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O meu jornal desportivo II (Braga-Naval)

Started by Nemec, 06 de December de 2009, 16:59

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Nemec

Se há coisa que me revolta é ler jornais desportivos. Não compro nenhum porque pagar duas ou três moedas para ler meia ou ¾ de página de mentiras, pressões e presunções acho um desperdício... de papel! Como tal sei por terceiros as notícias vergonhosas que vão sendo publicadas por jornalistas de pouca credibilidade. Não sendo eu jornalista e não tendo qualquer credibilidade resolvi criar o meu espaço noticioso aqui no superbraga. Não me importa se as noticias que eu vou escrever são falsas ou verdadeiras, mas vou falar só do Sporting de Braga e vou puxar a brasa sempre à minha sardinha. Não precisa de ter nome, basta chamar-se "O meu jornal desportivo", se os outros podem escrever as mentiras que bem lhes apetece, porque não posso eu também escrever?

Leixões – Braga

Empate injusto no lamaçal serve para manter liderança

Noite de sábado invadida por uma tempestade que durante todo o dia se abateu sobre o Estádio do Mar. A deficiente drenagem do relvado aliada à má qualidade da relva (já com remendos visíveis em alguns pontos) tornava a casa do Leixões sem condições para a prática do futebol. Assim não o entendeu o árbitro Leiriense Olegário Benquerença, nem a Liga de clubes, que curiosamente decidiu adiar o jogo Oliveirense – Fátima pela mesma questão.
Com o Braga instalado no meio campo Leixonense apenas em contra-ataque o Leixões conseguia acercar-se da baliza Arsenalista, mas sempre sem perigo. João Pereira teve oportunidade de inaugurar o marcador após uma boa combinação com Madrid, que lançando a bola por cima dos defensores contrários deixou João Pereira em boa posição para marcar, mas o remate saiu um pouco ao lado. O mesmo João Pereira aos 19 minutos viu o árbitro erguer o cartão amarelo por ter proferido pela primeira vez no jogo palavras que terão ferido a susceptibilidade do árbitro do encontro. Um amarelo que foi demais até porque nem tinha sido o número 47 a fazer a falta. O golo do Leixões nasceu de um pontapé para a frente (táctica utilizada durante todo o jogo) que obrigou Moisés a fazer um atraso para o guarda-redes, que devido ao estado impraticável do relvado desviou a bola do guardião da Selecção Nacional e se encarregou de a encaminhar para o fundo da baliza. Não merecia o Braga pelo jogo que estava a fazer, não merecia o Leixões pelo jogo que não estava a fazer e nem merecia a legião de 500 Gverreiros que apesar da chuva intensa se deslocaram a Leixões para ver o jogo. Com a equipa da casa a jogar ainda mais à defesa e a fazer anti-jogo constante, poucos lances de perigo houveram até ao final da primeira parte. Apenas uma equipa procurou o golo ate a recolha aos balneários. A segunda parte trouxe duas mexidas no onze do Braga, saíram Madrid e Meyong, entraram Hugo Viana e Matheus, o brasileiro que curiosamente teve uma soberana oportunidade de igualar o marcador, mas sem o guarda-redes entre os postes tentou picar a bola sobre os defesas, e esta acabou por sair ao lado. Antes disso destaque para a expulsão de Braga por acumulação de amarelos e por ter feito falta sobre o jogador do Braga por trás, e quando este já não tinha a bola em seu poder. Decidiu bem Olegário mas apesar de todo o alarido criado pelos jogadores da casa nenhum foi admoestado com o cartão amarelo, ao contrário de João Pereira, dualidade de critérios demonstrada pela equipa de arbitragem. Reduzida a dez elementos a equipa do Leixões limitou-se a defender com unhas e dentes e a colocar a bola o mais longe possível da sua baliza, isso foi bem notório pelos 8 pontapés de baliza marcados pelo defesa Laranjeiro, em que colocava a bola sempre na esquerda do seu ataque onde curiosamente apenas se encontrava João Pereira. Já na recta final do encontro o árbitro demonstrou que tem boa audição (ou então não) ao expulsar do banco o treinador Domingos Paciência por ter proferido algo ofensivo que o árbitro ouviu... no meio do campo! De nada serviu a tentativa de Olegário em destabilizar os minhotos que poucos momentos depois empataram por Alan, fazendo rejubilar os adeptos da capital do Minho que se mantiveram de pedra e cal nas bancadas frias e descobertas do Estádio do Mar. Até ao fim o Braga não consegui colocar justiça no resultado, que premiou com um empate uma equipa que nada fez para marcar um golo, e se refugiou no anti-jogo e pontapé para frente. Merecia outro resultado o Braga, mas ainda assim continua isolado no primeiro lugar da Liga e a depender só de si para se manter lá. E se outros podem ser tendenciosos porque não posso ser eu?


http://nemecrui.blogspot.com
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Bracarense

Boa iniciativa e espero que tenhas pernas para andar mas...

Quote from: Nemec on 06 de December de 2009, 16:59
E se outros podem ser tendenciosos porque não posso ser eu?

Porque os Bracarenses são diferentes.

lipe

Em Braga, só baixamos a cabeça para beijar o símbolo.

Nemec

Quote from: Bracarense on 06 de December de 2009, 19:15
Boa iniciativa e espero que tenhas pernas para andar mas...

Quote from: Nemec on 06 de December de 2009, 16:59
E se outros podem ser tendenciosos porque não posso ser eu?

Porque os Bracarenses são diferentes.

Tens razão, e eu também sou diferente, sou o único "jornaleiro" tendencioso que faz pender a balança para o lado do Braga. Não procuro justificar o que quer que seja nem desmentir o que a comunicação social escreve, pretendo só mostrar que quem escreve um noticia pode passar a errada ideia que bem lhe apetecer. Eu não sou jornalista, e na verdade nem uma noticia sei fazer/dar. Sou só alguém que pertende ironizar. Não quero ganhar protagonismo nem que digam que a noticia que escrevo é que está correcta, quero só mostrar que tambem sei ver as coisas ao contrário, também sei mentir disfarçadamente, quero só mostrar o que eu escrevia se fosse jornalista como alguns se dizem ser. Pretendo levar isto numa postura mais comica e ironica até onde me deixarem e sem levantar qualquer tipo de ondas, pois se isso acontecer, acabo o "jornal", pois não me quero envergonhar a mim, nem aos Braguistas e muito menos o meu clube...
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Legião

Quote from: Bracarense on 06 de December de 2009, 19:15
Boa iniciativa e espero que tenhas pernas para andar mas...

Quote from: Nemec on 06 de December de 2009, 16:59
E se outros podem ser tendenciosos porque não posso ser eu?

Porque os Bracarenses são diferentes.

E os braguistas então, não é para todos...

Força Braga!
Bracara Avgvsta - Fidelis et antiqva

Magico SCB

Força rapaz...é de artigos desses que eu gosto...

SOMOS ENORMES...ABRAM ALAS AO LIDER...
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HugoSáPinto

Bem visto, Nemec!
Que seja uma iniciativa para... continuar!  ;)

Bracaro Augusto

Grande artigo ! É assim mesmo ! ;)
BRAGA SEMPRE !!!

Lateralus

Se precisares de colaboradores, envia PM.  ;)

Tenho muito tempo livre.  ;D

C.P.

Este é o meu jornal desportivo.

Este é realmente o resumo do jogo que fui vendo.

BRAGA E SÓ BRAGA
SEMPRE MAS SEMPRE BRAGA E SÓ BRAGA

Pé Ligeiro

Quote from: Nemec on 06 de December de 2009, 16:59
Se há coisa que me revolta é ler jornais desportivos. Não compro nenhum porque pagar duas ou três moedas para ler meia ou ¾ de página de mentiras, pressões e presunções acho um desperdício... de papel! Como tal sei por terceiros as notícias vergonhosas que vão sendo publicadas por jornalistas de pouca credibilidade. Não sendo eu jornalista e não tendo qualquer credibilidade resolvi criar o meu espaço noticioso aqui no superbraga. Não me importa se as noticias que eu vou escrever são falsas ou verdadeiras, mas vou falar só do Sporting de Braga e vou puxar a brasa sempre à minha sardinha. Não precisa de ter nome, basta chamar-se "O meu jornal desportivo", se os outros podem escrever as mentiras que bem lhes apetece, porque não posso eu também escrever?

Leixões – Braga

Empate injusto no lamaçal serve para manter liderança

Noite de sábado invadida por uma tempestade que durante todo o dia se abateu sobre o Estádio do Mar. A deficiente drenagem do relvado aliada à má qualidade da relva (já com remendos visíveis em alguns pontos) tornava a casa do Leixões sem condições para a prática do futebol. Assim não o entendeu o árbitro Leiriense Olegário Benquerença, nem a Liga de clubes, que curiosamente decidiu adiar o jogo Oliveirense – Fátima pela mesma questão.
Com o Braga instalado no meio campo Leixonense apenas em contra-ataque o Leixões conseguia acercar-se da baliza Arsenalista, mas sempre sem perigo. João Pereira teve oportunidade de inaugurar o marcador após uma boa combinação com Madrid, que lançando a bola por cima dos defensores contrários deixou João Pereira em boa posição para marcar, mas o remate saiu um pouco ao lado. O mesmo João Pereira aos 19 minutos viu o árbitro erguer o cartão amarelo por ter proferido pela primeira vez no jogo palavras que terão ferido a susceptibilidade do árbitro do encontro. Um amarelo que foi demais até porque nem tinha sido o número 47 a fazer a falta. O golo do Leixões nasceu de um pontapé para a frente (táctica utilizada durante todo o jogo) que obrigou Moisés a fazer um atraso para o guarda-redes, que devido ao estado impraticável do relvado desviou a bola do guardião da Selecção Nacional e se encarregou de a encaminhar para o fundo da baliza. Não merecia o Braga pelo jogo que estava a fazer, não merecia o Leixões pelo jogo que não estava a fazer e nem merecia a legião de 500 Gverreiros que apesar da chuva intensa se deslocaram a Leixões para ver o jogo. Com a equipa da casa a jogar ainda mais à defesa e a fazer anti-jogo constante, poucos lances de perigo houveram até ao final da primeira parte. Apenas uma equipa procurou o golo ate a recolha aos balneários. A segunda parte trouxe duas mexidas no onze do Braga, saíram Madrid e Meyong, entraram Hugo Viana e Matheus, o brasileiro que curiosamente teve uma soberana oportunidade de igualar o marcador, mas sem o guarda-redes entre os postes tentou picar a bola sobre os defesas, e esta acabou por sair ao lado. Antes disso destaque para a expulsão de Braga por acumulação de amarelos e por ter feito falta sobre o jogador do Braga por trás, e quando este já não tinha a bola em seu poder. Decidiu bem Olegário mas apesar de todo o alarido criado pelos jogadores da casa nenhum foi admoestado com o cartão amarelo, ao contrário de João Pereira, dualidade de critérios demonstrada pela equipa de arbitragem. Reduzida a dez elementos a equipa do Leixões limitou-se a defender com unhas e dentes e a colocar a bola o mais longe possível da sua baliza, isso foi bem notório pelos 8 pontapés de baliza marcados pelo defesa Laranjeiro, em que colocava a bola sempre na esquerda do seu ataque onde curiosamente apenas se encontrava João Pereira. Já na recta final do encontro o árbitro demonstrou que tem boa audição (ou então não) ao expulsar do banco o treinador Domingos Paciência por ter proferido algo ofensivo que o árbitro ouviu... no meio do campo! De nada serviu a tentativa de Olegário em destabilizar os minhotos que poucos momentos depois empataram por Alan, fazendo rejubilar os adeptos da capital do Minho que se mantiveram de pedra e cal nas bancadas frias e descobertas do Estádio do Mar. Até ao fim o Braga não consegui colocar justiça no resultado, que premiou com um empate uma equipa que nada fez para marcar um golo, e se refugiou no anti-jogo e pontapé para frente. Merecia outro resultado o Braga, mas ainda assim continua isolado no primeiro lugar da Liga e a depender só de si para se manter lá. E se outros podem ser tendenciosos porque não posso ser eu?


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Mas onde está aqui a tendência? É apenas o relato do que se passou!

Boa iniciativa!
BRAGA SEMPRE MAIS!

ELSA

Quote from: Nemec on 06 de December de 2009, 19:53
Quote from: Bracarense on 06 de December de 2009, 19:15
Boa iniciativa e espero que tenhas pernas para andar mas...

Quote from: Nemec on 06 de December de 2009, 16:59
E se outros podem ser tendenciosos porque não posso ser eu?

Porque os Bracarenses são diferentes.

Tens razão, e eu também sou diferente, sou o único "jornaleiro" tendencioso que faz pender a balança para o lado do Braga. Não procuro justificar o que quer que seja nem desmentir o que a comunicação social escreve, pretendo só mostrar que quem escreve um noticia pode passar a errada ideia que bem lhe apetecer. Eu não sou jornalista, e na verdade nem uma noticia sei fazer/dar. Sou só alguém que pertende ironizar. Não quero ganhar protagonismo nem que digam que a noticia que escrevo é que está correcta, quero só mostrar que tambem sei ver as coisas ao contrário, também sei mentir disfarçadamente, quero só mostrar o que eu escrevia se fosse jornalista como alguns se dizem ser. Pretendo levar isto numa postura mais comica e ironica até onde me deixarem e sem levantar qualquer tipo de ondas, pois se isso acontecer, acabo o "jornal", pois não me quero envergonhar a mim, nem aos Braguistas e muito menos o meu clube...

Quote from: Ferreira-Braga on 07 de December de 2009, 11:31
Quote from: Nemec on 06 de December de 2009, 16:59
Se há coisa que me revolta é ler jornais desportivos. Não compro nenhum porque pagar duas ou três moedas para ler meia ou ¾ de página de mentiras, pressões e presunções acho um desperdício... de papel! Como tal sei por terceiros as notícias vergonhosas que vão sendo publicadas por jornalistas de pouca credibilidade. Não sendo eu jornalista e não tendo qualquer credibilidade resolvi criar o meu espaço noticioso aqui no superbraga. Não me importa se as noticias que eu vou escrever são falsas ou verdadeiras, mas vou falar só do Sporting de Braga e vou puxar a brasa sempre à minha sardinha. Não precisa de ter nome, basta chamar-se "O meu jornal desportivo", se os outros podem escrever as mentiras que bem lhes apetece, porque não posso eu também escrever?

Leixões – Braga

Empate injusto no lamaçal serve para manter liderança

Noite de sábado invadida por uma tempestade que durante todo o dia se abateu sobre o Estádio do Mar. A deficiente drenagem do relvado aliada à má qualidade da relva (já com remendos visíveis em alguns pontos) tornava a casa do Leixões sem condições para a prática do futebol. Assim não o entendeu o árbitro Leiriense Olegário Benquerença, nem a Liga de clubes, que curiosamente decidiu adiar o jogo Oliveirense – Fátima pela mesma questão.
Com o Braga instalado no meio campo Leixonense apenas em contra-ataque o Leixões conseguia acercar-se da baliza Arsenalista, mas sempre sem perigo. João Pereira teve oportunidade de inaugurar o marcador após uma boa combinação com Madrid, que lançando a bola por cima dos defensores contrários deixou João Pereira em boa posição para marcar, mas o remate saiu um pouco ao lado. O mesmo João Pereira aos 19 minutos viu o árbitro erguer o cartão amarelo por ter proferido pela primeira vez no jogo palavras que terão ferido a susceptibilidade do árbitro do encontro. Um amarelo que foi demais até porque nem tinha sido o número 47 a fazer a falta. O golo do Leixões nasceu de um pontapé para a frente (táctica utilizada durante todo o jogo) que obrigou Moisés a fazer um atraso para o guarda-redes, que devido ao estado impraticável do relvado desviou a bola do guardião da Selecção Nacional e se encarregou de a encaminhar para o fundo da baliza. Não merecia o Braga pelo jogo que estava a fazer, não merecia o Leixões pelo jogo que não estava a fazer e nem merecia a legião de 500 Gverreiros que apesar da chuva intensa se deslocaram a Leixões para ver o jogo. Com a equipa da casa a jogar ainda mais à defesa e a fazer anti-jogo constante, poucos lances de perigo houveram até ao final da primeira parte. Apenas uma equipa procurou o golo ate a recolha aos balneários. A segunda parte trouxe duas mexidas no onze do Braga, saíram Madrid e Meyong, entraram Hugo Viana e Matheus, o brasileiro que curiosamente teve uma soberana oportunidade de igualar o marcador, mas sem o guarda-redes entre os postes tentou picar a bola sobre os defesas, e esta acabou por sair ao lado. Antes disso destaque para a expulsão de Braga por acumulação de amarelos e por ter feito falta sobre o jogador do Braga por trás, e quando este já não tinha a bola em seu poder. Decidiu bem Olegário mas apesar de todo o alarido criado pelos jogadores da casa nenhum foi admoestado com o cartão amarelo, ao contrário de João Pereira, dualidade de critérios demonstrada pela equipa de arbitragem. Reduzida a dez elementos a equipa do Leixões limitou-se a defender com unhas e dentes e a colocar a bola o mais longe possível da sua baliza, isso foi bem notório pelos 8 pontapés de baliza marcados pelo defesa Laranjeiro, em que colocava a bola sempre na esquerda do seu ataque onde curiosamente apenas se encontrava João Pereira. Já na recta final do encontro o árbitro demonstrou que tem boa audição (ou então não) ao expulsar do banco o treinador Domingos Paciência por ter proferido algo ofensivo que o árbitro ouviu... no meio do campo! De nada serviu a tentativa de Olegário em destabilizar os minhotos que poucos momentos depois empataram por Alan, fazendo rejubilar os adeptos da capital do Minho que se mantiveram de pedra e cal nas bancadas frias e descobertas do Estádio do Mar. Até ao fim o Braga não consegui colocar justiça no resultado, que premiou com um empate uma equipa que nada fez para marcar um golo, e se refugiou no anti-jogo e pontapé para frente. Merecia outro resultado o Braga, mas ainda assim continua isolado no primeiro lugar da Liga e a depender só de si para se manter lá. E se outros podem ser tendenciosos porque não posso ser eu?


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Mas onde está aqui a tendência? É apenas o relato do que se passou!

Boa iniciativa!


Também acho! Onde estão as mentiras?

Apenas_Braga

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Nemec

#13
Braga-Naval

«Nem a força Naval os tira da liderança»

São já treze as jornadas da liga de futebol 09/10 e não se conhece outro líder a não ser o Sporting Clube de Braga. Tal como publicado no site oficial do clube "Não é sorte... é talento". Desta vez foi a Naval 1º Maio a não conseguir vencer os Gverreiros do Minho, que perante a sua legião de 10 000 almas que resistiram a temperaturas gélidas (o fervor Braguista aqueceu-os durante o jogo), lutou durante todo o encontro contra o anti-jogo, a passividade e serenidade do árbitro Rui Costa perante as atitudes de falta de vontade de jogar futebol por parte da equipa visitante, e também contra a Naval, que apesar de só defender, também lá estava em campo, melhor meio campo! Perante uma equipa que viajou de tão longe em busca de um precioso pontinho, os Arsenalistas entraram com toda a força e decididos a mostrar quem manda em Braga. Foi o que demonstrou Moisés, após canto na esquerda e alguma confusão na área, a bola sobrou para o central que em cima da linha limite da grande-área rematou com potência a rasar a barra. Um tiro que acertou na água mas que assustou a frota toda. Meyong também tentou a sorte após cruzamento rasteiro de Alan mas a bola saiu ao lado baliza da Naval. Augusto Inácio, que viu a primeira parte ser jogada ao longe, apercebeu-se do perigo em que estava a sua armada e decidiu defendê-la com unhas e dentes. Incutiu isso nos seus pupilos, que acataram as ordens e limitaram-se a defender até ao intervalo. Com a chegada da 2ª parte apenas mudou o meio terreno onde mais tempo estava a bola, ora atacava o Braga, ora aliviava a bola a Naval. Meyong voltou a assustar com um cabeceamento a passar ao lado poste após cruzamento de Hugo Viana. Intensificou-se a pressão ofensiva do Braga e aumentou o número de cantos e pontapés de baliza para a Naval. Pontapés de baliza que eram sempre colocados no seu jogador mais alto, Baradji, que cabeceava ora para um jogador do Braga, ora para outro jogador do Braga. Pouco depois Matheus cabeceia a bola na área mas esta vai de encontro com Peiser. Cheirava a golo na Pedreira, e Rui Costa como tem nariz também cheirou e decidiu meter o dedinho onde não devia. Decidiu-se então por marcar faltas de jeito e equilíbrio dos jogadores da Naval e por não fazer cumprir as leis do jogo sendo bastante complacente com o anti-jogo praticado pelos figueirenses. De destacar ainda dois remates de Matheus que cara a cara com Peiser enviou uma bola por cima da trave e outra acertou no guarda-redes. Mais pontaria tiveram os figueirenses que aos 93 minutos lá conseguiram efectuar o primeiro remate que acertou na barra. Acabou o jogo com o mesmo resultado que tinha começado muito por culpa de Augusto Inácio, o único homem carta de pesados para retirar o autocarro da frente da baliza decidiu deixar-se ficar pelo banco de suplentes... estava frio! E se outros podem ser tendenciosos porque não posso ser eu?


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ombaiz

Muito bom!! Excelente iniciativa! Acho que deves continuar! Estou a gostar de ler...Estou farto de ser acusado de fanatico e tendencioso no trabalho por benfiquistas e portistas cujo clube nunca viram ou se viram foi na televisao....E que todas as jornadas ou são pouco roubados ou foram completamente roubados...enfim...

É exactamente este o jornalismo de portugal..porque não como to dizes virar o prego ao contrario, e puxar a brasa para a nossa sardinha e espetar umas farpas nesses ditos jornalistas??

Continua com as boas sátiras!!