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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 23/02

Started by JotaCC, 23 de February de 2010, 07:38

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JotaCC

Dez razões para acreditar

Faltam dez jornadas para o final da liga portuguesa e a goleada sofrida no Estádio do Dragão levou a uma reflexão profunda, que pode significar um ponto de viragem para os arsenalistas.
Na cidade dos arcebispos a crença continua intacta e a onda em torno da equipa de Domingos Paciência.

Aliás, viram-se, por parte dos adeptos, lágrimas no final do jogo diante do Futebol Clube do Porto, e os jogadores tiveram a humildade de aplaudir e pedir desculpa pela exibição realizada. A vergonha da goleada sofrida deverá ter nos minhotos um efeito de superação.

A onda de apoio nos adeptos continuam e ontem aumentaram as bandeiras nas janelas.
Numa análise às dez jornadas que faltam, o Sporting Clube de Braga tem o calendário mais acessível dos três que concorrem pelo título. Benfica e Futebol Clube do Porto têm ainda que defrontar o Sporting, clube que apesar de estar numa situação difícil poderá a qualquer momento erguer-se novamente.

O emblema minhoto tem praticamente garantida a melhor classificação de sempre na história do clube, uma vez que até à data o melhor que tinha feito era terminar no quarto lugar. Nesse prisma, não existe a pressão de ter que lutar pelo título ou por um lugar na liga dos campeões.

O Sporting de Braga está apenas envolvido numa competição, o que ao nível de desgaste físico beneficia o conjunto de Domingos Paciência. Apesar de estar no segundo lugar, está a apenas um ponto do líder Benfica e depende apenas de si próprio.
Foi o campeão de Inverno e o conjunto que mais tempo esteve na liderança e, em Braga, há um leme que alimenta as veias dos minhotos: o sonho comanda a vida.

Razões

1. Calendário mais acessível
2. Benfica e FC Porto ainda defrontam o Sporting
3. Sp. Braga envolvido em apenas uma competição
4. Onda de apoio na cidade
5. Classificação histórica praticamente garantida
6. Sem a pressão dos adversários directos na corrida pelo título
7. Equipa que mais tempo esteve na liderança
8. Depende apenas de si próprio
9. Vergonha da goleada sofrida
10. Sonho comanda a vida


CORREIO DO MINHO

JotaCC

Resposta com vitórias aos momentos críticos
FOLGA PARA SARAR FERIDAS DO DRAGÃO É UM DADO ESTATÍSTICO PARA CONFIRMAR
   
Tudo foi demasiado mau para poder ser ignorado e Domingos Paciência começa esta manhã a procurar sarar as feridas do Estádio do Dragão. No regresso da folga, o treinador vai procurar não falar muito sobre o passado, mas tem um dado estatístico relevante que o pode ajudar a apelar ao orgulho ferido dos seus jogadores.

De facto, uma das armas Sp. Braga tem sido a boa resposta a todos os momentos críticos com que se deparou ao longo da época, começando logo pela surpreendente eliminação da Liga Europa, aos pés do Elfsborg. Após a derrota na Suécia que confirmou a saída da cena europeia, a equipa recebeu e venceu a Académica, por 1-0, no jogo inaugural do campeonato. A partir daí foi sempre a ganhar no jogo seguinte a cada revés, o que dá uma ideia de célere recuperação e capacidade psicológica, mas agora com novo momento crítico para superar. Só depois do jogo com o Olhanense, sábado, no Estádio Axa, a partir das 19.15, é que se saberá se este Sp. Braga continua sólido nas suas respostas, sendo que a realidade dos factos, como prova o quadro que acompanha esta peça, é que até ao momento tem existido um ponto negro por cada mês.

Após o imaculado setembro, a equipa entrou em outubro a todo o gás e chegou a Vila do Conde com oito vitórias consecutivas, incluindo a da Covilhã para a Taça de Portugal. O empate com o Rio Ave representou um travão, mas a vitória seguinte, e logo ante o Benfica, deitou todas as dúvidas por terra. O Sp. Braga continuava pujante, tal como continuou após a primeira derrota no campeonato, em Guimarães. A seguir eliminou o V. Setúbal da Taça de Portugal e venceu a U. Leiria para o campeonato, permanecendo na liderança.

Janeiro e Fevereiro são meses com dados novos e mais duas desilusões. As saídas das duas taças internas representaram concentração total na Liga Sagres, onde os minhotos responderam com triunfos tão difíceis como esclarecedores em Coimbra e em Belém. Como será agora após a goleada no Dragão?


RECORD

JotaCC

Mexer para piorar

É impossível concluir, em absoluto rigor, que a derrota do Braga no Dragão foi precipitada pela mudança táctica operada por Domingos Paciência. Certo é que a equipa se sentiu órfã de processos e alguns jogadores deslocados do seu espaço natural. Mesmo aqueles que no passado ocuparam com categoria os lugares em que agora falharam. Paulo César, por exemplo, foi ponta-de-lança nos outros nove anos anteriores. Hugo Viana fez formação como médio-ofensivo e foi na qualidade de alternativa a Rui Costa e Deco que foi convocado para os Mundiais de 2002 e 2006. Mossoró jogou como segundo avançado no Marítimo, e Alan fez de interior-direito um ano inteiro com Jorge Jesus.

Por isso, Domingos Paciência nem inventou tanto assim, mas abdicou pela terceira vez esta época de um meio-campo com um pivô defensivo (quase sempre Vandinho), um homem de transição (Hugo Viana e um jogador solto para apoiar o ataque (Mossoró), além de quebrar com rotinas usadas em 26 dos 29 jogos da temporada. Coincidência ou não, nunca ganhou.

Mas ao treinador não podem ser imputadas todas as responsabilidades destas alterações sem resultados. É que só no Dragão o fez por mera opção. Antes agiu sempre como consequência de problemas disciplinares inesperados. Primeiro, porque César Peixoto não queria ser utilizado na Liga Europa para se poder transferir para o Benfica. Assim retirou-o do onze para o Elfsborg à última hora. Depois porque viu Vandinho e Olberdam suspensos na véspera de defrontar o Rio Ave. Com Madrid lesionado, também teve de improvisar. Para a semana regressa o esquema normal.


Mais permeáveis sem Vandinho

Se é um facto que as mudanças não têm trazido bons resultados, é também factual que duas delas foram feitas na ausência de Vandinho, um médio de características únicas e influência inegável na estratégia da equipa. Em matéria de recuperações de bola, o brasileiro é mesmo o segundo melhor trinco da Liga - o melhor é Fernando - e revelava-se um verdadeiro tampão para o sector mais recuado. Desde então verificou-se um acréscimo na média de ataques cedidos por jogo pelos bracarenses (de 31,18 para 41,75), na de ataques permitidos pelo centro do terreno (de 6,9 para 8,5) e ainda na de remates efectuados pelo adversário (10 para 18,5). Só no capítulo dos roubos de bola não se nota muito a diferença em termos globais, embora Olberdam, Hugo Viana e Luis Aguiar tenham um registo incrivelmente baixo.



Elfsborg (30/07/2009)

Domingos ensaiou durante toda a pré-época um meio-campo com dois médios-interiores, mas estreou-se com uma inovação táctica precipitada pela impossibilidade de contar com César Peixoto. O esquema contemplou dois médios defensivos e um "10" que apareceu quase sempre ao lado de Meyong. O miolo ficou vazio, o Braga perdeu (1-2) e precipitou a eliminação da Liga Europa.

Rio Ave (03/02/2010)

Um dia depois de ser conhecida a suspensão de Vandinho e com Madrid e Olberdam também de fora, Domingos teve de inventar um trinco. O treinador optou por juntar Hugo Viana e Luis Aguiar, mas pagou com entendimento nulo da dupla e a falta que ambos fizeram em espaços mais adiantados. Foi dos piores jogos da época, e o nulo levou a eliminatória da Taça de Portugal para penáltis, onde o Braga acabou eliminado.

FC Porto (21/02/2010)

Domingos Paciência usou o 4x4x2 de Jorge Jesus e subtraiu Meyong do onze pela primeira vez esta temporada. O objectivo era favorecer as transições rápidas e até foi conseguido nos primeiros minutos, mas a equipa

não se entendeu a defender e abriu espaços enormes para o FC Porto atacar. O resultado foi uma goleada como não se via desde 2003/04.



Eduardo só tem pesadelos azuis

Se os pesadelos tivessem cor, os de Eduardo seriam seguramente azuis. À primeira vista, o trocadilho até parece forçado, uma vez que o guarda-redes do Braga deixou o Estádio do Dragão com cinco golos sofridos, um fenómeno que ainda não se tinha visto em 2009/10 e que é muito raro na sua carreira (só aconteceu por três vezes). A verdade é que foi só contra equipas que vestem com aquela cor que o internacional português foi buscar a bola ao interior da própria baliza tantas vezes num só jogo desde que, na temporada de 2006/07, se estreou no principal escalão português, pelo Beira-Mar (o Paços de Ferreira foi o padrinho). Curiosamente, o primeiro - e o mais recente - a consegui-lo foi o FC Porto, que nessa época foi a Aveiro vencer por 5-0. Na altura, como agora, Jesualdo Ferreira era o treinador dos dragões e Raul Meireles, que também facturou anteontem, destacou-se como um dos marcadores dos golos. Lisandro, Lucho... Alan e Adriano, agora companheiros do guardião, foram os outros portistas que estiveram com a pontaria afinada.

Além do FC Porto, só o Belenenses, nos tempos em que lutava pelo acesso às competições europeias, marcou cinco golos a Eduardo. Jorge Jesus deve recordar-se bem desse jogo, correspondente à 27ª jornada do campeonato de 2007/08, na medida em que era o actual treinador do Benfica quem orientava os destinos dos azuis do Restelo e quem montou a estratégia que lhes permitiu atropelar o Setúbal de Carlos Carvalhal. Weldon, João Paulo - ambos por duas vezes - e José Pedro trataram de estragar o final de tarde do dia 21 de Abril de 2008 ao número 1 da Selecção Nacional, famoso por sofrer poucos golos por jogo. De resto, o guarda-redes só sofreu três ou mais tentos num encontro para o campeonato por sete ocasiões em 95 aparições na principal divisão portuguesa. No total, foi batido por 89 vezes, à média de 22 por temporada (contabiliza quatro).


Quim tinha sido o último a encaixar cinco golos

Antes do jogo com o FC Porto, tinham-se passado seis temporadas desde o último encontro para o campeonato que o Braga terminou com cinco golos sofridos. Foi em 2003/04, numa deslocação dos bracarenses à Choupana, onde foram goleados (5-1) pelo Nacional. Na altura, Jesualdo Ferreira era o treinador da equipa minhota e Quim o guarda-redes. Rossato (por duas vezes), Gouveia e... Adriano (bisou) foram os marcadores dos golos dos nacionalistas.



Rodriguez para libertar Moisés

Rodriguez é o foco de maior preocupação do departamento clínico arsenalista para a recepção ao Olhanense, no próximo sábado. O peruano está em dúvida, e esta só será completamente desfeita perto do dia do jogo. Recuperá-lo é importante na medida em que permite soltar Moisés para que este jogue sobre o lado direito do eixo da defesa, tal como gosta e fez na esmagadora maioria de jogos que disputou em Portugal. Quando estava no Boavista, o defesa chegou a admitir essa clara preferência que, no Dragão, abandonou em prol de Paulão, outro defesa talhado para jogar sempre do lado direito. Rodriguez faz com facilidade qualquer um dos lados. Leone só joga na esquerda, mas no último mês perdeu espaço nas escolhas de Domingos.



Meyong deve voltar à titularidade

Depois de sido suplente pela primeira vez nesta edição da Liga Sagres, Meyong deverá regressar à titularidade no sábado, contra o Olhanense. O avançado é a escolha mais óbvia para a vaga aberta pelo castigo de Mossoró, que viu o quinto cartão amarelo na competição no jogo contra o FC Porto. Renteria é a outra opção à disposição de Domingos Paciência, mas o internacional colombiano deverá perder a corrida para o camaronês, com quem fez dupla no ataque ao longo da época passada.



Portas abertas com o Olhanense em equação


António Salvador e respectivos pares da SAD vão decidir, em princípio hoje, se o Braga abre a porta a todos aqueles que quiserem apoiar a equipa no próximo jogo sem terem de pagar bilhete. A enchente registada na recepção ao Marítimo ajudou a empurrar a equipa para a vitória, e os jogadores adoraram tamanho carinho. Por faltarem apenas cinco jogos caseiros, estes são vistos como essenciais para que o Braga consiga, pelo menos, o acesso inédito à Liga dos Campeões. Daí que ver o Estádio AXA de portas abertas seja um cenário provável de se repetir.



O JOGO

JotaCC


Comentário

Tropeção do Braga pode ser bom para o Benfica, ou talvez não...

1. O Benfica teve, sem jogar, um fim-de-semana profícuo na Liga. Já tinha o melhor ataque (52 golos) e passou a deter a melhor defesa (11), beneficiando da hecatombe do Braga no Dragão. Mais relevante, assumiu a liderança isolada da prova, o que não sucedia há 440 dias. Um factor que pode vir a ser determinante, porque, nesta fase, candeia que vai à frente costuma alumiar duas vezes... Até porque, há 16 anos que o Benfica não sabia o que era liderar sozinho à entrada do último terço da Liga.

2. Aparentemente, o cenário resultante do tropeção minhoto é o que mais agrada ao clube da Luz. Mas, curiosamente, Jorge Jesus desmentiu, ontem, as notícias segundo as quais era essa a sua opinião, garantindo que o que queria era a vitória do Braga. Sagaz, Jesus sabe que ter o FC Porto na discussão do título resultará numa pressão acrescida. Desse ponto de vista, reduzir a questão a apenas um concorrente (ainda por cima nada rotinado a estas andanças) tornaria tudo menos complicado.

3. A seis pontos do primeiro e a cinco do segundo, o FC Porto continua com uma margem de erro reduzidíssima. Mas há três dados importantes: não marcava cinco golos há dois anos e conseguiu-o frente à grande surpresa da Liga; o anúncio dos castigos a Hulk e a Sapunaru criou o "inimigo" exterior que normalmente serve para unir as "tropas" portistas; Jesualdo Ferreira conseguiu, finalmente, que a equipa atingisse o ponto de ebulição. Um pouco mais tarde do que nas épocas anteriores e beneficiando da contratação de Rúben Micael, mais-valia que não deve fazer com que ignoremos a eficácia de Falcao, o futebol desequilibrante de Varela e as subidas de forma de Álvaro Pereira, Mariano e até de Tomás Costa. É nesta altura da época que, normalmente, se percebem os méritos de Jesualdo. Mais tarde se verá se, desta feita, isso não demorou demasiado a acontecer.

4. No Dragão, mais do que o plano de voo discutível e os méritos e a eficácia do FC Porto, saltou à vista que o Braga sem Vandinho não é a mesma coisa. E, aí, o dedo deve ser apontado principalmente a Ricardo Costa...


PUBLICO

JotaCC

Uma centena de jogos para Domingos

Acabado de sair de um dos maiores pesadelos enquanto treinador - a goleada (5-1) sofrida anteontem, domingo, no Dragão com o F. C. Porto -, Domingos Paciência tem no entanto motivos para sorrir. No sábado, no Braga- Olhanense, completa 100 jogos como técnico da Liga.

No meio dos estilhaços da estrondosa goleada consentida anteontem pelo Braga no reduto do F. C. Porto (5-1), Domingos Paciência tem razões para encarar o futuro com um sorriso rasgado. O treinador do Braga completa no próximo sábado 100 jogos na Liga. Uma marca que atinge em nove épocas no cargo, mas apenas no quarto ano entre os grandes.

Depois de ter pendurado as chuteiras, no final da época de 2000/01, na temporada seguinte Domingos iniciou a sua carreira de técnico. Nos três primeiros anos, foi treinador-adjunto de Ilídio Vale, na equipa "B" do F. C. Porto. Em 2004/05, foi pela primeira vez treinador principal, ainda na segunda equipa portista. Depois de uma época de interregno, estreou-se no escalão maior em 2006/07, na União de Leiria. Curiosamente, o primeiro jogo foi no Dragão, contra o F. C. Porto, o clube que representou em grande parte da sua carreira de jogador. Perdeu por 2-1. Saiu dos leirienses à 22.ª jornada desse campeonato e, na época seguinte, voltou à Liga à 4.ª jornada, para substituir Manuel Machado na Académica. Salvou os estudantes da descida e, no ano seguinte, ainda no clube de Coimbra, completou a sua primeria época entre os "grandes", obtendo o 7.º lugar no campeonato.

Apesar do convite para permanecer nos estudantes, resolveu sair, tendo substituído Jorge Jesus no Braga. Com uma carreira sensacional, a sua equipa esteve à frente da Liga em 18 das 20 jornadas já disputadas. No sábado, na recepção ao Olhanense (19.15 horas, SportTV1), atinge um registo histórico e com apenas 41 anos....


JN

Pedrocol@

#5
Entrada livre frente ao Olhanense

Por Pascoal Sousa

Depois da pesada derrota frente ao FC Porto (5-1), os responsáveis do Sp. Braga querem estimular os jogadores e decidiram que frente ao Olhanense, referente à 21.ª jornada, a entrada será livre.

Tal como tinha acontecido frente ao Marítimo, onde estiveram 30.186 adeptos no Estádio AXA, os dirigentes acreditam que os adeptos vão voltar a encher as bancadas e motivar os jogadores «arsenalistas».

Entretanto, os jogadores regressaram ao trabalho, precedido de uma longa palestra com o técnico Domingos Paciência.


in A BOLA

JotaCC

Sporting de Braga é equipa com mais faltas sofridas

O Sporting de Braga passou a ser a liderar a lista de equipas com mais faltas sofridas na Liga Sagres, por troca com o Benfica, que ocupa agora a segunda posição.

A equipa bracarense sofreu 25 faltas no jogo com o FC Porto, do qual saiu derrotada por 5-1, passando a somar 345 faltas em 20 encontros (17,25 por jogo).

O Benfica, que este fim de semana não jogou por ter antecipado o encontro com a União de Leiria (3-0), soma um total de 334 faltas em 20 encontros (16,70).

Na terceira posição mantém-se o Olhanense, que sofreu 19 faltas na recepção ao Sporting (0-0).

A nível individual, Bruno Gama, do Rio Ave, continua a ser o mais atingido, somando 72 faltas em 20 encontros (3,60 por jogo).

Alan, que apenas sofreu duas faltas na visita do Sporting de Braga ao Dragão, é o segundo mais castigado, com 65 (3,25 por jogo), seguido por Leandro Salino, do Nacional da Madeira.

Mais Faltas Sofridas (Equipa)

Pos Equipa Valor Jogos Média/Jogo

1 Sp. Braga 345 20 17,25
2 Benfica 334 20 16,70
3 Olhanense 330 20 16,50
4 Nacional 327 20 16,35
5 Marítimo 322 20 16,10
6 Leixões 320 20 16,00
7 FC Porto 319 20 15,95
8 P. Ferreira 314 20 15,70
9 V. Guimarães 313 20 15,65
10 Académica 310 20 15,50
11 Naval 296 20 14,80
12 Rio Ave 293 20 14,65
13 Belenenses 286 20 14,30
14 Sporting 263 20 13,15
15 V. Setúbal 250 20 12,50
16 U. Leiria 242 20 12,10

O JOGO

JotaCC

Madrid no relvado

O médio argentino Andres Madrid esta na fase final da recuperação da respectiva lesão e esta terça-feira já esteve no relvado a fazer corrida.

Madrid foi acompanhado pela jovem esperança Guilherme, por Diogo Valente e também por Stélvio, que embora tivesse sido cedido ao 1.º de Agosto, está a recuperar de um problema físico, tendo feito corrida ao lado dos restantes jogadores «arsenalistas».

O Sp. Braga regressa ao trabalho na quarta-feira, às 10h00, mas será à porta fechada.

O médio brasileiro Mossoró irá receber, às 12h00, o prémio, do Sindicato dos jogadores, para o melhor atleta de Janeiro. Enquanto, os capitães do Sp. Braga vão receber o prémio para a equipa «fair play» do mês passado.

A BOLA

JotaCC

Portas do estádio voltam a abrir frente ao Olhanense
DOMINGOS CONVERSA COM JOGADORES ANTES DO TREINO
   
      
O jogo com o Olhanense, agendado para as 19.15 no próximo sábado, terá porta aberta aos adeptos, à semelhança do que sucedeu frente ao Marítimo, há duas semanas.

Apenas os lugares dos sócios com cativos serão reservados. Qualquer adepto que queira ir ao jogo bastará dirigir-se ao estádio e entrar.

Recorde-se que com o Marítimo, o Estádio AXA teve a maior enchente da história, com 30.186 espectadores. Desta forma, o Sp. Braga procura ter o apoio do seu público depois da pesada derrota no passado domingo, com FC Porto (1-5).

Quanto ao treino desta terça-feira, de realçar que o mesmo começou apenas às 11:15 horas. Domingos Paciência esteve no balneário em conversa com os jogadores durante 1 hora e 15 minutos para dissecar a goleada sofrida no Dragão.

RECORD

JotaCC

Portas abertas na recepção ao Olhanense

A direcção do Sporting de Braga decidiu abrir novamente as portas do Estádio Municipal para a recepção ao Olhanense, da 21.ª jornada da liga Sagres, tal como no anterior jogo em casa, com o Marítimo.

"Neste jogo as portas serão abertas para que todos os sócios, adeptos e simpatizantes pintem de vermelho e branco o estádio, criando um ambiente único e ímpar para galvanizar os jogadores", refere uma nota publicada no sítio do clube.

Na recepção ao Marítimo foi batido o recorde de assistências de um jogo do Sporting de Braga na Liga, tendo o clube anunciado a presença de 30 186 espectadores, apesar de não ter emitido bilhetes.

O jogo com o Olhanense, 13.º classificado, com 19 pontos, disputa-se sábado, às 19h15.

O Sporting de Braga é segundo classificado, com 48 pontos, menos um do que o Benfica e mais cinco do que o FC Porto.

A equipa bracarense averbou domingo, no Estádio do Dragão, frente ao FC Porto, a sua segunda derrota (5-1) na presente edição da Liga.

O JOGO


JotaCC


Sp. Braga abre portas aos adeptos frente ao Olhanense

Direcção abriu portas no último jogo em casa Braga-Marítimo Foto: AP Photo
A direcção do Sporting de Braga decidiu abrir novamente as portas do Estádio Municipal para a recepção ao Olhanense da 21ª jornada da Liga de futebol. A direcção do Braga já tinha dado uma "borla" no anterior jogo em casa, com o Marítimo.

Na recepção ao Marítimo foi batido o recorde de assistências de um jogo do Sporting de Braga na Liga, 30 186 espectadores, apesar de não terem sido emitidos bilhetes.

O jogo com o Olhanense realiza-se sábado, às 19:15.

A equipa bracarense averbou domingo, no Estádio do Dragão, frente ao FC Porto, a segunda derrota (5-1) na presente edição da Liga. Com essa pesada derrota o Sp. Braga manteve-se a um ponto de distância do Benfica.

RTP