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NOTICIAS DO ENORME DE 05/10

Started by JotaCC, 05 de October de 2009, 07:48

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JotaCC

Sp. Braga o melhor na Europa

De disparo em disparo, de conquista em conquista, dizimando um passado com um presente brilhante. A história vai-se escrevendo episódio após episódio e o Sporting de Braga apresenta-se como o melhor líder de todos os campeonatos nacionais no mapa europeu. Só em Espanha é que o comportamento dos minhotos pode ser imitado, pese o facto de a prova onde está inserido o campeão europeu ter assistido a seis jornadas, ou seja, menos uma do que no território português.

Em Inglaterra o Chelsea parou à sétima jornada, enquanto que em França Lyon e Bordéus cederam pontos bem mais cedo. Em Itália a quinta jornada acabou por ser fatal, ao passo que na Alemanha na terceira ronda já não havia invencíveis. Na Holanda e na Escócia também os tubarões cederam pontos em fase embrionária. Na Grécia, o comandante Olympiakos conta com seis vitórias, mas já cedeu um empate, pelo o que à sétima jornada ninguém se equipara ao Sporting Clube de Braga, a única equipa que conseguiu sete vitórias consecutivas em 2009/10.

Ao nível nacional a legião de Domingos Paciência entrou também para a história. Só o Benfica, o FC Porto e o Sporting é que conseguiram um arranque com sete vitórias consecutivas, sendo que o recorde pertence mesmo aos leões: com Marinho Peres, em 1990/91, que alcançou onze triunfos consecutivos.
Nos últimos vinte anos de campeonato português este é o terceiro melhor início, estando em segundo lugar o arranque do Futebol Clube do Porto há duas temporadas atrás, que conseguiram oito vitórias nas oito primeiras jornadas. Irão os guerreiros igualar esses números?

CORREIO DO MINHO

JotaCC

Bilhetes a 65 euros para o Sp. Braga-Benfica
INGRESSOS DISPONÍVEIS A PARTIR DE TERÇA-FEIRA
   
Os adeptos do Benfica que pretendam assistir ao jogo com o Sp. Braga (9.ª jornada) têm ingressos disponíveis a partir de terça-feira ao preço de 22, 35, 40, 60 e 65 euros, neste último caso o máximo estabelecido pelos regulamentos.

A SAD bracarense conta encher o estádio (30 mil espectadores) e também os sócios estão obrigados a pagar ingressos de 12 e 15 euros.



Meyong à espera de proposta
TERMINA CONTRATO EM JUNHO
   
Melhor marcador em 2008/09 com 8 golos e o mais certeiro com 3 tentos nas primeiras sete rondas da temporada em curso, Meyong está em fim de contrato e dentro de três meses pode assinar com o clube que mais lhe convier. É uma opção a considerar seriamente pelo avançado de 28 anos - o tempo corre precisamente a seu favor - embora o processo de renovação possa ser iniciado a qualquer momento.

Pelo menos é o cenário que se pode inferir de uma diligência, ainda ténue, da SAD ao manifestar a intenção de renovar. Mas não passou disso mesmo, pelo que Meyong ainda não terá conhecimento de qualquer proposta formal. Mais dois anos é uma duração equilibrada para um eventual novo contrato, mas a aceitação também depende muito dos valores em questão. Estando em final de contrato e provavelmente com possibilidades em carteira de rumar a outros campeonatos - durante o defeso a SAD minhota autorizou-o a viajar até ao Médio Oriente para conhecer, in loco, as condições propostas por alguns clubes - o camaronês tem uma margem negocial considerável.

A juntar ao rendimento e ao facto de terminar contrato, Meyong continua a integrar a seleção dos Camarões, iniciando amanhã o estágio para preparar o jogo com o Togo, agendado para o dia 10. Quatro dias depois também jogará contra Angola, num particular a realizar-se no Algarve.

Paulo César também acaba

Na frente de ataque, Meyong não é o único a terminar contrato no final da temporada em curso. Paulo César, que no sábado abriu o caminho do triunfo frente ao V. Setúbal, está na mesma situação do camaronês e dentro de pouco tempo também poderá assinar contrato com um novo clube.

O brasileiro, de 29 anos, cumpre a sua segunda temporada em Braga e chegou ao Minho por indicação de Jorge Jesus, com quem trabalhou em Leiria. E reencontrou Domingos Paciência, igualmente seu treinador em Leiria.



O africano que se segue é Toumany
PONTA-DE-LANÇA SENEGALÊS DE 17 ANOS
   
Tem 17 anos o ponta-de-lança que os bracarenses acreditam poder ser o futuro do plantel sénior na arte de marcar golos. Senegalês, é figura de destaque na equipa de juniores desde a temporada anterior, tendo chegado ao Minho na sequência da sua dispensa do Benfica, onde marcou 50 golos em 47 jogos oficiais.

O seu faro pela baliza mantém-se às ordens de Dito no plantel júnior e, na temporada passada, foi o melhor marcador com 17 golos. Na temporada em curso, e a aferir pelo rendimento em 6 jogos, promete superar essa marca. Soma seis tentos, três dos quais obtidos no sábado, frente ao Boavista, num jogo que terminou empatado (3-3). O primeiro da época aconteceu na derrota caseira com o Salgueiros e na 3.ª ronda bisou contra o V. Guimarães.

Toumany Aimar Sambou é o seu nome completo e está inscrito na Liga com o n.º 39, significando que Domingos poderá contar com ele sempre que houver necessidade de colmatar alguma baixa.



Domingos ameaça novo recorde
SUPERA TODOS OS REGISTOS DOS MINHOTOS
   
O técnico dos minhotos já ameaça apanhar Jesualdo na lista das vitórias consecutivas e se o conseguir será mais um registo extraordinário em matéria de estatísticas.

Com 7 triunfos, Domingos Paciência, que já superou as quatro de Cajuda em 2000/01, está a uma vitória do técnico do FC Porto mas não só. Carlos Garcia segurou durante mais de duas décadas o registo de 5 vitórias consecutivas ao longo da época.

RECORD

JotaCC

Uma história nacional

Campeão várias épocas no FC Porto, nem numa das melhores Domingos viveu arranque semelhante. Este treinador, já se disse, é um papa-recordes. Bateu o melhor arranque do Braga (quatro vitórias de Cajuda em 2000/01), quebrou a melhor série de sempre (cinco triunfos com Carlos Garcia em 1990/91) e anteontem entrou no pódio nacional. Melhor do que sete triunfos consecutivos a abrir, só Jesualdo Ferreira (oito em 2007/08 pelo FC Porto) e Marinho Peres, o melhor de sempre neste item particular: em Alvalade, há 19 anos, passou 11 jornadas sem conhecer outro resultado que não a vitória. Estranhamente não foi campeão. O Benfica não deixou e o FC Porto ainda ficou no segundo lugar.

Como Domingos e este fantástico Braga houve outras equipas. Sete, no total, se podem gabar de ter ganho sete jogos a abrir: o FC Porto em 1939/40, Sporting, versões 1947/48 e 1950/51 e o Benfica, versões 1942/43, 1972/73, 1980/81 e 1982/83. Ou seja, neste momento o terceiro lugar do pódio da história nacional é repartido. Repartido será também o degrau do meio, se o Braga vencer em Vila do Conde na próxima jornada, que só se disputa a 25 de Outubro. Se igualar Jesualdo Ferreira, Domingos poderá reclamar maior mérito. É que fazê-lo no Braga será sempre mais difícil do que pelo FC Porto. A prová-lo estão os nomes citados: nenhum outro clube que não um grande conseguiu arranques parecidos. Nem Boavista e Belenenses nas temporadas em que foram campeões nacionais.

Igualar Marinho Peres é um feito muito mais complicado. Faltam quatro jogos e quase todos de grau de dificuldade elevado. O primeiro em casa do Rio Ave, que só esta semana perdeu pela primeira vez. Segue-se a recepção ao Benfica e o dérbi do Minho, em Guimarães. Por fim, o Leiria. Se Domingos igualar Marinho Peres é recordista nacional. Mas também deve ser elevado a herói no Minho.



Selecções roubam cinco a Domingos


Eduardo (Selecção A de Portugal), Yazalde (sub-21), Rodriguez (Peru), Meyong (Camarões) e Peña (Venezuela) vão desfalcar o grupo de Domingos Paciência nos próximos dias. E se os primeiros têm ausência garantida por semana e meia, já Peña depende do que a Venezuela fizer contra os Emirados Árabes Unidos nos oitavos-de-final do Mundial de sub-20

As lesões de Tiago Pinto e Petterson aumentam para sete o número de jogadores indisponíveis, ficando o plantel reduzido a 20 elementos.


Benfica desde 12 euros


A partir de amanhã estarão à venda os bilhetes para o aguardado Braga-Benfica da nona jornada. Assim, sócios pagam entre 12 e 15 euros, sendo que para público em geral os valores oscilam entre 22 e 65 euros. Os ingressos estão à venda na loja do clube, na sede social e nas galerias do Bingo e os sócios têm primazia até ao dia 23. Os portadores de lugares anuais não pagam.


Estreia de Osvaldo traída por lesão


Ainda não foi ontem que os adeptos puderam ver Osvaldo em acção. Mas esteve quase. O antepenúltimo reforço do Braga (depois só Adriano e Tiago Pinto) foi chamado por Domingos, tirou o equipamento de aquecimento e chegou mesmo a ouvir indicações. Nesse instante, Paulo César lesionou-se e o treinador mudou de ideias. Chamou Matheus e mandou sentar Osvaldo, pois não queria alterar a estrutura da equipa.

Direito a estreia teve Filipe Oliveira, que entrou para o lugar de João Pereira, em gestão de esforço.



O Paulo César do costume nas horas difíceis

Voltou o Paulo César que terminou a época passada: com boas exibições, mas golos também. A época do avançado adaptado a extremo corre de feição no que a jogos diz respeito: foi sempre titular, contrariando a tendência da última época. Golos contudo, que é o que o brasileiro mais gosta de fazer, só apareceram agora. E logo numa altura decisiva, em que o jogo caminhava para o último terço sem que Meyong, Alan e Hugo Viana, os goleadores de serviço, desfizessem o nulo. Paulo César voltou a ser decisivo, tal como foi nas últimas 10 jornadas a época transacta, com cinco golos que o catapultaram para o lado de Renteria (seis golos), na peugada de Meyong (oito). Curiosamente, foi contra o Setúbal que Paulo César mais procurou ser feliz. Conduziu 10 ataques e rematou cinco vezes. No lance mais flagrante chegou milésimos de segundo atraso.


O JOGO

JotaCC

Dulce Félix em grande

Dulce Félix e Marisa Barros contrariaram a onda negra que se fez sentir na Meia-Maratona de Portugal, ontem disputada entre a Ponte Vasco da Gama e o Parque das Nações, ao classificarem-se, respectivamente, em segundo e em terceiro lugar.

Apesar de não terem conseguido chegar ao lugar mais alto do pódio - esse foi para a queniana Helena Kiprop - o terem ficado nos três primeiros lugares constituiu um facto inédito na história da corrida. Há que enaltecer o registo (70m44s) alcançado pela bracarense Dulce Félix, um novo recorde pessoal pela margem de 58s, o que confirma os progressos verificados na época transacta e a deixar no ar um ano de 2010 ainda melhor. Marisa Barros, na primeira competição após o excelente sexto lugar na maratona dos Mundiais de Berlim, provou que está a caminhar para a sua melhor forma, terminando com um registo (71m07s) que, não sendo recorde pessoal, é na mesma positivo, sobretudo se for enquadrado numa altura ainda precoce da temporada.

Não foi preciso Paul Tergat para que o vencedor masculino da Meia-Maratona de Portugal batesse o recorde da prova e o colocasse pela primeira vez abaixo da "casa" dos 61 minutos. Com efeito, o queniano Silas Sang, já vencedor em 2008 (à frente de Tergat), mandou às malvas as elevadas temperaturas e humidade que se faziam sentir para acabar em 60m20s, um tempo de elevado nível para o percurso em questão.

O primeiro português foi Rui Pedro Silva, em sexto, com um novo recorde pessoal de 63m33s.

CLASSIFICAÇÃO

Masculinos

1.º Silas Sang (Quénia) 1h00m20s

2.º Emmanuel Mutai (Quénia) 1h00m39s

3.º Nicholas Kiprono (Quénia) 1h01m01s

4.º Dickson Marwa (Tanzânia) 1h01m18s

6.º Rui Pedro Silva (Maratona) 1h03m33s

Femininos

1.ª Helena Kiprop (Quénia) 1h10m26s

2.ª Dulce Félix (SC Braga) 1h10m44s

3.ª Marisa Barros (SportZone) 1h11m07s

4.ª Magdaline Chemjor (Quénia) 1h11m56s

5.ª Florence Chepsoi (Quénia) 1h13m20s


Bracarense muito contente

"Queria ser a melhor portuguesa, consegui-o e ainda por cima com um segundo lugar e um recorde pessoal por cerca de um minuto, só posso estar muito contente", afirmou Dulce Félix, que fora quinta classificada há um ano, com 1.11.42.

"A maratona de Berlim correu-me mal, mas hoje provei que mantive a boa forma. Ainda tentei ir com os africanos inicialmente, depois quebrei, passei mal uns três ou quatro quilómetros mas reencontrei o meu ritmo", disse Rui Pedro Silva, o primeiro português.

O JOGO

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Atletismo: 16 mil atletas correram na ponte vasco da gama
Meia-Maratona: Portuguesas no pódio

Dulce Félix (Sp. Braga) e Marisa Barros (Sport Zone) tornaram-se ontem nas únicas portuguesas a conseguir subir ao pódio da Meia-Maratona de Portugal, que ontem completou dez anos de existência e permitiu a cerca de 16 mil atletas correr na ponte Vasco da Gama.

A prova feminina acabou por ser ganha pela queniana Helena Kiprop em 1:10.26 horas, sendo seguida por Dulce Félix (2ª, com 1:10.44) e Marisa Barros (1:11.07). Aliás, assim que Kiprop cortou a meta caiu para o chão devido ao cansaço.

"O objectivo era ser a melhor portuguesa. O pódio veio por acréscimo", disse a bracarense, surpreendida com o resultado: "Estou a começar a época e fiz um bom resultado. Agora o objectivo é o Europeu de corta-mato."

Já Marisa Barros, que regressou à competição após a maratona dos Mundiais de Berlim (6ª) classificou de "muito gratificante" o terceiro lugar.

Na corrida masculina, a estrela foi o queniano Silas Sang, que reeditou o triunfo do ano passado e estabeleceu um novo recorde da prova (1:00.20). O melhor português foi Rui Pedro Silva (MCP) no sexto lugar com 1:03.33. Ainda a recuperar desistência da Maratona de Berlim, congratulou-se com o estatuto de melhor português. "O objectivo era ir com os africanos e aguentar o máximo, mas acabei por ter de encontrar o meu ritmo", disse o português, que ficou à frente do espanhol Chema Martínez, campeão europeu em 2002.

O pódio ficou completo com o queniano Emmanuel Mutai (1:00.39) e com o ugandês Nicholas Kiprono (1:01.01).


REGRESSO A SETEMBRO

A próxima Meia-Maratona de Portugal voltará a ser disputada no último domingo de Setembro. "As eleições e o fim-de-semana prolongado prejudicaram o número de participantes. Tivemos 16 mil, mas podiam ser mais", disse Carlos Móia.

CORREIO DA MANHA

JotaCC

Dulce Félix e Marisa Barros no pódio em Lisboa

Duas fundistas portuguesas, Ana Dulce Félix, do Sp. Braga, e Marisa Barros, da SportZone Running Team, conseguiram ontem a proeza de atingir o pódio na 10.ª edição da meia-maratona de Portugal, disputada em Lisboa. Não ganharam, mas apertaram no final a vencedora queniana Helah Kiprop, que acabou desfalecida, mal cruzou a linha de meta. Foi a primeira vez que atletas portuguesas ficaram entre as três primeiras na prova.

Helah Kiprop, de 25 anos, esta época vencedora da meia-maratona de Nice com um recorde pessoal de 69m29s, tomou o comando logo após o tiro de partida. Logo de início, as melhores portuguesas não arriscaram seguir com as da frente numa atitude prudente. Quando Kiprop atacou, pouco depois de metade da corrida, conseguiu isolar-se e tanto Ana Dulce Félix como Marisa Barros acabaram por ir passando rivais para se aproximarem da vencedora.

Kiprop cruzou a meta com 70m26s, enquanto Félix, com 70m44s, obtinha o seu melhor tempo em meias-maratonas sem desnível entre a partida e a chegada, como acontecera recentemnete na Great North Run, onde fora terceira com 69m48s. Marisa, que fazia a sua primeira prova da temporada, só perdeu contacto com a bracarense nos metros finais, acabando com 71m07s, adiante de Chemjor (71m55s), de uma terceira queniana, Florence Chepsoi (73m20s), e de Leonor Carneiro (74m26s).

Nos homens, Rui Pedro Silva tentou seguir os africanos logo após a saída, mas ainda na Ponte de Vasco da Gama atrasou-se e acreditou-se que poderia pagar caro a ousadia inicial. Mas acabaria por fazer uma boa corrida, superando o isolamento momentâneo para terminar na sexta posição.

Na frente, e após várias tentativas para se isolar, Sang conseguiu já perto do quilómetro final desferir o golpe de misericórdia a Emmanuel Mutai, embalando para uma vitória com máximo pessoal que substituiu, com 60m20s, o seu próprio recorde do percurso conseguido o ano passado, com 61m28s. Em terceiro lugar ficou Nicholas Kiprono (61m01s), seguido de Dickson Marawa (61m18s).

Do lado português, Luís Feiteira foi oitavo (63m43s), José Ramos nono (64m06s) e Manuel Damião décimo (64m18s). Um registo bem melhor do que o de 2008, quando o melhor luso terminou em 16.º.

PUBLICO