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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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academiadasapostas.com

Prognóstico Sporting Clube de Braga Farense

Por
duartepinto

Excelente jogo em perspetiva, desde logo pela pressão com que o Braga chega a este desafio, perante uma equipa do Farense mais tranquila na luta pelos respetivos objetivos e que promete apresentar-se estrategicamente equilibrada, mas sem se coibir de tentar atacar e ser feliz. Como tal, prevê-se um jogo muitas vezes partido taticamente e com lugar à criação de várias oportunidades de golo no cômputo geral.

SC Braga e Farense medem forças no Estádio Municipal de Braga, num jogo para a 22ª jornada da Liga Portugal Betclic. No último confronto direto para esta edição da liga, a 16‑09‑2023, o Farense ganhou em casa por (3‑1). O registo de confrontos diretos recentes favorece a equipa da casa, que nos últimos 4 jogos ganhou 2, empatou 1 e perdeu 1. É necessária atenção especial para a condição casa/fora, já que ambas as equipas apresentam resultados significativamente diferentes nos seus jogos em casa e fora.

Análise SC Braga

Depois de 12 vitórias, 4 empates e 5 derrotas, a equipa da casa está na 4ª posição, tendo conquistado 40 pontos. No último jogo, perdeu com o Sporting CP fora por (5‑0), depois de no jogo anterior ter ganho (1‑0) em casa, num jogo contra o Moreirense. Esta é uma equipa que curiosamente tem sido mais forte fora do que em casa, pois nos últimos 30 jogos regista 9 vitórias, 1 empate e 5 derrotas como visitante; contra 6 vitórias, 5 empates e 4 derrotas no seu estádio. A equipa chega a este encontro depois de uma derrota em casa com o Qarabağ por (2‑4). Para o campeonato, o SC Braga conquistou 18 pontos em 30 possíveis, depois de 5 vitórias, 3 empates e 2 derrotas nos últimos 10 jogos que disputou no seu estádio. Nos seus jogos para a liga em casa o resultado mais frequente ao intervalo foi o 0‑1 (4 em 10 jogos). A solidez defensiva não tem sido o seu ponto forte, já que sofreu golos em 9 dos últimos 10 jogos, mas o seu ataque tem marcado com regularidade, já que marcou golos em 7 dos últimos 10 jogos para esta competição. Em 21 jogos nesta prova, sofreu o primeiro golo 10 vezes mas conseguiu dar a volta ao resultado em 4. Nos últimos 10 jogos em casa para esta competição há 2 períodos que se destacam: marcou 8 dos seus 20 golos entre os minutos (46'‑60') e 8 dos seus 20 entre (76'‑90').

A equipa do Braga tem estado a realizar uma campanha abaixo das expectativas depois do significativo investimento feito no último verão no reforço do seu plantel, chegando a esta jornada a ocupar a 4.ª posição da tabela classificativa, com os mesmos 40 pontos do Vitória SC, cinco acima do Moreirense e cinco atrás do FC Porto. Longe do melhor momento de forma, com apenas um triunfo no tempo regulamentar das últimas cinco partidas disputadas, a equipa de Artur Jorge vive fase sensível, vinda de duas derrotas seguidas, onde encaixou total de nove golos. Após a goleada sofrida na visita ao Sporting (5-0), da última jornada da Liga Betclic, a equipa minhota foi surpreendida no seu próprio terreno, esta quinta-feira, onde perdeu com o Qarabag (2-4), na primeira mão do "play-off" da Liga Europa da UEFA.

Análise Farense

A equipa visitante está atualmente na 8ª posição, com 26 pontos conquistados, depois de 7 vitórias, 5 empates e 9 derrotas. No penúltimo jogo, empatou fora contra o Chaves por (1‑1). No último jogo, empatou em casa contra o Famalicão por (1‑1). Esta é uma equipa mais forte quando joga no seu estádio, pois nos últimos 30 jogos regista 4 vitórias, 3 empates e 8 derrotas como visitante; contra 7 vitórias, 3 empates e 5 derrotas no seu estádio. Nos últimos 10 jogos fora para o campeonato o Farense regista 3 vitórias, 2 empates e 5 derrotas, pelo que conquistou 11 pontos em 30 possíveis. A solidez defensiva não tem sido o seu ponto forte, já que sofreu golos em 8 dos últimos 10 jogos, mas o seu ataque tem marcado com regularidade, já que marcou golos em 7 dos últimos 10 jogos para esta competição. Em 21 jogos nesta prova, nunca conseguiu dar a volta ao marcador nos 10 jogos em que sofreu o primeiro golo.

O coletivo do Farense tem estado a realizar uma campanha bastante equilibrada em ano de subida de divisão, chegando a esta jornada a ocupar o 8.º posto do quadro classificativo, com 26 pontos de registo, dois acima do Boavista e a dois de distância do Arouca. Sem ganhar há três jogos consecutivos, mas tendo perdido em apenas um dos últimos quatro jogos da Liga Betclic, o conjunto orientado por José Mota atravessa fase de rendimento recente equilibrada. Depois de perder frente ao FC Porto (1-3), em casa, os algarvios foram somar um ponto ao terreno do rival na luta pela permanência Chaves (1-1), acabando por voltar a empatar, desta feita em casa, no passado fim-de-semana, contra o Famalicão (1-1), com golo marcado ao cair do pano.

Estatísticas

em: https://www.academiadasapostas.com/stats/match/portugal/liga-portugal-betclic/sc-braga/farense/zjJmWw3NrmbBP/preview

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

«Djaló? Tenho tentado perceber se é por estar vendido para o clube A ou B»

Treinador do SC Braga diz que a quebra do jogador é evidente


O treinador do SC Braga, Artur Jorge, assumiu este sábado que Álvaro Djaló tem jogado abaixo do que pode fazer, na antevisão ao jogo com o Farense.

O técnico bracarense afirmou que o próprio jogador sabe isso mesmo e que o assunto já foi tema de conversa entre os dois.

«É inegável isso e ele é capaz de admiti-lo, tenho tentado perceber com ele o que se passa. Os jogadores são os primeiros a serem muito exigentes com eles e alguns cobram-se mais que outros e são mais críticos para eles próprios. Ele tem perfeita consciência que não tem sido o mesmo Álvaro desde que veio de lesão, já fez sete ou oito jogos, não é falta de ritmo ou de condição», afirmou.

«Tenho tentado perceber junto dele se é por estar vendido para [o clube] A ou B, se é por o mercado já estar feito e se a cabeça dele continua aqui totalmente comprometida. A quebra de rendimento é por mais evidente e, além do treinador e dele, os próprios colegas sentem isso, que ele pode dar mais do que tem dado porque tem acrescentado pouco, na verdade», continuou.

Artur Jorge abordou ainda a situação de Rony Lopes, internacional português que tem somado poucos minutos: «As opções são sempre tomadas em função do desempenho nos treinos e as apostas nos que treinam, que lutam, que se esforçam e que querem fazer parte das primeiras opções, essa justiça é inegociável para mim.»

Sobre o mercado, o timoneiro do SC Braga revelou ainda que o clube, que viu sair Castro, André Horta e Al Musrati, tentou contratar um ponta de lança, «mas não conseguiu chegar a quem queria».

«Nunca será só uma decisão do presidente, tudo o que é feito aqui dentro é em função de um bem comum e depois há um decisor final, o presidente, mas eu também faço parte da mesa onde estas questões se discutem, eu incluo-me nas decisões também.  Sensação de desinvestimento do plantel? É importante perceber o contexto e a envolvência em que estamos para perceber porque saíram mais jogadores do que tem entrado, mas isso não justifica o que quer que seja e muito menos os resultados.»

O conjunto minhoto atravessa uma fase complicada da época, e questionado sobre uma eventual intranquilidade, Artur Jorge defendeu que mais do que a idade dos jogadores, interessa a personalidade.

«Porque a intranquilidade não se justifica com maturidade. Podia lembrar [jogadores como] Victor Gómez, Niakaté, Vítor Carvalho, Zalazar, Abel Ruiz ou Álvaro Djaló. O facto de haver vários jogadores experientes não significa que não haja algum desequilíbrio emocional, porque, por exemplo, o desempenho do Abel Ruiz, em janeiro, quando não estava cá o Banza, não me venham dizer que é por falta de qualidade, é porque emocionalmente estava perturbado, porque é um jogador que tem muita mais qualidade do que a deu. A segurança tem mais a ver com personalidade do que com maturidade ou idade, posso ter um jogador de 30 ou 40 anos que acuse alguma instabilidade», referiu.

De resto, o treinador de 52 anos admitiu que a «equipa precisa de ganhar este jogo para aumentar os índices de confiança, depois das derrotas duras frente a Sporting e Qarabag.

«Os resultados deixam mossa e é preciso duas vitórias seguidas boas para ajudar a equipa a voltar a estar como há uns tempos, porque o treinador não mudou e os jogadores também não.»

Arián Marín e Bruma, lesionados, são baixas certas, ao passo que Ricardo Horta é dúvida: «Temos 24 horas para tomar uma decisão, mas com a noção de que queremos que a utilização não comprometa o Ricardo [Horta] para os jogos seguintes.»

O SC Braga recebe este domingo o Feirense, a partir das 20h30.

em: https://maisfutebol.iol.pt/sp-braga/alvaro-djalo/djalo-tenho-tentado-perceber-se-e-por-estar-vendido-para-o-clube-a-ou-b

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Farense: José Mota sabe o que passa na cabeça dos jogadores do SC Braga

Treinador antecipa duelo de Liga, com o objetivo de somar pontos e preparado para a reação dos arsenalistas aos últimos desaires


O Farense está preparado para visitar um SC Braga que quererá deixar rapidamente para trás os últimos desaires, diz José Mota. «Sabemos que dentro daquelas cabeças só passa o próximo jogo», disse o treinador dos algarvios na antevisão da partida de domingo, a contar para a 22ª jornada da Liga.

O SC Braga, que perdeu com o Qarabag para a Liga Europa, dias depois da pesada derrota frente ao Sporting para  Liga, quer que o próximo jogo «se aproxime o mais rápido possível para conseguir uma vitória», diz Mota: «Só com vitorias é que se consegue harmonia, confiança, agregar todas as pessoas. Claro que o SC Braga pretende exatamente esse objetivo.»

José Mota deixou de resto grandes elogios ao próximo rival: «Estamos a falar de um clube com grande tradição no futebol português, que venceu a Taça da Liga há 15 dias, com excelentes jogadores, muitos deles internacionais AA por Portugal e por outros países. Todos nós reconhecemos esse valor ao SC Braga.»

Mas lembra que o Farense venceu o duelo da primeira volta e quer conquistar pontos de novo. «Sabemos que já os vencemos aqui no São Luis, com um grande jogo do Farense, uma excelente vitória», diz: «Se trabalharmos seriamente, se respeitarmos o adversário, se estivermos num dia bom onde haja confiança, onde possamos estar determinados e concentrados, claro que o objetivo é não só fazermos um bom jogo mas conseguirmos um bom resultado. Um bom resultado é termos pontos, o nosso objetivo é esse.»

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/farense/farense-jose-mota-sabe-o-que-passa-na-cabeca-dos-jogadores-do-sp-braga


Lipeste



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#13808


































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#13812
record.pt

Miguel Santos regressa ao SC Braga: «Vejo que o clube está ainda maior»

Técnico, de 39 anos, sucede a Tomás Tengarrinha


O SC Braga anunciou esta terça-feira o regresso de Miguel Santos ao comando técnico da equipa feminina. O técnico, de 39 anos, sucede a Tomás Tengarrinha.

Miguel Santos, que começou a época no Famalicão, orientou as bracarenses durante quatro épocas (entre 2017 e 2021), tendo conquistado uma Liga BPI e uma Taça de Portugal.

"É um clube que diz muito. Fui muito feliz nesta casa. Regresso e vejo que o SC Braga está ainda maior. Quero agradecer pela oportunidade de poder estar num clube grande, que tem muita ambição e que dá condições de trabalho de excelência", referiu o treinador aos meios oficiais do clube.

O SC Braga é 3.º classificado da Liga BPI, a 9 pontos do Benfica, líder isolado.

Por Record:
https://www.record.pt/futebol/futebol-feminino/detalhe/miguel-santos-e-o-novo-treinador-do-sp-braga-regresso-e-vejo-que-o-clube-esta-ainda-maior?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

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record.pt

Bruma é surpresa na convocatória do SC Braga para jogo da Liga Europa

Extremo tinha sido operado ao menisco do joelho direito no final de janeiro

Por
André Gonçalves

Bruma é a grande surpresa da convocatória do SC Braga para a deslocação ao Azerbaijão, onde os minhotos irão defrontar o Qarabag, na segunda mão do playoff da Liga Europa, após terem perdido por 4-2 na primeira mão.

Bruma foi operado a lesão no menisco do joelho direito no final de janeiro, já depois do SC Braga ter previsto uma paragem entre quatro a seis semanas.

Fora da convocatória está Ricardo Horta, que não recuperou de problema muscular.

Lista de convocados completa:

Guarda-redes -
Matheus, Tiago Sá e Lukas Hornicek.

Defesas - Serdar, Niakaté, Fonte, Paulo Oliveira, Joe Mendes, Chissumba, Victor Gómez e Borja.

Médios - Cher Ndour, Zalazar, Vitor Carvalho, Pizzi , João Moutinho e Soumaré.

Avançados - Bruma, Abel Ruiz, Álvaro Djaló, Rony Lopes, Roger e Banza.

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-betclic/sp--braga/detalhe/bruma-e-surpresa-na-convocatoria-do-sp-braga-para-jogo-da-liga-europa?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

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zerozero.pt

SC Braga, Sporting e Benfica já conhecem árbitros para a 2ª mão


A UEFA revelou, esta terça-feira, as suas nomeações de arbitragem para os jogos da 2ª mão do play-off de acesso à fase a eliminar da Liga Europa, onde SC Braga, Sporting e Benfica estarão em ação.

SC Braga e Benfica são os primeiros a entrar em ação, pelas 17h45 de Portugal Continental, nesta quinta-feira, 22 de fevereiro. Os bracarenses, que jogam no Azerbaijão, frente ao Qarabag, terão o seu jogo dirigido pelo búlgaro Georgi Kabakov, acompanhado pelos compatriotas Martin Margaritov e Diyan Valkov, como assistentes, e Ivaylo Stoyanov, no VAR.

Por sua vez, o encontro das águias, frente ao Toulouse, em França, será dirigido italiano Maurizio Mariani, que será acompanhado pelos compatriotas Daniele Bindoni e Alberto Tegoni, como assistentes, e Aleandro Di Paolo, no VAR.

Por fim, o Sporting, que entrar em ação pelas 20 horas de Portugal Continental, em Alvalade, terá como responsável por arbitrar o duelo com o Young Boys o eslovaco Ivan Kruzliak, acompanhado pelos compatriotas Branislav Hancko e Jan Pozor, como assistentes, e pelo alemão Christian Dingert, no VAR.

em: https://www.zerozero.pt/noticias/sc-braga-sporting-e-benfica-ja-conhecem-arbitros-para-a-2-mao/586446

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rum.pt

SC Braga viaja para o Azerbaijão à procura da reviravolta

O encontro está marcado para as 17h45 desta quinta-feira


O SC Braga voa esta terça-feira para Baku. A comitiva braguista parte às 14h rumo à capital do Azerbaijão, onde vai disputar a segunda mão do playoff de acesso aos oitavos de final da Liga Europa.

A chegada está prevista para a madrugada de quarta-feira, dia em que se realiza a conferência de imprensa de antevisão do treinador Artur Jorge e de um atleta ainda por designar, às 16h30, horário de Portugal Continental (mais quatro horas no local). Segue-se o treino no recinto do jogo, o Estádio Tofiq Bahramov.

Na semana passada, no Estádio Municipal, o SC Braga perdeu por 2-4. A partida da segunda mão realiza-se esta quinta-feira, às 17h45.

*Escrito por Rodrigo Costa e editado por Tiago Barquinha Gonçalves

em: https://rum.pt/news/sc-braga-viaja-para-o-azerbaijao-a-procura-da-reviravolta

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tribuna.expresso.pt

A vida difícil do SC Braga, que agora terá de viajar 6000 quilómetros para virar outra pesada derrota

Nos dois jogos mais recentes, os minhotos sofreram nove golos, metade dos que já encaixaram em 2024. Os últimos quatro foram marcados pelo Qarabag, em Braga, onde impôs (2-4) uma das derrotas mais marcantes do clube nas competições europeias. A equipa de Artur Jorge vai jogar em Baku, no Azerbaijão, pela sobrevivência na Liga Europa

Por
Diogo Pombo

O novo ano que já não é novo tem sido pouco simpático para o SC Braga. Na dezena de jogos feitos em 2024, a equipa já sofreu 18 golos e só ofereceu 10 para a troca, com metade desse registo encaixado a ter aparecido no par de encontros mais recente, ambos potencialmente traumáticos para a temporada dos minhotos treinados por Artur Jorge.

Na última quinta-feira, regressados à Pedreira da mão cheia de golos encaixada em casa do Sporting, os minhotos receberam a mais longínqua das equipas que lhes poderia calhar, esta época, no futebol europeu, para garantir que a viagem ao Azerbaijão da próxima semana será realizada com pesar: perdeu, em Braga, por 2-4 contra o Qarabag, derrota que constará na lista das mais complicadas de digerir na história uefeira do clube.

Só já nos descontos o SC Braga reduziu as consequências de um descalabro, quando João Moutinho assumiu o penálti que se juntou ao golo de Simon Banza, o ainda melhor marcador da equipa apesar de estar estado quase um mês longe na Taça das Nações Africanas. Voltou para ser titular contra os azeris que irão receber, em Baku, uns bracarenses que comprometeram as suas hipóteses em sobreviver ao play-off da Liga Europa.

A já bastante golpeada equipa de Artur Jorge - este ano, também já perdeu no Dragão (2-0), em deveres de campeonato, e na Luz (3-2), a contar para a Taça de Portugal - terá agora de voar os mais de 6000 quilómetros até Baku, capital do Azerbaijão que está quatro fusos horários à frente e não podia exigir viagem mais cansativa (quase nove horas de voo) nas competições europeias.

em:
https://tribuna.expresso.pt/liga-europa/2024-02-15-A-vida-dificil-do-SC-Braga-que-agora-tera-de-viajar-6000-quilometros-para-virar-outra-pesada-derrota-e97cb4af

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tribuna.expresso.pt

Quem exige menos faltas porque na 'Premier League é que é' são os primeiros a criticar arbitragens quando um toque é ignorado

Percebe-se a visão parcial motivada pela cegueira do amor à camisola, mas essa incoerência, analisa Duarte Gomes, é que torna a narrativa maior pouco credível. Enfraquece a nobreza da visão. Se queremos melhor futebol, defende o antigo árbitro, e esperamos que os árbitros arrisquem mais e só sancionem infrações claras, temos - adeptos e clubes - que estar disponíveis para aceitar os danos colaterais decorrentes dessa opção.

Crónica de
Duarte Gomes ex-árbitro de futebol

20.02.2024 às 8h30

O número de interrupções que existem durante os jogos de futebol são o maior obstáculo à sua intensidade, qualidade e imprevisibilidade.

Quando a bola não rola, o jogo morre. Não há passes vistosos, defesas monumentais ou golos espantosos. O que há é uma maior propensão para a discussão, para a quebra de rendimento e para a interrupção daquela que é a verdadeira essência do espetáculo.

Quanto a causas, bem, já muito se disse e escreveu sobre o que pode ser feito para travar tanta paragem, imprimindo mais e maior ritmo ao jogo.

Sabemos, por exemplo, que quanto mais infrações forem assinaladas, menos se joga. Também sabemos que quanto mais se simulam lesões ou se perde tempo em substituições/bolas paradas, mais se enerva o adversário e mais se irritam os adeptos.

Em suma, estamos mais ou menos cientes do esforço que deve ser feito por todos:

- Pelos árbitros, que devem manter critério largo na análise de alguns contactos; pelos jogadores, que devem assumir conduta ética, evitando comportamentos antidesportivos; pelos treinadores, que devem impedir (e nunca incentivar) os atletas a recorrem a expedientes menores; e até pelas próprias leis de jogo, que têm que continuar a implementar regras que valorizem o jogo corrido, penalizando quem tenta travá-lo.

Mas uma das conclusões a que é impossível não chegar é a constatação de que alguns adeptos (não todos) sofrem de alguma "hipocrisia emocional".

Todos aqueles que estoicamente exigem menos faltas porque a bola tem que rolar ou porque na Premier League é que é bom, são na verdade os primeiros a vitimizarem-se quando a bola entra na sua baliza depois do árbitro não punir um contacto atacante. São também os primeiros a criticar arbitragens quando o toque ignorado a meio-campo resultou num penálti contra ou numa lesão do seu atleta.

Percebe-se a visão parcial, motivada pela cegueira do amor à camisola, mas essa incoerência é que torna a narrativa maior pouco credível. Enfraquece a nobreza da visão.

Se queremos melhor futebol, se esperamos que os árbitros arrisquem mais e só sancionem infrações claras, temos que estar disponíveis para aceitar os danos colaterais decorrentes dessa opção. Temos que aceitar as consequências daí inerentes.

Isso vale para os tais adeptos mais apaixonados, mas também para quem, nos próprios clubes, parece defender a fluidez de jogo apenas quando dá mais jeito.

Desculpem, mas não pode ser.

Essa tendência, quase sempre inconsciente, deve ser contrariada pela via da razão, porque só assim se conseguirá um avanço cultural genuíno. Quando queremos o bem maior (no caso, o do futebol-espetáculo) não podemos nunca "condicioná-lo" à parte que nos toca.

Parece-me que ainda temos alguns passos a dar neste capítulo.

em: https://tribuna.expresso.pt/cronica/2024-02-20-Quem-exige-menos-faltas-porque-na-Premier-League-e-que-e-sao-os-primeiros-a-criticar-arbitragens-quando-um-toque-e-ignorado-7dc16447

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tribuna.expresso.pt

Clubes portugueses são os campeões da dependência das receitas da UEFA e o peso dos salários nas contas está acima do aconselhável

Por
Pedro Barata

A UEFA divulgou um relatório sobre a situação financeira do futebol europeu. Em 2022, os clubes nacionais que participaram nas competições internacionais foram lá buscar, em média, 36% das suas receitas, valor que não foi ultrapassado por qualquer país das 15 principais ligas. Num ano em que se registaram recordes de receitas a nível internacional, há duas tendências que merecem reflexão: o crescente peso das apostas na publicidade e a quebra das receitas televisivas em mercados como Itália, Alemanha ou França.

Mais receitas, encaixes comerciais e de patrocínios maiores, mais gente nos estádios, muitos milhões a circularem. A UEFA publicou um relatório sobre a situação financeira do futebol europeu e, em traços gerais, o cenário é descrito pela entidade máxima do jogo no continente como altamente favorável. No entanto, um olhar mais em pormenor aconselha alguma prudência.

Vamos ao otimismo da visão mais ampliada: escrutinadas as contas de mais de 700 clubes das 55 federações-membro, a UEFA atesta que, em 2022, houve €24 mil milhões em receitas, somando os encaixes de todos os emblemas da Europa. É um valor recorde, correspondente a um crescimento de 13% face a 2021, ano altamente marcado pelos constrangimentos da covid-19, e de 4% face a 2019, antes da pandemia entrar nas nossas vidas.

O documento indica que, entre 2013 e 2023, as receitas dos clubes europeus subiram a um ritmo médio superior a mil milhões de euros por ano. Em 2023, a UEFA calcula que tenham havido €26 mil milhões em encaixes, mas essas contas ainda não estão fechadas.

Como esperado, a liga campeã do dinheiro a entrar é a Premier League. Em 2021/2022, os emblemas do principal escalão inglês registaram €6,5 mil milhões em receitas, um valor praticamente igual à soma dos 642 clubes das 50 ligas pior classificadas no ranking UEFA.

Atrás da Premier League segue a la Liga, com €3,3 mil milhões, a Bundesliga, com €3,2 mil milhões, a Serie A (€2,4 mil milhões) e a Ligue 1 (€2 mil milhões). A seguir às big five está a Rússia, cujo campeonato, apesar de todas as restrições devido à invasão à Ucrânia, ainda vale €1,1 milhões em receitas para os seus clubes. O sétimo lugar é da Eredivisie, dos Países Baixos (€629 milhões), uma posição acima de Portugal.

A I Liga é, assim, o oitavo campeonato em que os clubes geram mais receitas, com €557 milhões em 2022. Valores que dependem, mais do que em qualquer outro país de peso relevante do continente, do dinheiro que vem das competições da UEFA.

O relatório gaba o facto de 93,5% do dinheiro gerado pelos torneios europeus ser canalizado de volta para os clubes. Em 2022, €2,9 mil milhões foram distribuídos da UEFA para as equipas.

Em nenhum dos 15 países com maior coeficiente UEFA houve um peso maior das receitas da UEFA nos ingressos registados nos emblemas do que em Portugal. Em 2022, as seis equipas nacionais na Europa encaixaram, em média, €29 milhões via prémios da UEFA, equivalente a 36% das suas receitas totais, num bolo somado de €177 milhões para os clubes da I Liga.

A Áustria iguala Portugal, com os mesmos 36%, havendo ainda um valor acima dos 30% na Dinamarca (34%). Nas big five, o peso da UEFA não supera os 20%, com a campeã a ter sido, claro, a Premier League, com €500 milhões.

Países com mercados muito pequenos — abaixo dos €15 milhões de receitas totais — têm um peso superior do dinheiro da UEFA, como a Albânia (53%), Andorra (57%), Arménia (49%), Gibraltar (72%) ou Kosovo (49%), mas são realidades em que receber €2,8 milhões, como no caso de Gibraltar, significa uma parte grande do valor total que entra no futebol do país.

O estudo indica ainda um dado que deve chamar a atenção dos clubes nacionais: o peso dos salários em Portugal está acima do recomendado pela UEFA.

Segundo as regras de sustentabilidade financeira que chegam de Nyon, os salários — de jogadores e restantes trabalhadores — não devem ser superiores a 70% das receitas dos clubes. Em Portugal, em média, esse valor é de 74%, com um custo total de €419 milhões, indo €292 milhões para pagar a futebolistas.

Os níveis são ainda mais preocupantes em França, onde 89% das receitas dos conjuntos da Ligue 1 são para pagar salários. Na Bélgica (88%) e Turquia (88%) e Itália (83%) também há valores muito elevados, com a Alemanha (59%) a situar-se no polo oposto.

Estádios privados e receitas com transferências, particularidades nacionais

No que toca às receitas com bilheteira, a Premier League é, novamente a vencedora, com €894 milhões. Portugal fica-se pelo 11.º lugar, com €58 milhões, atrás de países como a Bélgica, Escócia ou Suíça.

Em relação aos estádios, há um número que afasta a I Liga da média europeia. 64% dos estádios das principais divisões europeias são detidos pelos Estados ou pelos municípios, mas em Portugal apenas 22% dos recintos são públicos. É apenas o 48.º valor mais elevado entre as 55 federações-membro.

Por comparação com os país vizinhos de Portugal no ranking das ligas, 33% dos estádios na Bélgica são públicos, ao passo que nos Países Baixos são os mesmos 22% que Portugal. Há casos como a Turquia ou Israel, em que 100% dos estádios são públicos, ou a Suécia, com 75% dos recintos a serem dos governos ou municípios, e França (90%).

Outro parâmetro em que a Premier League não tem adversários são as transferências. Os 20 clubes da mais endinheirada competição do planeta gastaram, em 2022, €1,8 mil milhões em compra de jogadores, acima dos €mil milhões de Itália. Portugal foi o sétimo país que mais gastou, com €160 milhões.

Não obstante, há um ponto em que a I Liga lidera a Europa: o balanço entre compras e vendas. Graças aos €248 milhões que os emblemas nacionais encaixaram, Portugal foi, em 2022, o país da UEFA com maior balanço positivo entre futebolistas que saíram e entraram, com €88 milhões positivos.

Atrás de Portugal ficou a Eredivisie, com €68 milhões positivos. Na ponta oposta estão os €1,015 mil milhões negativos da Premier League.

O caso das apostas e as quebras na TV

Como em quase todos os campos de análise, a Premier League é a vencedora das receitas de televisão, com €3 mil milhões, mais do dobro da segunda liga que mais faz em contratos de transmissão, a La Liga, com €1,4 mil milhões. Portugal está logo a seguir às big five, com €178 milhões.

Mas quando, em muitas rubricas, as receitas gerais do futebol no continente têm subido, aqui a tendência é a oposta. As 55 primeiras divisões da Europa valeram, somadas, cerca de €8 mil milhões em direitos de TV, uma quebra de 4% face a 2019. Vendo de outro ângulo, a principal divisão de Inglaterra gera o equivalente a mais de metade em direitos televisivos do que os outros 54 campeonatos registam.

A tendência afeta alguns dos países maiores, como França (menos 19% de receitas de TV em 2023/24 face a 2019/20), Itália (menos 14% no referido período) ou Alemanha (menos 13%). A maior queda é da Turquia, com uns incríveis 67% a menos agora do que em 2019/20, mas também os Países Baixos não conseguiram melhorar o contrato anterior, com 1% a menos em 2023/24 face a 2019/20. Um aviso para Portugal quando a centralização de direitos se aproxima.

Uma outra tendência recente diz respeito à omnipresença da indústria das apostas e dos jogos de sorte e azar como patrocinadores de clubes e competições.

Cinco das 10 principais ligas da UEFA têm empresas de apostas como o mais recorrente patrocinador nas camisolas dos seus clubes: Portugal, Inglaterra, Rússia, Países Baixos e Bélgica. No total, 23% das equipas das primeiras divisões do continente têm a indústria do jogo como parceiro mais visível nos seus equipamentos.

Em 2012, havia 10 campeonatos europeus cujo nome incluía uma empresa de apostas, valor que cresceu para 18. Há, ainda, 12 taças nacionais cujo naming foi vendido a firmas da indústria do jogo. Números que merecem reflexão tendo em contas os alertas que vão sendo lançados em torno do problema da ludopatia.

em: https://tribuna.expresso.pt/futebol-internacional/2024-02-16-Clubes-portugueses-sao-os-campeoes-da-dependencia-das-receitas-da-UEFA-e-o-peso-dos-salarios-nas-contas-esta-acima-do-aconselhavel-f215925b

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zerozero.pt

Técnico está há 16 anos no Qarabag

Gurban Gurbanov: o goleador que se tornou no <i>Alex Ferguson</i> de Aghdam

Por
Daniel Sousa

Depois de ter caído com estrondo no jogo da primeira mão do play-off da Liga Europa, o SC Braga desloca-se agora ao reduto do Qarabag com o objetivo de lutar pela sobrevivência na prova. A missão adivinha-se difícil, isto na medida em que os arsenalistas partem com uma desvantagem de dois golos e jogar no longínquo Azerbaijão não é uma tarefa propriamente fácil.

Após ter conversado com Tiago Silva, guarda-redes do Zira FK, antes do jogo em Braga, o zerozero vira agora atenções para Gurban Gurbanov, treinador que, para além de ter impingido uma das derrotas mais embaraçosas da história ao SC Braga, assume-se como forte candidato ao «título» de Alex Ferguson de Aghdam.

Porquê evocar o lendário treinador do Manchester United para esta peça? Bem, pelos motivos óbvios: já não se fazem técnicos como o escocês, que passou 27 anos em Old Trafford. Corrigimos, já quase não se fazem. Neste adversário do SC Braga encontramos alguém que foge às regras do futebol moderno e cujo legado individual facilmente se pode confundir com o do Qarabag enquanto coletivo. Quase como se não existisse Qarabag sem Gurbanov e Gurbanov sem Qarabag. Ali está ele, todos os dias, sempre com a mesma rotina... há 16 anos. 16 longos e bem sucedidos anos para a maior potência da atualidade no futebol azeri.

Goleador anónimo com faro mais apurado para a tática

Antes de passar para o lado de fora do relvado, Gurbanov deu cartas do lado de dentro. Durante 18 anos, o azeri construiu uma carreira modesta no que diz respeito à dimensão que atingiu, mas respeitável no departamento dos números. Começou pelo clube local, o Kur, em 1988, quando o Azerbaijão ainda era parte da União Soviética.

Os melhores e mais relevantes anos, no entanto, foram vividos já no período pós-URSS. Destacou-se no futebol do país natal, mas teve várias passagens também por emblemas russos. Por onde andou, certo é que deixou sempre uma marca comum: o golo. Foram 178 remates certeiros em 399 partidas ao longo da carreira. Ainda hoje se assume como o melhor marcador da história da seleção do Azerbaijão, com 14 golos em 68 internacionalizações.

Goleador anónimo pela pouca relevância internacional do contexto onde esteve inserido, mas uma lenda no Azerbaijão. Nos anos de futebolista, Gurbanov teve sempre sucesso pelos clubes onde passou: venceu um campeonato com o Turan (1993/94) e quatro com o Neftchi (1995/96, 1996/97, 2003/04 e 2004/05), antes de se retirar em 2005/06 ao serviço do Inter Baku, hoje Kesla FK. Em suma, passou pelos melhores clubes e conquistou títulos coletivos, mas também individuais, como o prémio de melhor marcador do campeonato azeri, em 1996/97 (25 golos), ou o de Jogador do Ano, em 2003.

Estamos confortáveis o suficiente para dizer que Gurbanov tinha faro para o golo e que tem ainda mais faro para fazer a sua equipa marcar golos. A transição para o papel de treinador deu-se pela porta do Neftchi, onde passou duas temporadas, mas foi no Qarabag que começou, em 2008, a construir uma história que ainda dura. Um romance de sucesso para as duas partes porque os melhores anos de um são também os do outro.

Eterno insatisfeito na procura por recordes

Gurban Gurbanov assumiu o comando do Qarabag no arranque da temporada 2008/09 e não demorou a trazer prata para o museu. O campeonato não correu de feição, com a equipa a posicionar-se no quinto lugar, mas a Taça viajou pela terceira vez para Aghdam.

O arranque era promissor, mas seguiram-se quatro temporadas de completa seca. A equipa foi crescendo, conseguiu algumas presenças no pódio do campeonato, inclusive o vice-campeonato em 2012/13, mas ainda não era o suficiente. Mas diz o ditado que depois da tempestade, vem a bonança e os anos que se seguiram foram gloriosos.

A quatro anos sem títulos seguiram-se seis campeonatos consecutivos. Pelo meio, mais três Taças e uma Supertaça. Gurbanov precisou do seu tempo, mas a máquina estava finalmente oleada e o Qarabag começou a colher os frutos, sendo recompensado pela crença no trabalho do técnico.

Arrancou a era dourada e o clube de Aghdam é hoje a maior potência do Azerbaijão. Venceu oito dos últimos nove campeonatos e liderava por larga margem a edição de 2019/20, cancelada devido à pandemia de Covid-19. Lidera de forma isolada a presente edição. Em 16 anos, quase tantos como a carreira de jogador, Gurban Gurbanov colocou 13 troféus nas vitrines do museu do clube e, em caso de vitória no campeonato desta época, transforma o Qarabag no recordista de títulos no principal escalão azeri (partilha o trono nesta altura com o Neftchi, ambos com nove).

Também na Europa a dimensão do clube se tornou outra. Em 2010, Gurbanov tornou-se o treinador azeri mais bem sucedido nas provas europeias, com 16 vitórias, e em 2014/15 apurou a equipa pela primeira vez na história para a fase de grupos de uma competição europeia. Eterno insatisfeito, perseguiu e conquistou mais um recorde em 2017, ao fazer do Qarabag a primeira equipa do Azerbaijão a chegar à fase de grupos da Liga dos Campeões. Curiosamente, teve nesse ano uma curta passagem pela seleção nacional, que decidiu abandonar em dezembro de 2018.

Esta é a primeira vez que o Qarabag joga a fase a eliminar da Liga Europa, isto depois de ter disputado este mesmo play-off, mas na Conference League, nas duas últimas épocas. E porque enquanto houver estrada para andar, a gente vai continuar, Gurban Gurbanov também segue, fresco como se fosse o primeiro dia, na perseguição de mais história para o clube e para o futebol do Azerbaijão. Nesta eliminatória frente ao SC Braga, joga-se mais história: o Alex Ferguson de Aghdam tem em jogo a possibilidade de alcançar a melhor prestação europeia de sempre do Qarabag, que nunca foi mais longe do que isto. Metade do trabalho já está feito...

em: https://www.zerozero.pt/noticias/gurban-gurbanov-o-goleador-que-se-tornou-no-i-alex-ferguson-i-de-aghdam/583802