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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

«Faz lembrar Messi, mas não se pode comparar ninguém a Leo»

No mesmo dia em que Francisco Trincão concedeu uma entrevista ao Mundo Deportivo, o seu colega de equipa e ex-Barcelona, Abel Ruiz, também prestou declarações ao jornal catalão, falando, obviamente, sobre o português que está prestes a fazer o percurso inverso do espanhol que chegou a Braga no último defeso.

«Tem muitíssima qualidade. Pode sair a jogar de qualquer lado, direita ou pela esquerda, remata muito bem... É muito completo. Podia dizer que faz lembrar Messi, mas não se pode comparar ninguém a Leo. É o típico esquerdino que possui um bom remate, que é habilidoso. Se joga pela direita, mete-se por dentro e parte para o um contra um. Se joga pela esquerda, marca muitos golos. Está mais do que preparado para jogar no Barcelona. Pode perfeitamente jogar lá e sair-se muito bem», disse.

Em sentido inverso, Abel Ruiz quebrou uma ligação de sete anos e meio, ainda que a título de empréstimo, com o Barcelona. O jogador mostrou-se frustrado com a atual política do clube para com os seus jovens, reclamando falta de oportunidades: «Durante os últimos anos tem existido uma limitação. Não se tem apostado nos jovens da cantera e parece-me que há medo em fazê-lo.  Esse medo fez com que muitos de nós saíssemos para continuar a crescer noutra equipa», completou.

Abel Ruiz leva três jogos pelos minhotos, tendo apontado um golo, frente ao Rangers, na primeira mão da eliminatória referente aos 16 avos-de-final da Liga Europa. 

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=281097

Luso

Josué atento ao Braga a aproveitar para fazer pergunta ao Fonte. ;D

Lipeste

O ACOMPANHAMENTO AOS ATLETAS NA NOVA REALIDADE

Num contexto que tem tanto de inesperado como de inusitado, o SC Braga adaptou-se rapidamente a uma nova realidade para que nada faltasse aos seus atletas. Com um acompanhamento permanente de todo o staff, os jogadores trabalham diariamente para que possam regressar à competição na melhor condição possível.

Com o País em estado de emergência e orientações expressas para o confinamento social, os vários departamentos do clube organizam-se e intercalam-se para que o trabalho seja o mais eficaz e para que os atletas sintam o acompanhamento a que se habituaram.

A nutrição

O controlo do peso é feito diariamente.

Os cuidados com a alimentação foram redobrados e o plano nutricional e calórico é adaptado ao contexto.

Com os instrumentos tecnológicos de que os jogadores usufruem é possível fazer uma monitorização eficaz.

O treino

Os treinos variam de dia para dia e as cargas são diferenciadas. Para além dos objetivos de cada sessão relativamente aos índices físicos, a mudança de exercícios estimulará mais os atletas para a sua execução.

Dinâmicas de grupo foram acrescentadas. O treino é recebido em vídeo para ser mais intuitivo.

Interação e contexto social: os jogadores estão todos ligados à mesma plataforma na hora do treino com o objetivo de manterem o contacto a que estão habituados no balneário e no campo.

Os fisiologistas e a equipa técnica preparam exercícios individuais, que trabalham vertentes tão específicas como a velocidade de reação.

Os atletas têm aulas com instrutores especializados, como por exemplo cycling.

Os guarda-redes receberam material para treino específico (flexibilidade, reação, mobilidade, etc).

Princípios táticos

São distribuídos vídeos individuais e coletivos aos jogadores com o objetivo para reforçar a ideia de jogo. A equipa técnica faculta aos jogadores imagens de vídeo para que nos momentos fora do treino possam continuar ligados ao futebol. É essencial manter os jogadores ativos não só no plano físico, mas também no jogo.

Acompanhamento de logística sempre presente

Manteve-se toda a dinâmica de logística. O SC Braga continua a entregar material de treino, alimentação, suplementação, produtos farmacêuticos, etc. Todas as necessidades que os jogadores possam ter são supridas diretamente pelo Departamento de Futebol, disponível em permanência

em: www.scbraga.pt

Lipeste

Raul Silva e Rui Fonte unidos na boa disposição

Raul Silva e Rui Fonte estiveram esta tarde à conversa com adeptos do SC Braga, que abordaram os jogadores sob os mais diversos prismas, desde o lado profissional a questões mais do âmbito pessoal. Uma conversa online marcada pela boa disposição em tempos de quarentena, onde também se percebeu a vontade de ambos voltarem rapidamente aos treinos e à competição.
 
O central brasileiro falou da lesão que o afastou dos relvados durante largos meses. «Foi complicadíssimo, principalmente quando na primeira semana sabes que rompeste o ligamento do joelho. O importante é pensar dia a dia, superar as dores e os próprios limites. É uma luta grande», observou Raul Silva, que regressou à equipa e era novamente titular do SC Braga antes da interrupção da Liga.

Fã de Sérgio Ramos - «se ele estiver a jogar páro o que estou a fazer para ver o Real Madrid » -, o central elogiou os restantes centrais do plantel bracarense. «Se eu fosse o treinador jogávamos os sete», brincou, acrescentando  no mesmo tom que se tentasse marcar um golo de bicicleta «teria de sair de maca logo a seguir».
 

Falou ainda da costelinha cozinhada por Fransérgio e dos segredos para ter o cabelo cuidadosamente rapado. «Passo sabonete e máquina de três em três dias. Só tenho três opções para o meu penteado: ou deixo este, ou faço aquele do Ronaldo fenómeno ou um como o Papa Francisco», atirou com uma gargalhada.
 

Rui Fonte diz sentir-se muito bem no SC Braga, apesar de estar a ser pouco utilizado esta época. A culpa é de Paulinho... «Sem dúvida que está a fazer uma grande época, daí eu ter menos oportunidades. Mas sempre que sou chamado tento ajudar. Tenho de entender que o Paulinho está muito bem, competindo-me fazer o máximo para complicar a vida dele», comenta.

A influência do irmão, José Fonte, também foi realçada pelo avançado. «Ter jogado com ele em França foi espetacular. Foi a melhor experiência da minha carreira. Sempre o vi como o meu ídolo. A progressão que teve na carreira foi conseguida a pulso. É um grande exemplo», elogiou.
 
Fonte é o DJ de serviço no balneário - «não é fácil agradar a todos» - e não vê a hora de voltar ao trabalho. «Quero passear com a minha esposa e o meu filho, que estão fartos de estar em casa, mas além do lado familiar quero é treinar. É o que faço desde pequenino», realça com saudades da relva e de colocar as lentes de contacto para jogar futebol, algo «obrigatório» para ele.

em: https://www.abola.pt/Clubes/2020-03-24/sc-braga-raul-silva-e-rui-fonte-unidos-na-boa-disposicao/835668/471

Lipeste

E se José Fonte reforçasse o Braga? Eis o que diz o irmão

Rui Fonte, avançado do Braga, respondeu às questões dos adeptos na rubrica "Duas de Letra" e comentou um cenário hipotético em que o irmão, José, reforçaria a defesa da equipa arsenalista.

Taça de Portugal e Taça da Liga: "Foram duas conquistas especiais. Há muitos anos que o Braga não ganhava uma Taça de Portugal e isso concretizou-se numa final emocionante. Até fiz um golo. A Taça da Liga também deu grande prazer ganhar, e ainda por cima foi em nossa casa, diante dos nossos adeptos".

O DJ do Braga: "Tenho essa responsabilidade. Tento agradar a todos com música brasileira ou reggaeton, mas ainda ouço críticas".

Sobre Paulinho: "Está a fazer uma grande época. Eu só tenho que ajudar quando sou chamado. Fico feliz por ele. É sinal de que a equipa está bem. É claro que quero jogar mais, mas reconheço que o Paulinho está bem. Cabe-me complicar-lhe a vida".

O regresso a Braga: "A experiência com o meu irmão [José Fonte] no Lille, em França, foi muito boa. Mas só me sentia realmente em casa no Braga e, por isso, regressei. Vivemos juntos e partilhámos experiências como adultos. Foi muito gratificante".

O melhor golo: "Foi ao serviço do Benfica B no campo do Feirense".

Arrepia-se a ver o golo que marcou no Jamor, na final da Taça ganha pelo Braga? "Claro. Foi o meu primeiro troféu. Até ao fim da minha vida vai continuar a arrepiar, por ter sido muito especial".

Ter o irmão [José Fonte] no Braga: "Se pudesse, fazia o resto da carreira ao lado dele. Vamos ver o que dirá o futuro, mas estamos bem servidos de centrais. O meu irmão foi quem mais me marcou. Construiu a carreira dele a pulso, é um ídolo para mim. Tento dar tudo no trabalho como ele".

Conselhos para quem é avançado: "Ser forte mentalmente e saber jogar a dois toques. Um avançado deve perceber bem as diferentes fases de um jogo e, acima de tudo, aparecer na área a finalizar".

Fazer três golos ou marcar no último minuto? "Prefiro marcar no último minuto. Não há nada que supere isso.

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/e-se-jose-fonte-reforcasse-o-braga-eis-o-que-diz-o-irmao-11980644.html

Lipeste

Rui Fonte: «Se fizermos todos a nossa parte, isto vai passar»

Rui Fonte foi um dos dois convidados, tal como Raúl Silva, para o "Duas de Letra" desta tarde, uma rubrica que o Sp. Braga tem promovido junto dos seus adeptos, que têm a rara oportunidade de colocar perguntas aos jogadores.

"Acima de tudo esta é a altura de ficarmos em casa e termos consciência de que este é um momento difícil, mas se fizermos todos a nossa parte, isto vai passar", registou o avançado do Sp. Braga quando se despedia dos adeptos na página oficial do clube.

Rui Fonte, de resto, assumiu que o seu principal desejo é voltar a treinar e recordou muitos momentos da sua carreira.

- Qual vai ser a primeira coisa eu vai fazer quando acabar a quarentena?
"Há tanta coisa que quero fazer. Há muitas coisas que nos fazem falta e só nos apercebemos mesmo quando as deixamos de ter. A principal será passear um pouco com o meu filho, que acredito já está farto de estar em casa, e com a minha esposa e depois é voltar aos treinos. O meu principal desejo é voltar a treinar

- Tem tido menos oportunidades na equipa face à boa época do Paulinho. Qual é a sua opinião sobre ele?
"Sem dúvida que o Paulo está a fazer uma grande época e há que reconhecer que as poucas oportunidades que tenho tido é devido a esse facto. O que tento sempre é ajudar a equipa quando sou chamado. Tenho feito isso e fico feliz por o Paulinho estar tão bem, porque é sinal que a equipa também está bem. É uma situação em que ganhamos os dois, mas claro que gostava de jogar mais. É isso que um profissional de futebol tem de pensar e ambicionar para a sua carreira. Resta-se saber e reconhecer que ele está bem e dar o máximo para complicar a vida do Paulinho.

- Que recordações guarda das duas finais ganhas com a camisola do Sp. Braga?
"Foram as duas muito especiais. A primeira depois de tanto tempo que o clube esteve sem ganhar uma Taça de Portugal foi ainda mais especial dar essa alegria à cidade, ainda por cima num jogo tão emotivo, ganho dos penáltis e porque consegui fazer um golo. A segunda por ter sido em casa na Taça da Liga logo quando regressei ao clube.

- O que o fez regressar ao Sp. Braga quando estava no Lille, ainda por cima com o seu irmão José Fonte na equipa?
"A experiência com o meu irmão foi espetacular e não há nada que possa superar isso. O regresso a Braga, não só para mim como para a minha família, era um forte desejo e isso proporcionou-se. O Sp. Braga foi o único sítio onde me senti realmente em casa, era um regresso que ambicionava muito e ainda bem que se concretizou. Mas a experiência de jogar com o meu irmão foi mesmo espetacular, pois ainda por cima voltei a viver com ele e podemos partilhar experiências como adulto que não tivemos oportunidade quando erramos crianças, pois ele é seis anos mais velho. Foi mesmo muito gratificante para mim.

- Quando é que o seu irmão vem para o Sp. Braga?
"Se fosse por minha vontade vinha já. Se pudesse fazia a minha carreira, até ele terminar, sempre ao lado dele. Vamos ver o que o futuro nos reserva e não sei se é possível voltar a concretizar isso. O que posso dizer é que é um desejo meu voltar a jogar com o meu irmão, mas acima de tudo, tal como o Raúl Silva disse, estamos muito bem servidos de centrais no Sp. Braga, e há que olhar para a frente e encarar o futuro com otimismo.

- O seu melhor golo foi aquele no Jamor na final da Taça de Portugal?
"Vou ter de eleger esse pela importância que teve, até porque foi o primeiro troféu. Ainda hoje me arrepio a ver esse momento e acho que até ao fim da minha vida vai sempre arrepiar porque foi mesmo especial.

- Que jogo o marcou mais na sua carreira?
"A minha estreia como profissional com 17 anos. Tinha ido sozinho para o estrangeiro, para o Arsenal, e foi o culminar disso, de uma decisão muito difícil para mim, para os meus pais e para o meu irmão. Nessa altura o meu irmão até estava lá no estádio, pois ele já tinha ido também jogar para Inglaterra. Depois, ao longo da carreira, vamos tendo jogos especiais e já tive muitos, felizmente."

- Quem é que o mais marcou na carreira?
"Para mim é muito fácil, foi o meu irmão. O meu pai não tive oportunidade de o ver jogar, apenas sei pelo que a minha mãe me disse, mas depois de presenciar a progressão da carreira do meu irmão, que foi conquistada a pulso, é o maior exemplo que tenho para seguir na minha carreira e para quem olhei sempre como um ídolo. Claro que os meus pais, cada um à sua maneira, também me ajudaram muito e foram muito importantes na minha carreira."

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/rui-fonte-se-fizermos-todos-a-nossa-parte-isto-vai-passar?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

Raúl Silva: «Juntos vamos ganhar esta batalha»

Raúl Silva foi um dos dois convidados, tal como Rui Fonte, para o "Duas de Letra" desta tarde, uma rubrica que o Sp. Braga tem promovido junto dos seus adeptos, que têm a rara oportunidade de colocar perguntas aos jogadores.

"Obrigado Guerreiros e Guerreiras e juntos vamos ganhar esta batalha que nos apareceu pela frente. Agora é tempo de nos cuidarmos todos e cuidar dos nossos", disse o central brasileiro quando se despediu ao fim de quase uma hora de muita conversa e boa disposição.

Aqui ficam algumas das questões que Raúl Silva respondeu:

- Imagina algum dia ser treinador de futebol?
"Ainda é um futuro meio incerto na minha profissão, mas estou a tirar o curso de Nível I. Pretendo continuar no meio do futebol quando acabar a carreira de jogador, mas ainda não é uma certeza absoluta que tenho em mente. Estou a preparar-me para que futuramente possa vir a exercer esse papel dentro do futebol.

- Quando o campeonato regressar, em uma meta de golos definida?
"O que procuro sempre nos jogos é defender bem para que os guarda-redes não tenham muito trabalho, mas claro que se a oportunidade aparecer vou tentar também fazer golos, mas isso nunca foi o meu objetivo e nunca estabeleci metas sobre marcar golos.

- Quem é o melhor central do Mundo neste momento?
"Gosto particularmente do Sérgio Ramos, mas o Van Dijk está no auge e num grande momento. Mas sempre que o Sérgio Ramos está a jogar, páro tudo para ver o Real Madrid, porque ele é alguém que me inspira e que gosto muito de ver jogar.

- Qual é o melhor companheiro na tua posição?
"O Sp. Braga tem centrais de muita qualidade, cada um com a sua característica, tanto os mais novos como o David Carmo, aos mais velhos, como o Rolando, que chegou agora ao grupo, mas também os que já cá estavam. Não faltam boas opções, isso é garantido.

- Qual foi o adversário mais difícil que já teve para marcar?
"O Rui Fonte, por acaso, das vezes que jogou contra mim era muito complicado (risos). Corre para todo o lado e é muito difícil de marcar, mas prefiro eleger um ataque inteiro, que era o do Benfica quando cheguei a Portugal. Tinha muitos jogadores na frente de grande qualidade, na época 2014/15. Jogar contra o ataque do Benfica naquela altura era muito complicado.

- Gosta mais de jogar numa defesa com dois centrais ou com três?
"Particularmente gosto dos dois sistemas. Ambos dão coisas diferentes e são bons. Não tenho preferência. Se fosse treinador/jogador jogava para aí com sete centrais (risos), assim ia ter lugar para todos. Mas agora está a dar certo no Sp. Braga com três centrais e temos de aprovar isso.

- Qual foi a sua maior alegria na carreira?
"Já tive vários jogos que me fizeram sentir uma felicidade tremenda, um deles foi um jogo em casa com o Sporting em que marquei o golo da vitória mesmo perto do final. Mas também porque aí a minha avó foi pela primeira vez ver-me jogar e também quando a minha filha foi pela primeira vez ao estádio. Foi tudo junto num jogo só e nunca mais me esqueci."

- Porque é que o Raúl Silva era tantas vezes expulso no Marítimo?
"Isso é passado, vamos deixar lá para trás (risos). Foi uma fase da minha carreira. Se calhar, é por isso que o Sérgio Ramos é o meu ídolo (risos). A verdade é que sou um jogador que não gosto de perder e naquela época do Marítimo às vezes as coisas estavam a correr mal. Muitas vezes perdia o controlo e foi uma das coisas que tentei melhorar com o tempo e acho que consegui. Também com o avançar da idade vamos aprendendo.

- Quem é que mais o marcou na carreira?
"Na carreira de um jogador há sempre muita gente importante e claro que no lado afetivo a família, que está sempre do nosso lado, é sempre fundamental. Na parte profissional tive o meu primeiro treinador, chamado Carlinhos, que foi importante e que me ligou na hora certa quando eu estava a pensar desistir depois de ter uma lesão muito grave, ainda no Brasil. Se devo a minha carreira a alguém é a ele, que inclusivamente pagou a cirurgia que foi necessária naquela altura, e me deu toda a força para voltar.

- Como é que foi superar a lesão que teve no Sp. Braga?
"Foi complicadíssima. O mais difícil foi a primeira semana em que estamos sempre a pensar que rompemos o ligamento cruzado e isso é uma das lesões mais graves no futebol, mas depois temos de ir dia a dia e acreditar que dias melhores virão, lutando e superando as dores e os teus próprios limites. Foi isso que fiz."

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/raul-silva-juntos-vamos-ganhar-esta-batalha?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

DUAS DE LETRA EM DOSE DUPLA

É difícil não ver um sorriso no rosto de Rui Fonte e Raul Silva... quando se fala de SC Braga.

O Duas de Letra foi, desta vez, em dose dupla e a fórmula não poderia ter resultado melhor. Animação e emoção numa conversa entre dois Gverreiros que sentem o nosso símbolo de forma intensa.

RF – O regresso a Braga

"A experiência com o meu irmão foi espectacular e só o regresso aqui poderia superar isso. A minha família queria muito voltar e isso pesou bastante. Braga foi o único sítio onde me senti realmente em casa. Era algo que queria muito. Ter estado com o meu irmão foi incrível. Vivemos juntos, jogamos juntos e partilhamos experiências".

RF – Os dois troféus conquistados pelo SC Braga

"Foram duas conquistas muito especiais. A primeira porque foi depois de muito tempo do clube não ganhar a Taça de Portugal. Poder dar essa alegria à cidade foi muito especial, ainda para mais num jogo tão emotivo ganho nos penáltis e onde felizmente consegui fazer um golo. A segunda especial por ter sido em casa, no ano em que regressei".

RF – Paulinho

"O Paulinho está a fazer uma grande temporada. As poucas oportunidades devem-se, também, ao facto de ele estar tão bem e há que reconhecer isso. Procuro ajudar a equipa sempre que sou chamado. Fico feliz por fazê-lo e por ver o Paulinho tão bem. Claro que quero jogar, mas tenho que reconhecer que está bem e dificultar ao máximo a vida dele".

RF – DJ de serviço

"Eu tenho a responsabilidade de ser DJ da equipa e tento agradar a todos. Não tenho uma específica. Meto uma brasileira, reggaeton... É claro que há sempre críticas, mas temos que saber lidar com isso".

RF – O golo no Jamor ainda arrepia?

"Claro que sim. Não passo muito tempo sem rever esses momentos, até porque foi o meu primeiro troféu. Foi muito especial e vai arrepiar-me para sempre".

RF – Quando trazes o teu irmão (José Fonte) para o SC Braga?

"Temos aqui o Raul (risos). Se pudesse fazia a minha carreira seria feita ao lado dele. Não sei se agora é possível, mas vamos ver o que o futuro nos reserva. Mas estamos bem servidos de centrais".

RF – Melhores momentos da carreira

"Tenho algumas. A estreia como profissional aos 17 anos, estava fora do país, sozinho no estrangeiro e conseguir isso foi incrível. Depois ao longo da carreira tive outros. Um jogo que marcou foi aqui em casa contra o Sporting CP para a Taça de Portugal e vencemos 4-3 com um golo meu no final. Foi um dos melhores jogos em que participei".

RF – Melhor amigo no plantel

"Dou-me bem com toda a gente. Não consigo eleger um. Teria que eleger muitos. Acima de tudo sou amigo de todos e tento ajudar da melhor maneira".

RF – O que darias ao Raul Silva?

"Retribuiria o abraço e dava-lhe um pouco de cabelo".

RF – Tens saudades minhas? (Pergunta feita pelo Josué)

"Jogar contigo foi especial. Pena que ainda não se concretizou um regresso, mas de certeza que está aí qualquer coisa reservada para sermos felizes no mesmo clube".

RF – Filme favorito

"Gladiador".

RF – Gostas de francesinha?

"Gosto muito. Sobretudo da Taberna Belga. Tento controlar-me e não ir lá muitas vezes".

RS – Alguma meta de golos?

"Procuro sempre defender bem e fazer com que o guarda-redes não tenha trabalho. Nunca foi meta fazer golos, mas sempre que vou à área tento ajudar claro".

RS – Melhor central do plantel?

"O SC Braga tem centrais de grande qualidade. São todos do mesmo nível, cada um com a sua característica. Do mais novo, o Carmo, ao mais velho o Rolando. São todos muitos bons e estamos bem servidos".

RS – Já pensaste ser ponta de lança?

"Ponta de lança não... mas um extremo (risos). Já joguei a médio e a lateral na formação".

RS – Melhores momentos da carreira

"Houve muitos jogos que me marcaram. Um jogo contra o Sporting CP em casa, onde vencemos por 1-0 e eu fiz o golo no final. A minha avó viu-me jogar, a minha filha foi a primeira vez ao estádio... Foi a minha maior alegria num jogo".

RS – O melhor cozinheiro

"O Fransérgio costuma fazer uma boa costelinha. Não é nenhum chef, mas desenrasca bem numa segunda-feira chuvosa".

RS – O que darias ao Rui Fonte?

"O Rui Fonte já tem tudo. É um bom rapaz e a dar-lhe alguma coisa seria um grande abraço, bem apertado".

RS – Como se tem uma careca tão bonita?

"Passo a máquina de três em três dias... Um cuidado específico (risos)".

RS – Porquê o 34?

"Não há uma explicação. Escolhi quando cheguei a Portugal. Gostava de usar o 3, mas já estava ocupado tal como o 4. Por isso juntei os dois".

RS – Escolher uma comida para o resto da vida

"Gosto muito de comer, por isso é difícil escolher. Mas acho que escolheria churrasco".

RS – Com que jogador não gostarias de estar em quarentena?

"O Fransérgio ressona muito (risos). O Eduardo às vezes acorda mal disposto e não é fácil de aturar".

em: www.scbraga.pt

Lipeste

Rolando outra vez com regresso adiado

Faz hoje, precisamente, um mês que Rolando assinou e foi anunciado como reforço do SC Braga até 2022. Depois de não ter havido acordo para se vincular no início da época, a intervenção de Rúben Amorim foi determinante para convencer o central juntar-se à (na altura) sua equipa.

O treinador, como se sabe, deixou entretanto o Minho e rumou a Alvalade. No entanto, as qualidades do internacional português também agradam ao seu substituto, Custódio, que ainda não teve oportunidade de o fazer estrear.

A interrupção competitiva não agradou a ninguém, mas se há jogador com razão para lamentar esta paragem é Rolando. Depois de sete anos no estrangeiro, representando clubes como Nápoles, Inter, Anderlecht e Marselha (esteve em França quatro épocas), o central ficou a primeira metade da época sem competir, aceitando em fevereiro rumar a Braga
.
Numa altura em que ganhava ritmo e ameaçava entrar nas opções para ser titular, ocorreram então dois imprevistos: primeiro a saída do treinador que fez força para o ter (Rúben Amorim), depois esta pausa forçada devido ao Covid-19. Sem jogar há mais de um ano - o último desafio foi pelo Marselha a 8 de fevereiro de 2019 - resta-lhe esperar e procurar depois o desejo de voltar à competição.

em: https://www.abola.pt/Clubes/2020-03-27/sc-braga-rolando-outra-vez-com-regresso-adiado/836104/471

Lipeste

Wallace e Tormena em regime especial

Têm cumprido um plano específico direcionado para a recuperação das mazelas


Se Wilson Eduardo e Sequeira, que se encontravam limitados por mialgias aquando da interrupção do campeonato, estão a trabalhar ao abrigo do plano do restantes jogadores, o mesmo não se pode dizer de Wallace e Tormena.

Os dois defesas-centrais brasileiros estão a contas com lesões musculares há largas semanas e têm cumprido um plano específico direcionado para a recuperação das mazelas. Ainda assim, nem esta dupla tem ido à Pedreira, permanecendo em casa, tal como todos os elementos do grupo. E Wallace partilhou, ontem, nas redes sociais, uma imagem do seu treino matinal: "O trabalho não pode parar! Em casa também podemos trabalhar."

Os processos de recuperação de Wallace e Tormena são demorados e, nesta altura, não se sabe se estarão aptos quando a Liga for retomada.

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/wallace-e-tormena-em-regime-especial?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

Palhinha: o pêndulo defensivo Bracarense

Considerado um produto da Academia de Alcochete, natural de Lisboa, onde nasceu a 9 de Julho de 1995, à 24 primaveras atrás portanto. Contudo, faz grande parte da sua formação no Sacavenense, dando mais tarde o salto para o Sporting, já nos sub 19, e é já na época seguinte que começa a integrar a sua equipa B.

Com as portas da equipa principal leonina fechadas, faz a primeira metade da época de 2015/2016 no Moreirense e a segunda metade no Belenenses SAD, somando minutos de jogo suficientes para lhe garantir um lugar no plantel principal de Alvalade no ano seguinte. No entanto, as oportunidades escassearam, até que há duas épocas transfere-se para o Sporting Clube de Braga, assumindo-se como figura de proa dos Arsenalistas, ganhando inclusive a titularidade e ajudando já à conquista de um título (Taça da Liga).

João Palhinha assume-se mesmo como uma peça chave do meio campo dos Arcebispos, não sendo um jogador a que se exigirá grandes recortes técnicos ou participação ofensiva, pois procura essencialmente na primeira fase de construção de jogo (onde a par das bolas paradas ofensivas, mais intervém) jogar simples, mas de forma extremamente eficaz, sem comprometer.

Todavia, é defensivamente a sua real mais valia, pois consegue aliar um grande sentido posicional, a uma excelente leitura tática defensiva do jogo, deixando sempre a ideia de estar no sítio certo, no momento certo. Boa capacidade de desarme e sentido de antecipação dos lances, bom jogo aéreo, não hesitando em recorrer às chamadas "faltas inteligentes" para impedir possíveis contra-ataques adversários, sabendo analisar com exatidão quando estes possam causar danos defensivos na sua equipa.

Além da sua posição de origem como médio defensivo, pode sem problema algum, em determinados jogos, cumprir na posição de defesa central sem comprometer.

Jogador esguio, robusto fisicamente com 1,90 metros de altura e 83 kg, não sendo um jogador lento.

Encontra-se, segundo o site Transfermarkt, avaliado em 6 milhões de euros.

Um possível regresso aos leões de Alvalade tem vindo a ser veiculado à já algum tempo pela comunicação social, fruto da excelente época que se encontra a protagonizar, aliada agora à oficialização do seu ex técnico bracarense Ruben Amorim, como treinador principal do Sporting Clube de Portugal, o qual não abdicava dos seus serviços no curto espaço de tempo em que trabalharam juntos.

Uma coisa é certa, Palhinha parece estar talhado para vir, num curto espaço de tempo, a ser "jogador de equipa grande", faltando apenas saber se em Portugal ou num outro qualquer clube europeu

em: http://www.proscout.pt/palhinha-o-pendulo-defensivo-barracoes/

Lipeste

E quem foi o único a conseguir driblar mais de quatro vezes o mesmo adversário?

Não, desta vez o troféu não vai para Brian Mansilla, mas para outro "endiabrado", ainda mais jovem: falamos de Francisco Trincão, o extremo "guerreiro" que já tem passagem reservada para Barcelona.



em: https://goalpoint.pt/20-factos-da-liga-19-20-que-provavelmente-desconhece_87597

Lipeste

Sequeira: «No Sp. Braga evoluí em todos os aspetos do meu jogo»

Sequeira cumpre a terceira temporada ao serviço do Sp. Braga, perído onde viu serem aprimoradas as suas características enquanto jogador. O lateral-esquerdo, de 29 anos, destacou a importância do salto para os arsenalistas, onde a exigência o obrigou a melhorar constantemente.

"Acho que evoluí em todos os aspetos do meu jogo, por acaso. Foi um clube que me ajudou muito a evoluir como jogador, por ser um clube com ambição e por nos obrigar a querer sempre mais e entrar todos os jogos para ganhar. Isso muitas vezes não acontece em clubes mais pequenos, onde entras a pensar que empate não é mau e já não arriscas tanto. Aqui em Braga, devido a essa ambição, és obrigado a arriscar e a querer sempre mais, é muito motivador para um jogador, pois obriga a melhorar teu jogo", afirmou Sequeira, numa sessão no Facebook em que respondeu, com o colega Esgaio, às questões colocadas por adeptos.

E é esse progresso que mantém firme a ambição de chegar à Seleção Nacional. "Espero que sim, todos nós sonhamos com isso e eu não fujo à regra. Sabemos que há muitos jogadores de qualidade na Seleção e temos de trabalhar diariamente para conseguir atingir esse patamar", lembrou, considerando viver a melhor temporada desde que ingressou no clube.

"Sim, pelo título que conquistámos e pela regularidade que tenho apresentado, apesar de ter feito uma boa época no ano passado. Mas esta, pela Taça da Liga ganha, está a ser a melhor época", considerou.

Para Sequeira o golo que mais o marcou foi num Nacional-Marítimo, dérbi da Madeira, durante a sua passagem pelos alvi-negros, mas o melhor foi o que apontou na época passada precisamente ao Nacional, na Allianz Cup.

Questionado sobre o tipo de treinos que os jogadores têm feito, Sequeira começou por ter uma abordagem bem humorada, antes de responder a sério. "É bicicleta, depois bicicleta e a seguir bicicleta. [risos] Por acaso o clube tem feito um esforço para nos dar condições de termos um treino dentro das possibilidades em nossa casa, para nos dar alguns treinos com diversidade. Todos os dias temos um plano de treino que temos de cumprir. A situação não é fácil, queremos muito voltar a treinar, mas enquanto não se resolver esta situação, o mais seguro é ficar mesmo em casa. Mas temos de continuar a treinar porque não podemos parar", explicou, antes de elogiar o ato solidário do sp. Braga, que doou ventiladores e milhares de máscaras e fatos de proteção ao Hospital de Braga.

"Acho que foi um gesto bastante bonito do Sp. Braga. Se tivéssemos de ser eleitos melhores do mundo seria com essa atitude, do clube, da organização, de todos os elementos. Foi uma atitude bonita, não só para ajudar quem precisa, mas também para dar o exemplo a outras pessoas que queiram ajudar também", apontou.

A brincar com o presidente...

Sequeira foi ainda confrontado com uma questão curiosa. "Quem é que o Sp. Braga teria de contratar para lhe tirar o lugar?". E a resposta do lateral-esquerdo foi esta: "Não digo nome, porque depois o presidente pode querer ir buscá-los e tiram-me o lugar. Talvez o Marcelo ou o Jordi Alba... Acho que o Sp. Braga não tem dinheiro para os ir buscar", disse, com vários risos à mistura.

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/sequeira-no-sp-braga-evolui-em-todos-os-aspetos-do-meu-jogo?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

Esgaio: «Pensava que podia fazer coisas como o Quaresma, mas estava enganado...»

Ricardo Esgaio sempre quis o futebol, desde pequeno. Por isso teve dificuldades em responder aos adeptos do Sp. Braga sobre o que seria na vida se não fosse futebolista ou que outros desportos acompanha com regularidade. O interesse pela modalidade surgiu desde muito novo, tal como a admiração por um internacional português.

"Desde miúdo que o meu ídolo sempre foi o Quaresma. Na altura eu jogava a extremo e achava que podia fazer coisas parecidas... Mas pelos vistos estava enganado", disse o jogador, de 26 anos, na conversa com os fãs do clube, onde também participou Sequeira. 

Esgaio afirmou-se na carreira como lateral-direito, ainda que atualmente goze de maior liberdade para atacar, devido ao sistema tático de 3x4x3 implementado no Sp. Braga desde os tempos de Rúben Amorim. "Deixa os laterais mais confortáveis, podemos atacar à vontade, porque temos, digamos, as costas protegidas. E isso dá-nos mais conforto e confiança. E calhar é por isso que as coisas estão a melhorar individualmente. Sinto-me mais confortável neste sistema", explicou Esgaio, que é um dos capitães de equipa.

"A responsabilidade é a mesma de um jogador que não seja capitão. Todos somos responsáveis ao ponto de querer o melhor. Sendo um dos capitães estou cá para defender os interesses do grupo, perante treinadores, presidentes e tudo mais. Mas todos desempenhamos a mesma função em campo e todos têm responsabilidade em relação a isso", disse Esgaio.

E o jogador, tal como o colega Sequeira, também aponta a equipa das quinas como meta: "Indivualmente tenho um sonho, que é chegar à Seleção. É difícil, mas temos de trabalhar. Eu e o Nuno e outros jogadores da equipa, porque ainda não conseguimos levar lá ninguém." 

O RobocopEsgaio explicou que a alcunha de Robocop foi-lhe atribuída por Abel Ferreira. "O nome ficou e ainda brincam por causa disso, mas pelo menos ficou um nome engraçado...", gracejou.

Esgaio vive novos tempos, depois de ter nascido o filho em janeiro passado. "Ao início foi um bocadinho complicado. Estávamos habituados a dormir noites e noites e agora não dormimos tanto. Mas a minha mulher compreende isso e deixa-me descansar de noite para poder acordar e estar bem para treinar de manhã", contou Esgaio.

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/esgaio-pensava-que-podia-fazer-coisas-como-o-quaresma-mas-estava-enganado?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

Esgaio continua a sonhar com a Seleção Nacional

Capitão do Braga promete "continuar a trabalhar" para atingir um grande objetivo


No quarto episódio do "Duas de letra", na página do Facebook do Braga, Esgaio respondeu, com Sequeira, a perguntas dos adeptos do clube arsenalista. O "Robocop", como é conhecido, começou por dizer que não sabe "bem" por que é tratado dessa forma, mas até acha "um nome engraçado".

Ricardo Esgaio defendeu, nesta sessão de perguntas e respostas que durou 42 minutos, que ser capitão de equipa "é a mesma responsabilidade que tem um jogador que não é capitão". "Sendo um dos capitães da equipa estou aqui para defender os interesses do grupo perante os treinadores, presidente e tudo mais, mas todos desempenhamos a mesma função dentro do campo e têm todos responsabilidades", considerou o jogador que não hesitou em afirmar que o melhor no clube "foi a conquista da Taça da Liga".

Esgaio admitiu que se sente "mais confortável" neste sistema de três centrais. "Podemos atacar e subir à vontade porque sabemos que temos as costas protegidas neste sistema de jogo. Dá-nos mais conforto e confiança e por isso as coisas têm melhorado individualmente", sublinhou.

A ambição faz parte da maneira de estar do jogador que está no Braga desde 2017/18 e que termina contrato em junho de 2022 e, por isso, foi natural que mostrasse vontade de atingir um objetivo especial: "O meu sonho é chegar à Seleção Nacional. Sei que é difícil, mas tenho de trabalhar. Eu e todos os jogadores do Braga porque ainda não conseguimos levar ninguém à Seleção".

E, a terminar, uma revelação curiosa. "O meu ídolo sempre foi o Quaresma. Desde miúdo que achei que podia fazer umas coisas parecidas, mas estava enganado", referiu, entre risos.

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/esgaio-continua-a-sonhar-com-a-selecao-nacional-11997430.html

Lipeste

A receita de Sequeira para derrotar... Usain Bolt nos 100 metros

A rubrica 'Duas de Letra', promovida pelo Sp. Braga no seu canal 'Next', juntou Sequeira e Esgaio, os laterais habitualmente titulares na equipa arsenalista. Entre conversas sérias e outras mais descontraídas, fazemos aqui um resumo da matéria.

E começamos pela confiança de Sequeira, que se sente capaz de ganhar uma corrida ao jamaicano Usain Bolt nos 100 metros. "Se ele corresse de costas, se calhar eu conseguia ganhar", atirou o camisola 5 do Sp. Braga. E Esgaio disse o mesmo, mas questionado sobre um duelo de velocidade com o colega Galeno. "Ele é muito rápido", sublinhou.

Ao longo da conversa, os jogadores revelaram alguns pormenores do balneário arsenalista:

- Mau feitio do Paulinho quando lhe fazem um túnel no treino: "Isso é o prato do dia! Então no meiinho ele gosta muito, tem mau feitio mas depois passada" (Esgaio)

- Estado de espírito após as derrotas: "O Esgaio fica tão 'cego' que nem fala para ninguém" (Sequeira)

- O maior brincalhão do grupo: "É o Ricardo Horta, tem a mania que é engraçado e quer meter-se em tudo, brinca com todos no balneário. É o mais palhaço, sem dúvida!" (Esgaio)

- Rui Fonte no papel de DJ: "Não queria entregar os meus colegas, mas se me perguntam assim... O Rui Fonte é aquele DJ que passa música brasileira e de repente passa para fado. Não há ali um fio condutor. É fraco. Mas ele tem vontade e esforça-se... Esou a brincar, ele mete boa música, mas às vezes dou uma dica para ele surpreender" (Sequeira)

- O 'puxa-saco' do plantel: "Acho que ninguém é puxa-saco a esse ponto [risos], cada um trabalha no máximo para poder ajudar a equipa, mas não há um a quem se possa dar esse carapuço de ser puxa-saco" (Esgaio)

- Os 'choramingas' da equipa: "O Rui Fonte e o Tiago Sá. Costumamos jogar às cartas e eles são impressionantes! Fazem dupla e estão a chorar constantemente que não têm jogo, que não viram as cartas, e depois transportam um bocado para o campo, onde também choram um bocado. São os dois chorões!" (Sequeira)

- Cruzar para Paulinho: "Deviam era perguntar ao Paulinho como se sente sabendo que tem Esgaio e Sequeira a cruzar para ele!" (Sequeira)

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/a-receita-de-sequeira-para-derrotar-usain-bolt-nos-100-metros?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

DUAS DE LETRA NAS LATERAIS

O Duas de Letra já esteve no ataque... Recuou até ao meio-campo... Mais ainda até ao centro da defesa... E agora chega às laterais.

Ricardo Esgaio e Sequeira foram os 'alvos' dos mais curiosos e responderam de forma convicta e bem disposta a todas as questões que lhes foram colocadas. Uma vez mais falou-se de Paulinho, Ricardo Horta, gastronomia... Enfim, o melhor é mesmo leres... ou veres.
 

R. Esgaio/Sequeira – Qual foi o melhor momento pelo SC Braga?

RE – "A conquista da Taça da Liga sem dúvida".

S – "A Taça da Liga claro. Estamos num clube ambicioso e a conquista deste troféu foi um momento marcante".


R. Esgaio – Um treinador apelidou-te de Robocop. O que é que tens a dizer sobre isso?

"Não sei bem o que dizer (risos). O mister Abel apelidou-me na altura e ficou. Ainda brincam com a situação e acho um nome engraçado".


Sequeira – Bolo do caco ou frigideiras

"Boa pergunta esta. O pessoal de Braga que me desculpe, mas não há nada melhor que um bolo do caco. No final do jogo contra o CS Marítimo, o Raul levou para todos e deu para matar saudades".


R. Esgaio – Já fizeste algum túnel ao Paulinho no treino? Ouvi dizer que ele tem mau feitio...

"Isso é prato do dia (risos). Então quando fazemos meinho ele gosta muito... Tem mau feitio mas acaba sempre por passar".
 

Sequeira – Preferias ser titular a época inteira e ficar em 4.º lugar ou participar em meia dúzia de jogos e ficar em 2.º ou 3.º?

"É uma pergunta difícil. Mas temos que colocar sempre os objetivos coletivos à frente dos individuais. Se bem que ia dar um bocado de azia (risos). Mas claro que preferia ficar em segundo lugar".


R. Esgaio – Se um jogo fosse decidido a penáltis, tinhas coragem para bater um dos 5 primeiros?

"Claro que sim. Bati muitos penáltis quando estava no Sporting CP B, por isso tinha confiança total".
 

R. Esgaio/Sequeira – Quem é o mais brincalhão do balneário?

S – "Estive a ver o Duas de Letra do Raul e do Rui Fonte e acho que todos concordamos que o Ricardo Horta é o mais palhacinho".

RE – "É o Ricardo Horta, sem dúvida alguma. Gosta muito de brincar e de se meter em tudo. É o mais palhacinho do grupo".


Sequeira – Esta é a melhor época desde que estás no SC Braga?

"Provavelmente sim. Pelo título que conquistamos e pela regularidade que tenho apresentado. Apesar de ter feito uma boa época no ano passado. Mas pelo título da Taça da Liga acho que esta é a melhor época".
 

R. Esgaio/Sequeira – Se fossem eleitos os melhores do mundo em algo, o que seria?

RE – "Penso que seria a jogar futebol porque não sei fazer mais nada (risos). Mas como disse o Sequeira, tomar conta do meu filho é uma grande responsabilidade. Tem dado luta sobretudo à noite (risos)".

S – "O material médico que o nosso grupo de trabalhou angariou, juntamente com o clube, foi um gesto muito bonito. Se tivéssemos que ser eleitos os melhores do mundo em algo, seria com essa atitude".


R. Esgaio – O que é ser capitão do SC Braga? Que responsabilidades isso acarreta?

"Acarreta a mesma responsabilidade de um jogador que não é capitão, porque todos somos responsáveis e queremos o melhor. Sendo capitão procuro defender os interesses do clube perante toda a gente. Mas todos temos a mesma função e responsabilidade".


R. Esgaio – Com quem te identificas mais no plantel?

"Com o Paulinho sem dúvida. Passei bastante tempo com ele, ficamos juntos no quarto nos estágios, passámos férias juntos...".
 

R. Esgaio/Sequeira – Quando o SC Braga perde, qual dos dois é que fica mais chateado?

S – "Ficamos os dois muito chateados. Jogar no SC Braga implica a responsabilidade de jogar para ganhar todos os jogos. Quando não acontece ficamos todos muito chateados. O Esgaio fica mesmo cego e não fala para ninguém".

RE – "Ficamos muito chateados, porque queremos ganhar os jogos todos e quando não acontece ficamos naturalmente frustrados".


R. Esgaio/Sequeira – Qual é o vosso prato preferido?

RE – "O meu é uma grande mariscada. Fui habituado na Nazaré a bom marisco".

S – "Eu vou com o Esgaio. Nasci em Matosinhos e o marisco é um prático típico e que está no meu top".


Sequeira – Numa corrida de 100 metros ganharias ao Usain Bolt?

"Se ele corresse de costas talvez conseguisse ganhar (risos)".


R. Esgaio/Sequeira – Qual a razão dos vossos números?

S – "Eu não tenho uma razão específica. Comecei com o 5 na formação e no CD Nacional, como já estava ocupado, optei pelo 55".

RE – "O 47 não é muito comum, mas aconteceu quando subi dos juniores para a equipa B do Sporting CP. Escolhi o 47 e foi ficando sempre".


Sequeira – Qual o teu golo que mais te marcou? E qual o melhor?"

"Isso aí é presumir que já marquei dois golos (risos). O golo que mais me marcou foi no dérbi da Madeira, CD Nacional contra o CS Marítimo, onde fiz um golo de chapéu. O melhor foi no ano passado contra o CD Nacional, para a Taça da Liga".


Sequeira – Gostavas de jogar noutra posição?

"Já tou numa fase da carreira em que já não penso nisso. Na formação cheguei a jogar mais à frente e no meu segundo ano de sénior, na AD Fafe, cheguei a marcar 10 golos. Mas sinto-me bem na posição em que jogo".


R. Esgaio – Algum sonho por cumprir?

"Individualmente tenho o sonho de chegar à seleção nacional. Tenho que trabalhar muito, juntamente com os meus colegas".


R. Esgaio/Sequeira – Qual dos dois é o mais competitivo?

RE – "Acho que somos os dois".

S – "Não somos dos piores, como um Tiago Sá, um Wilson Eduardo ou um Ricardo Horta. Somos os dois competitivos quanto baste".


Sequeira – Qual é o teu filme favorito?

"Gosto dos filmes do Denzel Washington, praticamente todos. Dizer um é difícil".


R. Esgaio – Andas mais cansado agora que és pai?

"No início foi um bocado complicado, porque estávamos habituados a dormir bem. A minha esposa acaba por me compreender e deixa-me descansar para poder acordar bem e treinar normalmente".
 

Sequeira – Quem te motivou para ser jogador de futebol?

"Não foi uma questão de motivação, mas sim algo natural. Sempre joguei desde pequeno e foi um processo natural".


R. Esgaio – Foi fácil a adaptação a Braga para ti e para a tua família?

"Claro que sim. Já conhecia alguns jogadores e o treinador. Foi fácil para mim e para minha esposa. Ao clube e à cidade".


Sequeira – Se não fosses jogador que desporto praticavas?

"Eu adoro a NBA, mas acho que não tinha jeito para o basquetebol. A não ser a minha estampa física (risos). Não sou mau, mas não tinha hipótese".


R. Esgaio – Quem preferes: CR7, Messi, Neymar ou Hazard?

"CR7, sem dúvida. Não só por ser português, mas por aquilo que trabalhou para chegar onde chegou".


Sequeira – Achas que estás perto de chegar à Seleção?

"Espero que sim. Como o Esgaio disse, todos nós sonhamos com isso e eu não fujo à regra. Sabemos que há muita qualidade e temos que trabalhar muito para que seja possível".


R. Esgaio – Que outra profissão gostarias de experimentar?

"Não sei. Nunca pensei muito sobre isso. Desde muito cedo que saí de casa para jogar futebol e esse sempre foi o meu objetivo. Vou jogar até não dar mais, nem que seja com os meus amigos (risos).


Sequeira – Quem foi o melhor jogador com que já partilhaste balneário?

"Ele vai ficar já todo contente... Se eu fosse treinador de outro clube qualquer vinha buscar o Ricardo Horta. Só para não dizer que ele foi o melhor jogador, se não fica já todo contente e cheio de moral (risos). Um jogador com uma qualidade muito acima da média era o Vukcevic".


Sequeira – Tens algum animal de estimação?

"Tenho um cão, mas está em casa dos meus pais. Parece um peluche (risos)".


R. Esgaio – Quem é o melhor lateral-direito do mundo?

"Diria que é o Walker do Manchester City".


Sequeira – O que oferecias ao Esgaio?

"Oferecia-lhe algo para o filho, ou uns tampões para os ouvidos para ele dormir melhor (risos)".


R. Esgaio – Como é ser da terra do melhor do mundo, o Jordan?

"Por acaso é muito meu amigo mesmo. Conheço-o muito bem. Já se sabia que ia ser um grande jogador de futebol de praia. Passávamos na praia e já o víamos a jogar lá. É natural o que lhe tem acontecido".


Sequeira – Que treinos tens feito em casa?

"Bicicleta, depois bicicleta... Não. O clube tem feito um esforço para termos treinos, dentro das possibilidades que temos, com alguma diversidade. Todos os dias temos um plano para cumprir".


R. Esgaio – Quem é o teu ídolo?

"O meu ídolo sempre foi o Quaresma. Na altura jogava a extremo e pensava que podia fazer coisas parecidas. Estava enganado (risos)".


Sequeira – O Rui Fonte é o DJ. Ele passa boa música?

"Eu não queria entregar ninguém, mas já que perguntam. O Rui Fonte é aquele DJ que está a passar música brasileira e de repente passa fado. Não há consistência. É fraco (risos). Ele insiste e esforça-se, mas espremido... Mas a verdade é que passa boa música".


Sequeira – Quem é o mais choramingas da equipa?

"Costumamos jogar às cartas com o Rui Fonte e o Tiago Sá e eles fazem dupla e choram constantemente. Depois transportam um pouco para dentro do campo. São um bocado ranhosos (risos)".


Sequeira – Quem cruza melhor? Tu ou o Esgaio?

"O Esgaio é mais aquele cruzamento na linha de fundo dentro de área. Eu sou mais de cruzamentos mais longos".


R. Esgaio – Tens melhorado de jogo para jogo. Gostas mais deste sistema?

"Coloca-nos a nós os dois mais confortáveis, porque sabemos que podemos atacar mais à vontade. Isso dá-nos mais confiança e talvez por isso as coisas estejam a melhor individualmente".


Sequeira – Que desenhos animados gostavas que voltassem a dar na TV?

"Eu gostava muito do Dragon Ball".


R. Esgaio/Sequeira – Como é que saber que quando cruzam têm o Paulinho na área?

RE – "O Paulinho é um jogador muito inteligente, que sabe aproveitar muito bem os espaços. Para nós torna-se mais simples. É só meter a bola e esperar que ele apareça para finalizar".

S – "A pergunta devia ser feita a ele, em relação a como se sente por ter o Esgaio e o Sequeira a cruzar. Mas concordo com o que o Esgaio disse. É um jogador muito inteligente que ataca muito bem o espaço".


Sequeira – Menciona dois defeitos teus.

"Sou preguiçoso aqui em casa. Levo umas duras da minha mulher, mas faz parte. Um está bom".


Sequeira – Marcelo ou Jordi Alba?

"Agora talvez o Jordi Alba, mas o Marcelo foi o melhor durante 5 ou 6 anos, na minha opinião".
 

R. Esgaio – Numa corrida entre ti e o Galeno, quem ganha?

"Só se o Galeno fosse de costas também (risos). O Galeno é muito rápido e não dá para competir com ele".


Sequeira – Que jogador é que trazias para o SC Braga?

"Trazia o Cristiano Ronaldo".


R. Esgaio – Que tipo de aluno eras na escola?

"Nunca fui um grande aluno, mas sempre fui passando de ano".


Sequeira – O Esgaio é mesmo o mais romântico da equipa?

"Não é o mais. Há dois ou três que estão mesmo apaixonados".


R. Esgaio – Melhor dupla: Sequeira/Horta ou Esgaio/Trincão?

"Acho que ambas são muito boas e equilibradas e isso demonstra-se dentro de campo. Eu optava por Esgaio e Trincão (risos).


Sequeira – Quem é o melhor dançarino do plantel?

"O Raul quando se solta... E o Rui Fonte também se safa bem no kizomba".


R. Esgaio – Pica no chão ou caldeirada à Nazarena?

"Com todo o respeito ao pica no chão... prefiro a caldeirada. Sempre que lá vou procuro comer".


Sequeira – Descreve o Esgaio num só adjetivo.

"Robocop".


R. Esgaio – Descreve o Sequeira num só adjetivo.

"Engraçado".


Sequeira – Qual vai ser o nome do/a teu/tua filho/filha?

"Estamos numa luta. Já sabemos que é um rapaz, mas está difícil. Vou tentar levar a minha avante".


R. Esgaio – Sendo da Nazaré, nunca estiveste ligado ao futebol de praia?

"Não. Quando era miúdo fiz alguns torneios com os amigos apenas".


Sequeira – Qual foi o adversário mais difícil de marcar?

"Fazem-me algumas vezes essa pergunta. Este ano fiquei sem dúvidas. É o Adama Traoré do Wolverhampton FC. É muito forte e muito rápido, apesar de achar que fiz um bom jogo aqui em casa".


Sequeira – Em que aspectos evoluíste mais desde que estás no SC Braga?

"Acho que evoluí em todos os aspetos do meu jogo. Foi um clube que me ajudou muito a evoluir. Por ser um clube com grande ambição e que nos obriga a entrar em cada jogo para vencer. A arriscar e a querer sempre mais".


R. Esgaio – Quem é o cana rachada da equipa?

"O Raul Silva tenta algumas vezes. Mas ninguém canta assim muito".


Sequeira – Quem tinha o SC Braga de contratar para te tirar o lugar?

"Não vou dizer nomes porque depois o presidente pode querer ir buscá-los e fico sem o lugar (risos). Talvez o Marcelo e o Jordi Alba".


R. Esgaio – Qual foi o sentimento de jogares contra o teu irmão?

"Foi muito especial. Já tinha jogado contra ele na formação mas não é a mesma coisa. Ainda para mais com o resultado que se verificou... Também apanhou um lateral como o Sequeira (risos). Fiquei triste por ele mas contente por nós. Mas foi muito especial estar no mesmo terreno que eu.

em: www.scbraga.pt

Lipeste

Sá Pinto: «Trincão vai jogar no Barcelona e vai ser importante»
Por Flávio Miguel Silva

Ricardo Sá Pinto projetou um futuro risonho a Trincão. O técnico português contou à Rádio Marca o que pensa do futuro jogador do Barcelona.

"Vai jogar no Barcelona e vai ser importante", vincou o treinador que orientou o jovem extremo português, de 20 anos, futuro jogador dos catalães a partir de junho. "É muito sério, tranquilo, profissional e concentrado. Tem caráter e sabe defender, ainda que a característica principal é o que faz no ataque e o seu um contra um", reiterou Sá Pinto, antigo técnico do jogador no Sp. Braga. O treinador que saiu dos bracarenses em dezembro explicou como vê o emblema minhoto. "No Sp. Braga estávamos a ir num caminho muito bom, mas as coisas foram como foram. Trata-se agora de um clube formador e vendedor, não é um clube comprador como o Benfica", sublinhou Sá Pinto.

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/sa-pinto-trincao-vai-jogar-no-barcelona-e-vai-ser-importante?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Guerreiro03

"O SC Braga não vai aplicar a redução de salários no seu plantel principal, optando por cumprir integralmente os acordos feitos com os jogadores. A decisão foi tomada por António Salvador depois de uma conversa em videoconferência mantida com os jogadores, revelou este sábado Rolando.


O defesa-central falou sobre o tema de forma muito clara e congratulou-se pelo nível de compromisso do presidente do SC Braga. «O presidente disse-nos que vai continuar tudo na mesma, que tinha a época toda planeada e que por isso não vai mexer em nada. É de louvar.»


«Em relação aos salários e no que diz respeito a esse discussão, deve-se falar internamente e chegar a um consenso. Muitas pessoas estão focadas nisso, mas neste momento é importante ajudar a ultrapassar esta situação, estamos numa pandemia e temos de nos focar na nossa saúde», sublinhou o internacional português"

A Bola

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Lipeste

«Ofereço mais a atuar no meio, mas quero é jogar» - Rolando

A pandemia de Covid-19 trocou as voltas aos planos de regresso de Rolando à Liga portuguesa. Poucas semanas depois de iniciar os treinos no SC Braga, o futebol parou. Antes disso, viu o amigo Rúben Amorim partir com destino ao Sporting.

Muita coisa para digerir, mas a experiência do central ajuda-o a viver cada momento com a serenidade possível. «É uma situação desagradável e horrível que o mundo está a passar, mas temos de ser positivos. Pessoalmente tenho de tentar fazer o meu trabalho e levar as coisas com calma», resume.

Quando foi dada ordem de paragem, Rolando espreitava a estreia pela equipa. O retrocesso poderá ter implicações físicas?
«Estamos todos em pé de igualdade mesmo sabendo que, na altura, estava em desvantagem em relação aos meus colegas ao nível do ritmo de jogo, mas fisicamente não estava mal», diz.

O sistema de três centrais que Custódio herdou de Amorim deixa Rolando à vontade, ainda que tenha preferência pelo papel a desempenhar no eixo: «Quando estive em Itália, com [Walter] Mazzarri, no Inter, joguei sempre com três centrais. Dependia depois se o meu colega era destro ou esquerdino ou mais ou menos experiente. Em função disso colocava-me numa das três posições, adapto-me a todas. Neste momento, pelas características do clube e dos colegas, o lugar onde posso oferecer mais é mesmo como central no meio. Mas quero é jogar depois de passada esta pandemia.»

em: https://www.abola.pt/Clubes/2020-03-29/sc-braga-ofereco-mais-a-atuar-no-meio-mas-quero-e-jogar-rolando/836524/471