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NOTÍCIAS DO ENORME DIA 14/09

Started by Bruno3429, 14 de September de 2009, 07:06

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Bruno3429

Braga segurou liderança na Madeira

O Sporting de Braga somou ontem o quarto triunfo consecutivo na liga portuguesa de futebol, ao vencer o Marítimo por 2-1, na Madeira, e manteve o comando isolado da tabela classificativa, uma semana antes de receber o FC Porto.

Diario Minho

Bruno3429

Sporting de Braga mandão e líder

Mandões, com atitude, espírito de sacrifício e união, os arsenalistas conseguiram a vitória e aí estão a liderar a prova e prontos a receber o campeão no próximo sábado.

Valha a verdade que foi uma vitória justa do Sporting de Braga frente ao Marítimo. É a quarta vitória consecutiva, garantindo a liderança da prova e não se pense que foi diante de um adversário qualquer. O Marítimo é uma equipa que tem por objectivo um lugar europeu.
Carlos Carvalhal adoptou uma estratégia expectante: dar ao seu antagonista a despesa do jogo (revelando respeito) e aguardar por uma falha para chegar ao golo. Foi o que aconteceu! O Braga assumiu o jogo, o Marítimo tentava sair rápido para a contra-ofensiva, com o angolano Djalma e o brasileiro Marcinho a mostrarem-se sempre acutilantes, e numa falha defensiva dos minhotos os madeirenses chegaram ao golo por intermédio de Miguel Ângelo, após canto apontado por Marcinho do lado esquerdo do seu ataque e com a defesa do Braga a ver o central maritimista a cabecear à vontade.

Primeiro rombo na galera da Legião e que vinha ao encontro da estratégia de Carlos Carvalhal, tudo perfeito, perfeito demais até. Só que o golo não abalou a estrutura bracarense, reagiram de pronto os "legionários" e Meyong, volvidos dois minutos do golo do Marítimo, puxou a catapulta e enviou uma autêntica "pedra" à barra da baliza de Peçanha com Paulo César a não conseguir fazer a recarga da melhor maneira. Já dava para ver de que forma é que os comandados de Domingos Paciência procuravam criar estragos na fortaleza madeirense. Mossoró era a peça importante. Descaindo para a direita ou para a esquerda procurava criar superioridade nas faixas laterais ou, então, era Meyong que derivava preferencialmente para a faixa direita e Mossoró surgia pelo centro do terreno livre de oposição, pois quer Olberdam quer Roberto Sousa nunca se entenderam na marcação ao brasileiro do Sporting de Braga.


Azar de Hugo Viana

Contudo aos 17 minutos surge o segundo rombo na embarcação arsenalista. Hugo Viana, jogador que empresta classe ao meio campo minhoto, numa disputa de bola com Roberto Sousa, cai inanimado e tem de ser substituído por Andrés Madrid. Não esmoreceram os arsenalistas, pelo contrário, Mossoró, após cruzamento da direita de Meyong, tem oportunidade soberana para igualar o jogo mas Peçanha estava lá a evitar que isso sucedesse.

A partir daqui (23 minutos) baixou um pouco a produção arsenalista já que havia que recompor aquele meio campo com a entrada de Madrid, teoricamente para as mesmas funções de Hugo Viana. Andou um pouco perdida a galera bracarense, apenas uns minutos até Vandinho e o argentino definirem bem as suas funções no miolo, até acertar com o rumo novamente e o ponto de viragem sucede com um remate de Mossoró a passar junto ao poste esquerdo de Peçanha e depois, justiça das justiças, o golo do empate aos 40 minutos por intermédio de João Pereira beneficiando de um desvio de uma defensor contrário.

Antes do intervalo, porém, o terceiro rombo na embarcação minhota. Rodriguez sente problemas musculares e tem de ceder o seu lugar a Leone. Nada mudou na estratégia e dinâmica.

Na segunda parte a tendência do jogo manteve-se. Um Braga mandão, um Marítimo expectante. Peçanha nega o golo (se calhar para lá da linha de baliza) a Meyong, aos 51 minutos, três minutos depois é a vez de Miguel Ângelo oferecer o corpo à bola a remate perigoso de Paulo César. Mandava no jogo, revelava atitude, a equipa do Braga queria ganhar. O Marítimo continuava na mesma e nem as substituições operadas por Carlos Carvalhal surtiam efeito, levando mesmo a que alguns adeptos madeirenses já se sentissem satisfeitos com o empate. Atacava o Braga, Madrid faz um chapéu a Peçanha e não fosse Briguel estar sobre a linha de golo e evitar o golo, os bracarenses poderiam ter festejado mais cedo. Num último suspiro de um sitiado, Paulo Jorge dispõe de oportunidade para fazer golo, aos 77 minutos, mas desperdiça rematando ao lado. Era o canto do cisne das aspirações madeirenses, pois Alan faz um trabalho notável sobre Alonzo e dispara mais uma vez à barra da baliza de Peçanha que ficou pregado ao solo a ver.

Obra-prima de alan

Uma obra prima de Alan que merecia melhor sorte. As investidas continuavam e aos 82 minutos Meyong cari mba a vitória bracarense com um golo na transformação de uma grande penalidade cometida sobre o próprio. A partir daí foi saber gerir e mais nada, pois o Marítimo não revelou argumentos para fazer mais rombos à galera dos legionários bracarenses que assim chegavam a bom porto e alcançavam o objectivo - vencer.

Nem sempre foi um jogo bem disputado. Houve períodos de lentidão de parte a parte. O Braga foi melhor e venceu. Apesar dos três rombos, a galera minhota não se afundou, foi sempre calafetada de forma a não meter muita água e isso bastou para vencer um Marítimo que teve receio do seu adversário. Parece-nos, contudo, que Domingos Paciência terá de afinar melhor o aspecto defensivo da sua equipa e isto até nem é muito compreensível se verificarmos que o quarteto da defesa do Sporting de Braga é o mesmo da época transacta e que tão boa conta deu de si na grande maioria dos jogos.

A arbitragem de Carlos Xistra foi muito contestada pelos madeirenses. Discutiram o lance do primeiro golo do Sporting de Braga mas sem razão. Fizeram-no também no lance da grande penalidade que ditou a derrota. Aqui ficam algumas dúvidas se realmente houve falta sobre Meyong ou se este se atirou para o relvado, como dúvidas ficam num lance aos 51 minutos quando o camaronês rematou e Peçanha defendeu para lá ou não da linha de golo.


Domingos Paciência: queremos fazer melhor que o ano passado

No final do encontro, Domingos Paciência, mostrava-se satisfeito com o desempenho da sua equipa. O técnico do Sporting de Braga começou por dizer que "foi um jogo difícil e anormal porque começamos a perder e tive de fazer duas substituições forçadas", considerando, no entanto, que a sua equipa "teve uma atitude guerreira, muito espírito de sacrifício, pois estava muito calor também, assumimos o jogo e procurámos chegar ao golo o que realmente aconteceu e por isso o Braga foi um justo vencedor".

Para o treinador do Sporting de Braga, "o grande objectivo é fazermos melhor do que no ano passado, enquanto estivermos assim vamos pensar que podemos ganhar"
O treinador do Sporting de Braga falou ainda sobre a arbitragem apresentando queixas em relação "à leitura que o árbitro faz das faltas, nomeadamente nas faixas laterais isso estava a acontecer muitas vezes e o Marítimo é uma equipa perigosa nos lances de bola parada".

Questionado sobre o horário da realização do jogo, Domingos afirmou que "antes de se tomarem decisões devem questionar quem está no futebol", acrescentando que "deveriam estudar se esta hora traz ou não mais espectadores aos estádios e se for benéfico tudo bem", finalizou.


Carvalhal aponta o dedo ao árbitro

Carlos Carvalhal mostrou-se pouco satisfeito com a arbitragem de Carlos Xistra. O técnico dos madeirenses considera ter existido um factor decisivo que "infelizmente são duas decisões controversas da equipa de arbitragem nos golos do Sporting de Braga. O jogo não merecia isto, as duas equipas também não o mereciam" e particulariza afirmando que "se tenho algumas dúvidas relativamente ao primeiro golo já no penalty não tenho, pois não houve motivo para grande penalidade". Carvalhal refere não querer com isto "aligeirar responsabilidades mas são lances decisivos e por isso temos de falar".

Quanto ao jogo, Carvalhal disse que foi uma partida "bem disputada, entre dois bons conjuntos, o Braga tem uma excelente equipa e não é por acaso que está no primeiro lugar", todavia são duas formações, na opinião do treinador do Marítimo com "com pontos de vista diferentes, o Braga com mais posse de bola, mais ataque organizado e a nossa equipa com saídas rápidas" concluindo que "o jogo teve estas características que causaram embaraços ao Peçanha e ao Eduardo".

O técnico refere ainda que "na primeira parte estivemos melhor porque conseguimos sair mais rápido para o ataque na segunda parte não estivemos tão bem, pois a nossa equipa teve dificuldade nas saídas para o ataque".
Sobre a hora do jogo, Carvalhal afirma que "mal para o futebol é a segunda à noite" e finalizou dizendo que "com o clima que se faz em Portugal o horário matinal é para se testar".

Correio Minho

Bruno3429

Frente ao Marítimo
Braga vence com penalti polémico

Uma grande penalidade duvidosa apontada por Meyong aos 83 minutos deu ao Sp. Braga a vitória frente ao Marítimo, por 2-1, garantindo à formação minhota a liderança da Liga, após a quarta jornada. O momento decisivo do jogo do Estádio dos Barreiros, inédito por ter sido disputado de manhã, ocorreu quando o camaronês Meyong foi estorvado na área por Miguel Ângelo, numa acção aparentemente legal, mas prontamente punida por Carlos Xistra, perante os protestos dos maritimistas.
Numa partida nem sempre bem disputada, o Marítimo foi o primeiro a marcar, por Miguel Ângelo, com um cabeceamento colocado, após canto de Marcinho. O empate surgiu perto do intervalo, quando Fernando Cardozo desviou para a própria baliza um cruzamento de João Pereira. A seis minutos dos 90', Meyong fez o segundo golo dos bracarenses, na transformação de uma grande penalidade.

O Primeiro Janeiro (O Norte Desportivo)

Bruno3429

Equipa da jornada 4

F.C. Porto e Benfica colocam três futebolistas entre os melhores
Quatro notas máximas numa jornada é coisa pouco vista. Três foram para jogadores do Benfica, uma para o lateral esquerdo do F.C. Porto, Alvaro Pereira.

Coisa também pouco comum, só Alvaro Pereira e o guarda-redes Peçanha, entre os onze melhores da jornada 4, não marcaram pelo menos um golo nos jogos desta ronda.

Benfica e F.C. Porto aparecem em maioria. O líder coloca o lateral direito João Pereira e a União de Leiria oferece Silas e Carlão.

Equipa da jornada 4

Peçanha (Marítimo), 4
João Pereira (Sp. Braga), 4
Rolando (F.C. Porto), 4
Lazaretti (V. Guimarães), 4
Alvaro Pereira (F.C. Porto), 5
Javi Garcia (Benfica), 5
Ramires (Benfica), 5
Silas (U. Leiria), 4
Hulk (F.C. Porto), 4
Saviola (Benfica), 5
Carlão (U. Leiria), 4

Maisfutebol

Bruno3429

Hugo Viana com traumatismo cranioencefálico
MIGUEL PATACO

O jogador do Braga Hugo Viana sofreu um traumatismo cranioencefálico, na sequência de um choque com Roberto Sousa, nos primeiros minutos do duelo com o Marítimo.

O médio perdeu os sentidos e foi prontamente assistido no relvado, sendo-lhe colocado um colar cervical antes de ser transportado ao Hospital do Funchal. Realizou exames complementares na unidade hospitalar madeirense, onde acabou por passar a noite, como medida de prevenção. A situação clínica é perfeitamente estável e o jogador deve ter alta durante o dia de hoje, regressando de seguida ao continente. Os próximos dias devem ser de repouso e, por isso, Hugo Viana está, para já, em dúvida para o próximo duelo dos arsenalistas, agendado para o próximo domingo, contra o campeão nacional, o F. C. Porto.



Jorge Jesus: "A melhor equipa é o Braga"
LUÍS ANTUNES

Jorge Jesus destacou a importância do golo madrugador de Saviola na vitória que o Benfica alcançou, ontem, no Restelo.

Para o técnico, as águias são ainda mais fortes quando estão em vantagem no marcador, mas a melhor equipa do campeonato é o Braga. "Está em primeiro", justificou.

...

JN

Bruno3429

Decisão polémica do árbitro Carlos Xistra dá vitória aos minhotos no primeiro jogo matinal da liga
Braga mantém a liderança


O Sp. Braga conservou na Madeira a liderança da Liga, mas com alguma injustiça face à forma como obteve o tento da vitória. À passagem dos 83 minutos, Meyong caiu na área dos madeirenses por suposto derrube de Briguel, mas fica a ideia de que o árbitro Carlos Xistra procedeu mal ao assinalar o castigo máximo. O mesmo Meyong marcou, fez o 2--1 e consumou a quarta vitória em quatro jogos dos minhotos, numa partida marcada pela originalidade de ter sido realizada de manhã.


Não fica em causa, todavia, o domínio da equipa bracarense, que dominou por completo a segunda parte, onde o Marítimo surgiu algo perdido. Destacar pela negativa o facto de Hugo Viana ter abandonado mais cedo o relvado, após choque com Roberto Sousa, sendo posteriormente encaminhado ao hospital, onde realizou exames de despiste. De tarde, o atleta apresentava um quadro estável.

Foram os madeirenses a começar melhor, sobretudo após o tento madrugador de Miguel Ângelo. Com o decorrer dos minutos, a equipa de Domingos Paciência começou a controlar o meio-campo e, com rápidas circulações ofensivas, o perigo passou a rondar a baliza de Peçanha. Antes do intervalo, João Pereira cruzou para a área maritimista, mas o esférico desviou em Fernando Cardozo e enganou Peçanha. Estava feita a igualdade. Na etapa complementar, o Braga dominou mas a vitória acabou por chegar somente através do polémico penálti.

FICHA DE JOGO

LIGA – 4.ª Jornada

Estádio dos Barreiros – Assistência: 4000

MARÍTIMO: Peçanha, Alonso, Fernando Cardozo, Miguel Ângelo, Briguel, Paulo Jorge, Olberdam, Roberto Sousa, Marcinho (Pitbull 78'), Baba, Djalma (Kanu 45' / Miguelito 78').

Treinador: Carlos Carvalhal

SP. BRAGA: Eduardo, João Pereira, Moisés, Rodriguez (Leone 41'), Evaldo, Vandinho, Alan, Mossoró (Matheus 85'), Hugo Viana (Andres Madrid 17'), Paulo César, Meyong.

Treinador: Domingos Paciência

Golos: 1-0 Miguel Ângelo (7') 1-1 João Pereira (39') 1-2 Meyong (83 g.p.)

Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco) 4

Disciplina: amarelos: Roberto Sousa (12'), Briguel (46'), Vandinho (59'), Leone (64'), Madrid (66), João Pereira (74') e Babá (90')

Classificação do jogo 6

Correio Manhã

Bruno3429

"Penalti" tardio mantém Sporting do Braga no primeiro lugar

Uma tardia grande penalidade, transformada por Meyong aos 83 minutos, hoje a vitória ao Sporting de Braga no terreno do Marítimo, por 2-1, e garantiu aos minhotos a liderança da Liga de futebol, após a quarta jornada.

Depois de sábado o FC Porto ter goleado em casa o Leixões por 4-1, o Sporting de Braga estava obrigado a ganhar o matinal jogo do Funchal para não perder o comando da Liga, mas esteve a perder e só conseguiu o triunfo a sete minutos nos 90 e com uma grande penalidade algo duvidosa.

O Marítimo, que ainda não tinha perdido, esteve a vencer, com um golo apontado por Miguel Ângelo logo aos 07 minutos, e os minhotos, única equipa só com vitórias no campeonato, empataram aos 39 por João Pereira, para o avançado camaronês Meyong fixar o resultado aos 83 da marca dos 11 metros.

DN

Bruno3429

Hugo Viana sofreu traumatismo cranioencefálico

Hugo Viana foi atingido por Roberto Sousa e saiu lesionado com queixas na zona cervical. O médio do Sporting de Braga foi transportado ao Hospital Central do Funchal, para observação médica e realização de um TAC.

Após ter estabilizado, soube-se que Hugo Viana sofreu traumatismo cranioencefálico, tendo sido admitido no Hospital do Funchal para observação complementar. O atleta apresenta situação clínica estável, estando prevista alta clínica no decorrer do dia hoje, pelo que não viajou com os restantes companheiros.

Estavam decorridos 17 minutos de jogos quando numa bola dividida Hugo Viana salta com Roberto Sousa. O madeirense faz falta e o médio do Sporting de Braga fica caído inanimado no relvado. Lo go de imediato os restantes jogadores do Sporting de Braga dão sinais para o banco de que o barcelense não estava bem. O jogo esteve parado cerca de quatro minutos e Hugo Viana seria retirado em maca e muito aplaudido pelos adeptos do Marítimo.

Horário foi novidade

Este foi o primeiro jogo matutino do principal escalão do futebol português. Uns dizem ser uma experiência para ver se cativa mais público, outros dizem que é para imitar o que se passa no futebol inglês, o certo é que foi assim a televisão obrigou. As opiniões dividem-se na Madeira como no Continente, uns a favor, outros contra, porém o certo é que o estádio dos Barreiros registou uma boa assistência. Estavam três mil espectadores no Estádio.


Iniciados: Sporting de Braga empata em casa na estreia

O Sporting de Braga e o Ribeirão empataram a zero, na estreia no Campeonato Nacional de Iniciados.
Desde o início, o jogo teve apenas um sentido. Os bracarenses dominaram, controlaram completamente, em termos defensivos, e mostraram grande facilidade em trocar a bola, no meio-campo adversário.

A equipa da casa viu o poste negar-lhe o golo, por duas vezes, e conseguiu ainda criar bons lances, aos quais não deu o melhor seguimento.
Do Ribeirão, o melhor que se viu foi um remate de longe, que não chegou a incomodar o guarda-redes, Ruben.

O nulo registado ao intervalo penalizava a equipa do Sporting de Braga que, por falta de pontaria e também algum azar, não conseguiu inaugurar o marcador.
No segundo tempo, os arsenalistas entraram muito bem e tiveram cinco minutos de grande fulgor, encostando o adversário às cordas.

A tendência do jogo manteve-se, mas desta vez o motivo da falta de golos foi diferente. O guarda-redes do Ribeirão, André, mostrou-se bastante inspirado, e conseguiu, várias vezes, negar o golo que parecia certo.

Aos cinco minutos da segunda parte, o guardião visitante conseguiu efectuar três defesas seguidas, de elevado grau de dificuldade, dando um claro sinal de que seria muito difícil batê-lo, naquele jogo.
A equipa da casa, insistiu, manteve o ritmo, até ao final do jogo, mas nunca conseguiu marcar o golo que, provavelmente, resolveria o jogo.

Foi um empate que soube, certamente, a pouco, ao Sporting de Braga, enquanto que para o Ribeirão foi uma conquista de um ponto que pode ser precioso, nas contas finais, e que moraliza bastante uma equipa que se estreou nestas andanças. A forma como o resultado foi festejado, pelos visitantes, deixou isso bem claro.

Já para a equipa da casa, este resultado desiludiu, mas a avaliar pela exibição de hoje, fica a ideia de que, à parte da finalização, os processos de jogo já estão afinados nesta equipa de Iniciados.

Correio Minho

Bruno3429

Momento: 83'
Meyong por linhas tortas


Em mais um lance de perigo iminente, Meyong acerca-se da área e embrulha-se entre três defesas. Apesar de cair, fica a sensação de que o fez sem sofrer falta. O árbitro discordou e possibilitou ao camaronês decidir o jogo. Frio, matador, enganou Peçanha e comemorou o seu terceiro golo neste campeonato. Ao Braga, sabe a liderança.


A Figura: João Pereira
Relançou os guerreiros


Está cada vez mais solto, o que lhe permite subir, como gosta, no terreno. Num desses arranques acabou por marcar o primeiro golo. Noutro ofereceu de bandeja a possibilidade de Meyong falhar. E atenção: já tem fôlego para regressar ao seu posto defensivo de imediato.


Braga um a um

Eduardo 6
Uma estirada complicada a remate de Paulo Jorge foi o mais difícil que teve de fazer. De resto, sempre atento.

Moisés 7
Fez dupla com colegas que não estavam na forma física ideal e redobrou atenções para encurtar os espaços.

Rodriguez 4
Os 180 minutos pela selecção peruana e as imensas viagens que fez condicionaram a sua exibição. De tal forma que saiu com uma lesão muscular.

Evaldo 6
Regresso aos Barreiros a provocar inveja a Alonso. Qual ciclista, fez a linha toda vezes sem conta.

Vandinho 6
O vigor do costume, desta vez mais perto dos centrais. Como Leone está sem ritmo, deu uma ajuda e integrou-se menos no processo ofensivo.

Mossoró 6
Se decidisse tão bem como ganha os duelos individuais, seria o melhor do plantel. Rápido, criativo e destemido, mas às vezes pouco objectivo. Muito assobiado no regresso aos Barreiros.

Hugo Viana 2
Lesionou-se ao minuto 13'.

Alan 7
Está em grande e mesmo sem acções decisivas, foi um demónio à solta. Joga de olhos fechados com João Pereira.

Meyong 7
Uma bola à trave na primeira parte, mas mais qualidade na segunda. Jogou bem de costas, tabelou com os colegas e escapou às marcações. Teve dois ensejos para marcar e ao terceiro ganhou o penálti.

Paulo César 6
Briguel nunca o largou, mas ainda assim soube encontrar forma de ser útil, quer como segundo avançado quer como... lateral-esquerdo.

Madrid 5
Ainda lento, teve de socorrer-se muito da falta. Valeu-se do posicionamento para cortar linhas de passe.

Leone 6
Usou da receita de Madrid e teve sorte porque o Braga só atacava.

Matheus -
Sem tempo. André Morais

Traumatismo deixa Hugo Viana internado

Hugo Viana não voltou a Braga com a comitiva. O jogador ficou internado no hospital do Funchal com um traumatismo cranioencefálico, que contraiu ao minuto 13, quando Roberto Sousa saltou de forma mais acelerada sobre ele na disputa de uma bola de cabeça. Hugo Viana caiu mal, sobre o ombro direito, e bateu com a cabeça no chão, perdendo a consciência de imediato. A situação chegou a gerar consternação, tal o tempo (cinco minutos) que Viana esteve a ser assistido sob a orientação do médico do Braga, João Pedro Araújo.

O público ficou ainda mais preocupado, quando os bombeiros entraram com adereços de imobilização e uma máscara de oxigénio que o jogador, com dificuldades de respiração, colocou de imediato. À saída, tirou-a e reagiu à enorme salva de palmas com que foi brindado. Já consciente, passou a tarde a realizar exames complementares. Está clinicamente estável e deve ter alta hospitalar hoje. João Pedro Araújo ficou na Madeira com o jogador.



Mais público pela manhã

Muito se discutiu o inédito horário matutino deste jogo, mas afinal ficou a saber-se que quem gosta de futebol vai na mesma ao estádio. Pelo menos no Marítimo. Este jogo teve mais 243 pessoas do que o último para a Liga, contra o Leixões (16h00). Em três jogos esta época nos Barreiros (o outro foi para a Taça da Liga), tratou-se da melhor casa

"Continuar em primeiro"

João Pereira admitiu alguma sorte no lance que relançou o jogo. "Ao fim de seis anos foi a primeira vez que consegui cruzar, a bola bater em alguém e entrar", sorriu, admitindo níveis morais "muito altos." Segue-se o FC Porto, e o objectivo só pode ser um. "Vamos ter os pés assentes no chão, mas para já estamos em primeiro, e a nossa mentalidade é continuar."


Atitude de campeão justifica liderança
ANDRÉ MORAIS

Antes de mais é obrigatório dizer ao leitor que, apesar de todas as ocorrências que serão em seguida relatadas, a vitória do Braga não é assim tão complexa de explicar. Pelo contrário. O Braga venceu, porque foi melhor em todos os capítulos do jogo, e nem os maritimistas mais ferrenhos ousarão discordar. De um lado, estiveram centrais maduros, do outro, quase; de um lado, jogaram laterais empreendedores, do outro, passadores; o Braga fez circular a bola, o Marítimo correu com ela; os visitantes foram organizados, os anfitriões jogaram ao sabor do vento.

Apesar de tudo, não foi fácil segurar os três pontos. E se a qualidade de jogo pode ser imputada a Domingos Paciência, o verdadeiro mérito do triunfo reparte-se pelos 14 guerreiros que pisaram a relva. Foram destemidos a cada obstáculo, guerreiros a cada momento e campeões na atitude. A liderança, recuperada após o triunfo do FC Porto, é justíssima.

O primeiro obstáculo foi o golo madrugador (quase tanto como o horário do jogo) de Miguel Ângelo. O segundo a lesão de Hugo Viana, que obrigou à entrada de Madrid e ao recuo das pedras numa fase em que elas deviam avançar. A trave não quis ficar atrás e também dificultou, ainda que Fernando Cardozo tivesse devolvido alguma sorte aos forasteiros no golo do empate. Seguiram-se nova lesão (Rodriguez) e mais uma substituição queimada ainda no primeiro tempo.

Mesmo com o azar longe de terminar, louvor seja dado a quem, entre segurar o ponto e igualar os dragões no topo ou procurar a vitória abrindo espaços à derrota, escolheu a segunda hipótese. De mangas arregaçadas, os guerreiros não desistiram a cada bom lance que desperdiçaram. A escolha estava feita: com tanta insistência, o Braga teria de marcar. Fê-lo da forma mais improvável: penálti aparentemente inexistente, só que a justiça divina assim pedia.

Quanto ao Marítimo, fica a sensação de não estar ainda integrado no sistema de jogo escolhido. Os médios são estáticos, e não existe compensação. E não foi por jogar de manhã, até porque não se notou fadiga nos homens da frente. Chama-se dinâmica. Neste caso, falta dela.


Reacções

Carlos Carvalhal treinador do Marítimo: "Decidido porlances infelizes"
D.S.
Carlos Carvalhal, treinador do Marítimo, revelou-se desiludido com as decisões da equipa de arbitragem. "Foi um bom jogo, com oportunidades de golo para ambos os lados, e nem o Braga nem o Marítimo mereciam que fosse decidido por lances infelizes. Certifiquei-me antes de falar e o primeiro golo do Braga é irregular - houve carga sobre o meu jogador - e o segundo foi numa grande penalidade inexistente", acentuou. Carvalhal reconheceu uma "má reentrada" após o intervalo, "em que nos desequilibrámos um pouco, mas depois rectificámos e tivemos ocasiões para marcar e construir outro resultado". "Não é por acaso que o Braga está na frente", frisou o técnico. Quanto ao horário da partida, "mau para o futebol são os jogos nas noites de segunda-feira. Todos os restantes horários são aceitáveis", disse.



Domingos Paciência treinador do Braga: "Jogadores com atitude guerreira"

Domingos Paciência não viu qualquer inconveniente no horário matutino da partida - "estamos acostumados a treinar a esta hora" - e constatou que a sua equipa foi superior e mereceu a vitória: "Não é fácil entrar no jogo praticamente a perder, ser obrigado a fazer duas substituições e dar a volta ao jogo. Foi um início de desafio muito difícil, e por isso anormal. Tenho, pois, que realçar a atitude guerreira dos meus jogadores, que tiveram um bom comportamento e grande disponibilidade física. Reagiram bem e procuraram sempre o golo, enviando ainda duas bolas à barra." O treinador do Braga explicou ainda a sua insatisfação com as decisões de Carlos Xistra. "Marcou muitas faltas contra nós e sabíamos o quanto o Marítimo é forte nos lances de bola parada. A nossa preocupação é, por isso, natural", explicou.


Filme do jogo

8' [1-0] Canto marcado por Marcinho e Miguel Ângelo, com uma impulsão fantástica, cabeceia fora do alcance de Eduardo.


10' Resposta pronta do Braga. Meyong, de primeira e de fora da área, atira à trave. Alan faz a recarga, mas a bola bate num adversário.


42' [1-1] João Pereira cruza para a área, mas a bola bate em Fernando Cardozo e engana Peçanha, que a vê passar-lhe por cima. Briguel queixa-se que Paulo César o impediu de interceptar a bola.


45' Paulo Jorge, bem enquadrado, remata para um voo difícil de Eduardo.


49' Paulo Jorge, de livre directo, obriga Eduardo a aplicar-se. Na sequência, Baba cabeceia a rasar o poste.


51' João Pereira cruza para Meyong, que com um toque subtil se aprestava para marcar. Peçanha evita-o de forma assombrosa.


82' Bomba de Alan, de fora da área, e a bola acerta na barra.


83' [1-2] Meyong marca.

O Jogo

Bruno3429

Braga e Meyong marcam menos, mas ganham mais...
ALCIDES FREIRE

Eis a soberana oportunidade para contrariar a ideia de que ganha quem marca mais. A verdade irrefutável vale para um jogo apenas, no entanto, revela-se insuficiente para explicar o sucesso do Braga, o pior ataque do pódio da classificação da Liga Sagres - apenas oito golos, contra 14 do Benfica e 11 do FC Porto -, mas, ainda assim, líder isolado e invicto ao cabo de quatro jornadas. Não goleia, é certo, mas, espanta ao conseguir a inédita sequência. E há mais: Meyong voltou a ser decisivo, ainda que, tal como a equipa. não seja quem mais marca. Bem visto, que importam essas particulares vaidades na jornada mais produtiva da temporada, capaz de gerar 25 golos sem que o Benfica voltasse a aplicar uma história goleada? Ficou por metade, na viagem ao "encarnado" Estádio do Restelo. Menos exuberante, mas igualmente vitorioso, o Sporting venceu finalmente em casa, valendo-se de um ponta-de-lança português que sabe marcar golos... O que é raro.

O Jogo

Bruno3429

Marítimo, 1 Braga, 2 
Manhã de sol e de equívocos 


Ponto prévio: a manhã estava repleta de sol, o calor abrasava e o público correspondeu em massa, e o jogo até foi bom, bem competitivo. Por aí tudo bem, nada de problemas a apontar. A derrota para o Marítimo, já nos momentos finais do jogo, foi a nota que destoou numa manhã cheia de equívocos, do árbitro mas, sobretudo, do treinador verde-rubro.

Na abordagem ao jogo, Carlos Carvalhal, conforme, aliás, já nos vem habituando, fez um discurso do coitadinho, de alguma inferioridade e dando mesmo o favoritismo ao Braga. E, este estado de espírito foi transportado para o campo, consubstanciado numa estratégia mesclada de receio e falta de personalidade. Assentando o seu jogo num 4x2x3x1, o treinador do Marítimo, primariamente, assumia preocupações defensivas, procurando depois, através das transições rápidas sempre feitas por Marcinho, surpreender o extremo reduto do Braga. Mas, cultivando um futebol em que a posse e circulação de bola não são privilegiados, o Marítimo dá sempre a bola e, logo, a iniciativa de jogo ao adversário, obrigando a equipa a dificuldades defensivas redobrados e dificultando, ainda, a missão ofensiva, já que as dificuldades para criar situações de finalização são mais escassas.

Mas, o Marítimo até começou bem, chegando ao golo logo aos 8 minutos, num pontapé de canto apontado por Marcinho e com Miguel Angelo a corresponder com um belo golpe de cabeça. Só que o Braga não se abateu e, na resposta quase chegava ao empate, num remate de Meyong à barra. Nesta fase o jogo estava empolgante, mas o Braga mostrava-se sempre mais perigoso, com mais iniciativa e mais situações para finalizar, acabando mesmo por atingir a igualdade num lance de alguma felicidade para João Pereira.


Também os equívocos de Xistra

Para a segunda parte Carlos Carvalhal voltou a baralhar as cartas, e se na primeira parte o Marítimo discutiu a partida, na etapa complementar o Braga foi mandando no jogo e criando sempre inúmeras dificuldades ao sector defensivo do Marítimo, valendo Peçanha e a barra. Com a saída de Marcinho tudo se complicou, até a coincidir com o segundo golo do Braga. E aqui entram também os equívocos de Carlos Xistra a descortinar um pénalti que não existiu, validando por linhas tortas uma vitória que o Braga fez por justificar (Já no lance do primeiro golo ficou-nos alguma dúvidas por falta sobre Briguel). Mesmo que, pouco antes da grande penalidade, Paulo Jorge tivesse nos pés uma soberana ocasião para colocar o Marítimo em vantagem, mas que o jogador verde rubro desperdiçaria de forma inglória.

Numa bela manhã de sol mas eivada de equívocos, o Marítimo perdeu por erros próprios e alheios. Mas deve queixar-se mais das suas insuficiências.


Carvalhal queixa-se da arbitragem

Só quase no final da conferência de imprensa que se seguiu ao jogo é que Carlos Carvalhal assumiu algumas responsabilidades no desaire da equipa, admitindo que, por exemplo, as substituições que operou não vieram acrescentar nada à equipa. Antes queixou-se das decisões do árbitro, nomeadamente do lance da grande penalidade que ditou a derrota do Marítimo, driblando as mudanças na equipa e a quebra de rendimento da primeira para a segunda parte.

"Nós desregulamos um bocado o nosso jogo na segunda parte. É a primeira vez que coloco um jogador em campo e que o tiro, mas tendo muito respeito pelo Kanu, um facto é que ele não entrou bem no jogo e tivemos algumas dificuldades quer defensiva quer ofensivamente, nas saídas para o ataque, e também no agarrar a parte defensiva. Depois normalizamos, Já as entradas de Pitbull e Miguelito não resultaram, mas é mais fácil falr depois das decisões", assume.

Depois, sobre o jogo, Carlos Carvalhal acha que se tratou de um bom jogo entre duas boas equipas. "O Braga provou que não está em primeiro por acaso, num jogo bem disputado entre duas equipas com métodos diferentes. Mais posse de bola para o Braga, mais ataque organizado e o Marítimo com saídas rápidas, que causaram embaraços aos dois guarda-redes", sintetiza.

Falando da oportunidade que Paulo Jorge desperdiçou antes do pénalti, e que poderia dar outro desfecho ao resultado, Carlos Carvalhal considerou esse lance como um factor decisivo na partida. "O jogo não merecia ser decidido por um pénalti inexistente, as duas equipas também não, pois se o primeiro golo do Braga já me deixa dúvidas - o Briguel foi claramente empurrado - a grande penalidade não existe", sustenta.

Reforçando a ideia sobre o trabalho de Carlos Xistra, o técnico maritimista adianta: "São factos que existiram e que foram decisivos no resultado do jogo. Não são simples pormenores", reforça.

"Não havia necessidade para o jogo que o árbitro interviesse da maneira que interveio", insiste.

Já sobre a hora do jogo, Carvalhal salienta que "não foi por isso que não se assistiu a um bom jogo".

Domingos fala em justiça na vitória

Domingos Paciência, satisfeito com a vitória na Madeira, começou por falar da hora do jogo: "Se estamos habituados a treinar de manhã, não acabamos os treinos depois das 13 horas, como foi o caso deste jogo. Mas, com o calor, que aqui é diferente, a equipa teve um bom comportamento, com uma boa disponibilidade física, não se fazendo sentir sequer o facto do jogo ter sido disputado a esta hora".

Sobre o jogo: "Foi uma partida difícil. A perder por 1-0 e obrigados a fazer duas alterações por lesões, a equipa teve uma atitude guerreira, assumindo o jogo e procurando o golo, e, ainda na primeira parte tivemos a bola à barra do Meyong. Mas a equipa acreditou sempre e acabou por vencer com justiça".

Sobre o árbitro: "Houve muitas faltas e a minha preocupação era natural, pois não havendo faltas e sendo marcadas é sempre preocupante".

Hugo Viana sofre traumatismo cranioencefálico

Num lance com Roberto Sousa, Hugo Viana saiu lesionado, sendo assistido durante algum tempo no relvado e depois conduzido ao hospital, onde foi submetido a exames médicos. O médio do Braga sofreu um traumatismo cranioencefálico, pelo que, por precaução, passou a noite em observação no Hospital do Funchal. Caso a situação se mantenha estável, Hugo Viana pode regressar a Braga durante o dia de hoje.

Controlo anti-doping

Depois do jogo, já ao principio da tarde, houve controlo anti-doping, tendo sido submetidos à recolha do liquido orgânico os jogadores Rodriguez e Paulo César (Braga) e Miguel Angelo e Marcinho (pelo Marítimo).

ANÁLISE ADVERSÁRIO

Um Braga com credenciais
O Braga mostrou nos Barreiros as credenciais que vêm já de épocas anteriores. A equipa, dotada de bons argumentos, mesmo a perder desde cedo, tomou a iniciativa do jogo, porque o Marítimo também a deu, criando sempre grandes embaraços à formação de Carlos Carvalhal. Nem as substituições a que foi forçado, ainda na primeira parte, por lesões de Hugo Viana e Rodriguez alterou o cariz ofensivo da equipa.

Mossoró, Alan (está um senhor jogador), Meyong e Paulo César são mais valias evidentes numa equipa que pode discutir facilmente os primeiros lugares da Liga.

ANÁLISE MARÍTIMO

Mudar e mudar piorar e piorar
Carlos Carvalhal surpreendeu pelas mudanças na equipa, estratégicas e individuais, mas também pelas que procedeu ao longo do jogo e que não trouxeram nada de positivo à equipa. O Marítimo foi curto demais ao longo do jogo e acabou derrotado, por linhas tortas, é certo, mas sem surpresa.

Diario Notícias Madeira

Bruno3429

Marítimo claudicou pela primeira vez no campeonato e Braga manteve a invencibilidade
Jogo não merecia final tão atribulado...


O primeiro jogo da Liga Sagres disputado pela manhã, saldou-se numa partida competitiva, bem disputada e com momentos de bom futebol. No final, a sorte acabou por sorrir à equipa da terra dos "arcebispos". O actual líder da prova, contando por vitórias as partidas disputadas, o Sp. de Braga, justificou nos Barreiros o porquê desse imaculado percurso. Foi um jogo disputado entre duas equipas de inegável qualidade, que acabou sendo decidido pelo o "apito" de Carlos Xistra. O Marítimo chegou ao golo, na primeira vez que se acercou com perigo da baliza à guarda de Eduardo quando Miguel Ângelo aproveitou da melhor forma, um canto cobrado por Marcinho para num desvio de cabeça, inaugurar o marcador. A resposta não tardou e aos 10', Meyong desferiu um potente remate à barra da baliza de Peçanha. O jogo estava aberto, com o Braga a actuar num ataque mais organizado e o Marítimo a tentar explorar esse mesmo adiantamento, procurando lançar velozes contra-ataques. Aos 23' Márcio Mossoró cabeceou para uma explêndida defesa de Peçanha. O Marítimo respondeu, à passagem da meia-hora, num lance de bola parada, com Fernando Cardozo a cabecear sobre a barra, após um livre cobrado por Alonso. Aos 35' Márcio Mossoró voltou a criar muito perigo. Foi o prenúncio para o tento da igualdade, surgido aos 39', obtido após um centro de João Pereira e com um desvio infeliz de Fernando Cardozo. Nesse lance reclamou-se falta de Paulo César sobre Briguel mas a bola pareceu já ter transposto a linha-de-golo. Os verde-rubros reagiram bem à adversidade e já dentro do longo período de compensações dado pelo árbitro, bem justificados pela lesão de Hugo Viana, Paulo Jorge obrigou Eduardo a boa intervenção.
No reatamento, Carlos Carvalhal mexeu no "xadrez" da sua equipa e com resultados imediatos. Logo nos primeiros segundos, o recém-entrado Kanú rematou junto ao poste e dois minutos volvidos, Paulo Jorge na cobrança de um livre, proporcionou a Eduardo uma esplêndida defesa. Contudo, o Braga sacudiu essa maior intenção inicial do conjunto madeirense e aos 51' foi Peçanha com uma defesa de grande espectacularidade, quem negou o golo a Meyong.
Esse momento foi um marco na viragem do jogo, com o Braga a assumir as suas pretensões de vitória e o Marítimo mais retraído, embora sem se remeter à defesa. E foi mesmo o Marítimo, à passagem dos 69', quem voltou a estar perto de marcar, mas Eduardo negou os intentos a Baba. O jogo estava espectacular, com as oportunidades a surgirem em ambas as balizas. Aos 80', num momento brilhante de futebol, Alan enviou a barra. Mas aos 82', Carlos Xistra num ilusão de óptica, vamos acreditar que sim, assinalou o castigo máximo, que acabou por ditar o vencedor da partida. Acabou mal um jogo, que em nada deslustrou os dois conjuntos, pois foi muito bem disputado e com muito ritmo.


Jornal da Madeira

Olho Vivo

Essa coisa da 'asfixia' é capaz de ser verdade...

Bracarenses fizeram segunda parte de grande nível e poderiam ter goleado * Carlos Carvalhal e as substituições que nada resolvem * 'Penalty' polémico em triunfo irrepreensível

ASFIXIADOS pela máquina minhota, assim se viu como os jogadores do Marítimo foram cedendo ao poderio do inimigo, acabando por sofrer a derrota já perto do final, depois de uma segunda parte em que praticamente nem chegaram a... atacar.

Da asfixia (democrática) de que tanto falam alguns políticos quando se referem à Madeira ficou ontem patente na manhã quente e húmida dos Barreiros uma vertente que nem sequer era desconhecida do povo da bola: a existência de um Sp. Braga poderoso, que torce o pescoço aos adversários nos momentos certos e depois sabe gerir a vantagem como se tudo não passasse de um mero exercício de turismo.

Carvalhal até começou por se apanhar em vantagem, mas logo registou a sua equipa em perda da noção do correcto sentido do jogo. Do outro lado, Domingos ficava sem Hugo Viana, por lesão (e mais tarde também Rodriguez) mas aproveitava para ampliar o bloco ofensivo. O empate, já perto do intervalo, nascido de um lance atípico, apenas regularizava a situação em termos de mérito, pois os arsenalistas já anteriormente se tinham mostrado capazes de igualar a contenda através de golpes firmes aplicados pelos corredores.

No segundo período, então sim, a tal asfixia insular seria notória e intrigante, face ao apagão geral das suas unidades de meio-campo e à falta de equilíbrio no lançamento do ataque. E se a isto acrescerem as inconsequentes trocas entretanto operadas pelo treinador — que, por exemplo, levaram Kanu a entrar e a sair sem ter deixado qualquer tópico de presença em campo... — mais se adensou sobre o terreno a certeza de que os visitantes, fruto das inúmeras oportunidades que iam sucessivamente criando, almoçariam como líderes do campeonato, o que, na verdade, se verificou, embora através da concretização de uma grande penalidade polémica, cujo juízo arbitral se aceita à míngua de imagens ou testemunhos mais reveladores. Do que não restam dúvidas é da justiça da vitória minhota.



A figura: Mossoró (8)

Um verdadeiro agitador de massas, fez a ligação entre uma intermediária bastante dinâmica e um ataque farto e diversificado. Correu, lutou, cruzou vezes sem conta com intenção e perigo e, por isso, emergiu como o mais destacado de todos os arsenalistas em campo.



Os jogadores do Sp. Braga

Eduardo (7) — Duas ou três estiradas decisivas negando o golo aos madeirenses.

João Pereira (6) — Menor intensidade atacante, maior segurança defensiva.

Moisés (6) — Um percalço no lance do tento maritimista e um resto de trabalho sem nódoas.

Rodriguez (6) — Estava a cumprir mas teve que sair, lesionado, pouco antes do intervalo.

Evaldo (6) — Bastante envolvido nos movimentos atacantes, nem por isso facilitou na cobertura à retaguarda.

Vandinho (6) — A consciência da equipa, importante a destruir e a construir.

Alan (7) — Uma bola na barra, quase no final, até nem foi o melhor que se lhe viu, mas talvez o mais vistoso...

Hugo Viana (-) — Uma entrada dura de Roberto Sousa atirou-o para o hospital aos 12 minutos!

Meyong (7) — Arrancou uma grande penalidade e garantiu a vitória, mas fez muito mais do que isso.

Paulo César (6) — Esteve perto de marcar em duas ocasiões.

Madrid (6) — Ajudou à recuperação.

Leone (6) — Fez o que se lhe exigia.

Matheus (-) — Sem tempo.



De manhã também dá

Jogadores agradados com presença de muito público nos Barreiros * Salvador, afinal, gostou... porque ganhou * Susto de Hugo Viana

Por Paulo Montes e Orlando Vieira

JOGO matinal na Liga Sagres, coisa inédita e a suscitar conversas várias, mas ninguém como os jogadores para apreciar a questão. Briguel, por exemplo, garante não ter sentido «qualquer diferença», justificando a afirmação com o facto «de treinar sempre pelas manhãs». O que mais agradou ao capitão do Marítimo, no entanto, foi «o muito público no estádio», o que poderá querer dizer que «os jogos matinais interessam às pessoas...»

Do lado minhoto, Meyong também aceita a ideia de que «não há grandes diferenças entre jogar de manhã, à tarde ou à noite». Para ele, a estranheza do horário é superada pela larga experiência acumulada «nos treinos matinais». E, tal como Briguel, aproveita para sugerir novas jornadas como esta, «desde que tragam mais público ao futebol». Entre os dirigentes, António Salvador, que nunca se mostrara adepto da marcação do encontro para as 11.15, deixou um comentário curioso, ao dizer «ganhámos, por isso foi bom», enquanto Carlos Pereira, muito crítico com a arbitragem — «não perdemos e eles não ganharam, alguém os pôs a ganhar!...», ironizou — felicitava a adesão do público.

Hugo Viana só tem alta hoje

Apesar da perda de conhecimento momentânea, que o obrigou ao internamento hospitalar no Funchal, Hugo Viana apresenta uma situação estável. Mesmo assim, por precaução, só hoje terá alta e voltará ao continente.



Domingos Paciência

« Atitude guerreira numa vitória que foi justa»

Apesar do importante triunfo que permite à equipa manter a liderança na Liga Sagres, o técnico do Sp. Braga, Domingos Paciência não denotou grande euforia, antes revelou-se um treinador tranquilo, ciente que os seus comandados cumpriram com a missão que lhes foi incumbida nesta viagem à Madeira. «A equipa teve uma atitude guerreira visto que, depois de estarmos a perder, assumimos claramente o jogo. Foi uma vitória justa e importante porque foram mais três pontos». Em relação à hora do jogo, Domingos Paciência voltou a referir a importância dos profissionais do futebol serem auscultados antes de qualquer decisão ser tomada.



Carlos Carvalhal

«Duas decisões erradas que nos prejudicaram»

Carlos Carvalhal era a imagem da desilusão que se abateu nas hostes maritimistas após a derrota frente ao Sp. Braga. Embora tenha apontado alguns erros à forma como a sua equipa se exibiu no jogo, nomeadamente na segunda parte, a verdade é que o técnico maritimista não se coibiu de reclamar duas más decisões do árbitro Carlos Xistra como estando na origem do desaire. «Este jogo fica claramente marcado por duas decisões erradas do árbitro que nos prejudicaram. No primeiro golo do Sp. Braga existe falta sobre o Briguel enquanto na grande penalidade não há qualquer falta. O futebol não merecia que isto acontecesse.»

A BOLA

JotaCC

Hugo Viana recebeu "alta" médica

O médio Hugo Viana recebeu hoje alta médica no seguimento de um traumatismo cranioencefálico sofrido durante o jogo com o Marítimo, que o havia forçado a pernoitar no Hospital do Funchal, pelo que poderá regressar a Braga.

Recorde-se que Viana embateu contra Roberto Sousa quando estavam decorridos 17 minutos da partida pelo que foi levado de imediata para a unidade hospitalar mais próxima, sempre em estado considerado "estável".

O plantel bracarense treina esta segunda-feira pelas 17 horas.77

O JOGO

JotaCC

Hugo Viana já teve alta
PLANTEL BRACARENSE TREINA ÀS 17 HORAS
   
Hugo Viana recebeu esta segunda-feira, bem cedo, alta médica, viajando para Braga. O jogador sofreu domingo, no encontro com o Marítimo, um traumatismo cranioencefálico, que o obrigou a passar a noite no Hospital do Funchal.

Hugo Viana chocou Roberto Sousa ao minuto 17 do encontro e foi transportado de imediato para o Hospital do Funchal para fazer alguns exames. A sua situação foi sempre estável.

O Sp. Braga tem um treino marcado para as 17 horas.

RECORD

JotaCC

CLAUDIA PEREIRA A RAINHA DA GALIZA

TIAGO COSTA TAMBÉM VENCEDOR


Realizou-se hoje em Meano, Espanha, a XXV edição da Carreira Pedestre de Meano, numa distância de 6.330m.

Com a presença de largas centenas de atletas espanhóis e alguns portugueses, a organização deste evento convidou todos os vencedores das edições anteriores e foi nessa condição que a bracarense Cláudia Pereira participou. Já os outros bracarenses presentes, Tiago Costa e Ricardo Vale fizeram aqui a sua primeira participação nesta competição e simultaneamente a primeira competição da época.

A bracarense Cláudia Pereira efectuava aqui a sua terceira prova da época (todas na Galiza) e conseguiu a sua terceira vitória consecutiva. Logo que foi dado o tiro da partida a guerreira do Minho impôs um andamento bastante forte a que nenhuma das suas adversárias conseguiu responder, nem mesmo a atleta da Maratona Clube de Portugal Leonor Carneiro que seria a mais forte adversária da bracarense. Durante a prova Cláudia Pereira foi ganhando vantagem, cortando a Meta completamente isolada.

No sector masculino Tiago Costa ainda sem grandes referências por ser a primeira competição da época, deixou que um atleta espanhol tomasse a dianteira da corrida chegando mesmo a isolar-se, para pouco depois o ultrapassar e conseguir cortar a Meta na primeira posição. Um bom início de época para o bracarense. Por sua vez, Ricardo Vale partiu bem, fez uma boa corrida, apenas se deixando ultrapassar por dois atletas espanhóis quando ocupava a 4ª posição, caindo para o 6º lugar. Estão pois de parabéns os guerreiros do Minho.

S.C.BRAGA.PT

Bruno3429


A frase da jornada 4
Jorge Jesus dá o braço a torcer


«A melhor equipa portuguesa é o Braga que está em primeiro. Quem está em primeiro é o melhor, o Braga está em primeiro, é o melhor».

Jorge Jesus responde da forma que se percebe no primeiro parágrafo à pergunta sobre se o Benfica é a melhor equipa da liga portuguesa. À primeira vista é um lugar-comum, precioso para fugir a uma pergunta incómoda. Bem lá no fundo é mais do que isso: é o reconhecimento de um clube que deixou no fim de um conflito aberto e é sobretudo o reconhecimento do trabalho de um treinador com quem trocou palavras pouco elegantes ainda antes do início da temporada. Fica-lhe bem a revelação.


Análise à jornada 4
Duas goleadas, sim, mas acima de tudo uma vitória magra


A quarta jornada trouxe duas goleadas que são duas afirmações de força. O maior destaque, porém, é outro. É uma vitória magra, curiosamente. Nos Barreiros, num estádio tradicionalmente difícil, o Sp. Braga bateu o Marítimo por 2-1, garantiu a quarta vitória em quatro jogos e segurou a liderança da Liga.

Logo de manhã, pela fresquinha, quando grande parte do país ainda acordava ensonado, a formação de Domingos insistia na brincadeira e começava a perder a piada para os grandes do futebol. É verdade que só ainda se jogaram quatro jogos, é manifestamente pouco, mas a norma diz que por esta altura o topo já costuma ser deles.

Até porque eles, os grandes, vão fazendo o que lhes compete: ganham. F.C. Porto e Benfica fizeram-no com grande pujança, o Sporting menos. O que acaba por ser normal: nota-se um fosso de qualidade entre os dois primeiros e o último. Até na classificação: F.C. Porto e Benfica partilham o segundo lugar, o Sporting é quinto.

Dois grandes entusiasmantes, um terceiro nem tanto

O primeiro a fazê-lo foi o F.C. Porto, no sábado, no Dragão. Dizimou o Leixões em meia-hora, com quatro golos entre os vinte minutos e o fim da primeira parte. Álvaro Pereira surgiu em todo o seu esplendor e criou os três primeiros golos. Falcao picou o ponto no quarto. Na segunda parte o campeão descomprimiu e o Leixões reduziu.

O Benfica foi mais exuberante. Arrancou para a vitória numa longa cavalgada de Saviola, logo aos seis minutos, e concluiu a segunda goleada em dois jogos na segunda parte. Cardozo, Javi Garcia e Ramires materializaram em números a força que o Benfica de Jorge Jesus vai mostrando a cada jornada. Criando uma onda de entusiasmo.

Ora entusiasmo é precisamente o que falta ao Sporting. A equipa continua a arrastar-se em campo. Mesmo que domine, como dominou o P. Ferreira, falta um pingo de talento. Valeu outra vez Liedson. O avançado marcou o golo da vitória a dez minutos do fim e alcançou a bonita marca de cem golos na Liga. Merece-o, sem dúvida.

Um Rio Ave na mó de cima e um V. Setúbal na mó baixo

Da quarta jornada há ainda a destacar a segunda vitória do Rio Ave, desta vez sobre um decepcionante Nacional, que continua a não convencer na competição doméstica. Por isso mesmo é 12º classificado. Já a formação de Carlos Brito é quarta e sem grande barulho vai amealhando pontos que mais lá para a frente podem ser essenciais.

O sublinhado que se segue é para o V. Setúbal. No plano oposto ao Benfica, somou a segunda goleada, partilha o último lugar com Académica e Naval, vive mergulhado numa crise sem fim e tem a cabeça do treinador a prémio. Já o carrasco U. Leiria respira bem melhor: somou a primeira vitória e subiu ao sexto lugar. Com festa incluída.

O sexto lugar que partilha com o outro primodivisionário, a Olhanense. No regresso ao Estádio José Arcanjo, bateu a Académica e navegou para águas tranquilas. Um pouco como o V. Guimarães, que sexta-feira bateu a Naval por 3-0, somou a primeira vitória e subiu ao oitavo lugar. Fazendo apenas seis faltas em todo o jogo. Merece palmas.

Maisfutebol

Bruno3429

Liga: confira o calendário das jornadas 8, 9 e 10
Oitava ronda distribuída por cinco dias


Ainda só foram disputadas quatro jornadas, mas a Liga já definiu o calendário do principal escalão do futebol português até à décima jornada. O mapa das rondas 8, 9 e 10 foi divulgado nesta segunda-feira. Confira:

Jornada 8:
Sexta-feira, dia 23 de Outubro:
Belenenses-Olhanense, 20h15 (Sport Tv)

Sábado, dia 24:
U. Leiria-Naval, 16h
Rio Ave-Sp. Braga, 21h15 (Sport Tv)

Domingo, dia 25:
Marítimo-P. Ferreira, 16h
V. Setúbal-Leixões, 18h (Sport Tv)
F.C. Porto-Académica, 20h15 (RTP)

Segunda-feira, dia 26:
Benfica-Nacional, 20h15 (Sport Tv)

Terça-feira, dia 27:
V. Guimarães-Sporting, 20h15 (Sport Tv)


Jornada 9:

Sexta-feira, dia 30 de Outubro:
F.C. Porto-Belenenses, 20h15 (RTP)

Sábado, dia 31:
Sp. Braga-Benfica, 21h15 (Sport TV)

Domingo, dia 1 de Novembro:
Olhanense-Rio Ave, 16h
Naval-Leixões, 16h
P. Ferreira-U. Leiria, 16h
Nacional-V. Setúbal, 18h (Sport Tv)
Sporting-Marítimo, 20h15 (Sport Tv)

Segunda-feira, dia 2:
Académica-V. Guimarães, 20h15 (Sport Tv)


Jornada 10:

Sábado, dia 7 de Novembro:
V. Setúbal-Olhanense, 16h
V. Guimarães-Sp. Braga, 21h15

Domingo, dia 8:
Belenenses-P. Ferreira, 15h
U. Leiria-Académica, 16h
Leixões-Nacional, 16h
Marítimo-F.C. Porto, 18h (Sport Tv)
Rio Ave-Sporting, 20h15 (RTP)

Segunda-feira, dia 9:
Benfica-Naval, 20h15 (Sport Tv)


Maisfutebol

Bruno3429

Hugo Viana em repouso

Hugo Viana regressou esta segunda-feira a Braga, encontrando-se em repouso, depois de ontem ter sido vítima de perda de conhecimento momentânea no jogo com o Marítimo.

O médio dos 'arsenalistas' passou a noite no Hospital do Funchal, em observação ao traumatismo cranioencefálico contraído no Estádio dos Barreiros, tendo recebido alta durante a manhã de hoje.

Hugo Viana já se encontra em Braga, cumprindo repouso no domicílio. O médio é reavaliado amanhã.


Rodriguez junta-se aos lesionados

O jogo com o Marítimo também deixou 'marcas' em Rodriguez. O central peruano contraiu uma lesão no gémeo da perna direita, razão pela qual se limitou a cumprir tratamento.

Adriano e Tiago Pinto fazem tratamento e trabalho condicionado em ginásio e relvado, enquanto Paulão e Peterson se quedam pelo ginásio.

Os titulares no Funchal fizeram um treino de recuperação física. A preparação da recepção ao FC Porto, agendada para o próximo sábado, prossegue esta terça-feira.

A Bola

Bruno3429

TREINO TERÇA-FEIRA ÀS 10H00 À PORTA ABERTA

O plantel do SC Braga treina terça-feira, dia 15 de Setembro, às 10h00, nos campos de apoio do Estádio AXA. A sessão de trabalhos decorrerá à porta aberta a sócios, adeptos e comunicação social

SCBraga