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NOTICIAS DO ENORME DE 15/11

Started by JotaCC, 15 de November de 2009, 07:55

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JotaCC

Príncipes com pouco brilho

Numa tarde fria e chuvosa - e perante cerca de mil adeptos com sotaque português - o Sporting de Braga foi derrotado no Parque dos Príncipes, pelo Paris Saint-Germain, por 3-1, falhando a conquista da Taça Magellan.
A vitória dos franceses no jogo amigável ficou definida já perto do apito final, com dois golos nos últimos minutos de jogo a quebrarem as ambições dos 'Guerreiros do Minho'.
Depois do empate a uma bola ao intervalo, o Sporting de Braga acabou por não conseguir superar o PSG que, com uma grande exibição de Chantôme, acabou por se superiorizar.
Os treinadores apostaram num onze inicial com os habituais ti-tulares, à excepção dos guarda-redes: no Sp. Braga, Kieszek foi o guardião já que Eduardo está ao serviço da selecção nacional e, no lado francês, Edel foi o escolhido.
Numa excelente primeira parte, jogada taco-a-taco, Chamtôme inaugurou aos 25 minutos, com um potente remate à meia volta sem hipótese de defesa para o guardião polaco. Os minhotos reduziram a desvantagem volvidos três minutos, num cabeceamento de Rodri-guez na sequência de um pontapé de canto.
A segunda parte acabou por ser um jogo de experiências, com ambos os treinadores a fazerem grandes modificações na equipa e a testarem jogadores menos utilizados habitualmente. Do-mingos Paciência aproveitou para rodar jogadores e fez entrar nove jogadores, com apenas João Pereira e Kieszek a manterem-se na equipa.
As muitas substituições verificadas na etapa complementar retiraram qualidade ao espectáculo, que foi bem mais pobre, e a segunda linha do Sp. Braga esteve longe de revelar qualidade, aliás, o PSG aproveitou algumas das falhas a meio-campo e na defesa para se superiorizar e dar a volta ao jogo em dois minutos.
Sem grandes oportunidades para a equipa arsenalista, os franceses selaram a vitória numa desatenção dos minhotos, com dois golos de rajada em cima do apito final. Nos dois minutos finais, o PSG deu a volta ao resultado e marcou o segundo golo por intermédio de Chantôme, que bisou na partida aos 88 minutos, e Boli selou o triunfo em cima dos 90. Vitória ajusta-se pela superioridade francesa no segundo tempo e alguma inexperiência dos minhotos menos utilizados.

Domingos Paciência
"A equipa esteve bem pelo que fez na primeira parte e na meia-hora da segunda metade, acaba por ser positivo. Mas temos consciência que a equipa baixou e perdeu consistência nos últimos quinze minutos e acaba por perder o jogo em dois minutos, resultado que não é justo por aquilo que fez. Mas os erros de concentração em dois minutos podem deitar fora todo o trabalho. Estes jogos são oportunidades para aproveitar e ver o que temos, para provar que há bons jogadores no plantel. Uns aproveitam isso, outros não".

ABC: Um final ainda por escrever


Nicosia - Ponto prévio: O Cyprus College é descarado e atrevido, mas não possui a força da pólvora, capaz de queimar a armada bracarense. O ABC demorou demasiado tempo à procura do isqueiro, para acender o rastilho. Aliás, deixou a chama com pouca vida, assistindo-se a um jogo em lume brando, que, mesmo assim, terminou com um triunfo. Foi escasso, mas tem a sua dose de importância, apresentando para hoje um cenário mais explosivo. É preciso um ABC altamente inflamável no arranque da segunda mão, caso contrário o filme europeu pode arder na primeira exibição.

Está tudo em aberto, facto que faz disparar o sangue nas veias, numa auto-estrada estilo germânica, onde não há limite de velocidade.
Como desculpa, há claramente a questão em torno do desconhecido. Os bracarenses entraram sem qualquer tipo de salvaguarda, de forma a manter a trave mestra da sua estratégia salvaguardada. Demorou é certo demasiado tempo a perceber o formato cipriota, mas quando Jorge Rito alterou esquemas, puxou da versatilidade do seu grupo de trabalho os academistas cresceram. A alteração da defesa de 6x0 para 5x1 trouxe mais betão armado, mas no ataque foram cometidas demasiadas falhas técnicas.

Vai ser preciso uma dose industrial de paciência, alguma lição de autro-controlo nas emoções, já que a dupla de arbitragem russa também demonstrou algum caseirismo, não deixando o ABC disparar na recta final. E são os mesmos que entram esta tarde em acção, na segunda parte do filme europeu.

Luís Teles apreensivo:
"Não foi um jogo brilhante,mas a vitória foi importante"

Luís Teles ficou algo apreensivo com a exibição da equipa, mas salientou a importância da vitória. O presidente dos academistas admitiu alguma pressão, mas mostrou confiança para o jogo desta tarde. "Não foi um jogo brilhante do ABC, longe disso. Foi um jogo que o Cyprus College não se fez rogado em aproveitar as falhas nossas, falhas essas que nos custaram alguns golos e o nosso adversário manteve-se sempre no jogo", começou por referir.
"O ABC vai ter que melhorar na defesa e ter uma melhor eficácia para levar de vencida um conjunto aguerrido, que está a jogar no seu pavilhão e sabemos que em caso de dúvida a arbitragem não vai favorecer a nossa equipa", destacou ainda o presidente dos academistas.
"Na segunda parte deste jogo já estivemos melhor e se apresentarmos essa mesma forma, melhorando ainda mais alguns aspectos, seguramente que vamos levar de vencida esta formação cipriota. Normalmente uma equipa joga o que a outra deixa jogar. É certo que o Cyprus College apresentou uma defesa muito agressiva, que nos colocou algumas dificuldades, mas acima de tudo parece-me que houve mais demérito da nossa parte do que mérito do adversário", considerou Luís Teles. "Temos como objectivo continuar em frente na competição e os jogadores vão apresentar-se com outra postura no segundo jogo", concluiu.

"Não podemos jogar pior do que jogamos"
Jorge Rito considerou "péssima" a exibição da sua equipa e avisa o grupo de trabalho: "é preciso um ABC mais forte para passar".

Jorge Rito estava francamente desiludido com a exibição da equipa e apresentou cautelas para o jogo desta tarde. "Fizemos um péssimo jogo. Não estamos provavelmente ambientados à hora, ao estilo de jogo, mas o que é facto é que tivemos muitas dificuldades para vencer. Tivemos muitas dificuldades no ataque, demasiado frágeis a defender, muitas dificuldades a organizar o jogo. A nossa defesa 6x0 esteve muito aberta na primeira parte. Melhoramos quando trocamos para 5x1, mas perdemos muito no ataque, mesmo em situações isoladas", destacou Jorge Rito.
"Amanhã (hoje) Não podemos jogar pior do que fizemos nesta primeira mão. Só podemos melhorar. Vamos ter que preparar bem o jogo e espero que os meus jogadores joguem bem melhor do que fizeram nesta primeira mão", acrescentou o técnico do ABC.
Jorge Rito destacou ainda que "há agora mais material para preparar a segunda mão, até porque anteriormente não havia qualquer tipo de conhecimento. Estamos confiantes, mas vai ser preciso um ABC mais forte desde o início".


CORREIO DO MINHO

JotaCC

Novos sem brilho

Os adeptos podem estar descansados: a derrota de Guimarães não abalou a equipa. No primeiro jogo (contra o Montalegre foi apenas um treino) após o único desaire da época, o Braga original foi a equipa habitual: criativa, confiante, guerreira e ofensiva. Já Domingos, tem muito com que se preocupar. A segunda linha do plantel provou que as goleadas sofridas na Liga Intercalar não foram fruto da falta de motivação. Num estádio mítico, contra um "grande" francês, a resposta foi igual: nula. E se nos primeiros 20 minutos os suplentes ainda souberam defender, os últimos 25 estragaram qualquer ilação positiva: não houve remates nem ousadia para o tentar, não houve coordenação defensiva e muito menos inteligência para não complicar. É certo que um suplente no meio de 10 titulares pode render muito mais, mas a total desconexão e falta de capacidade quando se viram juntos foi confrangedora. A menos de dois meses da reabertura do mercado, é garantido que o Braga se vai reforçar. Não há, além de Matheus, um ala capaz de rivalizar com Alan e Paulo César, nem um médio de transição que disfarce a ausência de Mossoró e/ou Hugo Viana.

Apesar de o jogo não valer nenhuma Taça, ao contrário do que fora anunciado, os dois treinadores optaram por rotinar as equipas titulares. Nesse período, o Braga foi melhor. O génio de Chantôme (que grande jogador!) deu vantagem aos franceses, mas Rodriguez empatou logo a seguir. Da mesma forma que habitualmente domina os rivais na Liga portuguesa, o Braga chegou a merecer palmas dos adeptos franceses: boa lateralização, ataques variados e mais posse de bola do que o adversário. O resto do jogo está contado pela análise já feita à segunda linha. Basta acrescentar novamente o nome de Chantôme. Fez mais um golo após fugir a Paulão e ofereceu o último depois de roubar a bola a Possebon. Este é que seria um bom reforço. Mas é inacessível.

Em destaque

Mossoró | Esteve em quase todas as iniciativas mais perigosas. Aos 5' isolou Matheus e foi sempre ele que se aproximou de João Pereira e Evaldo para que a equipa pudesse atacar pelas alas. O único "pecado" foi o remate (10').

Como começou | Uma equipa semelhante, nas unidades e no esquema, à que tem apresentado no campeonato foi a aposta de Domingos Paciência para o primeiro tempo. Com Meyong ao serviço dos Camarões, Matheus foi o ponta-de-lança de serviço no onze.

Como acabou | O segundo tempo conheceu inúmeras mudanças. Os jogadores menos utilizados do plantel tiveram tempo para se mostrar ao treinador e o esquema táctico foi diverso do apresentado na primeira parte. A falta de rotina fez-se sentir.

PSG 3 | Braga 1

Estádio Parque dos Príncipes (Paris)

Árbitro Yohann Rouinsard (França)

Treinador Antoine Kombouaré

Edel; Jallet, Camara, Traoré e Armand; Ngoyi, Clément e Chantôme; Giuly, Erding e Luyindula

Jogaram ainda: Ceará, Makelele,, Bourillon, Maurice, Makonda, Baning, Arnaud e Boli

Treinador Domingos Paciência

Kieszek; João Pereira, Moisés, Rodriguez e Evaldo; Vandinho, Hugo Viana e Mossoró; Alan, Matheus e Paulo César

Jogaram ainda: Paulão, Leone, Madrid, Diogo Valente, Adriano, Peña, Osvaldo, Possebon e Ney

Ao intervalo 1-1

GoLOS | 23' Chantôme, 27' Rodriguez, 87' Chantôme, 88' Boli

Cartões | Nada a assinalar



Positivo

Defesas-centrais | Moisés comandou, Rodriguez marcou e Leone teve dois cortes providenciais a evitar que o PSG ganhasse vantagem mais cedo. Só Paulão destoou, mas ainda assim foi dos melhores suplentes.

"Ataque à Briosa" | Domingos escolheu Matheus e não Adriano, reeditando uma fórmula de ataque que usou na Académica, sem ponta-de-lança de raiz mas com três homens rápidos (Alan e Paulo César foram os outros). E a verdade é que semearam perigo.

Garra de João Pereira | Único totalista entre os jogadores de campo, não só foi dos melhores ao nível técnico/táctico como também foi o mais inconformado com o rumo que o jogo estava a levar.

Negativo

Osvaldo | Teve 45 minutos para mostrar serviço mas pouco fez. Não soube combinar com João Pereira e nunca desequilibrou. Quando apareceu isolado, rematou de cabeça de forma completamente despropositada.

Possebon | Claramente desmotivado, não consegue render para a equipa. Apesar de alguns bons pormenores, empata muito o jogo e exagera nos rodopios. O terceiro golo do PSG nasce de uma infantilidade sua, a tentar fintar.

Controlo de bola | A empatar a um e com a certeza de que não conseguiria marcar mais, o Braga deveria saber gerir a posse de bola nos últimos minutos. Mas não. O PSG tomou conta do jogo sem sequer pressionar muito. Os golos foram naturais.



Domingos Paciência
"Estes jogos permitem tirar algumas ilações..."

Domingos não quis ser tão radical na análise aos que desperdiçaram esta oportunidade para entrar na equipa, mas concordou que nem todos lhe provocaram impacto positivo. "É normal que, quando um jogador não joga, regularmente reclame oportunidades. Estas são situações em que há espaço para ver o que temos e provar que há soluções no plantel. Uns aproveitaram, outros não", disse, notoriamente desagradado. Tudo por causa dos últimos 15 minutos. "Pelo que a equipa fez na primeira parte e em meia hora da segunda, acaba por ser positivo. Temos consciência de que nos últimos 15 minutos perdemos consistência", reparou. "Com erros e desconcentrarão, em dois minutos acaba por se deitar fora todo o trabalho de uma primeira parte boa. Quanto a mim, o resultado não é justo", explanou antes de voltar a falar da segunda linha do plantel. "Alguns estiveram melhor que outros. São estes jogos que permitem tirar algumas ilações em relação a determinadas situações. É assim que trabalhamos."

Segue-se a recepção ao Setúbal para a Taça de Portugal. "E depois volta o campeonato. Esta pausa foi boa. Este jogo veio no sentido de preparar os jogos que aí vêm e voltar a colocar a equipa na máxima força", concluiu.


Adriano perde com Matheus

No duelo particular entre Adriano e Matheus, foi o segundo que saiu a ganhar. Em tempo de jogo, empate absoluto, tal como estava previsto: 45 minutos para cada. Na qualidade de jogo, o extremo que agora joga no meio venceu. Mas o ex-FC Porto tem uma forte atenuante: a sua retaguarda era incomparavelmente mais fraca do que a de Matheus.

Matheus fez um remate, interceptado por um adversário. Adriano não teve hipótese de alvejar a baliza. Matheus deambulou e conseguiu isolar-se. Adriano não teve quem o solicitasse.

João Pereira estreou-se com braçadeira de capitão

Com Vandinho totalista em jogos oficiais, João Pereira usou, pela primeira vez esta época, a braçadeira de capitão. Face à saída do médio, ao intervalo, o sublíder da equipa ficou a comandar a equipa. Curiosamente, João Pereira foi o único jogador de campo a alinhar 90'.

Cinco "repetidos" no onze

O Braga deste ano é parecido com o da época transacta, mas só cinco jogadores repetiram a titularidade da visita ao PSG na temporada passada, para a Taça UEFA: João Pereira, Rodriguez, Evaldo, Vandinho e Alan. Em relação aos outros, quatro já saíram (Luis Aguiar, César Peixoto, Jorginho e Renteria), Eduardo está na Selecção e Leone foi suplente.

500 lusitanos no Parque

A Casa do Braga em Paris esperava reunir uma grande comitiva para apoiar a equipa, mas no Parque dos Príncipes não estiveram mais do que 500 portugueses, a maioria deles minhotos vindos dos arredores da cidade. O frio, o horário do jogo (14h30 locais) e o facto de ser transmitido na televisão só levou ao estádio cerca de três mil espectadores.

Possebon trocou camisola com o ídolo Makelele

Não se chegaram a cruzar em Inglaterra, nos escaldantes Chelsea-Manchester United, mas ontem trocaram camisolas no final do jogo. Possebon admira Makelele e dirigiu-se a ele assim que o jogo terminou para guardar a mítica camisola 4.

Gaspar Borges representou-o

António Salvador não esteve em Paris, mas a SAD fez-se representar pelo administrador Gaspar Borges, que ontem se juntou à comitiva. Carlos Freitas representou o clube de forma institucional, mas não privou com o homólogo do PSG, Alain Roche, que até é casado com uma portuguesa. Roche, antigo defesa-central, foi internacional francês.


O JOGO

JotaCC

Goleada passou ao lado

O ABC ficou a saber que o Cyprus College é uma equipa vulgar, pouco evoluída tacticamente e que depende muito de um ou dois jogadores. Mas, mesmo assim, sentiu dificuldades. O central Carlos Matos lesionou-se na recepção ao Sporting, fez ontem oito dias, e não foi utilizado por Jorge Rito, enquanto o lateral-esquerdo Luís Bogas, debilitado pela febre e por uma lesão também sofrida frente ao Sporting, fez o melhor que pôde. O resto da equipa, ainda à procura das rotinas perdidas com a saída de meio plantel e tendo Stankov a meio-gás [ndr: teve problemas com o passaporte e chegou a Braga há uma semana], foi tentando controlar o jogo para hoje poder garantir a passagem à quarta ronda da Taça das Taças. Três livres de sete metros falhados e mais de dez remates frustrados por uma finalização deficiente valeram ao ABC uma vitória tangencial em vez de uma goleada. Os erros defensivos, que também não ajudaram Hugo Figueira, somados ao ataque hesitante, só foram superados porque os minhotos são superiores: basta uma marcação individual ao meia-distância Papakyprianou para os cipriotas ficarem sem soluções, como aconteceu a meio da segunda parte quando o ABC conseguiu um parcial de 5-0. Se os academistas partiram para a primeira mão sem informações do Cyprus College, hoje será diferente e, em princípio, só os árbitros russos poderão destabilizar, como, de resto, fizeram ontem nos últimos minutos.

ABC 27 | Cyprus College 26

Pavilhão Eleftheria (Nicósia)

1º árbitro Aleksander Bashmak | 2º árbitro Dmitrij Frolov

Hugo Figueira Gr

Bruno Dias Gr

Fábio Antunes 2

Tiago Pereira 1

Jaime Barreiros 1

Levko Naumovski 5

Eduardo Salgado 2

Mário Peixoto 5

Jovan Stankov 1

Luís Bogas 6

Eduardo Ferreira -

Eduardo Gaifém 4

Carlos Matos nj

Hugo Rosário nj

Treinador Jorge Rito

Gr C. Economou

Gr C. Costas

6 T. Themistokles

- Marinos Pelagias

6 K. Sophocleous

2 Yiannos Nikiforou

4 Julios Argyrou

4 A. Stankovic

- Georgios Stylianou

nj G. Papakyprianou

nj Andreas Markides

nj P. Kakouris

nj Iakovos Ioannou

nj C. Antoniades

Treinador Andreas Andreou

Ao intervalo 14-14

Marcadores 2-1 (5'), 3-4 (10'), 6-7 (10'), 10-9 (20'), 12-12 (25'), 14-14 (30'), 17-16 (35'), 18-21 (40'), 23-22 (45'), 24-24 (50'), 26-24 (55'), 27-26 (60')



Jorge Rito
"Fizemos um péssimo jogo"


"Fizemos um péssimo jogo. Não estamos, provavelmente, ainda ambientados à hora, talvez, e ao estilo de jogo deles. Tivemos muitas dificuldades para vencer o jogo. Muitas dificuldades em termos de ataque e em organizar o nosso jogo. Estivemos demasiado frágeis na defesa", assim identificou o treinador Jorge Rito os problemas da sua equipa frente ao Cyprus College. "Durante a primeira parte, a defesa 6:0 esteve demasiado aberta, depois melhorámos ao mudar para o sistema 5:1, conseguindo, dessa forma, recuperar algumas bolas, mas sem a eficácia necessária no ataque, mesmo em situações isoladas na área do guarda-redes", sublinhou o técnico, concluindo: "Fazendo uma antevisão do que pode ser o segundo jogo, não podemos fazer pior, só podemos melhorar. Já conhecemos o adversário mas eles também sabem que têm um golo para recuperar e ganhar a eliminatória."

Luís Bogas
"Falhámos muito"

Luís Bogas jogou com algumas dores, mas fez seis golos. No final, reconheceu as falhas, mas está optimista para hoje: "Falhámos muito na finalização. Falhámos livres de sete metros, bolas dos seis metros, dos nove, fizemos falhas técnicas... Sem isso o resultado era outro. As minhas expectativas para o segundo jogo são boas."



Juventude de Viana reage a tempo

O Juventude de Viana venceu ontem, em casa, o Oliveirense, sem dificuldades. Na primeira parte, bastante equilibrada, o Viana começou da melhor forma, mas rapidamente o Oliveirense reagiu e passou para a frente do marcador. Contudo, a equipa da casa conseguiu empatar por duas vezes (2-2; 3-3) e nos últimos segundos da primeira parte aproveitou uma alegada confusão com o cronómetro (não parou) e passou para a frente do marcador, com um golo de Paulo Almeida. No segundo tempo, a equipa minhota subiu o nível de jogo, o seu guardião Willy Gonzalez esteve bem, e ainda aproveitou da melhor forma os erros da Oliveirense, acabando por obter um resultado claro, que fez esquecer a derrota da semana passada, no Dragão.

"Grandes" mais isolados

FC Porto e Benfica mantêm-se no comando e continuam a não conhecer a derrota, o que os destaca, já que, nesta ronda, o Gulpilhares sofreu o primeiro desaire, na deslocação aos Açores, o que não o impediu de manter o terceiro posto. Referência para a primeira vitória do Paço de Arcos.

Resultados | 6ª jornada

Porto Santo 0-4 FC Porto

Física 2-3 Paço de Arcos

Oeiras 4-5 Ac. Espinho

Benfica 9-3 Barcelos

J. Viana 7-4 Oliveirense

Valongo 4-2 Braga

Candelária 5-1 Gulpilhares

Classificação

J V E D GM-GS P

1º FC Porto 6 5 1 0 38-15 16

2º Benfica 6 5 1 0 31-14 16

3º Gulpilhares 6 4 1 1 26-21 13

4º Valongo 6 4 0 2 26-31 12

5º Candelária 5 3 1 1 18-11 10

6º J. Viana 6 3 1 2 27-26 10

7º Ac. Espinho 6 2 2 2 21-23 8

8º Física 6 2 0 4 21-20 6

9º Oeiras 5 2 0 3 23-24 6

10º P. Arcos 6 1 1 4 14-22 4

11º HCBraga SAD 5 1 1 3 15-26 4

12º Barcelos 6 1 1 4 15-27 4

13º Oliveirense 5 1 0 4 14-21 3

14º P. Santo SAD 6 1 0 5 22-30 3

Próxima jornada | 7ª | Sábado 28/11/09

Física-Candelária; Gulpilhares-Oeiras; Ac. Espinho-Valongo; HC Braga SAD-Benfica; Barcelos-Juventude de Viana; Oliveirense-Porto Santo; Paço Arcos-FC Porto


O JOGO

Bruno3429

TREINO SEGUNDA-FEIRA ÀS 15H30 À PORTA ABERTA

O plantel do SC Braga treina segunda-feira, dia 16 de Novembro, às 15h30. A sessão de trabalhos decorrerá à porta aberta a sócios, adeptos e comunicação social.

SCBraga

JotaCC

Taça das Taças: ABC nos «oitavos»

O ABC de Braga apurou-se este domingo para os oitavos-de-final da Taça das Taças de andebol, ao somar o segundo triunfo no reduto dos cipriotas do Cyprus Colege, desta feita por 29-26.

A equipa minhota, que se havia imposto no jogo da primeira mão, disputado na véspera, no mesmo palco, por 27-26, teve em Luís Bogas (8), Eduado Gaifém (6), Eduardo Salgado (6) e Tiago Pereira(5) os melhores marcadores.

A BOLA

JotaCC

Crosse Torres Vedras: Vitória de Dulce Félix; Jéssica e Inês falham partida


A atleta do Sporting de Braga, Dulce Félix, venceu este domingo o Crosse de Torres de Vedras, principal prova de selecção para o Europeu de Dublin na qual Jéssica Augusto e Inês Monteiro falharam a partida.

Quando foi dado o tiro de partida, a vice-campeã europeia de corta-mato e actual campeã nacional estavam ainda a prepara-se para a corrida, alegando depois que foram apanhadas desprevenidas e que faltavam dois minutos para a hora marcada para a prova.

Jéssica Augusto e Inês Monteiro afirmam que as suas participações na próxima prova, em Oeiras, está «fora de hipótese», pelo que o seleccionador José Barros reconhece que «à luz dos critérios fixados», não poderão integrar a convocatória para o Europeu de Dublin, que será divulgada quarta-feira.

Presença assegurada em Dublin têm Dulce Félix e José Rocha, vencedores das provas feminina e masculina, respectivamente.

Classificações:

Seniores masculinos:
1. José Rocha, Maratona 31.41 minutos
2. Licínio Pimentel, Conforlimpa 31.43
3. Ricardo Ribas, Conforlimpa 31.45
4. Alberto Paulo, Marítimo 31.46
5. Sérgio Silva, Maia 32.18

Seniores femininos:[color=red
1. Dulce Félix, Sporting Braga 18.32 minutos
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2. Anália Rosa, Maratona 18.47
3. Sara Moreira, Maratona 18.59
4. Mónica Rosa, Maratona 19.31
5. Sandra Teixeira, Sporting 20.41

A BOLA