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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 15/04

Started by JotaCC, 15 de April de 2010, 07:35

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JotaCC

Há contas a ajustar com Leixões e Naval
DOMINGOS VAI TER PELA FRENTE AS DUAS ÚNICAS EQUIPAS A QUEM NÃO GANHOU

Nesta caminhada minhota em que o título nacional está à distância de 6 pontos, mas com o 2.º posto que dá acesso à Champions seguro por 5, tudo pode ficar mais clarificado nos próximos 2 jogos.

Curiosamente, a equipa de Domingos Paciência chega à fase em que mais vacilou na primeira volta, pois vai reencontrar precisamente os dois únicos adversários a quem não conseguiu vencer. Há, pois, contas a ajustar com o Leixões, que agora é de Fernando Castro Santos, e a Naval, que já era de Augusto Inácio quando foi ao Estádio Axa impor o único nulo dos bracarenses em sua casa. A Naval é, de resto, a única equipa que não saiu de Braga vergada ao peso da derrota, sendo que, até ao final do campeonato, só Leixões e Paços de Ferreira têm oportunidade de igualar esse feito...

Matosinhos no fim

No jogo de Matosinhos, recorde-se, o Sp. Braga só empatou mesmo perto do fim, com um golo de Alan, sendo que há ainda que ultrapassar o estigma da época passada em que a equipa minhota não conseguiu vencer o Leixões e até perdeu em casa com aquele incrível autogolo de Frechaut.

Neste percurso verdadeiramente sensacional em que o Sp. Braga apenas saiu derrotado nas visitas a Guimarães, Dragão e Luz e perdeu pontos nas deslocações a Vila do Conde e a Setúbal, a equipa tem aí à porta mais um dado estatístico para ultrapassar.

Ganhando os próximos 2 jogos, os arsenalistas não só impedem que o Benfica possa festejar o título antes da escaldante visita ao Dragão, mas garantem também a certeza de terem vencido todos os adversários do campeonato.

Isto porque nos dois derradeiros encontros da Liga, a equipa de Domingos Paciência recebe o Paços de Ferreira, onde ganhou na 1.ª volta com um golo de Meyong, e fecha a época na Choupana, onde mora um Nacional que também saiu derrotado do Estádio Axa.

É só mais um momento para testar a maturidade e capacidade de superação deste Sp. Braga que teima em não ceder...

RECORD

JotaCC

Rei das reviravoltas

Um dos principais problemas apontados ao líder Benfica até 18 de Março - dia em que ganhou em Marselha nos oitavos-de-final da Liga Europa (1-2) e pela primeira vez esta época deu a volta a um resultado desfavorável - é, afinal, uma virtude do Braga. Somando todas as competições, a equipa treinada por Domingos Paciência já consumou cinco reviravoltas no marcador, mais duas do que Benfica e FC Porto. Se a contabilidade incidir apenas na Liga Sagres, os arsenalistas também levam a melhor sobre todos os adversários.

No campeonato, o Braga operou, até ao momento, quatro cambalhotas no placar. De resto, duas das quais foram obtidas precisamente nas últimas duas jornadas: primeiro com o Guimarães (3-2) e, depois, em Leiria (1-2). Estas juntaram-se às vitórias (3-1) sobre o Olhanense no AXA, na 21ª jornada, e o Marítimo nos Barreiros (1-2), na quarta ronda. O ramalhete fica completo com o triunfo (4-1), em casa, frente ao Leiria em jogo do Grupo B da Carlsberg Cup.

Na Liga Sagres, o Braga passou por situações de desvantagem em cinco outras ocasiões. Em três dessas vezes acabou mesmo por perder: Guimarães (1-0), FC Porto (5-1) e Benfica (1-0), naquelas que foram as únicas derrotas averbadas até agora.

Nas restantes duas vezes, a equipa de Domingos Paciência conseguiu empatar, mas não logrou consumar a reviravolta. Isto aconteceu nos jogos disputados fora com o Rio Ave e o Leixões, cujos desfechos foram iguais: 1-1. Na oitava jornada, em Vila do Conde, João Tomás abriu o activo aos nove minutos, mas Evaldo tratou de igualar o jogo aos 31'. A partida não viria a sofrer mais alterações e o Braga perdia aí os primeiros pontos no campeonato. Depois, na 12º jornada, os arsenalistas deslocaram-se a Matosinhos e não ganharam para o susto. Aos 34 minutos, Moisés marcou na própria baliza e o empate acabou por surgir somente ao cair do pano (89') por intermédio de Alan.

Nas outras competições, o Braga somou mais cinco derrotas. Além do Elfsborg (1-2 e 2-0), na terceira pré-eliminatória da Liga Europa, os arsenalistas foram derrotados ainda por Sporting (2-1) e Trofense (1-0), na Carlsberg Cup; e Rio Ave (5-6, após desempate por penáltis), na Taça de Portugal Millennium.

A seguir ao Braga, no ranking das reviravoltas referente às equipas da Liga Sagres, surgem Benfica e FC Porto, ambos com três. Curiosamente, os benfiquistas só começaram a dar a volta a resultados de há um mês para cá. Depois do tal triunfo em Marselha, voltaram a virar o marcador com o Liverpool na Luz (2-1), na primeira mão dos quartos-de-final da Liga Europa, e conseguiram-no pela primeira vez no campeonato na Figueira da Foz contra a Naval (4-2), depois de terem estado a perder por 2-0. Já os dragões operaram a sua primeira cambalhota na fase de grupos da Liga dos Campeões (2-1 em casa ante os cipriotas do APOEL) e, mais recentemente, fizeram-no por duas vezes na Liga Sagres: primeiro em Coimbra diante da Académica (2-1) e, depois, no Dragão frente ao Marítimo (4-1).

Para se encontrar exemplos semelhantes ao do Braga neste capítulo é preciso recorrer à Liga Vitalis, onde Beira-Mar, primeiro classificado, e Santa Clara, quarto, já operaram quatro reviravoltas cada um.


Cambalhotas no marcador

Meyong decidiu pela manhã

Na quarta jornada, o Braga foi aos Barreiros jogar de manhã e arrancar a quarta vitória seguida na Liga Sagres. No entanto, esteve a perder, depois de Miguel Ângelo colocar o Marítimo em vantagem aos nove minutos. Perto do intervalo (40'), João Pereira empatou e Meyong (82') fez o 2-1, na transformação de um penálti muito polémico.

Goleada a feijões

Já sem hipótese de passar às meias-finais da Carlsberg Cup, o Braga recebeu o Leiria e goleou (4-1), mas antes de construir a volumosa vitória viu Cássio (9') colocar os leirienses em vantagem. Com golos de Rafael Bastos, Peña e Matheus, os bracarenses já foram a ganhar para o intervalo e Paulão fechou a conta aos 68 minutos.

Susto na ressaca do Dragão

Após a goleada sofrida no terreno do FC Porto (5-1), o Braga entrou mal na recepção ao Olhanense, pelo que aos 17 minutos Djalmir pôs os algarvios em vantagem no marcador. Espicaçados, os bracarenses reagiram de forma positiva e deram a volta ainda na primeira parte, com golos de Matheus e Evaldo. Meyong, aos 54 minutos, fez o xeque-mate na partida (3-1) em dia de temporal.

Penáltis batem dificuldades


O clássico minhoto está tão fresco na memória que quase nem é necessário recordar as incidências. Ainda assim, é curioso lembrar que o Braga esteve a perder (1-0) por força do único golo que não foi de penálti (Rui Miguel aos 18 minutos). Até ao fim, seguiram-se quatro penáltis, três para o Braga e um para o Guimarães: 1-1, 2-1, 2-2 e 3-2 foi a sequência.

A mais rápida de todas


Outra vez o Leiria e outra vez Cássio a marcar ao Braga, neste caso ao minuto 11. Só que os arsenalistas não esmoreceram e, num curto espaço de três minutos (31 e 34'), deram a volta ao resultado, com golos de Meyong e Renteria. A vitória colocou-os provisoriamente a três pontos do Benfica e manteve vivo o sonho do título.


Aguiar em risco de castigo

Um cartão amarelo exibido a Luis Aguiar contra o Leixões pode complicar - e de que maneira! - as opções de Domingos Paciência para a visita do Braga à Naval, a única equipa que conseguiu sair do AXA sem sofrer golos para a Liga. O uruguaio tem sido o "box-to-box" escolhido pelo treinador para jogar ao lado de Madrid no novo figurino táctico da equipa, mas um amarelo visto em Leiria deixou-o em risco de suspensão. A ver vamos se o médio consegue aguentar tanto tempo quanto Matheus (três meses) e Filipe Oliveira (dois meses) sem completar uma mão-cheia de cartões amarelos, que resulta automaticamente num castigo de um jogo de ausência.


Quatro com futuro suspenso

A indefinição em torno da posição final do Braga na Liga está a atrasar a conclusão dos processos de renovação de Kieszek, Filipe Oliveira, André Leone e Meyong. Os quatro jogadores têm nesta altura o futuro em suspenso e ainda não sabem onde vão jogar na próxima época, apesar de, directa ou indirectamente, já terem tomado conhecimento da vontade do clube arsenalista de lhes prolongar o vínculo contratual. Aliás, é por isso que não têm dado grande importância às abordagens efectuadas por outros emblemas, pois todos pretendem permanecer na Cidade dos Arcebispos para além de 30 de Junho deste ano (altura em que expiram os respectivos contratos). No entanto, ainda terão de aguardar mais algum tempo até voltarem a ouvir notícias dos responsáveis bracarenses, que querem todo o grupo concentrado nas quatro jornadas que faltam para encerrar o campeonato.

Um dos jogadores que têm despertado mais interesse ultimamente é Meyong. Apesar de ter perdido espaço com a chegada de Renteria, o camaronês está a recuperar a pontaria e no sábado chegou ao décimo golo na Liga, cimentando a posição de melhor marcador do Braga na prova. Com isso, conquistou novamente a atenção de Paul Le Guen, seleccionador dos Camarões, que ainda não o afastou das suas opções para o Mundial, competição na qual poderá atrair outros clubes.

Seja como for, Filipe Oliveira é, dos quatro, o que parece mais próximo de renovar. De resto, o lateral, que beneficiou da saída de João Pereira, já admitiu que seria fácil chegar a um acordo com a SAD do Braga, da qual o brasileiro André Leone e o polaco Kieszek esperam novos contactos.


O JOGO

JotaCC

Jorge Rito fica mais um ano no ABC

"Ainda não está o preto no branco, mas Jorge Rito irá renovar com o ABC por mais uma época", confirmou a O JOGO o presidente do ABC Luís Teles. "É uma prova de confiança no treinador e uma clara consciência daquilo que é a realidade do ABC. Não é exigível a um clube que tem um terço do orçamento de outros e com jogadores lesionados, ultrapassar essas dificuldades. O trabalho desenvolvido é meritório", explicou ainda Luís Teles, que assim vai manter o treinador que assumiu a equipa em 2004/05 e nos últimos quatro anos ganhou dois campeonatos e duas Taças de Portugal.


O JOGO

JotaCC

Domingos reforça artilharia

A urgência em somar triunfos para manter viva a chama do título está a obcecar Domingos Paciência. De tal modo que, apurou o CM, o treinador do Sp. Braga pondera utilizar toda a artilharia frente ao Leixões, como aconteceu em casa da U. Leiria (2-1). O técnico ensaiou a equipa à porta fechada, mas tudo indica que volte a resgatar Meyong da condição de suplente para o juntar a Rentería, a Paulo César e a Alan.

O objectivo é manter a baliza leixonense debaixo de fogo cruzado. Com a aposta declarada no ataque, Domingos fica apenas com um avançado no banco, Matheus, não sendo líquida a chamada do venezuelano Peña, sem rotinas na equipa principal. Fora dos planos de Domingos estão Leone, Hugo Viana, Osvaldo, Bruno Tiago e Mossoró, todos lesionados. Vandinho continua castigado.

Frente ao Leixões, os responsáveis minhotos esperam uma enchente na ordem dos 28 mil adeptos. As entradas para sócios são grátis e os acompanhantes de sócios desembolsam apenas um euro.


CORREIO DA MANHA

JotaCC

Eclipse de Adriano dura há dois meses

Chegou como herói em Agosto. Em final de contrato, renovação não está no horizonte. Longa paragem no FC Porto foi fatal.

O que se passou de especial na manhã de 25 de Agosto de 2009? Nesse dia houve uma romaria de adeptos até aos relvados secundários do Estádio Axa, atraídos por um nome que há muito figurava no topo das contratações mais desejadas pelos bracarenses. O alvo de todos os olhares e atenções era Adriano Vieira Louzada, ponta-de-lança com fama de goleador e fome de competição, por força de mais de um ano enfiado numa gaveta esconsa do Olival, a segunda casa do dragão.

O homem-golo por quem toda a gente suspirava fez um treino de superação, correu como um louco, gesticulou ao seu estilo na busca desenfreada pela bola, desenhou um pontapé de bicicleta e arrancou aplausos, alimentou sonhos e ilusões numa plateia inebriada de alegria. Faltou o golo para a tarde ser perfeita. O golo que ainda não apareceu em provas oficiais (apenas na Liga Intercalar, em número bem razoável, seis), e que a avaliar pelo último padrão das convocatórias de Domingos Paciência dificilmente o brasileiro festejará com a camisola do Sp. Braga.

O contrato de Adriano termina em Junho de 2010 e não consta que haja interesse dos minhotos em renová-lo, o que não constitui, afinal, grande surpresa. Adriano nunca foi titular na Liga Sagres e assinou sete jogos como suplente utilizado, num total de 113 minutos de competição.

PLANO ABORTADO

Onde pára, então, o predador que tantos corações conquistou em Braga, naquele Agosto quente? Adriano foi recebido de braços abertos por Domingos Paciência. Hoje tem a porta do onze fechada. Fechadíssima, note-se. Com a chegada de
Renteria, o brasileiro passou a ser quarta opção ofensiva, atrás do colombiano, de Meyong e Matheus, este último um extremo de raiz.

Há tempos, antes da conclusão da primeira volta, o treinador bracarense explicou a quem o questionava sobre Adriano que a recuperação do brasileiro demoraria o seu tempo. A longa paragem no FC Porto implicaria um cuidado plano de ataque para devolver a boa forma ao goleador. E a verdade é que esse plano foi sendo cumprido com a cautela que se impunha. Da sexta jornada— estreia frente ao Olhanense— até à 19.ª ronda da Liga Sagres, Adriano não falhou uma única convocatória e jogou os tais sete desafios incompletos.

O último jogo foi frente ao Marítimo, fez ontem dois meses. Desde então, nem mais um minuto nas pernas, apenas duas presenças no banco, de onde não saiu. Aparentemente, o plano de reabilitação de Adriano terminou e o eclipse é agora total.


A BOLA

JotaCC


Clubes desequilibrados estão fora da Champions

O dinheiro gerado pelo futebol profissional estimula a ganância e o crime organizado. Este foi um dos alertas mais uma vez lançado por Michel Platini. "O desporto enfrenta um perigo mortal", dramatizou ontem o presidente da UEFA perante o Comité de Regiões da União Europeia.

A UEFA, sublinhou Platini, "colocou em acção um sistema de prevenção que cobre toda a Europa" em cooperação com a polícia e restantes autoridades judiciais. Objectivo: "Não tornar os jogos demasiado atractivos para o crime organizado". Este tem sido, de resto, um dos recentes cavalos de batalha do presidente da UEFA, com tolerância zero neste particular. Tem prometido "acções determinadas" contra qualquer pessoa "culpada de qualquer forma de corrupção ou de resultados combinados" e recentemente exibiu o caso de dois árbitros banidos.

Platini denunciou ainda aquilo que apelidou de "liberalismo desenfreado", que ameaça numerosos clubes de futebol profissionais, especialmente britânicos. "Quando o futebol é gerido pelas regras do liberalismo desenfreado, a sua saúde financeira fica ameaçada", disse. Muitos destes clubes, prosseguiu, "pertencem a investidores privados" e acabam por solicitar "ajuda aos municípios e às entidades públicas regionais para escapar à falência".

Por isso, sugeriu a criação de um plano que baptizou de "fair-play financeiro" e que prevê que um clube que acumule dívidas e não apresente um equilíbrio financeiro durante um prazo de três anos deva ser excluído da Liga dos Campeões. "Há muita gente que vive da desordem económica e que beneficia disso", apontou.


PUBLICO

JotaCC

Domingos Paciência: «Um bom líder tem de ser credível»
TÉCNICO FALOU NA APRESENTAÇÃO DO LIVRO "FUTEBOL: A COMPETIÇÃO COMEÇA NA RUA"

Domingos Paciência, treinador do Sp. Braga, disse esta quinta-feira que um bom líder de balneário constrói-se com base na credibilidade, em declarações proferidas à margem da apresentação do livro "Futebol: A Competição Começa na Rua", de Francisco Silveira Ramos.
   
"Um líder passa por credibilizar o que diz, o que faz em campo", afirmou Domingos, reconhecendo que o sucesso de uma equipa será mais fácil se o seu treinador responder aos critérios de honestidade, frontalidade e coerência.

Domingos, que começou a jogar futebol nas ruas de Leça da Palmeira, disse ter tido a "sorte" de chegar ao futebol profissional, apelidando o livro, lançado hoje na livraria Lello, no Porto, como "uma ferramenta de  auxílio para todos os treinadores".

"Aconselho o livro, porque quem, como eu, nasceu, cresceu e desenvolveu a teoria na rua, hoje pode provar que o que aqui está é verdade", disse o técnico dos arsenalistas, que se recusou a falar sobre qualquer outro tema.

RECORD

JotaCC

Domingos defende que um bom líder é construído através da credibilidade

Domingos Paciência, treinador do Sporting de Braga, disse hoje que um bom líder de balneário se constrói com base na credibilidade, em declarações à margem da apresentação do livro "Futebol: A Competição Começa na Rua", de Francisco Silveira Ramos.

"Um líder passa por credibilizar o que diz, o que faz em campo", afirmou Domingos, reconhecendo que o sucesso de uma equipa será mais fácil se o seu treinador responder aos critérios de honestidade, frontalidade e coerência.

Domingos, que começou a jogar futebol nas ruas de Leça da Palmeira, disse ter tido a "sorte" de chegar ao futebol profissional, apelidando o livro, lançado hoje na livraria Lello, no Porto, como "uma ferramenta de auxílio para todos os treinadores".

"Aconselho o livro, porque quem, como eu, nasceu, cresceu e desenvolveu a teoria na rua, hoje pode provar que o que aqui está é verdade", disse o treinador do Sporting de Braga, que se recusou a falar sobre qualquer outro tema.

Já Francisco Silveira Ramos, autor do livro, salientou a importância que o futebol de rua tem na formação da personalidade de um jogador de alto rendimento: "não há nenhum grande jogador que não tenha começado na rua".

"É preciso deixarmos que os miúdos sejam individualistas aos 10, 11 anos, para termos jogadores de futebol aos 20", disse, defendendo que é necessário conjugar a formação do jovem na rua, com o treino de alto rendimento, para que este seja produtivo.

Referindo que o treino é essencial para o sucesso de uma equipa por ser "um espaço de aprendizagem para a resolução de problemas" e que a metodologia de Domingos é exemplo disso, Silveira Ramos apontou a função de treinador como "a base de gestão de uma grande organização desportiva".

Para o autor do livro, que cruza a formação do praticante desde o início até ao topo da sua carreira desportiva, o antigo jogador portista é "respeitável, conhecedor, trabalhador" e, por isso, pode "chegar onde quiser".


O JOGO