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NOTÍCIAS DO ENORME SC BRAGA DO DIA 16/01

Started by Bruno3429, 16 de January de 2019, 08:16

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Bruno3429

Wilson Eduardo tombou o detentor da Taça de Portugal
Joana Russo Belo

SC Braga carimbou passaporte para as meias-finais da Taça de Portugal, ao eliminar o Desportivo das Aves, detentor do troféu. Wilson Eduardo bisou e vestiu a pele de protagonista. Falcão reduziu e obrigou a sofrimento extra. Marafona salvou o empate.

Um bis de Wilson Eduardo fez tombar o detentor da Taça de Portugal. O SC Braga carimbou presença nas meias-finais da prova rainha do futebol português, ao eliminar o Desportivo das Aves, por 1-2, num jogo em que os arsenalistas foram bem mais eficazes e letais em termos ofensivos e souberam sofrer na recta final do encontro, depois de Falcão ter lançado os avenses em jogo, ao reduzir aos 70 minutos. Segue-se o FC Porto no caminho dos guerreiros, nas meias-finais da prova.
Sem os dois treinadores nos bancos por castigo, foi a equipa de José Mota a entrar mais atrevida em campo, com Derley a dar o primeiro aviso. Mas a eficácia e frieza arsenalista foram determinantes para o desfecho da primeira parte, que teve como protagonista Wilson Eduardo. No primeiro ataque à baliza de André Ferreira, o avançado aproveitou da melhor forma o soberbo passe de João Novais para se isolar e driblar o guardião, atirando em cheio para o fundo das redes.

Bem mais confiante com o golo, o SC Braga mostrou-se ofensivamente e Paulinho só não festejou o segundo, porque tinha a mira desafinada na cara de André Ferreira. Quem não desperdiçou foi Wilson Eduardo, a bisar aproveitando um erro defensivo do Aves. Jogada começou em Paulinho, Claudemir serviu Wilson de primeira, que apareceu na esquerda e rematou cruzado para o golo.
Logo após o reatamento, os guerreiros estiveram perto de resolver o encontro - Wilson desperdiçou o hat-trick já sem André Ferreira no lance - e acabaram a sofrer para defender a margem mínima, depois de um cabeceamento certeiro de Falcão, aos 71 minutos, após canto de Milos, que relançou o Desportivo das Aves no encontro.

Golo aumentou a crença dos avenses e deixou os bracarenses encostados às cordas, já sem Paulinho e com Ryller no reforço do meio-campo. Fellipe assustou e Derley obrigou Marafona à defesa da noite, em cima dos 90, a salvar o empate. Contra a corrente, Murilo ainda atirou ao ferro. Apuramento com elevada dose de sofrimento nos últimos minutos.

Correio do Minho

Bruno3429

Taça: Desp. Aves-Sp. Braga, 1-2 (crónica)
Wilson tomba o detentor
Ricardo Jorge Castro

O pragmatismo e a eficácia superaram quem queria repetir a história. O detentor da Taça de Portugal está fora e 2019 vai ter um novo vencedor na prova rainha, em relação à época passada. Um bis de Wilson Eduardo materializou o aproveitamento do Sp. Braga e mantém vivo o sonho de conquistar a taça pela terceira vez. Cai o Desp. Aves.

Os minutos 11 e 41 foram letais para os avenses, que ainda relançaram o jogo com um cabeceamento de Falcão a 20 minutos do fim. Contudo, o golo e a reação final foram insuficientes para, pelo menos, levar o jogo para prolongamento.

Sem os dois treinadores nos respetivos bancos, por castigo, foi a equipa de José Mota a entrar mais atrevida e ofensiva. Mas a matreirice do Sp. Braga, a aproveitar alguma passividade defensiva caseira, foi meio caminho para o desfecho.

Avisos de um lado e golos do outro

Quem por último festejou no Jamor entrou com disposição a tentar manter nova hipótese viva. Com quatro alterações no onze inicial, o Desp. Aves criou mossa, no entanto, com dois habituais: Mama Baldé e Derley.

O primeiro, foi quem mais correu levou a equipa para diante. O outro, trabalhou e só falhou na pontaria. Traduzem-no um cabeceamento, um remate e um desvio de calcanhar, aos seis, 22 e 42 minutos, antes e depois dos golos sofridos.

Essas investidas traduzem a forma como o Desp. Aves se mostrou ao jogo, mesmo na desvantagem. Seria assim até final, sobretudo após a diferença mínima no marcador.

Porém, foi a equipa de Abel a gozar da eficácia, com frieza e instinto. A festa na primeira parte começou e acabou em Wilson Eduardo.

O avançado apareceu de forma inteligente entre os centrais e, isolado, contornou André Ferreira, atirando a contar para o primeiro golo. Tudo começou num passe delicioso de João Novais. Meia hora demorou até novo êxito: o Sp. Braga arrastou jogo para a esquerda e libertou espaço ao meio. Foi aí que Claudemir apareceu para servir Wilson de primeira e o luso-angolano não desperdiçou. Pelo meio, Paulinho contribuiu para o desperdício, na cara de André Ferreira.

Jogar com o relógio e o sacrifício

O Sp. Braga esteve muito perto de dar a estocada final no marcador no reatamento, mas acabou a defender a vantagem mínima.

Wilson Eduardo desperdiçou o hat-trick aos 55 minutos, impedido por Vítor Costa já sem André Ferreira no lance e o Desp. Aves cresceu, sobretudo, a partir da hora de jogo.

Muito contribuiu para isso a entrada de Vítor Gomes, que rendeu um apagado Braga. Baldé quase reduziu, mas Marafona fechou a baliza (63'). Só não impediu a cabeçada de Falcão aos 71', a canto de Milos.

Foi este o golo que aumentou a expetativa e tirou qualquer gestão e controlo que ali pairava.

Já com Ricardo Horta em campo, o 1-2 obrigou a abdicar de Paulinho e a reforçar o meio campo com Ryller. Mas não foi por aí que o Sp. Braga estancou o jogo ofensivo avense. Provaram-no uma soberana ocasião de Jorge Fellipe (79') e a defesa da noite de Marafona, a negar o 2-2 a Derley em cima da hora. Murillo, na resposta, ainda rematou ao ferro, mas a qualificação minhota foi mesmo à tangente.

Taça: Desp. Aves-Sp. Braga, 1-2 (destaques)
Wilson na eficácia e Marafona a fechar o apuramento
Ricardo Jorge Castro

A FIGURA: Wilson Eduardo

Foi a expressão eficaz do pragmatismo do Sp. Braga na construção da vitória e do apuramento. O avançado dos arsenalistas conseguiu verticalidade e mobilidade suficiente entre os centrais do Desp. Aves para receber os passes primorosos de João Novais e Claudemir, antes de bater André Ferreira nos dois golos que encaminharam a qualificação do Sp. Braga para as meias-finais. E o hat-trick até esteve perto.

O MOMENTO: combinação perfeita e Wilson em dose dupla (41')

O Sp. Braga cimentou a vantagem aos 41 minutos, porventura na jogada coletiva mais bonita e eficaz do encontro. Os minhotos arrastaram a defesa e o meio campo do Desp. Aves para a direita destes, criando, espaço no meio. Ali apareceu Claudemir, a servir Wilson com um toque de classe, para este fazer, na circunstância, o 0-2.

OUTROS DESTAQUES

Claudemir: deu equilíbrio ao meio campo dos minhotos nas ações defensivas e ofensivas, com a variação da subida e descida da equipa no terreno. Deu que fazer a Braga, médio do Desp. Aves que muito recorreu à falta para travar incursões do 25 dos arsenalistas. Passe delicioso a servir Wilson Eduardo no segundo golo da equipa minhota.

Derley: muito lutador o avançado dos avenses. Recuou metros no terreno para criar várias vezes linhas de passe inexistentes na equipa e esteve perto do golo em três ocasiões na primeira parte. A pontaria pedia mais uns escassos centímetros.

Marafona: crucial na baliza do Sp. Braga ao manter a vantagem de dois golos até à parte final. Duas intervenções cruciais aos 50, 63 e 90 minutos, quando necessitou de intervir com maior afinco. A última, a negar o empate a Derley, foi notável.

Mama Baldé: quando quer algo do jogo, é uma dor de cabeça para as defesas contrárias. Mais pela direita, mas também pela esquerda, o extremo correu quanto-baste para dar cariz ofensivo ao jogo do Desp. Aves e foi, a par de Derley, o mais concreto nesse capítulo. Teve soberana ocasião para reduzir pouco após a hora de jogo, mas Marafona negou-o. Esforçado.

Mato Milos: foi uma das novidades no onze inicial do Desp. Aves e, se nem sempre esteve perfeito a nível defensivo, raramente deu um lance por perdido e ajudou a muito do jogo ofensivo da equipa pelas alas. Relançou a luta pelo resultado, ao descobrir Falcão na área com um pontapé de canto preciso para o 1-2.

João Novais: está nos dois golos do Sp. Braga, ao servir Wilson com um passe primoroso para o golo inaugural. Depois, deu apoio necessário a Paulinho na esquerda para colocar a bola em Claudemir, que assistiu Wilson para o 0-2. Importante no meio campo e naturalmente ovacionado em força quando substituído.

«Precavemo-nos para a suspensão do Abel», diz adjunto do Sp. Braga
Taça: Desp. Aves-Sp. Braga, 1-2 (reportagem)
Ricardo Jorge Castro

Declarações do treinador adjunto do Sporting de Braga, João Martins, na sala de imprensa do Estádio do CD Aves, após a vitória por 2-1 ante o Desportivo das Aves, que carimbou a qualificação da equipa minhota para as meias-finais da Taça de Portugal:

«Fizemos dois golos, o adversário fez um, eles tiveram algumas oportunidades e nós também tivemos. Na primeira parte, tivemos duas do Paulinho isolado, se tivéssemos feito uma delas, se calhar não iriamos ter este sofrimento no fim. Faz parte. O adversário faz o 2-1, galvaniza-se e vai buscar forças. E faltou-nos só isso.»

[Ausência do Abel do banco de suplentes:] «Precavemo-nos para isso, a decisão saía hoje à tarde, preparámos os dois cenários.»

«Antes do jogo, fazemos um filme de tudo o que pode acontecer. Se houver uma expulsão, se estivermos a perder, se tivermos de ir atrás do resultado, se estivermos a jogar contra dez e sabíamos desses vários cenários. E este era um dos cenários, estar a ganhar e o adversário arriscar tudo. As substituições estavam planeadas e saberíamos o que tínhamos de fazer até ao fim.»

«É um objetivo chegar à final. Depois, se conseguirmos esse objetivo, vamos sonhar. Agora, passar a meia-final.»

Os motivos das expulsões de Mota, Pepa, Abel e Manafá
    
O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol publicou nesta terça-feira o mapa de castigos referente à 17.ª jornada da Liga. Nele ficou a conhecer-se as razões por detrás das expulsões de José Mota (Desp. Aves) Pepa (Tondela), Abel Ferreira (Desp. Aves) e Wilson Manafá (Portimonense) nos jogos das respetivas equipas.

O treinador do Desp. Aves recebeu ordem de expulsão já nos instantes finais da partida com o Feirense, depois de contestar a marcação de uma falta: «Isto é uma vergonha, que m**** é esta, f***-**.», pode ler-se no relatório do árbitro Manuel Oliveira, que anotou outro desabafo de José Mota já após a expulsão: «És um infantil, tomaste uma decisão de criança.»

José Mota foi ainda punido com uma multa de 1.530 euros, sensivelmente o dobro de Pepa (765€), expulso durante o jogo do Tondela frente ao Desp. Chaves também por protestos ainda na primeira parte: «O penálti assinalado foi uma anedota», são as palavras registadas pelo juiz António Nobre.

Abel, também ele expulso no jogo entre o Sp. Braga e o Portimonense, viu ser-lhe aplicada uma multa de 1.530 euros por contestar de forma efusiva uma decisão do árbitro: «Onde é que a bola saiu, c******?», descreveu Fábio Veríssimo.

Wilson Manafá viu o vermelho direto já nos minutos finais do Portimonense-Sp. Braga por reclamar acerca de uma falta assinalada. «Onde é que esta m**** é falta. Vai mas é para o c******.» De acordo com o relatório do árbitro, o jogador, que recebeu uma multa de 1.148 euros, dirigiu-se depois ao balneário da equipa de arbitragem para pedir desculpa.

Maisfutebol

Bruno3429

Braga elimina Aves da Taça de Portugal
REDAÇÃO BANCADA

Guerreiros do Minho afastam detentor do troféu

O SC Braga eliminou o Desportivo das Aves da Taça de Portugal. No terreno do vencedor da última edição da prova, a equipa orientada por Abel Ferreira triunfou por 2-1.

Os bracarenses cedo se colocaram em vantagem, com Wilson Eduardo a abrir o marcador aos 11 minutos, após passe a rasgar de João Novais.

Já bem perto do intervalo, foi Claudemir a servir Wilson Eduardo, que bisou.

O SC Braga parecia ter a partida controlada, mas o Desportivo das Aves reduziu aos 70 minutos, por Falcão, na sequência de um canto.

Já nos descontos, Marafona impediu o empate com uma grande defesa, selando a qualificação bracarense para as meias-finais da Taça de Portugal.

Bancada.pt

Bruno3429

BRAGA SOFRE MAS PASSA NA TAÇA
Guerreiro impróprio para cardíacos

Este Braga não está para convencer...Em mais uma partida algo sofrível dos bracarenses, valeu a vitória e a passagem às meias da Taça, após triunfo, por 1x2, nas Aves.  Para o detentor do troféu, fica uma imagem positiva, mesmo depois de uma primeira parte pouco produtiva. O Aves de José Mota, pelo menos, merecia prolongamento.

Profundidade, velocidade, golo Sem treinadores nos bancos, numa situação pouco vista nos relvados portugueses, Aves e Braga entregaram-se de corpo e alma à partida desde o primeiro segundo. Os avenses, durante os primeiros 25 minutos, foram mais rápidos, lestos e agressivos no momento de pressing. Isso valeu um par de jogadas perigosas...e um golo do adversário, marcada por Wilson, que andou sempre à espreita do espaço nas costas dos da casa.  Em vantagem, os comandados de Abel estabilizaram os eu jogo posicional e roubaram a vontade aos avenses. Claudemir e Palhinha, a um toque, foram valentes ajudas para um flanco direito, constituído por Esgaio e Wilson, sempre pronto a tabelar e explorar o espaço deixado por Vítor Costa e Jorge Fellipe.

Derley ainda lutou e alvejou a baliza de Marafona, mas a vontade e a emoção raramente prevaleceu sobre a razão. Numa jogada de combinação pela meia esquerda, Claudemir, a jogar uns metros mais à frente, lançou Wilson para o bis, tendo o avançado correspondido em pleno. O Aves voltou a ameaçar, mas a sabedoria tática falava mais alto no momento de descida para os balneários.

Um sofrimento

Com dois golos de desvantagem, o Aves entrou no segundo tempo com vontade de relançar a partida. É certo que do outro lado estava uma formação sempre capaz de explorar a profundidade, mas nem a grande oportunidade de Wilson para o hat-trick foi capaz de esconder o que era evidente: o Aves esta mais predisposto e perigoso no jogo.

As jogadas perigosas de Amilton, Mama Baldé e, na bola parada, de Jorge Fellipe (o brasileiro esteve bem melhor na área contrária...) faziam crescer a tensão do lado bracarense. Por isso, quando Falcao aproveitou uma má saída de Marafona para reduzir eram poucos aqueles que poderiam reclamar uma esperança avense injusta.

Pior que sofrer, o Braga demonstrou quase nenhuma capacidade em evitar mais oportunidades para o empate. Após o descanso, a organização dos bracarenses nunca conseguiu suster a velocidade dos alas avenses, capazes de deixarem os seus adversários (e adeptos) com a cabeça à roda. 

Derley, mesmo no minuto 90, obrigou Marafona à defesa da noite, com o guardião português a compensar (em parte) o erro que ditou o golo de Falcao. Murilo, chamado para a posição de avançado nos minutos finais, esteve a uma barra de fazer magia, mas o importante, para uns arsenalistas com muito coração, só chegou no momento do apito final. Ufa, ouviu-se nas bancadas...

A Chave
Segundo golo de Wilson


O primeiro golo trouxe o conforto para os bracarenses, o segundo trouxe o controlo total das operações. Seria difícil, tendo em conta o rumo da partida, para o Aves marcar dois golos e empatar a partida. Mas, depois, foi sofrer a bom sofrer...

O Árbitro
Arbitragem tranquila de Tiago Martins, que decidiu bem os poucos lances complicados.

O Melhor
Competitividade e emoção


Nem sempre bem jogado, o Aves x Braga foi, pelo menos, um hino à competitividade e à força mental das duas equipas. Muita emoção e total entrega ao jogo na verdadeira festa do futebol.

O Pior
É preciso mais Braga


Candidato ao título (ou ao pódio, pelo menos), o Sporting de Braga deu mais uma pálida imagem da sua qualidade. Bons momentos, mas muita desorientação quando foi preciso controlar com bola uma partida que foi sempre competitiva.

Texto retirado do zerozero.pt
http://www.zerozero.pt/news.php?id=239731