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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 29/01

Started by JotaCC, 29 de January de 2010, 07:37

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JotaCC

Sporting de Braga derrota Sporting e assume corrida ao título

O Sporting de Braga derrotou o Sporting no Minho por 1-0 e manteve a liderança da Liga, independentemente dos restantes jogos da 17.ª jornada. Paulo César foi o autor do golo, colocando definitivamente a equipa de Domingos Paciência na corrida pelo título. Já os leões têm agora menos 15 pontos que os bracarenses (ou melhor, 16, já que, em caso de igualdade pontual com o clube de Alvalade, o título fica no Minho).

O Sporting veio para Braga com sete triunfos. No entanto, o adversário desta noite era o líder do campeonato. Ou seja, um real teste para a equipa de Carlos Carvalhal. Apesar de não ter falhado em termos teóricos, já que por diversas vezes os leões dominaram a partida, a verdade é que, em termos teóricos, o triunfo foi merecidamente para o Braga, que comprovou em definitivo que está na luta pelo título.

Com um futebol apoiado e extremamente rápido nas transições, a equipa de Domingos Paciência acabou por controlar a partida, embora com mais dificuldade do que é o normal, muito fruto do esquema montado por Carlos Carvalhal.

Mas Miguel Veloso e João Pereira não estiveram nos seus dias e o Sporting sentiu isso. Aliás, o golo do Braga surge precisamente depois de Paulo César passar pelo ex-companheiro de equipa, aos 31 minutos. Um remate que embateu em Tonel e enganou Rui Patrício.

DIARIO DIGITAL

JotaCC

Braga. Não é manigância. É cagança e Paciência

O líder do campeonato recebe um Sporting motivado pela recente série de vitórias. Quem vai levar a melhor? Os bracarenses cimentam a sua posição ou vêem os leões aproximar-se?


No dia antes do jogo, Domingos disse: "Deixem-nos jogar." Queixou-se o treinador do Braga de tentativas de "desestabilização" de outros que não nomeou. Fosse Domingos Francisco Louçã e a palavra "manigância" estaria no futebolês. Também nesse dia, Carvalhal, que treina o Sporting, teve paciência de chinês (não é referência ao hat trick de Zhang em Alvalade) para não responder. Preferiu falar dele e da equipa dele, "manifestamente curta" há 48 horas, para todas as competições, mas em vias de se alongar com a contratação de Mendes há menos de 24. Fosse Carvalhal Sócrates e falaria de "ciúme", não pelo resultado das negociações do Orçamento do Estado mas pelas negociações leoninas que "assustam muita gente". E isto não é manigância, ou manha. É a tal cagança, pedida por Bettencourt no definhar de Paulo Bento. Carvalhal assumiu as dores e o discurso positivo do presidente. Mas só isso não chega.

Porque a cagança, a verdadeira cagança que é a vaidade, está no Minho. No Braga de Domingos que vencera aos sábados o FC Porto (1-0) o Benfica e o Sporting (2-1) na primeira volta. E que reencontrou os leões a uma sexta-feira, dizendo para toda a gente ouvir: "Se jogarmos como é hábito, ganhamos." E disse-o mesmo antes do apito inicial.

Assim foi. O Sporting de Braga jogou como o grande que agora é: com paciência e vaidade, susteve os avanços do motivadíssimo Sporting, equilibrou o jogo e lançou os sprinters, Mossoró e Paulo César. Este último fez o golo, a meias com Tonel, e o filme do jogo mudou. Os de Alvalade tentavam asfixiar os de Braga com uma pressão alta, mas foram forçados a baixar o ritmo quando mediram o pulso. E o que o batimento cardíaco lhes disse foi simples: os leões (as leoas, vá) caçam em grupo e atacam a gazela mais débil; mas quando as gazelas são mais que muitas e têm saúde com fartura, não há felino que lhes ponha a pata em cima. E o Braga continua a monte na Liga. Com cagância e Paciência aos montes.

IONLINE.PT

JotaCC

Domingos e o título: «Se quando faltarem 10 jornadas continuarmos assim, vamos assumi-lo»

O treinador do Sp. Braga diz que o clube continua a trabalhar «para dar alegrias» aos adeptos e elogiou exibição sólida que deu vitória frente ao Sporting (1-0).

«Tivemos bons momentos no jogo, acabámos por ser felizes na obtenção do golo e isso ajudou em muito. Foi um jogo com muita posse de bola do Sporting, mas nós estivemos muito sólidos. Não fizemos um grande jogo, mas há jogos menos consguidos em que vence a solidez, fomos uma equipa muito compacta», resumiu à flash-interview da RTP.

«Sabemos que há três equipas a lutar pelo primeiro lugar e vamos continuar com esta humildade. Não foi um jogo bem conseguido, mas foi um jogo de grande querer. Vamos continuar a trabalhar da melhor forma, a fazer o nosso caminho e dar alegrias a estes adeptos.»

Mais tarde, na conferência de imprensa, quando confrontado com a perspectiva de assumir-se como candidato ao título., Domingos soltou: «Se quando faltarem 10 jornadas continuarmos assim, vamos assumi-lo, e vamos assumi-lo todos.»

A BOLA

JotaCC

Leões perdem por 1-0
Sp. Braga segura a liderança



A abnegação dos jogadores do Sporting não chegou para apagar o brilho dos locais. Muito menos o golo que os colocou em vantagem. Carvalhal fez as três substituições, mandou a equipa para a frente e ela foi. Mas quase sempre de forma previsível.

Terreno fértil para o Sp. Braga subir e ameaçar, em contra-ataques rápidos, a baliza de Rui Patrício. A equipa minhota voltou a mostrar uma dinâmica imune à ambição dos "grandes". Perto do fim, muitos nervos de parte a parte. Não era para menos, depois de meia dúzia de picardias entre jogadores, incluindo do banco de suplentes do Sporting.

O Sporting entrou autoritário, disposto a pressionar o líder da prova em zonas adiantas do terreno e motivado pela sequência de sete triunfos consecutivos. Mas o Sp. Braga resistiu à pressão e colocou-se em vantagem antes do intervalo (31'), voltando a alimentar-se da empatia crescente com as suas gentes, que fizeram a festa nas bancadas desde o primeiro minuto.

Um calcanhar de Moutinho, sem perigo. Uma defesa de Eduardo a uma iniciativa de Liedson. Ficou-se por aí o Leão. E, ao contrário da equipa de Carlos Carvalhal, o Sp. Braga conseguiu marcar na primeira investida a à baliza sportinguista. Em poucos segundos, Paulo César, o marcador de serviço do Sp. Braga, teve tempo para tudo: picou a bola sobre Miguel Veloso, ganhou no duelo com o ex-colega João Pereira e ainda levou a bola a bater em Tonel, enganando por completo o guarda-redes Rui Patrício.

FICHA DO JOGO

Estádio Axa, em Braga - Assistência: 17000

SP. BRAGA

Eduardo, Filipe Oliveira, Rodriguez, Moisés, Evaldo, Vandinho, Mossoró (Rentería, 77'), Hugo Viana, Alan, Meyong (Matheus, 63'), Paulo César 

Treinador: Domingos Paciência

SPORTING

Rui Patrício, João Pereira, Daniel Carriço, Tonel, Grimi, Adrien Silva (Matias, 61'), Izmailov (Yannick, 54') , Miguel Veloso, Moutinho, Carlos Saleiro (Pongolle, 71'), Liedson

Treinador: Carlos Carvalhal

Árbitro: João Ferreira

Golos: 1-0, por Paulo César, aos 31'

Amarelos: Carriço, 36'; Adrien Silva, aos 45'; Miguel Veloso, 62'; Saleiro, 66'; Mossoró, 67'; Polga, 86'


CORREIO DA MANHA

JotaCC

Sp. Braga agrava a "dieta" do Sporting

O Sporting de Braga consolidou, esta sexta-feira, a liderança da Liga, ao vencer o Sporting, com um golo de Paulo César, e aumentar para 15 pontos a diferença em relação à equipa lisboeta.

A equipa "leonina" até entrou melhor no jogo, personalizada, com a posse da bola e a comandar os destinos do jogo, sendo que a da casa só em lances de bola parada chegava à área contrária. 

Aos 27 minutos, nota para uma combinação entre Saleiro e Liedson, mas Eduardo antecipou-se ao luso-brasileiro e anulou o perigo.

Aos 31 minutos, num lance algo fortuito, tendo em conta a corrente de jogo, Paulo César inaugurou o marcador. O experiente avançado brasileiro tirou Miguel Veloso e João Pereira do caminho e rematou forte, a bola ainda tocou em Tonel e a trajectória da bola enganou Rui Patrício.
   
A equipa orientada por Domingos Paciência ganhou ânimo e, pouco depois, aos 35 minutos, Alan rematou com algum perigo, mas Rui Patrício defendeu com segurança.
   
O Sporting respondeu logo a seguir, com uma excelente iniciativa de Carlos Saleiro culminada com um remate de muito longe que obrigou Eduardo a aplicar-se.
   
Mas, o Braga já tinha "acordado" e Hugo Viana esteve muito perto de aumentar o marcador na conversão de um livre directo - a bola saiu a rasar o poste esquerdo.

O Sporting, contudo, só não empatou porque Liedson falhou uma grande oportunidade aos 41 minutos: Grimi centrou da esquerda, Eduardo deixou escapar a bola e o ponta-de-lança rematou de imediato para a baliza deserta, mas a bola saiu por cima.

No minuto seguinte, novamente Hugo Viana em foco a rematar cruzado e rasteiro para uma grande defesa de Rui Patrício. 

A segunda parte continuou a ser jogada a um ritmo elevado, mas com menos motivos de interesse, ou seja, menos lances de perigo ou oportunidades de golo. 

O Sporting queria, mas era incapaz de desmontar a teia defensiva dos bracarenses, que controlavam o jogo a seu bel-prazer, ainda que sem arriscar minimamente no ataque. 

Aos 80 minutos, Eduardo lesionou-se e teve que ser assistido o que originou sete minutos de descontos e foi nesse período que o Sporting dispôs de duas boas oportunidades para empatar por Matias Fernandez e Miguel Veloso.
 
Com mais um jogo disputado, o Braga conta mais três pontos do que o Benfica (recebe o Vitória de Guimarães) e nove em relação ao FC Porto (desloca-se ao reduto do Nacional), que jogam sábado.

Num jogo disputado no Estádio Municipal de Braga, perante 14761 espectadores, e arbitrado por João Ferreira (Setúbal), as equipas alinharam da seguinte forma:

Sporting de Braga: Eduardo, Filipe Oliveira, Moisés, Rodriguez, Evaldo, Vandinho, Hugo Viana, Mossoró (Renteria, 77), Alan, Paulo César (Matheus, 63) e Meyong (Luís Aguiar, 63).

Suplentes: Kieszek, Paulão, Miguel Garcia, Luís Aguiar, Matheus, Renteria e Adriano.

Sporting: Rui Patrício, João Pereira, Tonel, Daniel Carriço, Grimi, Adrien (Matias Fernandez, 61), Miguel Veloso, João Moutinho, Izmailov (Yannick, 54), Carlos Saleiro (Sinama Pongolle, 70) e Liedson.

Suplentes: Tiago, Polga, Pedro Silva, Matias Fernandez, Yannick, Sinama Pongolle e Hélder Postiga.

Acção disciplinar: cartão amarelo para Daniel Carriço (37), Adrien (45), Meyong (56), Miguel Veloso (62), Carlos Saleiro (66), Mossoró (68) e Polga (86, no banco). 

TSF


JotaCC

Braga, o sítio onde o placard só mexe do lado esquerdo

Há um sítio onde o placard electrónico parece ter avariado do lado direito e onde o lado esquerdo mais cedo ou mais tarde é activado. Há um estádio de futebol onde as grandes equipas de futebol esbarram, onde há grandes futebolistas, onde o guarda-redes voa quando, minutos antes, parecia ter uma perna partida, onde sabe bem ganhar e onde os adeptos tentam dizer à equipa que nunca caminharão sozinhos. Braga.

O Sporting saiu de lá como os outros. Sem nada.


A equipa de Domingos Paciência ainda só sofreu um golo em casa, onde todos os grandes do futebol português foram deixar pontos. A equipa de Domingos Paciência somou hoje o 42.º ponto na Liga. E já ninguém se lembra da altura em que o treinador se fazia de esquisito quando lhe perguntavam se queria o título. Quer.

Agora qualquer pessoa saberá dizer o resultado do Sp. Braga-Sporting. Porque o Sporting voltou às derrotas (sete vitórias depois), mas também porque o Sp. Braga voltou a vencer, porque o Sp. Braga continua a ser líder do campeonato, porque Paulo César marcou o único golo que fez mexer o placard (1-0). Porque se fala do Sp. Braga.

Durante uns largos minutos até parecia que Carlos Carvalhal tinha descoberto a pólvora. Para jogar em Braga, de onde ainda ninguém ousou levar três pontos, é preciso jogar com mais do que com onze jogadores. O treinador do Sporting sabia que a teoria não era para levar à letra, mas também sabia que precisava de dois Moutinhos, de dois Liedsons e de todos os Pereiras que pudesse arranjar se quisesse contrariar a equipa favorita.

A teoria confirmou-se até ao minuto 31, até ao momento em que a equipa da casa teve a bola nos pés o tempo suficiente para o Sporting recuar dois passos e Paulo César dar outros dois em frente. O número nove, autor de um dos golos frente ao Benfica, armou o pé, o remate desviou em Tonel e o placard mexeu do lado do costume.

Na bancada presidencial, sentado ao lado de António Salvador, José Eduardo Bettencourt encolheu-se 
entre as golas do sobretudo, enquanto via a sua equipa ficar irremediavelmente a 15 pontos de distância do líder do campeonato. Liedson ainda incomodou Eduardo (aos 41', o guarda-redes deixou escapar a bola e o brasileiro, à meia volta, rematou de pé esquerdo ligeiramente por cima), mas aí já o outro Sporting, o de Braga, tinha assumido as operações.

A segunda parte foi uma cowboyada. Com os líderes, donos do jogo, a tentar pautar um jogo que o Sporting teimava em electrificar. Veremos se eles ainda serão candidatos, pensaria Domingos (e Carvalhal). O Braga é...

O herói, de nome César, sai agarrado à coxa. A perna de Eduardo, num choque com Pongolle, fica maltratada. O remate de Miguel Veloso não conta. Mais sete minutos. O estádio está em pulgas. Salvador, cotovelos encaixados nos joelhos, disse uma asneira. Está feito.

PUBLICO

Pé Ligeiro

Luís Aguiar: «Regresso para ajudar o Sp. Braga»

Luís Aguiar, jogador do Sp. Braga, comentou desta forma o triunfo frente ao Sporting (1-0):

«É uma grande felicidade, mas surpresa não. Já tínhamos demonstrado no ano passado que temos uma grande equipa. Os que chegaram ainda valorizaram mais o grupo. Estamos a demonstrar isso dentro de campo, onde é verdadeiramente importante. Regresso para ajudar o Sp. Braga. Agora vem a Taça, vamos encarar esse jogo com raça e determinação. Nunca falaram comigo do Sporting, só me falaram do Sp. Braga e por isso estou aqui.»

MAISFUTEBOL
BRAGA SEMPRE MAIS!

Pé Ligeiro

Eduardo e a lesão: «Não é nada de grave»

Eduardo, guarda-redes do Sp. Braga, em declarações após a vitória por 1-0 sobre o Sporting, jogo em que assustou ao lesionar-se a dez minutos do final:

«Dói-me o pé, mas é normal. O choque foi forte. Espero jogar já na próxima quarta-feira. Na altura passaram-me muitas coisas pela cabeça, mas acho que não é nada de grave.»

Sobre a liderança:

«Este clube merece tudo o que está a passar. A liderança fica-nos bem. A dinâmica de vitória dá-nos muita confiança.»

MAISFUTEBOL
BRAGA SEMPRE MAIS!

jaimec

GUERREIROS NÃO DESARMAM

E o Braga dura, e dura e dura...


Quem pensasse que as pilhas estavam a chegar ao fim, ficou esclarecido. Os guerreiros do Minho mantêm a coesão da 1ª volta e, ontem, confirmaram-no em absoluto, perante um Sporting, que apostava a derradeira hipótese quanto ao título. Vitória por 1-0 e mais uma exibição, que, não tendo sido espectacular, não deixou de revelar a habitual serenidade e solidez que são atributos apenas das grandes equipas.

E o Sporting até nem se portou mal nesta visita ao 1º de Maio-Pedreira-Axa. Mas o desafio era, na verdade, de respeito. Teve uma entrada interessante, por influência sobretudo do seu novo recruta João Pereira, ex-Braga, muito mexido nos minutos iniciais, galvanizando o corredor direito, onde o regressado Izmailov, contudo, ainda longe do seu melhor, denunciou algumas dificuldades no confronto directo com Evaldo.

Não demorou muito para o Braga equilibrar as operações e passar para o controlo do jogo, contando com a habitual e dinâmica interacção das duas linhas mais adiantadas e, não raro, com o apoio dos defensores. Mas só através de um lance feliz é que os da casa ganharam vantagem, embora mereça referência o trabalho individual de Paulo César. Porém, o ressalto em Tonel acabaria por ser decisivo, retirando qualquer hipótese a Rui Patrício.

O guardião de Alvalade teria ensejo, de resto, de se opor, mais adiante, a um grande remate de Hugo Viana, cujo pé esquerdo tem feito razia neste campeonato. E nessa tentativa, foi bem visível a superioridade numérica dos homens de Braga, em plena área "leonina". Como se não bastasse a rapidez na própria transição...

Deverá dizer-se que o Sporting, muito lutador e muito faltoso também, não se limitou ao papel de mero observador. Com Moutinho e Veloso em bom plano, depois também Matías, o miolo "leonino" tentou sempre catapultar a equipa para o ataque. E se, de início, contou com Saleiro e Liedson, no final acabaria com três avançados, depois das entradas de Yannick e Pongolle (saiu Saleiro).

Mas aí, e ainda por cima a ganhar, falou mais alto a tal segurança defensiva dos bracarenses (apenas seis golo sofridos no campeonato!), se é que faz sentido destrinçar sectores quando este Braga actua como um compacto mecanismo global que vale pelo seu todo.

Apesar de toda a inexpugnabilidade dos da casa, o Sporting podia, mesmo assim, ter marcado. Da primeira vez, por erro de Eduardo, que Liedson não aproveitou. Na 2ª parte, e já na parte final, período no qual o Spoting deu mostras de saudável inconformismo, o guardião do Braga redimiu-se, ao negar, de forma superior, o golo a Matías.

Pelas oportunidades que aqui se refere, o Sporting até poderia ter chegado ao empate. Mas, pela concludente exibição (mais uma) de um colectivo bem entrosado - e nunca a palavra teve tão óbvio cabimento - a vitória assenta bem a este Braga que comanda a prova.

Por Rui Tovar

In sapo.desporto, 30 de Janeiro de 2010 01:15h

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