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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

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tribuna.expresso.pt

Vitória para a Superliga: Tribunal de Justiça da União Europeia determina que UEFA e FIFA não podem travar a criação de novas competições

Por
Pedro Barata

Numa sentença que pode mudar o futebol internacional, o TJUE considerou que o monopólio da FIFA e da UEFA é "contrário ao direito da União Europeia", havendo um "abuso de posição dominante" por parte de ambas as entidades, que "não podem proibir clubes e jogadores de participarem noutros torneios". A organização da Superliga já se congratulou, dizendo que o futebol é "livre".

Era a sentença mais aguardada dos últimos meses do futebol europeu. Mais de dois anos e meio depois do começo do caso Superliga, o Tribunal de Justiça da União Europeia pronunciou-se sobre o caso. E a decisão foi favorável à criação de novas competições: segundo o TJUE, a UEFA e a FIFA não podem travar o surgimento de novos torneios, sendo o monopólio de ambas as entidades contrário à legislação comunitária.

No Luxemburgo, o veredicto ditado por 15 juízes determinou que há uma atual situação de monopólio, por parte da UEFA e da FIFA, que é "contrária ao direito da União Europeia". As entidades máximas do futebol europeu e mundial têm, de acordo com o tribunal, atuado em "abuso de posição dominante", não podendo, legalmente, "proibir clubes e jogadores de participarem noutros torneios".

Ao contrário do que defendiam a UEFA e a FIFA, a organização de competições de futebol é, entende o TJUE, uma atividade económica ao abrigo do direito comunitário, pelo que "tem de cumprir com as regras da concorrência e respeitar a liberdade de circulação", estipula a sentença. Desta forma, a atuação da UEFA na primavera de 2021, quando bloqueou a criação da Superliga, é contrária ao direito da União Europeia.

Não obstante, o TJUE sinaliza que esta sentença não significa que um projeto como a Superliga deva, necessariamente, ser aprovado — até porque ainda não há um formato em concreto. O Tribunal especifica que avaliou as competências e atuação da FIFA e da UEFA, mas não a legalidade da Superliga em concreto.

A22 Sports Management, a empresa por detrás da organização da Superliga, já celebra a vitória. Num comunicado, o CEO da A22, Bernd Reichart, diz que se ganhou "o direito a competir", sendo, agora, o futebol "livre". "Os clubes estão livres da ameaça de sanções e livre para determinar o seu próprio futuro", argumenta o alemão.

Em declarações à Tribuna Expresso, nos últimos dias, Reichart já defendera a posição da Superliga, acusando a UEFA de "abusar do enorme poder que tem".

O responsável da Superliga já avançou com as primeiras medidas para a competição, cujo formato é incerto: jogos de transmissão grátis, sem estarem em plataformas ou canais pagos, e pagamentos de solidariedade para os clubes, redistribuindo as receitas.

A ideia de uma Superliga, estabelecida à parte da UEFA e não debaixo do chapéu da organização de Nyon, era há muito debatida nos corredores de poder do futebol europeu. Durante vários anos, sempre que se discutiam reformas na Liga dos Campeões, os maiores clubes jogavam, junto da UEFA, a carta da criação de um torneio independente para pressionarem a organização, fazendo com que as mexidas na Champions fosse do seu agrado. Assim, ao longo do tempo, os principais campeonatos foram ganhando, cada vez, mais vagas diretas, por exemplo

Em abril de 2021, a bomba foi, inesperadamente, lançada. Houve 12 clubes (Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Juventus, Inter, AC Milan, Manchester United, City, Liverpool, Arsenal, Chelsea e Tottenham) que anunciaram a criação da Superliga, à revelia da UEFA, num torneio em que essa dúzia de equipas tinha presença permanente.

O projeto teve forte oposição por parte da UEFA, mas também de adeptos ou até de dirigentes políticos. Três dias depois da divulgação do projeto, a contestação geral levou a que nove dos fundadores já tivesse comunicado a sua saída da Superliga, mantendo-se somente Real, Barça e Juve.

No entanto, a organização da competição separatista deu entrada, num tribunal de Madrid, de um processo que questionava a legitimidade da UEFA e da FIFA, colocando em causa o monopólio dessas entidades, à luz do direito comunitário. O tribunal espanhol levou a questão ao TJUE, que agora decidiu.

No último ano e meio, foi havendo trocas de argumentos e acusações entre os maiores defensores da Superliga, nomeadamente Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, e a UEFA. Aleksander Ceferin, líder da UEFA, chegou a comparar a Superliga com o "Capuchinho Vermelho", um " lobo disfarçado de avó, pronto para te comer", mas o esloveno tem agora uma clara derrota judicial.

Florentino já reagiu ao que o TJUE determinou. O presidente dos blancos manifestou "enorme satisfação" pelo veredicto, deixando "duas conclusões": "O futebol europeu de clubes não é, nem jamais será, um monopólio. E, a partir de hoje, os clubes são os donos do seu destino, tendo o o direito de propor e impulsionar competições europeias que modernizem o futebol", disse Pérez.

O Barcelona, por seu lado, também expressou "satisfação" com o desfecho, reiterando que "apoia o projeto" da A22 Sports. "Abre-se um caminho para uma nova competição de máximo nível na Europa", indicam os culés.

Esta sentença inaugura, de facto, um mundo de possibilidades. A UEFA deixa de poder ameaçar clubes e jogadores com sanções, enquanto a Superliga poderá explorar novos formatos, independentes do quadro já existente.

Ao longo dos últimos meses, os responsáveis da Superliga deixaram várias garantias sobre o eventual desenho da prova. Asseguraram — também em conversa com a Tribuna Expresso — que o formato será fruto do "consenso" entre os clubes, sem imposições, e que se abandonará a ideia de membros permanentes, sendo um campeonato "aberto", com "subidas e descidas".

em:
https://tribuna.expresso.pt/futebol-internacional/2023-12-21-Vitoria-para-a-Superliga-Tribunal-de-Justica-da-Uniao-Europeia-determina-que-UEFA-e-FIFA-nao-podem-travar-a-criacao-de-novas-competicoes-251bac44

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tribuna.expresso.pt

A proposta da Superliga: 64 clubes, divididos em três ligas, sem membros permanentes (mas quase) e jogos de graça

Por
Lídia Paralta Gomes

A A22, que gere a Superliga, aponta para um modelo "sem membros permanentes", com a participação baseada no "mérito desportivo", com competições para o futebol masculino e feminino. Mas tudo num regime, na verdade, semi-aberto. A empresa propõe ainda a criação de uma plataforma de streaming que transmitirá os jogos sem custos

Poucas horas depois da decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia, que sublinhou que o monopólio da UEFA e FIFA na gestão de competições europeias é "contrário ao direito da UE", dando assim razão às pretensões da Superliga, a A22 já avançou com um explicador do que pretende que sejam as novas ligas europeias, num modelo diferente no papel daquele apresentado em abril de 2021 (mas talvez não tanto na prática), que provocou a recusa orgânica de adeptos, levando a que a esmagadora maioria dos 12 clubes signatários se afastasse do processo nas horas seguintes ao anúncio.

Assim, a A22 aponta para um modelo "sem membros permanentes", com a participação baseada no "mérito desportivo", com competições para o futebol masculino e feminino. Mas tudo num regime, na verdade, semi-aberto. Para o futebol masculino, 64 clubes teriam lugar na nova Superliga, divididos em três ligas: a Star League, com 16 clubes, a Gold League, com 16 equipas e um terceiro escalão, a Blue League, com 32 equipas. Os movimentos de promoção e despromoção serão feitos dentro destas três ligas: apenas na Blue League, a mais baixa da pirâmide, haverá um sistema de entrada através "do desempenho na liga doméstica", pode ler-se no documento já tornado público pela A22. Equipas-surpresa na liga principal serão, assim, uma quase utopia, até porque no primeiro ano, a seleção e divisão de clubes nas três ligas seria feita com base "em critérios baseados no desempenho", que não são especificados.

Na nova competição, todos os clubes participantes jogariam um mínimo de 14 jogos por ano. No final da temporada, uma fase a eliminar determinará campeões de cada liga e os clubes promovidos. Os jogos, tal como nas atuais competições da UEFA, iriam realizar-se a meio da semana, sem "interferência nos calendários das ligas domésticas", garante a A22.

No futebol feminino, o sistema seria o mesmo, mas com apenas 16 equipas divididas entre a Star League e a Gold League, também com 14 jogos por ano garantidos.

A nova proposta para a Superliga, diz a A22, resulta de um "extenso diálogo" nos últimos "dois anos" com um leque alargado de elementos que fazem parte do futebol, incluíndo "adeptos, jogadores, clubes, ligas, legisladores e outros especialistas".

Mais dinheiro e jogos de graça

A A22 assegura também que, para "promover a estabilidade numa fase inicial da competição", as receitas durante os primeiros três anos serão garantidas "a um nível para lá do esperado no ciclo seguinte". Estarão também garantidos sistemas de solidariedade de 8% "das receitas da liga", com um pagamento mínimo de "400 milhões de euros", que a A22 diz ser "mais do dobro do que é distribuído no atual modelo de competições europeias".

A empresa que nasceu dos resquícios do abalo sísmico que foi a primeira ideia de Superliga propõe ainda a criação de uma "plataforma de streaming direct-to-fan" chamada Unify, onde os jogos tanto das ligas masculinas como femininas serão disponibilizados de forma gratuita.

"A plataforma digital vai democratizar o acesso ao futebol ao vivo e ligar os adeptos aos seus clubes numa escala nunca antes conseguida", pode ler-se no comunicado da A22. As receitas desta plataforma gratuita virão "da publicidade, subscritores premium, acordos de distribuição, serviços interativos e patrocinadores".

em: https://tribuna.expresso.pt/futebol-internacional/2023-12-21-A-proposta-da-Superliga-64-clubes-divididos-em-tres-ligas-sem-membros-permanentes--mas-quase--e-jogos-de-graca-554e401b

Lipeste

zerozero.pt

Luís Asué, jovem do SC Braga, convocado para a fase final da CAN


Luís Asué, avançado do SC Braga, foi chamado pela Guiné-Equatorial para a fase final da Taça das Nações Africanas (CAN), que se vai realizar entre 13 de janeiro e 11 de fevereiro de 2024, na Costa de Marfim.

O jovem arsenalista - de 22 anos - vai participar na prova africana pela segunda vez na carreira, sendo que, na última edição, o avançado realizou um total de três partidas ao serviço da seleção.

Asué, recorde-se, é internacional pela Guiné Equatorial por 12 ocasiões e, esta época, realizou um total de 13 partidas e quatro golos ao serviço da equipa secundária minhota.

[Recorde AQUI a entrevista do zerozero ao jovem avançado]

https://x.com/scbragaformacao/status/1737857904227848610?s=20

em: https://www.zerozero.pt/noticias/luis-asue-jovem-do-sc-braga-convocado-para-a-fase-final-da-can/566924

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Superliga: SC Braga quer «manter os valores que definem o futebol europeu»

Bracarenses colocam-se ao lado da ECA


O SC Braga reafirmou esta quinta-feira o desejo de colaborar com os restantes clubes para «manter os valores que definem o futebol europeu».

Na sequência da decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia de deliberar que a UEFA e a FIFA não podem proibir a criação de novas competições no futebol europeu, os bracarenses colocam-se ao lado da Associação de Clubes Europeus, a ECA.

«O SC Braga tomou conhecimento do julgamento proferido pelo Tribunal de Justiça da União Europeia no caso da European Super League, que de forma alguma valida ou legitima a chamada Superliga. O SC Braga reafirma o seu compromisso em colaborar, no plano da ECA e ao lado de centenas de outros clubes, para manter os valores que definem o futebol europeu. Essa garantia é neste momento assegurada pela parceria sólida que os clubes, via ECA, mantêm com a UEFA», lê-se, na nota.

em: https://maisfutebol.iol.pt/sp-braga/superliga-europeia/superliga-sp-braga-quer-manter-os-valores-que-definem-o-futebol-europeu

Lipeste

scbraga.pt

Comunicado | European Super League - Sporting Clube de Braga


O SC Braga tomou conhecimento do julgamento proferido pelo Tribunal de Justiça da União Europeia no caso da European Super League, que de forma alguma valida ou legitima a chamada Superliga. O SC Braga reafirma o seu compromisso em colaborar, no plano da ECA e ao lado de centenas de outros clubes, para manter os valores que definem o futebol europeu. Essa garantia é neste momento assegurada pela parceria sólida que os clubes, via ECA, mantêm com a UEFA.

em: https://scbraga.pt/comunicado-european-super-league/

Lipeste



Lipeste

zerozero.pt

Nacional recebe Braga, que ainda pode passar

ANTEVISÂO | A Final Four à distância de um resultado

Por
Igor Gonçalves

Sem rodeios ou floreados, arranca-se esta antevisão com o que interessa e, isso, são as contas. O Grupo A chega a este último jogo (que, estranhamente, é apenas o segundo destas equipas, imagine-se) e tem duas possibilidades de apuramento. Uma é o Braga, que joga na casa do Nacional, ou o Casa Pia, que já fez os dois jogos e lidera.

Os cenários são vários e até podem obrigar à média de idades. Para ter uma noção mais clara, pode consultar este artigo que explica todas as contas. Aqui, em versão resumida, diz-se só que a equipa de Artur Jorge tem de vencer por dois golos para fechar as contas, ou vencer por um desde que marque pelo menos três golos. Por exemplo, uma vitória por 0-2 apura os minhotos, mas uma vitória por 2-3 também.

Olhando para o jogo em si, o Nacional tem a ingrata posição de jogar no dia 22 de dezembro, às 20h15, uma partida que já não conta para nada. A equipa madeirense está na corrida para a subida de divisão e, certamente, não olha para este jogo como olhará para a partida com o FC Porto B, a 30 de dezembro. Por isso, e até porque as mexidas vão certamente ser substanciais, espera-se uma equipa bem diferente, ainda que seja mais uma oportunidade para os jogadores se mostrarem e melhorar.

Já o Braga encarou o primeiro jogo do grupo, contra o Casa Pia com uma equipa muito próximo do habitual. Com a exceção do guardião Lukas Hornicek, todos os jogadores utilizados nesse jogo são peças importantes. Por isso e até porque a ambição dos bracarenses é sempre ganhar títulos em Portugal, não se esperam grandes mexidas e grandes mudanças de identidade. A equipa que vimos jogar contra o Benfica, a tentar mandar no jogo e a atacar de forma massiva, será certamente a mesma.

A Final Four da Taça da Liga está à distância de um resultado para o Braga. Essa é uma competição que os minhotos já ganharam e que certamente está nos planos para 2024...










em: https://www.zerozero.pt/noticias/antevisao-a-final-four-a-distancia-de-um-resultado/566947

Lipeste

desporto.sapo.pt

SC Braga joga na Madeira o apuramento para as meias-finais da Taça da Liga


Minhotos com contas difíceis para a visita ao Nacional, que já não tem hipóteses de se qualificar.

O Sporting de Braga, vencedor do troféu por duas vezes, procura hoje na Madeira o apuramento para as meias-finais da Taça da Liga de futebol, num encontro em que está obrigado a vencer o Nacional.

Perante um rival da II Liga, e já eliminado da prova, o Sporting de Braga necessita de vencer por 2-0 para assegurar logo a qualificação ou, então, alcançar um triunfo pela margem mínima, desde que consiga marcar três golos ou mais.

O 2-1 também será suficiente para os minhotos igualarem o Casa Pia no topo do Grupo A, com quatro pontos, ficando, neste cenário, a qualificação decidida pela média de idades dos jogadores utilizados pelos dois emblemas na competição.

O Sporting de Braga venceu a Taça da Liga em 2013 e 2020 e foi finalista vencido em 2017 e 2021.

O encontro está agendado para as 20:15, no Estádio da Madeira.

Na quinta-feira, o Benfica garantiu a passagem à 'final four', em que vai defrontar o Estoril Praia, nas meias-finais.

Programa da terceira jornada da Taça da Liga:

- Quinta-feira, 21 dez:


Grupo B:

Benfica – AVS, 4-1.

- Sexta-feira, 22 dez:

Grupo A:

Nacional – Sporting de Braga, 20:15


- Sábado, 23 dez:

Grupo C:

Tondela – Sporting, 18:00.

Grupo D:

FC Porto – Leixões, 20:30.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/taca-da-liga/artigos/sc-braga-joga-na-madeira-o-apuramento-para-as-meias-finais-da-taca-da-liga

Lipeste

ominho.pt

SC Braga precisa de ganhar por 2-0 na Madeira


O MINHO / LUSA

O SC Braga, vencedor do troféu por duas vezes, procura hoje na Madeira o apuramento para as meias-finais da Taça da Liga de futebol, num encontro em que está obrigado a vencer o Nacional.

Perante um rival da II Liga, e já eliminado da prova, o SC Braga necessita de vencer por 2-0 para assegurar logo a qualificação ou, então, alcançar um triunfo pela margem mínima, desde que consiga marcar três golos ou mais.

O 2-1 também será suficiente para os minhotos igualarem o Casa Pia no topo do Grupo A, com quatro pontos, ficando, neste cenário, a qualificação decidida pela média de idades dos jogadores utilizados pelos dois emblemas na competição.

O SC Braga venceu a Taça da Liga em 2013 e 2020 e foi finalista vencido em 2017 e 2021.

O encontro está agendado para as 20:15, no Estádio da Madeira.

Na quinta-feira, o Benfica garantiu a passagem à 'final four', em que vai defrontar o Estoril Praia, nas meias-finais.

Programa da terceira jornada da Taça da Liga:

– Quinta-feira, 21 dez:


Grupo B:

Benfica – AVS, 4-1.

– Sexta-feira, 22 dez:

Grupo A:

Nacional – SC Braga, 20:15.

– Sábado, 23 dez:


Grupo C:

Tondela – Sporting, 18:00.

Grupo D:

FC Porto – Leixões, 20:30.

em: https://ominho.pt/sc-braga-precisa-de-ganhar-por-2-0-na-madeira/

Lipeste

academiadasapostas.com

Por José Marques

O cenário mais provável para este desafio será ambas as equipas marcarem, pelo menos, um golo. É certo que a maioria do jogo deverá ser controlada pelo Braga, em todo o caso, o Nacional joga em casa, onde tem conseguido fazer muitos golos. De salientar que o mercado "Ambas Marcam – Sim" foi vencedor em três dos últimos quatro encontros realizados entre as duas equipas e em dois dos últimos três jogos do Braga.

Nacional e SC Braga enfrentam‑se no Estádio da Madeira, num jogo para esta fase da Taça da Liga (Fase de grupos). O historial de confrontos diretos disputados neste estádio favorece a equipa visitante, que nos últimos 3 jogos ganhou 3. De facto, no último confronto neste estádio, num jogo para a Taça de Portugal, a 12‑04‑2023, o Sporting Braga conseguiu vencer, por (0‑5). Os golos do encontro foram marcados por Pizzi (43' ), Uroš Račić (53' e 25' ) e Simon Banza (76' e 90' ) para o SC Braga. Neste encontro o fator casa poderá ter um papel decisivo, pois o SC Braga tem apresentado diferenças de rendimento nos seus jogos em casa e como visitante.

Análise Nacional

A equipa da casa chega a esta 3ª jornada do Grupo A na 3ª posição, sem qualquer ponto conquistado, depois de 1 derrota. No seu primeiro jogo desta fase de grupos ganhou fora contra o União de Leiria por (3‑3). Na 2ª jornada, perdeu fora contra o Casa Pia por (2‑1). Esta é uma equipa pouco afetada pelo fator casa, isto é, apresenta resultados semelhantes em casa e fora, já que nos últimos 30 jogos regista 6 vitórias, 4 empates e 5 derrotas como visitante, com 23 golos marcados e 26 sofridos; contra 8 vitórias, 4 empates e 3 derrotas no seu estádio, com 29 golos marcados e 14 sofridos. No último jogo que disputou, para a Segunda Liga, ganhou ao CF Os Belenenses em casa por (5‑0). Nos últimos 10 jogos em casa o Nacional regista 8 vitórias, 1 empate e 1 derrota. O seu ataque tem marcado com regularidade, já que marcou golos em 9 dos últimos 10 jogos. Esta é uma equipa que marca muitas vezes primeiro: abriu o marcador em 12 dos seus últimos 15 jogos, desses 12 chegou ao intervalo em vantagem em 10 e conseguiu manter a vantagem até ao final dos 90' em 9. Há 1 período em destaque nos últimos 20 encontros disputados em casa para todas as competições: sofreu 8 dos seus 22 golos entre os minutos (76'‑90').

O Nacional entra nesta partida muito motivado depois de uma vitória caseira, por 5-0, na receção ao Belenenses: Luís Esteves, Gustavo Da Silva Cunha, Jesús Ramírez, Witi e Vladan Danilovic carimbaram os "tentos" do triunfo. O clube da casa costuma atuar num sistema tático em 4-3-3, onde as três peças mais avançadas são Witi, Jesus Ramírez e Gustavo Silva. De salientar que o interveniente que tem a missão de colocar algum "perfume" nas investidas ofensivas da sua equipa é o português Luís Esteves. Duas das grandes lacunas da equipa caseira são a finalização das oportunidades de golo e a defesa de ataques do "inimigo" provenientes dos corredores laterais. O treinador da casa deverá estar bastante satisfeito por ter todos os intervenientes à sua disposição.

Análise SC Braga

A equipa visitante chega a esta 3ª jornada do Grupo A depois de um empate na sua estreia nesta fase de grupos, contra o Casa Pia, por (1‑1). Esta é uma equipa que curiosamente tem sido mais forte fora do que em casa, pois nos últimos 30 jogos regista 10 vitórias, 2 empates e 3 derrotas como visitante; contra 8 vitórias, 3 empates e 4 derrotas no seu estádio. A equipa chega a este encontro depois de uma derrota em casa com o Benfica por (0‑1). No último jogo que disputou fora para a UEFA Champions League, perdeu por (2‑0) com o Napoli. Nos últimos 10 jogos disputados fora para todas as competições, o SC Braga ganhou 6, empatou 1 e perdeu 3. A solidez defensiva não tem sido o seu ponto forte, já que sofreu golos em 9 dos últimos 10 jogos, mas o seu ataque tem marcado com regularidade, já que marcou golos em 7 dos últimos 10 jogos. Em 15 jogos, sofreu o primeiro golo 10 vezes mas conseguiu dar a volta ao resultado em 4. Há 1 período em destaque nos últimos 20 encontros disputados como visitante para todas as competições: sofreu 10 dos seus 26 golos entre os minutos (31'‑45').

O Braga entra nesta partida desmotivado depois de uma derrota caseira, por 0-1, na receção ao Benfica. O clube visitante costuma atuar num sistema tático em 4-3-3, privilegiando um estilo de jogo mais pausado. Neste desenho, os três intervenientes responsáveis por lançar o pânico na área adversária são Bruma, Álvaro Djaló e Simon Banza. Ricardo Horta é o cérebro da equipa, sendo que este jogador é responsável para definir e conduzir as investidas ofensivas do conjunto português. O técnico Artur Jorge deverá estar muito contente por todas as peças aptas para esta partida.

Estatísticas

em: https://www.academiadasapostas.com/stats/match/portugal/taca-da-liga/nacional/sc-braga/8oPZrR36OZyJd/preview#preview

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Taça da Liga: Nacional-SC Braga, 1-3 (crónica)

Bracarenses aguentam a turbulência nos ares da Madeira

Por
Marco Milho

Com o Sporting de Braga obrigado a marcar pelo menos dois golos para assegurar a qualificação para a 'final four' da Taça da Liga, a deslocação à Madeira para visitar o Nacional convidava a um jogo ofensivo e aberto. Mas a tarefa dos arsenalistas não foi assim tão fácil como provavelmente se suporia nem tão-pouco como os números poderão fazer crer.

Com efeito, a equipa de Artur Jorge foi eficaz e soube capitalizar a vantagem oferecida pelos argumentos à sua disposição, mas foi obrigada a aplicar-se perante um adversário que, mesmo já sem hipóteses de seguir em frente na competição, quis mostrar a sua valia e deixar uma boa imagem.

Isto porque foi precisamente a equipa da casa a conseguir a melhor entrada no jogo, e até contra as expectativas, a exercer um domínio evidente durante o primeiro quarto de hora. Os alvinegros tinham mais posse e obrigavam os arsenalistas a tentar jogar a partir de trás, o que nem sempre acontecia com a fluidez necessária.

O Braga demorou a acertar o passo e foi numa das poucas incursões ao último terço até então executadas, que os bracarenses conseguiram fazer mudar a sua sorte. Numa abordagem menos feliz de Marakis, Ricardo Horta foi tocado em falta na zona lateral da grande área, permitindo aos minhotos uma oportunidade de ouro para marcar e tranquilizar as suas hostes. João Moutinho chamou a si a responsabilidade e foi precisamente isso que aconteceu.

Já em vantagem, mesmo que contra a corrente do jogo, o Braga começou a soltar-se das amarras, enquanto se verificava o efeito inverso no outro lado do campo. Os madeirenses não reagiram bem ao golo sofrido e a quebra foi notória, em oposição a um conjunto minhoto galvanizado, que partia para a frente em busca do segundo tento, obrigatório para carimbar a passagem à meia-final. E o golo chegou, num lance que deixou muitas dúvidas à equipa de arbitragem e que levou mesmo à consulta do VAR.

Foi já com uma desvantagem de dois golos no marcador que a equipa da casa voltou a conseguir furar a defensiva dos arcebispos, em duas ocasiões que mereciam melhor finalização de Witi. Mas a toada mantinha-se e era a formação primodivisionária que se sentia cada vez mais confortável no jogo, evidenciando enfim a diferença de argumentos, e chegando à margem de três golos de vantagem.

Para a segunda parte, o Braga reentrou em força e chegou a introduzir a bola na baliza dos madeirenses pela quarta vez no encontro, ainda que o lance acabasse por ser invalidado por fora de jogo de Pizzi.

Com o jogo mais adormecido, o Nacional foi aproveitando para crescer e tornar-se progressivamente mais perigoso. Isso mesmo ficou patente à passagem da hora de jogo, quando José Gomes respondeu da melhor maneira a um pontapé de canto, ao marcar de cabeça e devolver algum ânimo à equipa da casa.

Mesmo sem hipóteses de continuar na prova, o Nacional mostrava garra e vontade de vender caro o resultado, e os cinco minutos que se seguiram mostraram bem essa ambição da equipa de Tiago Margarido. Foram não menos do que três os lances em que o lateral podia ter reduzido a desvantagem para a margem mínima, num momento em que os homens de Braga pareciam menos tranquilos.

Todavia, a audácia insular não deu efeitos práticos, bastando à equipa bracarense saber gerir e controlar o restante do jogo, que acabou por ter menos ocasiões de perigo à medida que se aproximavam os minutos finais.

Mesmo com alguns momentos de menor fulgor, o Braga assegurou a qualificação com relativa tranquilidade, mesmo perante um Nacional que demonstrou raça e vontade.

em: https://maisfutebol.iol.pt/futebol/taca-da-liga/taca-da-liga-nacional-sp-braga-1-3-cronica

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

VÍDEO: o resumo da vitória que coloca o SC Braga na final four da Taça da Liga

Triunfo por 3-1 ante o Nacional vale primeiro lugar do grupo A


O SC Braga garantiu, esta sexta-feira, a qualificação para a final four da Taça da Liga, com a vitória por 3-1 na visita ao Nacional, em jogo da terceira jornada do grupo A.

No Estádio da Madeira, os golos de João Moutinho (16m, penálti), Sikou Niakaté (31m) e Ricardo Horta (44m) construíram o triunfo dos minhotos. Na segunda parte, José Gomes (62m) fez o golo do Nacional.

A equipa treinada por Artur Jorge termina o grupo com quatro pontos e um saldo de 4-2 em golos, que lhe permite superar o Casa Pia, que fez quatro pontos e um saldo de 3-2 em golos, acabando assim eliminado, no segundo lugar. O Nacional despede-se da fase de grupos sem pontos.

Nas meias-finais, o SC Braga vai defrontar Sporting ou Tondela, que decidem o primeiro lugar do grupo C a partir das 18 horas de sábado. Ao Sporting basta o empate (e até pode perder por um golo), enquanto o Tondela está obrigado a vencer por dois golos de diferença.

https://vsports.pt/maisf/vod/taca-da-liga-fase-3-jornada-3-resumo-flash-nacional-1-3-braga-92135?jwsource=cl

em:
https://maisfutebol.iol.pt/taca-da-liga/sp-braga/video-o-resumo-da-vitoria-que-coloca-o-sp-braga-na-final-four-da-taca-da-liga

Lipeste

zerozero.pt

SC Braga vence Nacional por 1-3

Destino marcado: gverreiros em Leiria

Por
Andreia Araújo

Depois disto, falta apenas decidir um lugar. SC Braga junta-se a Benfica e Estoril Praia na final four da Taça da Liga, após vencer o Nacional por 1-3 na Madeira.

As escolhas de Artur Jorge não geraram grande novidade e Tiago Margarido voltou a mostrar confiança no onze-base habitual dos insulares. Em jogo, o equilíbrio foi permanente, apesar de diferença no resultado.

Contra-corrente

Contra todas as expectatvas, foi o Nacional a entrar melhor na artida. Mais bola, mais controlo e mais raciocínio de jogo em construção ofensiva. Paralelamente, o SC Braga ainda tentava encontrar o próprio ritmo, demonstrando pouco entrosamento nos mais variados processos.

Contra a correne do jogo, João Moutinho teve nos pés a oportunidade de concretizar o primeiro golo ao serviço dos gverreiros... e assim aconteceu. Ricardo Horta - maestro bracarense - sofreu uma falta, grande penalidade assinalada e, posteriormente, convertida. O ar de alívio na cara de Artur Jorge era notório.

O SC Braga começou a crescer, percebendo melhor o jogo insular, e chegou ao segundo tento certeiro por parte de Niakté. O lance gerou dúvidas - e muito tempo na consulta do VAR -, mas acabou validade. Mais segurança.

Para respirar ainda melhor, apareceu (maiis uma vez) Ricardo Horta com uma manta de conforto com o intervalo ao lado.

O que é Nacional é bom!

Mesmo com este resultado, há que dar valor ao trabalho feito por Tiago Margarido em terras madeirenses. O Nacional dmeonstra um futebol alegre e, frente ao SC Braga, demonstrou isso mesmo.

Em desvantagem, continuaram a correr atrás do resultado e a entrada de José Gomes foi fulcral para essa capacidade ofensiva, visando a baliza de Hornicek.

Acabaram por só concretizar um golo, mas as transições sucessivas não sossegavam (de todo) o técnico bracarense. Lance atrás de lance, remate atrás de remate.

O setor intermédio do SC Braga não conseguia bem travar as incursões insulares. As alterações promovidas não surtiram grande efeito no emblema minhoto, sendo que alguns dos jogadores até se mostraram muito apagados no decorrer do duelo.

Mesmo assim, é o SC Braga a carimbar o passaporte para Leiria, depois de vencer pela diferença de dois golos que necessitava. Fica a faltar o adversário.









em: https://www.zerozero.pt/noticias/destino-marcado-gverreiros-em-leiria/567460

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SC Braga está na 'final four' da Taça da Liga


O MINHO

O Braga garantiu hoje a qualificação para a 'final four' da Taça da Liga de futebol, ao vencer o Nacional da II Liga, por 3-1, juntando-se ao Benfica e Estoril Praia na lista de apurados.

 O SC Braga garantiu a passagem às 'meias' da Taça da Liga, competição que já venceu em duas ocasiões, ao passar em primeiro lugar do Grupo A composto ainda por Nacional e Casa Pia, ao vencer com golos convertidos na primeira parte por João Moutinho, de grande penalidade (16), Niakaté (24) e Ricardo Horta (44), tendo os madeirenses, já eliminados da competição, reduzido por intermédio de José Gomes (62). 

O Nacional, que entrou em campo já sem pretensões na competição, dominou os primeiros minutos do encontro, tendo André Sousa, aos 13 minutos, atirado ao lado da baliza de Lukas Hornicek.

O Braga, que estava obrigado a vencer com dois golos de diferença para garantir a qualificação para a 'final four', acabou por abrir a contagem, contra a corrente do jogo, na sequência de uma grande penalidade convertida por João Moutinho, aos 16, após Sérgio Marakis pisar Ricardo Horta no limite da grande área.

O terceiro classificado da II Liga acusou a desvantagem e viu os 'arsenalistas' dilatarem a diferença aos 24: na sequência de um remate de André Horta para defesa incompleta de Lucas França, Niakaté 'encostou' para o segundo, num lance que acabou por levar à interrupção do jogo durante sete minutos e a uma consulta às imagens por parte do árbitro para confirmar se as posições dos intervenientes seriam legais.

O Nacional não quis entregar de bandeja a qualificação aos visitantes e ameaçou reduzir, após um passe de André Martins Sousa lançar Witi no corredor esquerdo, terminando o remate do extremo moçambicano nas luvas do guardião minhoto.

O Braga teve a última palavra antes da paragem para intervalo, com Bruma a abandonar a ala para seguir pelo meio do terreno, lançando Ricardo Horta na 'cara' de Lucas França.

No início da segunda metade, Pizzi ainda chegou a festejar o quarto golo, anulado posteriormente por posição irregular, tendo-se o Nacional galvanizado na iminência de sofrer uma goleada.

Os madeirenses reduziram na sequência de um canto cobrado por André Sousa, com José Gomes a cabecear ao segundo poste e a apontar o tento ao minuto 62, voltando a provocar calafrios pouco depois, para defesa do guardião bracarense, primeiro, e para ter o golo negado, em seguida, pelo poste da baliza.

O adversário do SC Braga nas meias-finais da 'final four' da Taça da Liga, que serão disputadas em 23 e 24 de janeiro, será encontrado no sábado, na partida entre Sporting e Tondela.

Ficha de jogo

Jogo realizado no Estádio da Madeira, no Funchal.

Nacional – Braga, 3-1.

Ao intervalo: 0-3.

Marcadores:

0-1, João Moutinho, 16 minutos (grande penalidade).

0-2, Niakaté, 24.

0-3, Ricardo Horta, 44.

1-3, José Gomes, 62.

Equipas:

– Nacional:
Lucas França (Rui Encarnação, 82), João Aurélio, Ulisses, Chico Gonçalves, André Martins Sousa (José Gomes, 46), Sérgio Marakis (Chucho Ramírez, 46), André Sousa, Luís Esteves, Dudu (Gustavo Silva, 46), Carlos Daniel e Witi (Rúben Macedo, 78).

(Suplentes: Rui Encarnação, José Gomes, Rúben Macedo, Chucho Ramírez e Gustavo Silva).

Treinador: Tiago Margarido.

– Braga: Lukas Hornicek, Victor Gómez, José Fonte, Niakaté, Borja, João Moutinho, André Horta (Rony Lopes, 76), Pizzi (Vítor Carvalho, 76), Ricardo Horta (Zalazar, 90), Banza (Abel Ruiz, 61) e Bruma (Roger, 90).

(Suplentes: Matheus, Abel Ruiz, Roger, Paulo Oliveira, Zalazar, Vitor Carvalho, Adrián Marín, Rony Lopes e Castro).

Treinador: Artur Jorge.

Árbitro: Miguel Nogueira (AF Lisboa).

Ação disciplinar: Cartão amarelo para Tiago Margarido (42), Niakaté (45+4), Gustavo Silva (69), Luís Esteves (74), Witi (76), João Moutinho (86) e Victor Gómez (88).

Assistência: Cerca de 2.500 espetadores.

em: https://ominho.pt/sc-braga-esta-na-final-four-da-taca-da-liga/

Lipeste

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Artur Jorge: "Estar na 'final four' era um objetivo que tínhamos"


O MINHO / LUSA

Declarações após o jogo Nacional – SC Braga (3-1), da terceira e última jornada do Grupo A da Taça da Liga de futebol, realizado hoje no Estádio da Madeira, no Funchal:

– Artur Jorge (treinador do SC Braga): "Era importantíssimo, e trabalhámos e falámos sobre isso, termos uma entrada com uma grande atitude, ou seja, podermos nós tentar controlar o jogo, sermos dominadores, fazermos golo, para podermos tornar o jogo mais confortável para nós, porque sabíamos da dificuldade que teríamos, uma vez que o Nacional é uma boa equipa, que procurou fazer aqui tudo aquilo que deixámos fazer. 

Satisfeito com o resultado, obviamente, mas mais satisfeito ainda com a presença na 'final four', porque era um objetivo que tínhamos".

– Tiago Margarido (treinador do Nacional): "Entrámos bem. Nos primeiros 15 minutos, fomos superiores. O Braga acaba por chegar à vantagem num penálti, penso eu no primeiro remate à baliza que faz, e consegue ampliar num lance que, na minha ótica, não deveria ter sido validado, visto que o jogador do Braga interfere na visão do Lucas [França]. Mas, até ao final da primeira parte, foram, de facto, superiores. 

Na segunda parte, entrámos fortes e conseguimos fazer o único golo e colocar duas bolas no poste. Fomos superiores e acho que o resultado acaba por ser bastante dilatado para aquilo que aconteceu no jogo".

em: https://ominho.pt/artur-jorge-estar-na-final-four-era-um-objetivo-que-tinhamos/

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Situação de ex-craque do Braga não pára de piorar

Por
Fernando André Silva

O defesa central David Carmo, que protagonizou a maior transferência entre clubes portugueses quando trocou Braga pelo Porto, em 2022, foi despromovido à equipa B do FC Porto por comportamento que o clube considera "inadequado", situação que terá sido sustentada após um 'desabado' do jovem de Aveiro no balneário da equipa 'azul-e-branca'.

Esta sexta-feira, foi a vez de Sérgio Conceição, treinador dos 'dragões', considerar que o antigo 'patrão' da defesa do SC Braga está "abaixo" do que o FC Porto pretende, e "tem de competir para mostrar ao treinador principal que pode ser opção". Segundo o treinador, é esse o motivo da despromoção, tentar recuperar o jogador. Carmo até parecia estar a convencer Conceição, com 12 jogos disputados esta época, o último dos quais em 06 de dezembro, mas os 'azuis-e-brancos' perderam 3-1 com o Estoril e foram eliminados da Taça da Liga.

Queda do Carmo

Após a queda do Convento do Carmo, no terramoto de 1755 que redefiniu a cidade de Lisboa, a frase "cai o Carmo e a Trindade" permaneceu até aos dias de hoje como sinónimo de algo que não só corre mal mas também surpreende ao mesmo tempo. A sina de David Carmo não tem andado longe de algo do género. Desde que trocou Braga pelo Porto tem sido notícia por ter ficado "na gaveta", como quando completou 100 dias no plantel sem ter feito um único jogo.

Agora, surge novamente, duas vezes na mesma semana, primeiro com a 'queda' para a equipa B acompanhada hoje por críticas do treinador,do FC Porto, clube para onde o antigo defesa-central do SC Braga se transferiu por 20,3 milhões de euros, a mais cara de sempre entre clubes do nosso país.

Época de sonho no Braga

A fechar a Liga portuguesa, em 2022, o jovem defesa-central era o patrão dos 'arsenalistas', superando consagrados defesas como Pepe e Mbemba na lista dos melhores do campeonato. Em abril de 2022, por exemplo, foi considerado o melhor defesa com mais de 30% dos votos dos colegas e dos treinadores, o dobro do capitão do FC Porto, Pepe (15%). Um par de meses depois, Carmo protagoniza a transferência mais badalada de sempre entre clubes portugueses, com benesses para o clube de Braga como o recebimento de dinheiro por cada vez que o central fosse campeão pelos 'azuis-e-brancos'.

Carmo vinha de uma época de sonho, conquistando a Taça de Portugal ao serviço dos 'arsenalistas', sagrando-se também Campeão da Europa no escalão de sub-19 pela seleção portuguesa, competição onde foi destacado como um dos melhores defesas centrais da sua geração.

Em julho de 2022, após a transferência mais cara de sempre entre clubes portugueses, quando acabava de completar 23 anos de idade, David Carmo foi chamado pelo seu novo treinador, Sérgio Conceição, para integrar o lote de 30 escolhidos para a época que se avizinhava, parecendo ter um lugar seguro no plantel, até pelos valores movimentados com a sua transferência. No entanto, nunca foi opção para o técnico dos 'dragões'.

Meio milhão se o FC Porto for campeão, mas Carmo agora está na 'B'

O SC Braga encaixou uma quantia apetecível com a venda do jogador, mas o acordo prevê mais compensações para os minhotos, como dizia o comunicado pelo emblema portista à CMVM, que "o contrato de venda, pelo SC Braga, do central David Carmo ao FC Porto inclui uma valor variável máximo de 2,5 milhões de euros a somar aos 20 milhões pagos, dependente da concretização de objetivos desportivos".

O MINHO sabe que esses objetivos passam pela conquista do título dos 'azuis-e-brancos', com o clube 'arsenalista' a receber meio milhão de euros de cada vez que o FC Porto se sagrar campeão com o central no plantel até 2027 (duração do contrato assinado). Ora, com o jogador a integrar agora a equipa B, mesmo que a principal se sagre campeã, fica a dúvida sobre se o acordo ainda se cumprirá conforme o estipulado.

em: https://ominho.pt/ex-craque-do-sc-braga-continua-em-queda-livre/

Lipeste

desporto.sapo.pt

Sporting de Braga qualifica-se para as meias-finais da Taça da Liga


Bracarenses esperam agora por adversário na fase final da prova, que sairá do jogo entre Tondela e Sporting.

O Sporting de Braga avançou hoje para as meias-finais da Taça da Liga de futebol, ao conquistar o Grupo A com um triunfo, por 3-1, sobre o Nacional, da II Liga, em jogo disputado no Estádio da Madeira.

Na terceira ronda da 'poule', o Sporting de Braga cedo construiu a vitória, com João Moutinho, de grande penalidade (aos 16 minutos), Niakaté (24) e Ricardo Horta (44) a marcarem ainda antes de José Gomes reduzir (62).

Duas vezes vencedores do troféu (2013 e 2020), os bracarenses aguardam agora pelo desfecho do Grupo C, discutido no sábado entre o Sporting e o Tondela, para conhecerem o seu próximo adversário na 'final four' da Taça da Liga, que vai decorrer em 23, 24 e 27 de janeiro de 2024, em Leiria.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/taca-da-liga/artigos/sporting-de-braga-qualifica-se-para-as-meias-finais-da-taca-da-liga

Lipeste

desporto.sapo.pt

Veja o resumo da vitória do SC Braga diante do Nacional


Bracarenses venceram por 1-3, e carimbaram passagem à fase seguinte da Taça da Liga.

O SC Braga venceu esta sexta-feira o Nacional da Madeira no Funchal por 1-3, resultado que permite aos bracarenses chegar à 'final-four' da Taça da Liga. João Moutinho, Niakaté e Ricardo Horta fizeram os golos da formação minhota que, com este resultado, termina com os mesmos quatro pontos que o Casa Pia, batendo os casapianos na diferença de golos.

Os comandados de Artur Jorge ficam agora à espera de adversário para a 'final-four' da Taça da Liga, adversário este que será conhecido amanhã, após a partida entre Tondela e Sporting.

https://rd.videos.sapo.pt/0E3OjmLlQ13jLWbzN98B?jwsource=cl

em:
https://desporto.sapo.pt/futebol/taca-da-liga/artigos/veja-o-resumo-da-vitoria-do-sc-braga-diante-do-nacional

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Artur Jorge: «Vitória justíssima e satisfeito por estarmos na final four»

Treinador do SC Braga apontou ao objetivo atingido e ao cumprimento do plano de jogo

Por
Marco Milho

Artur Jorge, treinador do Sp. Braga, em declarações na sala de imprensa após triunfo sobre o Nacional (1-3), que selou a presença dos minhotos na final-four da Taça da Liga.

«Era importantíssimo ter uma entrada com grande atitude. Ou seja, controlarmos o jogo, sermos dominadores, fazermos golo, para tornarmos o jogo mais confortável. Sabíamos da dificuldade que teríamos, uma vez que o Nacional é uma boa equipa. Estou satisfeito com o resultado, mais satisfeito ainda por estarmos na 'final-four'. Era um objetivo que perseguíamos.»

[Os jogadores cumpriram o plano de jogo?] «Tendo em conta o objetivo, cumprimos plenamente o que estava determinado. Tivemos uma primeira parte bem conseguida, tentámos fazer com que o Nacional não reentrasse no jogo. Na segunda parte fomos mais lentos e permitimos o golo do Nacional. É uma boa equipa, que está a fazer um bom campeonato, e deu tudo para fazer um bom resultado. Mas foi uma vitória justíssima e por isso estou satisfeito com o que fizemos.»

em: https://maisfutebol.iol.pt/futebol/taca-da-liga/artur-jorge-vitoria-justissima-e-satisfeito-por-estarmos-na-final-four

Lipeste

abola.pt

«A eficácia é o caminho mais curto para Leiria», a crónica do Nacional-SC Braga

Por
Nuno Travassos

SC Braga garante 'final four' com vitória sobre o Nacional; Ricardo Horta com participação nos três golos; Casa Pia ultrapassado

Para uma equipa que precisava vencer por dois golos para chegar à final four da Taça da Liga – ou então um triunfo por um golo de diferença, a partir do 3-2 -, o SC Braga teve um início apaziguador. Uma falta disparatada de Sérgio Marakis sobre Ricardo Horta colocou João Moutinho na marca de penálti, e o experiente médio bateu bem, para a vantagem arsenalista (16').

Embora estivesse já afastado da luta pelo apuramento, o Nacional até deixou boas indicações nos instantes finais, a tentar mostrar as razões da boa campanha na Liga 2, sob o comando de Tiago Margarido. Mesmo com algumas das principais figuras sentadas no banco.

Perante um bloco coeso, e bastante subido no terreno, o SC Braga teve dificuldades na abordagem inicial, insistindo em passes na diagonal de José Fonte para Bruma ou Borja, na esquerda. A eficácia foi fundamental para desbloquear o jogo, até porque o segundo golo não tardou. Comecou por ser invalidado, por fora de jogo, mas depois Miguel Nogueira entendeu que a posição de Banza não perturbou a ação de Lucas França, e após oito minutos de espera concedeu  golo a Niakaté (24').

O Nacional até teve capacidade de resposta, mas se Witi atirou à figura de Lukas Hornicek, depois de fugir em velocidade a José Fonte, o SC Braga voltou a ser tremendamente eficaz à beira do intervalo, com Bruma a isolar Ricardo Horta nas costas da defesa madeirense para o 3-0 da equipa de Artur Jorge.

José Gomes agitou

A segunda parte começou com um golo anulado ao SC Braga, por fora de jogo assinalado a Pizzi, mas depois o Nacional começou a tirar proveito das três substituições ao intervalo. Gustavo e Ramírez até seriam ameaças maiores do que José Gomes, mas foi este último a liderar a nobre reação de uma equipa que pouco ou nada tinha a ganhar. O lateral esquerdo aproveitou a passividade de Borja para, sem precisar de saltar, marcar na sequência de um pontapé de canto (62'). Logo depois obrigou Hornicek a defesa apertada e, com escassos segundos de intervalo, atirou ao poste da baliza bracarense.

O Nacional ainda assustou, mesmo sem aspirações na prova, mas o SC Braga teve maturidade para acertar as contas e ultrapassar o Casa Pia na estrada para Leiria.

em: https://www.abola.pt/futebol/noticias/a-eficacia-e-o-caminho-mais-curto-para-leiria-a-cronica-do-nacional-sc-braga-2023122223070258858