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Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

www.ojogo.pt

Jogo jogado: no que é que a liga portuguesa fica a dever às "Big 5"?
João Nuno Coelho
27 Março 2020

Este momento de paragem e impasse na liga portuguesa poderá, e deverá, ser aproveitado para repensar a principal competição do futebol nacional, e nesse sentido nada melhor do que contribuir para um diagnóstico profundo da prova, desde logo começando pelas estatísticas de jogo, neste caso em comparação com as principais ligas europeias.

Podíamos iniciar o diagnóstico da realidade recente da liga portuguesa, nomeadamente em comparação com as 5 grandes ligas europeias (de Espanha, Inglaterra, França, Alemanha e Itália) por questões estruturais, "macro", de índole financeiro, de audiências de TV e assistências nos estádios, de organização e promoção, mas preferimos começar por uma análise mais específica, a do jogo propriamente dito, porque será provavelmente uma análise menos vezes realizada.

Afinal de contas, quais são os dados estatísticos médios dos jogos e das equipas da liga portuguesa comparativamente com os dos encontros e emblemas das grandes ligas europeias? Qual é a realidade da liga nacional em termos de média de golos por jogo, de remates, de dribles, de faltas cometidas, de tempo útil de jogo? São assim tantas as diferenças para os melhores campeonatos, nestes aspetos? E em que dados sãos as diferenças mais significativas e relevantes?

Nada como olharmos para os números da época entretanto interrompida, a de 2019/20, para responder a estas perguntas.

O famoso sal do futebol: o golo

Ninguém ficará muito surpreendido ao saber que a liga portuguesa fica a perder na comparação com as Big 5 no que diz respeito ao número total de golos marcados: utilizando o registo médio por encontro (o mais justo) este é o cenário - Alemanha, 3.25; Itália, 2.91; Inglaterra, 2.72; Espanha, 2.54; França, 2.52; Portugal, 2.42.

Mas os números assim apresentados poderão ser de leitura difícil. Mais elucidativo será dizer que numa jornada da liga portuguesa são marcados em média cerca de 22 golos em 9 jogos, enquanto na Alemanha esse número ascende a um pouco mais de 29 golos, no mesmo número de partidas.

No entanto, não deixa de ser um facto que a diferença referida entre Portugal e a Alemanha é a mais sensível, porque nas outras grandes ligas o registo goleador é bem inferior: em Itália marcam-se cerca de 29 golos mas em 10 partidas, em Inglaterra marcam-se em média 27 golos em 10 jogos, em Espanha e França o número é de cerca de 25 golos em 10 encontros.

Assim, sendo parece-nos que não é exatamente por aqui que a liga portuguesa fica muito a dever às ligas de topo na Europa.

Remates: um bom indicador de emoção num jogo

Passando a uma segunda dimensão fundamental de um encontro de futebol, temos os dados relativos aos remates nas 6 ligas em análise.

No que diz respeito ao número médio de tentativas de atingir a baliza contrária por parte de uma equipa em cada jogo, as assimetrias não são também muito relevantes: a Bundesliga (Alemanha) volta a liderar - em média, cada equipa remata 13.5 vezes por encontro; seguem-se a Série A (Itália), com 12.9; a Premier League (Inglaterra), com 12.6; a Ligue 1 (França), com 12.6; a Liga Portuguesa, com 11.9; e a fechar o ranking, a La Liga (Espanha), com 11.5.

O mesmo se passa com os remates enquadrados em média por jogo. Mais uma vez, as equipas da Bundesliga estão na frente (4.8), seguidas das da Premier League (4.4), da Série A (4.3), da Ligue 1 (4.2), enquanto as formações de La Liga e da Liga Portuguesa estão quase igualadas (3.9).

O cenário quase se repete nos remates efetuados dentro da área: as equipas alemãs são aquelas que mais vezes rematam dentro da área adversária em média por encontro, com 7.6; de novo as inglesas surgem depois, com 7.1; logo seguidas pelas italianas, com 6.6; e pelas francesas, com 6.4. Neste aspeto, a liga espanhola supera a portuguesa (6.4 contra 6.1).

Os dribles: espetáculo garantido

Se em termos de golos e remates a liga portuguesa não fica significativamente atrás das grandes ligas europeias, já no que diz respeito aos dribles (as chamadas situações de um para um), o panorama é um pouco distinto.

Neste particular, a diferença da realidade da liga portuguesa para 3 das ligas em comparação é mais significativa: por cá ficamo-nos pelos 16 dribles em média por jogo, enquanto em Inglaterra esse número sobe para quase 22, e na Alemanha e em França para cerca de 21. Já em Espanha e na Itália o número está na ordem dos 20 dribles em média por partida.

Diferenças que, não sendo abismais, refletem um futebol menos espetacular das equipas da liga portuguesa, eventualmente como consequência de uma postura mais conservadora. Aliás, não será por acaso que o mesmo sucede nos outros países do Sul desta análise, Espanha e Itália.

Onde o problema começa a agudizar-se: as faltas cometidas

Mudemos o cunho da análise, entrando noutra dimensão fundamental do jogo, e da sua "qualidade", mormente enquanto espetáculo: a das faltas cometidas.

Não é novidade que em Portugal são muitas as faltas que constantemente interrompem e quebram o ritmo dos encontros. Por responsabilidade dos jogadores (e dos árbitros, provavelmente), a verdade é os frequentes apitos de quem dirige as partidas para sancionar ações irregulares resulta neste dado incontornável, e que fica bem visível nos números.

Na liga portuguesa 2019/20, em média por jogo foram cometidas (ou mais corretamente dizendo, foram assinaladas) cerca de 32 infrações, o que, claro, corresponde a 32 paragens de jogo. Em Inglaterra esse número médio é de 21 faltas, na Alemanha é de 24, em Itália de 25, em França de 26, e em Espanha de 27.

Pode-se, portanto, afirmar que na liga portuguesa em média por jogo há mais faltas assinaladas (32) do que remates (24) ou dribles efetuados (16) por uma larga margem.

Tempo útil de jogo: o busílis da questão?

Seja devido às constantes paragens para se marcarem faltas ou à falta de fair-play que leva às frequentes "perdas de tempo", a verdade é que um dos maiores problemas (já de há muito identificado) dos encontros da liga portuguesa é o diminuto tempo útil de jogo - aquele em que a bola está efetivamente a ser disputada pelas duas equipas. Afinal de contas, é este o propósito do futebol, e aquilo que os espetadores (supostamente) querem ver.

Os dados disponíveis são, neste particular, muito significativos e preocupantes. Não só a liga portuguesa é claramente aquela em que menos tempo se "joga" em comparação com as Big 5, mas fica também muito mal no retrato do conjunto das principais 35 ligas europeias.

Segundo o Observatório do Futebol (CIES), há apenas 3 ligas com números inferiores de tempo útil de jogo, o que coloca o campeonato nacional na posição 32 deste ranking, com somente 51% de jogo efetivo. Ou seja, pouco mais de 45 minutos em cada 90 (é como se um jogo tivesse apenas metade da duração, no que toca ao tempo realmente aproveitado), o que reflete uma realidade muito pobre em termos de qualidade do espetáculo proporcionado.

Por exemplo, na Liga dos Campeões esse número chega aos 60%, enquanto na Bundesliga atinge os 58%, nas ligas Italiana, francesa e alemã anda perto dos 57%. Já na liga inglesa atinge os 56% e na espanhola os 54%.

Já agora, as ligas europeias com pior média de tempo útil de jogo, em 2019/20, foram a liga da República Checa (50.2%), a segunda liga espanhola (50.4) e a liga grega (50.9%). E, logo a seguir, surge a liga portuguesa...

Nota: os dados utilizados nesta análise são da OPTA, empresa de referência na observação e recolha de dados sobre futebol a nível mundial

em: https://www-ojogo-pt.cdn.ampproject.org/v/s/www.ojogo.pt/especiais/numeros-redondos/amp/jogo-jogado-no-que-e-que-a-liga-portuguesa-fica-a-dever-as-big-5-11995254.html?amp_js_v=a6&amp_gsa=1&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=16150456764738&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&amp_tf=De%20%251%24s&ampshare=https%3A%2F%2Fwww.ojogo.pt%2Fespeciais%2Fnumeros-redondos%2Fjogo-jogado-no-que-e-que-a-liga-portuguesa-fica-a-dever-as-big-5-11995254.html

Lipeste

Se conseguirmos aumentar o tempo útil de jogo e aproxima-lo do das big 5 (reduzindo o número de faltas, paragens por "fitas", por falta de fair play e por excesso de apito), face aos números espelhados nos restantes itens analisados, na sua maioria directamente relacionados com o tempo útil de jogo (exceptuando o número de dribles mas mesmo esse é bprovavel que melhore com mais tempo útil de jogo), então teremos todas as condições para colocar a I Liga com números muito semelhantes aos das outras cinco (pensei que até estaríamos pior).

Lipeste

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Djamal elogia Al Musrati: «Nunca entra em pânico»

Al Musrati é unidade nuclear para Carlos Carvalhal, o grande projeto de jogador desenhado pelo treinador, que tratou da sua evolução no Rio Ave e afirmação brutal no SC Braga. Sem temores de nada, um gladiador dominante e soberano na arena, não se deixando afetar pelas mais agrestes circunstâncias de jogo ou ferozes adversários. Autêntico polvo, como se viu no Dragão, aniquilando ataques contrários e soltando a equipa com frescura e pujança para a frente com variáveis linhas de circulação, escoando a bola com sublime perfeição. Os recursos de Al Musrati parece que nunca se esgotam, mais tentaculares são nos grandes duelos, um perfil monstruoso, que promete levar para novo reencontro com o Vitória de Guimarães - por onde passou, sem, porém, vingar. Mas agora como titular. Sem levantar ondas, nem quebrar na atitude, o internacional líbio virou desejo dos adeptos do Benfica, encantados com as qualidades do médio, requisitando a sua contratação e apelando ao próprio para se entregar ao clube encarnado.


Al Musrati é figura incontornável do SC Braga e vive sereno com esta escalada de protagonismo. Quem olha para ele, para a sua dimensão física, posição no campo e nacionalidade, lembrar-se-á de outro líbio que passou pela capital minhota: Djamal, médio que seguiu Leonardo Jardim na mudança do Beira-Mar para o SC Braga em 2011/2012. Está maravilhado com o contributo do compatriota.
«O treinador conhecia-o, percebeu as qualidades que tinha para este SC Braga. Tem dado grande resposta e é peça fundamental, a ajudar muito . Domina o jogo de forma muito calma, nunca entra em pânico ou stress. Ganhou uma confiança nele próprio incrível! Joga por prazer e acredita a 200 por cento no que faz», valida Djamal, hoje com 37 anos e dividindo o tempo entre Portugal e França. Descreve Al Musrati na perfeição, com quem sempre falou desde a chegada ao Minho, em 2016.


em: https://www.abola.pt/Clubes/2021-03-06/sc-braga-djamal-elogia-al-musrati-nunca-entra-em-panico/881663/471

Lipeste

ojogo.pt

Braga dita as regras fora de casa: supremacia é evidente em alguns casos

Braga tem o ataque mais poderoso, com 79 golos marcados


Car­va­lhal pe­la por­ta das vi­si­tas pois é nos jo­gos fo­ra de ca­sa que os bra­ca­ren­ses ba­tem to­da a gen­te

O segundo lugar na Liga e as presenças nas finais da Taça da Liga e Taça de Portugal dão corpo ao sucesso, mas há outros dados que atestam a valia dos minhotos, como vitórias e golos fora de casa.

Além de carimbar o passaporte para a final da Taça de Portugal, a disputar em Coimbra, com o Benfica, a vitória no Estádio do Dragão permitiu ao Braga assumir a liderança das equipas com mais triunfos fora de casa esta época.

Além de ca­rim­bar o pas­sa­por­te pa­ra a final da Taça de Portugal, a dis­pu­tar em Coim­bra, com o Benfica, a vi­tó­ria no Es­tá­dio do Dra­gão permitiu ao Bra­ga as­su­mir a li­de­ran­ça das equi­pas com mais triun­fos fo­ra de ca­sa es­ta épo­ca. A for­ma­ção de Car­los Car­va­lhal já ob­te­ve 12 triun­fos lon­ge da Pe­drei­ra, si­nal de um sau­dá­vel cres­ci­men­to e afir­ma­ção, até por­que al­guns dos êxitos fo­ram con­se­gui­dos em des­lo­ca­ções com­pli­ca­das, co­mo à Luz, Dra­gão ou D. Afon­so Hen­ri­ques, is­to no pla­no in­ter­no, des­ta­can­do-se ain­da as van­ta­gens ob­ti­das nas ca­sas do AEK Ate­nas ou Zorya, na Liga Eu­ro­pa.

A su­pre­ma­cia do Bra­ga co­mo vi­si­tan­te em re­la­ção aos ri­vais di­re­tos é evi­den­te em al­guns ca­sos; o FC Por­to é o que mais se apro­xi­ma, com 11 vi­tó­ri­as fo­ra de ca­sa (jo­ga hoje em Bar­ce­los e até pode igua­lar os bra­ca­ren­ses), ten­do o Sporting dez triun­fos lon­ge de Al­va­la­de e o Benfica oi­to. Além de ter mais êxitos do que os ad­ver­sá­ri­os qu­an­do jo­ga fo­ra, há ou­tro aspeto que ajuda a re­for­çar a su­pe­ri­o­ri­da­de dos mi­nho­tos. É que a equipa de Car­los Car­va­lhal já con­se­guiu se­te vi­tó­ri­as co­mo vi­si­tan­te em jo­gos com três ou mais go­los nas ba­li­zas con­trá­ri­as (0-7 com o Olím­pi­co Mon­ti­jo, 0-4 com o Ton­de­la e Moreirense, 1-4 co­moBo­a­vis­ta,2-4co­moAEK e 2-3 nos du­e­los com o Benfica e FC Por­to). O Benfica é o que tem nú­me­ros mais pró­xi­mos, com cin­co vi­tó­ri­as fo­ra ali­cer­ça­das em três ou mais go­los apon­ta­dos.

Des­ta for­ma, o Bra­ga tam­bém é su­pe­ri­or na fi­na­li­za­ção co­mo vi­si­tan­te: 40 go­los, con­tra 36 do FC Por­to, 34 do Benfica e 20 do Sporting.

Com 79 go­los mar­ca­dos ao longo de 38 jo­gos, no ge­ral o Bra­ga tam­bém é a equipa mais con­cre­ti­za­do­ra, ten­do mais dois re­ma­tes cer­rei­ros do que o Benfica e mais qua­tro do que o FC Por­to. A mé­dia de go­los dos mi­nho­tos por jo­go está nos 2,08, con­tra 2,03 dos leões (sem o jo­go de on­tem) e por­tis­tas e 1,97 dos en­car­na­dos.

em:
https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210306/281956020524832

Lipeste

7/3/2021


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O Jogo

Se­quei­ra apon­ta ao dér­bi

De­fe­sa de­ve vol­tar à equi­pa na ao V. Gui­ma­rães


Se­quei­ra já trei­nou on­tem no rel­va­do e po­de vol­tar à equi­pa já no en­con­tro de ter­ça-fei­ra, às 21h45, no dér­bi com o V. Gui­ma­rães, em Bra­ga. O de­fe­sa tra­ba­lhou no rel­va­do, em­bo­ra de for­ma con­di­ci­o­na­da, e tem ain­da mais dois trei­nos para me­lho­rar a condição fí­si­ca.

O la­te­ral-es­quer­do sen­tiu al­guns pro­ble­mas mus­cula­res nos úl­ti­mos tem­pos, mo­ti­vo pe­lo qual não de­fron­tou o Na­ci­o­nal e o FC Por­to. Ha­via ain­da a pos­si­bi­li­da­de de ser con­vo­ca­do para o jo­go no Dra­gão, a con­tar para a se­gun­da mão das mei­as-fi­nais da Ta­ça de Por­tu­gal, mas tal aca­bou por não acon­te­cer. O es­quer­di­no ten­ta ago­ra re­cupe­rar a tem­po de de­fron­tar o V . Gui­ma­rães, nu­ma al­tu­ra em que exis­te ain­da a ex­pec­ta­ti­va de ser con­vo­ca­do para a Seleção Na­ci­o­nal, ten­do em vis­ta os jo­gos de apu­ra­men­to para o Mun­di­al'2022, com o Azer­bai­jão, no pró­xi­mo dia 24, em Tu­rim, três di­as de­pois com a Sérvia, em Bel­gra­do, e com o Lu­xem­bur­go, dia 30.

Ape­sar de con­ti­nu­ar a aguar­dar pe­la pri­mei­ra in­ter­na­ci­o­na­li­za­ção pe­la Seleção A, Se­quei­ra foi con­vo­ca­do para os três jo­gos de ou­tu­bro do ano pas­sa­do, com a Espanha Fran­ça e Sué­cia. Na al­tu­ra subs­ti­tuiu na con­vo­ca­tó­ria Má­rio Rui, já que o la­te­ral-es­quer­do do Ná­po­les tes­tou po­si­ti­vo à co­vid-19.

Ca­so a uti­li­za­ção de Se­quei­ra com o V. Gui­ma­rães se­ja mes­mo uma re­a­li­da­de, Car­los Car­va­lhal tem me­nos um pro­ble­ma para re­sol­ver, is­to nu­ma al­tu­ra em que tam­bém de­ve con­tar com Raul Sil­va no dér­bi. O cen­tral saiu fi­si­ca­men­te des­gas­ta­do no Dra­gão, mas es­te­ve em des­can­so e on­tem vol­tou trei­nar jun­ta­men­te com os com­pa­nhei­ros. De­vi­do a es­ses pro­ble­mas mus­cula­res, o de­fe­sa já ti­nha fa­lha­do os jo­gos com o Ton­de­la, Ro­ma e Na­ci­o­nal. Ape­sar de ter es­ta­do em dú­vi­da até ao dia do jo­go com os dra­gões, aca­bou por es­tar em con­di­ções, ejo­gou os 90 mi­nu­tos.

28

Se­quei­ra tem es­ta­do em bom pla­no e so­ma 28 jo­gos em to­das as com­pe­ti­ções na pre­sen­te tem­po­ra­da, num to­tal de 2180 mi­nu­tos.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210307/282273848106346

Lipeste

O Jogo


Jo­go com o FC Por­to com ar­gu­men­to hollywo­o­di­a­no

A bri­lhan­te vi­tó­ria bra­ca­ren­se no Dra­gão te­ve a vir­tu­de de, pe­lo me­nos du­ran­te um par de di­as, ter co­lo­ca­do o SC Bra­ga no ra­dar da co­mu­ni­ca­ção so­ci­al. O jo­go foi dig­no de um ar­gu­men­to hollywo­o­di­a­no: en­tra­da de so­nho de um SC Bra­ga que re­*****­sou, de for­ma afir­ma­ti­va, o can­sa­ço dos su­ces­si­vos jo­gos, uma ex­pul­são a com­pli­car e mais de uma ho­ra a aguen­tar um ata­que vi­o­len­to de um FC Por­to im­buí­do da agres­si­vi­da­de pró­pria de um pre­da­dor fe­ri­do. Os jor­nais, as rá­di­os e as tvs lo­go fa­la­ram do jo­go, pon­do, por ve­zes, mais ên­fa­se na cir­cuns­tân­cia do Por­to ter per­di­do do que do Bra­ga ter ga­nho. O que é in­jus­to, pois es­te jo­go é a con­fir­ma­ção (se é que pre­ci­sá­va­mos de­la) de que o SC Bra­ga sa­be cons­truir equi­pas ven­ce­do­ras e são as equi­pas que ga­nham os jo­gos. E, co­mo sa­be­mos, no fu­te­bol, co­mo no res­to, uma equi­pa ven­ce­do­ra é mui­to mais do que a me­ra so­ma das su­as par­tes cons­ti­tuin­tes. Não é de ago­ra que o SC Bra­ga tem de­mons­tra­do sa­ber cons­truir um plan­tel com­pe­ti­ti­vo e os re­sul­ta­dos dos úl­ti­mos anos têm con­fir­ma­do is­so. Mas es­te ano es­te as­pe­to tem si­do de­mons­tra­do até à exaus­tão, fa­ce ao iné­di­to per­cur­so da equi­pa de Car­va­lhal, obri­ga­da a jo­gar jo­go atrás de jo­go, sem des­can­so. Cons­truir um plan­tel as­sim só se con­se­gue ali­men­ta­do mui­to o sen­ti­men­to de per­ten­ça a uma equi­pa, al­go que se­ja sen­ti­do por to­dos e por ca­da um dos in­ter­ve­ni­en­tes. Quan­do di­ze­mos que no Bra­ga não há ti­tu­la­res, mas ape­nas jo­ga­do­res pron­tos para ser­vir a equi­pa, is­so pa­re­ce não ser uma me­ra afir­ma­ção gra­tui­ta. É a ver­da­de. Con­tra o Por­to fi­ca­ram de fo­ra, por le­são,

Fran­cis­co Mou­ra, Se­quei­ra, Da­vid Car­mo, Ro­lan­do, Cas­tro, Gai­tán e Iu­ri Me­dei­ros; se a is­to jun­tar­mos a saí­da, em ja­nei­ro, de Pau­li­nho, Bru­no Vi­a­na e Schet­ti­ne, lo­go se com­pre­en­de­rá que que­ro di­zer. Cons­truir um plan­tel é um pro­ces­so com­ple­xo: des­de as de­ci­sões de po­lí­ti­ca em­pre­sa­ri­al – e nis­so a ad­mi­nis­tra­ção da SAD tem de­mons­tra­do gran­de com­pe­tên­cia, pois cum­pre afir­mar que o atu­al plan­tel foi cons­truí­do a custo ze­ro, em ter­mos de des­pe­sas de aqui­si­ção de jo­ga­do­res ,pas­san­do por ques­tões de equi­lí­brio da equi­pa (não bas­ta ad­qui­rir jo­ga­do­res, pois os mes­mos tem que se com­ple­men­tar nas su­as ca­rac­te­rís­ti­cas ) até aos as­pe­tos da vi­da quo­ti­di­a­na, on­de to­dos são im­por­tan­tes, des­de o trei­na­dor, jo­ga­do­res, fun­ci­o­ná­ri­os, mé­di­cos, etc... Con­se­guir es­te equi­lí­brio dos inú­me­ros as­pe­tos da vi­da de uma equi­pa de fu­te­bol (uso o ter­mo em sen­ti­do tão am­plo, por for­ma a abran­ger os fun­ci­o­ná­ri­os da es­tru­tu­ra, *****­ja im­por­tân­cia é, por ve­zes, ig­no­ra­da) tem si­do e é o se­gre­do des­te SC Bra­ga. Cons­truir uma equi­pa é, as­sim, fa­zer com que ca­da um que de­la fa­ça par­te se sin­ta ver­da­dei­ra­men­te im­por­tan­te e im­pres­cin­dí­vel, sen­tin­do ca­da vi­tó­ria co­mo sua, e é is­so que es­te SC Bra­ga con­se­guiu. Daí que se­ja fá­cil para jo­ga­do­res co­mo Pi­a­zon che­ga­rem, jo­ga­rem e se afir­ma­rem lo­go co­mo mais um ele­men­to pron­to para ser­vir os pro­pó­si­tos da equi­pa. Ou Bor­ja, ou Spo­rar; ou os jo­vens Bru­no Ro­dri­gues, Ro­dri­go Go­mes, Ví­tor Oli­vei­ra ou o Her­nâ­ni. "Unus pro om­ni­bus, om­nes pro uno".

Es­te jo­go é a con­fir­ma­ção (se é que pre­ci­sá­va­mos de­la) de que o SC Bra­ga sa­be cons­truir equi­pas ven­ce­do­ras.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210307/282265258171754

Lipeste

O Jogo

Zé Pe­dro cha­ma­do por Car­va­lhal

Fa­ce ao enor­me des­gas­te do plan­tel, no­me­a­da­men­te na ei­xo de­fen­si­vo, Car­los Car­va­lhal cha­mou on­tem Zé Pe­dro, cen­tral de ape­nas 19 anos e com 1,90 me­tros. O promissor de­fe­sa já es­te­ve no ban­co em Al­va­la­de, con­tra o Spor­ting, mas não che­gou a jo­gar. Uti­li­za­do com re­gu­la­ri­da­de nos sub-23, ali­nhou em 17 jo­gos e mar­cou três go­los. Em sen­ti­do in­ver­so, Ro­dri­go Go­mes vol­tou aos sub-23 para de­fron­tar ho­je o Es­to­ril. O avan­ça­do tem tra­ba­lha­do re­gu­lar­men­te com a equi­pa prin­ci­pal e es­te­ve no ban­co no Dra­gão, nas mei­as fi­nais da Ta­ça de Por­tu­gal.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210307/282260963204458

Lipeste

Jornal de Notícias


Cen­tral Zé Pedro vol­ta a en­trar no ele­va­dor

De­fe­sa dos sub-23 foi cha­ma­do por Car­los Car­va­lhal na pre­pa­ra­ção do du­e­lo com o Vi­tó­ria


Os jo­vens jo­ga­do­res ar­se­na­lis­tas con­ti­nu­am nas boas vis­tas do trei­na­dor Car­los Car­va­lhal. Em no­vo trei­no de pre­pa­ra­ção do dérbi com o eter­no ri­val, Vi­tó­ria de Gui­ma­rães, o téc­ni­co re­cru­tou mais um miú­do aos sub-23, no ca­so o de­fe­sa cen­tral es­quer­di­no Zé Pedro, que, *****­ri­o­sa­men­te, até ini­ci­ou car­rei­ra no vi­zi­nho minhoto e pró­xi­mo ad­ver­sá­rio. E an­tes de che­gar a Bra­ga, em 2018/19, ain­da pas­sou pe­lo Ben­fi­ca.

Zé Pedro tem ape­nas 19 anos, fei­tos em ja­nei­ro, mas im­pres­si­o­na pe­la es­tru­tu­ra fí­si­ca (1,90m e 83kg), pe­la qua­li­da­de a sair a jo­gar com bola e, além dis­so, ain­da traz go­lo (le­va três em 17 jo­gos na Li­ga Re­ve­la­ção). Ago­ra, vol­tou a en­trar no ele­va­dor do S. C. Bra­ga, su­bin­do dos sub-23 à equi­pa principal, quem já in­te­grou uma fi­cha de jo­go, na 12.ª jor­na­da da Li­ga, em Al­va­la­de, fren­te ao Spor­ting. Não saiu do ban­co e ago­ra vol­ta a ser ob­ser­va­do por Car­va­lhal.

E, pa­ra já, tal­vez se man­te­nha na equi­pa principal, da­da a es­cas­sez de op­ções nas po­si­ções à es­quer­da do se­tor de­fen­si­vo. Mou­ra re­*****­pe­ra de le­são gra­ve, Bor­ja cum­pre cas­ti­go no dérbi e Se­quei­ra, que até de­ve re­*****­pe­rar a tem­po de ser op­ção con­tra o Vi­tó­ria, tra­ba­lha li­mi­ta­do. Quan­to a Ca­ju, es­se é, pa­ra Car­va­lhal, um jo­ga­dor mais ofen­si­vo e, por­tan­to, al­ter­na­ti­va a Ga­le­no. Ain­da no que to­ca à de­fe­sa, no­te-se que Car­mo es­tá le­si­o­na­do e Ro­lan­do pro­*****­ra a me­lhor for­ma fí­si­ca. Pro­ble­mas que têm si­do cons­tan­tes e re­sol­vi­dos pe­los jo­vens do clu­be.

em: https://www.pressreader.com/portugal/jornal-de-noticias/20210307/282484301503655



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Sp. Braga com veia goleadora nunca antes vista

Minhotos apresentam a melhor média de golos por jogo no seu historial na elite do futebol




O futebol praticado pelo Sp. Braga tem vindo a merecer elogios, até porque tem permitido à equipa chegar longe nas diversas frentes, muito graças à projeção ofensiva apresentada, com expressão inequívoca no volume de golos apontados nas várias competições.

Os homens de Carlos Carvalhal apontaram 79 tiros certeiros nos 38 jogos oficiais já realizados, o que equivale a uma média de 2,08 golos festejados por desafio. É o registo mais elevado de todo o historial do Sp. Braga na elite do futebol, isto é, contabilizando as temporadas em que integrou o escalão maior. E uma vez que faltam ainda 14 encontros por disputar até ao fecho da presente época (13 na Liga NOS e a final da Taça de Portugal), é possível que o recorde de 105 golos registado na temporada passada venha a ser ultrapassado.

Não restam dúvidas de que esta é uma arma poderosa do Sp. Braga, que ficou em branco apenas em seis encontros esta temporada, três dos quais em duelos do campeonato, tendo saído derrotado dessas partidas.

Quanto aos dérbis diante do Vitória, o Sp. Braga marcou golos nos últimos 11 duelos, depois de ter ficado em branco nos dois compromissos da temporada 2014/15.

Já faturaram 20 jogadores

Dentro desta propensão ofensiva do Sp. Braga, é curioso notar que já marcaram golos 20 jogadores arsenalistas. O líder da contabilidade é Ricardo Horta, com 12 tiros certeiros, seguido de Paulinho com dez (antes de ter rumado ao Sporting) e Abel Ruiz com nove. O espanhol até fez um bis no duelo com o FC Porto.

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Gaitán aponta ao dérbi

Argentino já sem limitações


Nico Gaitán está preparado para regressar às convocatórias de Carlos Carvalhal no dérbi desta terça-feira, frente ao Vitória. O jogador argentino falhou a segunda mão da meia-final da Taça de Portugal, diante do FC Porto, por ter sentido um desconforto muscular no derradeiro treino de preparação desse embate, mas já trabalha sem limitações e está, por isso, em condições de ser chamado para o encontro.

Por outro lado, continuam por dissipar as dúvidas relativamente à disponibilidade física de Sequeira e Rolando, ao passo que Castro ainda não voltará nesta jornada. Quem continua longe do regresso é Iuri Medeiros, David Carmo, Rui Fonte e Moura.

E face às contrariedades, Carvalhal tem vindo a recorrer a alguns jovens de equipas secundárias, tendo chamado ontem o central Zé Pedro, dos sub-23.

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Primeira volta deu vitória bracarense

Está aí o Dérbi do Minho: o que mudou desde o quentinho jogo que acabou em polémica


O duelo que faz abanar toda a região do Minho está de volta. A história é longa e viveu vários capítulos com sucesso para os dois lados, mas, quando a jornada que coloca dois velhos inimigos frente a frente se aproxima, ninguém fica indiferente.

Os adeptos, aqueles que tanta falta fazem ao futebol (ainda mais nestes jogos), continuam ausentes. Já a rivalidade, que perdura época após época, está bem presente. Ao primeiro dérbi do Minho da temporada, há quatro meses, que terminou com a vitória (0x1) do SC Braga em Guimarães, não faltou nada. Bom futebol, oportunidades e a tensão sempre normal... que terminou num conflito não tão bonito.

Desde esse duelo, muito mudou no SC Braga e no Vitória SC. Para preparar o novo confronto é curioso entender as diferenças em ambos os lados.

As primeiras versões de uma máquina bem oleada

O início da era Carvalhal começou de forma lenta, com duas derrotas consecutivas, mas não tardou a entrar no eixos com vitórias frente a Tondela (0x4), Nacional (2x1) e AEK (3x0). O SC Braga chegou ao dérbi depois de uma vitória europeia a meio da semana, no arranque da fase de grupos da Liga Europa.

A exigência de ambos os jogos e a necessidade de continuar a recuperar o terreno perdido nas primeiras jornadas obrigaram a apresentar um onze sem grandes alterações. E aqui existe uma curiosidade na equipa titular dos arsenalistas que diz muito da presente temporada e das «pedras no caminho» ( https://www.zerozero.pt/video.php?id=1081709 ) que o técnico já fez questão de recordar várias vezes.

Da equipa escalada para o dérbi em Guimarães, cinco jogadores não vão, garantidamente, marcar presença nesta terça-feira. Bruno Viana saiu por empréstimo para o Flamengo, David Carmo, Iuri Medeiros e Castro estão lesionados (os dois primeiros são baixas para a temporada) e Paulinho reforçou o Sporting. Quase metade de um onze que, ainda assim, continua a apresentar as mesmas ideias desse arranque, com as pequenas nuances de adaptação ao adversário.

A organização com três centrais e Galeno e Esgaio nas alas começava a ganhar rotinas e ainda com um Sequeira propenso a subir no terreno. Foi, de resto, assim que o SC Braga aproveitou para explorar as costas de dois extremos do Vitória que, com o tempo, deixaram de jogar juntos devido aos problemas que ficaram bem visíveis nesse jogo. Mas já lá vamos...

Se ainda tivermos em consideração que Al Musrati não era um indiscutível nesta altura devido à preponderância de Castro, ainda mais surpreendente esta caminhada se torna. O médio líbio é, neste momento, uma das referências do campeonato e encontra-se a um nível elevado com exibições de encher o olho a qualquer adepto. Terá uma nova oportunidade de demonstrar toda a sua qualidade no dérbi. E agora ainda há Lucas Piazón. O brasileiro chegou em janeiro a Braga e já é um dos bons nomes no plantel devido à sua influência recente.

O sucessor no Castelo

A temporada arrancou com Tiago Mendes no comando, mas, com três jornadas disputadas, houve direito a sucessão. O primeiro saiu pelo próprio pé e João Henriques chegou com o rótulo de «conquistador». Depois de um primeiro teste frente ao Boavista, passado com sucesso, diga-se, o Vitória SC recebia o SC Braga.

À procura de uma equipa base, de um onze de confiança, o técnico fez alinhar Quaresma e Edwards nos corredores e o Rochinha como homem mais adiantado do meio campo. O resultado? Os alas arsenalistas tinham via verde para fugir nas suas costas e eram criadas situações de superioridade numérica que os laterais vimaranenses apresentam dificuldades em controlar. Mais do que o lance do golo marcador por Ricardo Esgaio, vários momentos do jogo colocaram em evidência a situação.

A abdicar de um dos dois, foi o inglês o sacrificado e, também pelo nível exibicional muito longe do apresentado no passado recente, perdeu o estatuto de titular. Quatro meses depois, Edwards voltou a mostrar em campo que é um jogador diferenciado tem começado a recuperar, de forma gradual, a forma e é um dos apontados ao onze no dérbi.

No mesmo exercício com a equipa do SC Braga, também quase meia equipa vimaranense não deve voltar a repetir a presença. Sílvio está lesionado, Quaresma tem tido alguns problemas físicos e Suliman, Agu e Bruno Duarte já não são opções principais. Uma das principais mudanças com a chegada de João Henriques tem o nome de Óscar Estupiñan. A segunda vida do colombiano nos conquistadores trouxe golo a uma equipa que marcava pouco.

Para acabar, é obrigatório mencionar o fator defensivo. Salvo raras exceções, a equipa tinha uma coesão que se refletia em várias clean sheets. Desde aí, a história é outra e, no passado recente, têm sofrido muito, o que João Henriques fez questão de mencionar ( https://zerozero.pt/video.php?id=1081641 ).

Duas equipas com trajetos bem diferentes, separadas por onze pontos e uma diferença enorme de jogos disputados. Na primeira volta foram os guerreiros a sorrir na casa do rival. Vamos a jogo outra vez.

Terça, 09 Março 2021 - 21:45
Estádio Municipal de Braga
Hugo Miguel


Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=315147

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Gaitán de volta para o dérbi; médio Castro ainda de fora
Ricardo Anselmo

Carlos Carvalhal, se assim o entender, voltará a contar com a criatividade e experiência de Gaitán no dérbi minhoto da próxima terça-feira, em casa, frente ao Vitória SC, a contar para a 22.ª jornada da I Liga (21.45 horas).
O argentino apresentou algumas queixas depois do jogo com o Nacional e não participou no desafio seguinte, com o FC Porto, para a Taça de Portugal. Debeladas essas limitações. o jogador de 33 anos volta às opção do técnico arsenalista pra o sempre apetecível dérbi frente ao rival de Guimarães, a quem Gaitán já fez o gosto ao pé em duas ocasiões, ambas ao serviço do Benfica. Primeiro, em 2012/13, na final da Taça, Gaitán marcou o único golo do Benfica, num jogo que acabaria por ser ganho pelos vimaranenses. Depois, em 2014/15, o argentino marcou mais um golo, no triunfo das águias por 3-0.

Quem ainda não poderá dar o seu contributo à equipa é o médio Castro, cuja recuperação está, provavelmente, a demorar mais do que o expectável. O centro-campista de 32 anos não joga há mais de um mês, depois de ter saído lesionado aos 8 minutos da recepção ao Portimonense, no dia 4 de Fevereiro.
Com Borja de fora por ter sido expulso com o FC Porto e com Rolando e Sequeira ainda em dúvida, o jovem Bruno Rodrigues pode ter nova oportunidade a titular, relegando Raul Silva para o lado esquerda da defesa, caso Sequeira não recupere a tempo.
Pela primeira vez ao fim de várias semanas, o SC Braga terá seis dias para preparar o importante duelo com o Vitória SC.

em: https://correiodominho.pt/noticias/gaitan-de-volta-para-o-derbi-medio-castro-ainda-de-fora/129580

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Ricardo Horta: o rei dos dérbis do Minho

A 22.ª jornada da Liga encerra, terça-feira, com um vibrante SC Braga-Vitória de Guimarães. Jogo maior do Minho e um autêntico clássico do Campeonato. Tendo por referência o registo de todas as competições em que os dois clubes já se cruzaram - Liga (123 jogos), Taça de Portugal (11), Taça da Liga (2) e 2.ª Divisão (6) -, este será o dérbi n.º 143 entre bracarenses e vitorianos. A vantagem dos guerreiros (58 vitórias, 29 empates, 55 derrotas, mais 196 golos marcados e 185 sofridos) é especialmente pronunciável em casa (70 jogos, 43 vitórias, 13 empates e 14 derrotas) e foi reforçada de forma impactante nas últimas cinco temporadas: sete triunfos, um empate e uma derrota.

Do atual plantel às ordens de Carlos Carvalhal, o rei dos dérbis é, indiscutivelmente, Ricardo Horta. O atacante e internacional português, de 26 anos, marcou presença em oito desses  nove duelos, assumindo participação relevante nas mais recentes seis vitórias acumuladas pelo SC Braga, que não perde qualquer embate com os vizinhos e eternos rivais do Vitória há mais de quatro anos, desde 22 de janeiro de 2017 (1-2).

A cumprir a 5.ª temporada como guerreiro (o contrato atualmente em vigor é válido até 30 de junho de 2024), é impossível dissociar o nome de Ricardo Horta da projeção e afirmação do emblema arsenalista entre os grandes da Liga. Só à sua conta, o atacante soma 218 desafios ao serviço do SC Braga, sublimados pelos 67 golos, que o tornam no segundo melhor marcador da história dos guerreiros - a liderança pertence a Chico Gordo, mas Ricardo Horta está cada vez mais próximo de igualar ou até superar os 76 remates certeiros do saudoso e inesquecível ponta de lança que fez enorme furor no clube entre 1975 e 1980.
 

em: https://www.abola.pt/Clubes/2021-03-07/sc-braga-ricardo-horta-o-rei-dosderbis-do-minho/881759/471

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A Academia do Braga não pára de produzir talentos

O investimento feito pelo Sporting de Braga ao longo dos últimos anos na sua formação tanto a nível de infraestruturas, como de prospecção e aposta em bons profissionais continua a dar frutos.

Basta ver os encaixes realizados com Pedro Neto e Francisco Trincão, ou também o nível a que se apresenta Pedro Gonçalves (esteve 5 anos em Braga entre os infantis e juvenis) no Sporting.

Aém disso têm no lote de jogadores utilizados esta época uma série de jovens também formados na sua Academia.

Destaque para David Carmo e Francisco Moura que por outro lado sofreram graves lesões.

Mas existem mais. Bruno Rodrigues, Rodrigo Gomes e Vitinha também já somaram alguns minutos. E outros como Bernardo Couto, Rodrigo Macedo, Hernâni Infande ou Schurrle já foram chamados, mas ainda não tiveram as respectivas oportunidades.

Tudo isto num clube que ao longo dos últimos 15/20 anos teve um crescimento tremendo. Quase sempre no top-4 da Liga.

em: https://rematedigital.pt/2021/02/24/a-academia-do-braga-nao-para-de-produzir-talentos/