoluto silêncio em redor do grupo e fechou todas as portas do trabalho à curiosidade geral. O momento foi dissecado em conjunto, através de uma conversa franca e aberta em que os jogadores também deram a sua opinião. Agora, resta à equipa técnica gerir tudo com os cuidados necessários para que não se perca assim de repente o acumulado de quase dois meses de trabalho em que o foco esteve no apuramento para a Champions.

As mexidas que estão previstas para a receção à Naval são, por isso, mais uma vez pontuais e sem o "carimbo" de culpa do que se passou na Mata Real. Mais do que voltar a ganhar, há que fazer a "ponte" para o jogo com o Shakhtar Donetsk (3.ª feira, dia 28) e a partida desta sexta-feira pode servir como uma boa oportunidade para quem está à espera de agarrar o comboio dos duros. E não faltam candidatos...


RECORD

[JotaCC]

Quatro pecados capitais


Sabia-se que a fasquia em 2010/11 estava alta e que não seria fácil ao Braga melhorar o desempenho da época passada em alguns parâmetros do jogo, até porque os adversários têm-se apresentado com mais cautelas. No entanto, não deixa ser curioso constatar que, mesmo mantendo a maior parte dos jogadores que formaram a espinha-dorsal da equipa em 2009/10, existe uma diferença clara na sua forma de actuar. É isso, pelo menos, o que transmitem as estatísticas das primeiras cinco jornadas do campeonato, no qual os arsenalistas já deixaram escapar sete pontos - um registo, ainda assim, melhor que o de Jorge Jesus (2008/09) ou Jorge Costa (2007/08) quando comparadas as últimas cinco edições da prova. Há uma redução notória nos valores de posse de bola, de recuperações de bola e de faltas cometidas, bem como um acréscimo na quantidade de remates permitidos por jogo. Quatro "pecados" que têm possibilitado aos opositores agigantar-se e causar alguns dissabores, como o empate, no domingo, com o Paços de Ferreira.

Ao contrário do que sucedia na época transacta, em 2010/11 o Braga tem privilegiado muito mais as transições rápidas, que normalmente só utilizava nos jogos com os tradicionais candidatos ao título (FC Porto, Benfica e Sporting), do que o ataque continuado com que conseguiu um brilhante arranque de campeonato. Assim se explica a queda abrupta nos valores da posse de bola - os passes longos para os avançados são agora cada vez mais frequentes -, que na segunda parte do encontro da Mata Real atingiram um valor mínimo problemático (39 por cento). Isto fez com que o Paços empurrasse a equipa bracarense para perto da baliza de Felipe, que teve de intervir por diversas ocasiões para impedir golos, até porque os minhotos, tal como já haviam feito contra o Arsenal, na Liga dos Campeões, recusaram-se a recorrer à falta - só fizeram sete faltas neste período - para os travar.

A boa ocupação dos espaços sempre foi o método mais apreciado por Domingos Paciência para cortar linhas de passe e, assim, defender-se dos ataques adversários, mas a equipa perece ter perdido alguma agressividade na hora de pressionar o portador da bola. De resto, as estatísticas não enganam e indicam que o Braga tem recuperado menos bolas - só Paços de Ferreira, Académica e Guimarães têm uma marca pior no somatório das cinco rondas iniciais - do que em igual período de 2009/10. Os próximos jogos dirão se estas mudanças são permanentes ou meramente ocasionais.

Mais jogos reduzem frescura física

Apesar de os números serem o dado mais visível das diferenças existentes entre o Braga da época passada e da actual, há outro dado igualmente importante que pode ajudar a explicar a fase atribulada que atravessa a equipa da Cidade dos Arcebispos: o cansaço físico dos atletas. É que ao contrário do que sucedia em 2009/10, esta temporada os arsenalistas têm sido sujeitos a mais jogos oficiais - já lá vão oito - e os últimos três (FC Porto, Arsenal e Paços de Ferreira) realizaram-se num espaço de tempo inferior a dez dias. Isto faz com que Domingos Paciência não só tenha menos tempo para recuperar fisicamente os jogadores, como também para preparar os encontros. Aproxima-se outra semana intensa, com embates com Naval (sexta-feira) Shakhtar (terça-feira) e Benfica (dia 3).

1 | Menos posse de bola

O Braga que impressionou nas cinco primeiras jornada da época passada pelo domínio que exercia sobre os adversários anda escondido. Excluindo o jogo inaugural, contra o Portimonense, no qual obtiveram percentagens a rondar os 60 por cento nas duas partes, os bracarenses têm perdido sempre para as outras equipas na posse de bola. A média em 2010/11 é de 48,8 por cento e na segunda metade do encontro com o Paços ficou-se mesmo pelos 39 por cento.

2 | Agressividade diminuta

As equipas de Domingos Paciência nunca foram de cometer muitas faltas para travar o ímpeto do adversário. Prova disso foi o registo em 2009/10 do Braga, que terminou como uma das menos faltosas do campeonato. Esta temporada, porém, os valores têm sido ainda mais baixos e, com cinco jornadas realizadas, os minhotos estão mesmo na cauda da tabela neste parâmetro, com um total de 71 faltas cometidas, à razão de 14,2 por jogo.

3 | Mais espaços concedidos

Os seis golos sofridos na Liga não são um escândalo, mas dispararam quando comparados com a eficácia da época transacta, no final da qual a equipa concedeu apenas 20. Os adversários rematam mais três vezes por jogo, em média, do que em 2009/10: 16 contra 13. O Braga oferece agora mais e melhores espaços para os rivais acertarem na baliza: 6 dos 16 remates são bem direccionados, contra quatro na época anterior.

4 | Recuperam menos bolas

A diferença não é, em termos absolutos, assinalável, mas no plano comparativo é enorme. Na época anterior, o Braga foi sétimo da Liga em matéria de recuperações de bola. Nas primeiras cinco jornadas deste ano está em 13º lugar. Quanto a perdas, os rankings também querem dizer alguma coisa: na época passada só o Benfica perdeu mais bolas, agora só três equipas perderam menos. Sinal de que cada vez a posse de bola é menor.


Rotação prevista para gerir cansaço

O Braga que se vai apresentar contra a Naval será substancialmente diferente do que vai defrontar o Shakhtar Donetsk, quatro dias depois. Domingos Paciência só uma vez esta época (em Setúbal) fez poupanças a pensar no jogo seguinte. Agora vai repetir a ideia, não sendo certo nesta fase quem vai sair da equipa e muito menos quem entra para esses lugares.

No jogo de Paços de Ferreira, o treinador entendeu que a equipa já teve melhores índices físicos. Por isso, a saída de alguns elementos não deve ser encarada apenas como gestão para a Liga dos Campeões, mas antes como uma forma de dotar a equipa de mais pujança no jogo do campeonato, também ele fundamental, em véspera de, nesta prova, defrontar o Benfica. Depois, na Champions, regressará a artilharia que agora fica de fora, bem mais fresca e pronta a ganhar para assumir o segundo lugar do grupo, atrás do Arsenal.

Na defesa, a única alteração será a saída de Rodriguez (lesionado) para a entrada de Paulão. O meio-campo e as alas é que devem registar mudanças mais significativas, pois Lima e Matheus, no ataque, têm rodado de forma a que nesta fase estejam ainda em óptimas condições. Se bem que Elton e Meyong também espreitem a vaga.

Madrid e Hugo Viana são candidatos aos lugares de Vandinho e Luis Aguiar. Hélder Barbosa é hipótese para render Paulo César ou Alan. O primeiro está notoriamente em quebra.

Quarteto espera estreia

Se há jogadores com défice de minutos na Liga Zon Sagres, (Hélder Barbosa, Madrid, Paulão, Viana, Elton ou Meyong) mas prontos a responder no imediato, outros no plantel que também oferecem garantias ainda aguardam pelo momento da estreia. Léo Fortunato, Keita, Custódio e Mossoró são os exemplos de que falamos. Contra a Naval, só o último pode ter direito a alguns minutos.


Da Figueira não vêm bons ventos há dois anos

Para regressar ao trilho do sucesso, nada melhor do que ultrapassar um fantasma antigo. A Naval, quem diria, tem sido ao longo do últimos tempos um adversário dificílimo para o Braga. Tanto que na última época foi a única equipa que não saiu derrotada do AXA e, naturalmente, a única que não sofreu golos.

A vingança é mais uma razão para os jogadores se motivarem. E alguns, como Rodriguez, Moisés, Mossoró, Luis Aguiar, Alan, Meyong, Vandinho, Paulo César e Matheus têm dupla razão para ganhar: é que também em 2008/09 empataram. Era Jorge Jesus o treinador do Braga e a equipa também se preparava para disputar, logo a seguir, uma competição europeia, num jogo contra o Artmedia, que haveria de vencer por 2-0. Nos últimos anos, da Figueira da Foz só chegou um vento bom: Paulão, reforço contratado na época passada. O brasileiro não costuma jogar, mas tem a felicidade de beneficiar da ausência dos colegas quando o adversário é a Naval: foi assim na segunda volta do ano passado e agora repete-se o cenário.

Ver a Naval custa um euro

Bilhetes a partir de um euro e com o preço máximo de oito (para não sócios) são o melhor convite que a SAD pode fazer aos bracarenses para marcarem presença no jogo com a Naval, na sexta-feira. Por isso espera-se uma boa casa, capaz de suportar devidamente as pretensões da equipa em regressar às vitórias, três jogos depois.

Paulão chamado ao onze

Rodriguez nem subiu ontem ao relvado, confirmando o prognóstico avançado anteontem: está indisponível para o jogo com a Naval, o que chama imediatamente Paulão ao onze. O peruano tem dores musculares na perna esquerda e fica a aguardar melhoras para poder jogar a Liga dos Campeões e, depois, o clássico contra o Benfica.


O JOGO

[Bruno3429]

Mossoró está pronto
Por Pascoal Sousa

Espreita regresso ao onze no jogo com a Naval. Os 35 minutos no encontro frente ao Arsenal foram rampa de lançamento. Importante é perder o medo ao choque.

É tempo de Mossoró ser lançado em definitivo. Não às feras, pois FC Porto e Arsenal já fazem parte do passado, mas na partida com a Naval. O brasileiro espreita a titularidade que foi sua, sem contestação, na época transacta.

Para a principal referência criativa da equipa, é tempo de colocar para trás das costas, de uma vez por todas, o pesadelo que viveu durante a recuperação difícil e penosa a uma fractura do perónio e uma rotura ligamentar no tornozelo direito.

Foi no Estádio da Luz, a 27 de Março, num lance com Carlos Martins, que Mossoró se despediu do Campeonato passado. A seis jornadas do fim e sem esperança de iniciar com a normalidade desejada a nova época.

Convocado por Domingos para os jogos com o Arsenal e o P. Ferreira, o organizador somou os primeiros minutos de competição (35) no Emirates Stadium, mas não saiu do banco na capital do móvel . Estas duas chamadas foram uma espécie de marco temporal para assinalar a contagem decrescente para a reafirmação absoluta de Mossoró.

Quem hoje o vê nos treinos não imaginaria que passou por tamanho calvário - Mossoró está já num patamar físico bastante aceitável. O principal problema, como assumiu há dias Domingos, é a parte mental. Ir ou não ao choque, expor-se ao risco de nova lesão, são (más) ideias que passam pela cabeça de quem viveu dias a fio preso a máquinas de reabilitação e sujeito a um regime de vida quase militar em nome de uma rápida recuperação.

Por isso mesmo é que o treinador optou por reintegrar progressivamente o médio, até chegar o momento em que todos os demónios terão necessariamente de ser exorcizados.

A Bola         

[Bruno3429]

Sp. Braga: Rodriguez em dúvida para a Naval

O defesa central do Sporting de Braga Rodriguez continua a trabalhar de forma condicionada e está em dúvida para o jogo de sexta-feira, frente à Naval.

Diario Minho

[Bruno3429]

Liga, 6ª jornada: Benquerença volta a ficar de fora
Por Redacção com JTF

A Liga portuguesa de futebol já nomeou os árbitros para a 6ª jornada da Liga principal e da Liga do Honra. A ausência de Olegário Benquerença, pela segunda semana consecutiva, é a nota de destaque de uma lista que apresenta João Capela para um dos jogos grandes da ronda, quando o Marítimo receber o Benfica.

No Dragão, para dirigir o F.C. Porto-Olhanense estará Marco Ferreira. Vasco Santos vai dirigir o Sp. Braga-Naval, enquanto o Sporting terá Rui Costa na recepção ao Nacional.

Árbitros nomeados para a 6ª jornada da Liga:

V. Setúbal-Paços de Ferreira: Hugo Pacheco
Marítimo-Benfica: João Capela
Sp. Braga-Naval: Vasco Santos
U. Leiria-Rio Ave: Pedro Proença
Académica-V. Guimarães: Jorge Sousa
F.C. Porto-Olhanense: Marco Ferreira
Portimonense-Beira-Mar: Bruno Esteves
Sporting-Nacional: Rui Costa

Maisfutebol

[Bruno3429]

Liga: F.C. Porto-Benfica a 7 de Novembro
Clássico já tem data e hora (20h15) marcada
Por Redacção com NT

De uma assentada ficou definido o calendário de quatro jornadas da Liga. Os jogos da 7ª à 10ª jornada já têm horário definido, com bastante antecedência, e o principal destaque tem de ir para o F.C. Porto-Benfica. O Clássico da 10ª ronda fica marcado para dia 7 de Novembro (domingo), às 20h15.

De referir ainda que o Benfica-Sp. Braga, da 7ª jornada, ficou marcado para 3 de Outubro (domingo), também às 20h15.


Vá programando a sua vida. Aqui fica o calendário das jornadas 7, 8, 9 e 10:

7ª jornada:
Sexta-feira, dia 1 de Outubro:
U. Leiria-Académica, 20h15 (Sport TV)

Sábado, dia 2 de Outubro:
Olhanense-V. Setúbal, 19h15 (Sport TV)

Domingo, dia 3 de Outubro:
Rio Ave-Marítimo, 16h
Nacional-Portimonense, 16h
Naval-P. Ferreira, 16h
Benfica-Sp. Braga, 20h15 (Sport TV)

Segunda-feira, dia 4 de Outubro:
Beira Mar-Sporting, 19h15 (Sport TV)
V. Guimarães-F.C. Porto, 21h15 (TVI)

8ª jornada:
Sexta-feira, dia 22 de Outubro:
Académica-Nacional, 20h15 (Sport TV)

Sábado, da 23 de Outubro:
P. Ferreira-Beira Mar, 18h
V. Setúbal-V. Guimarães, 19h15 (Sport TV)
Sp. Braga-Olhanense, 21h15 (Sport TV)

Domingo, dia 24 de Outubro:
Marítimo-Naval, 16h
Sporting-Rio Ave, 18h15 (TVI)
Portimonense-Benfica, 20h15 (Sport TV)

Segunda-feira, dia 25 de Outubro:
F.C. Porto-U. Leiria, 20h15 (Sport TV)

9ª jornada:
Sexta-feira, 29 de Outubro:
Benfica-P. Ferreira, 20h15 (Sport TV)

Sábado, dia 30 de Outubro:
Rio Ave-Sp. Braga, 19h15 (Sport TV)
Académica-F.C. Porto, 21h15 (TVI)

Domingo, dia 31 de Outubro:
Nacional-V. Setúbal, 16h
Beira Mar-Naval, 16h
Olhanense-Marítimo, 16h
U. Leiria-Sporting, 20h15 (Sport TV)

Segunda-feira, dia 1 de Novembro:
V. Guimarães-Portimonense, 20h15 (Sport TV)

10ª jornada:
Sexta-feira, dia 5 de Novembro:
V. Setúbal-Rio Ave, 20h15 (Sport TV)

Sábado, dia 6 de Novembro:
P. Ferreira-Nacional, 19h15 (Sport TV)
Portimonense-Académica, 21h15 (Sport TV)

Domingo, dia 7 de Novembro:
Marítimo-U. Leiria, 16h
Naval-Olhanense, 16h
Sp. Braga-Beira Mar, 18h (Sport TV)
F.C. Porto-Benfica, 20h15 (Sport TV)

Segunda-feira, dia 8 de Novembro:
Sporting-V. Guimarães, 19h15 (TVI)

Maisfutebol