I Liga 2018/2019

[Legião]

A I Liga arranca a 11 de Agosto, o que esperam do campeonato que aí vem?

No que toca a nós e pelo número de saídas que se fala, creio que vai ser mais uma época de reconstrução com a vantagem de arrancarmos com o mister Abel no banco podendo dar alguma continuidade ao trabalho que foi feito.

Creio que a nível de objectivos, pelo menos a nível de comunicação externa, devem ser os mesmos do ano passado, ou seja, ficar entre os 4 primeiros, pensar diferente acho que seria dar um tiro no pé e criar pressão desnecessária na equipa. Quando isso acontece, normalmente os treinadores nunca chegam ao fim da época, é bom não cometer esse erro.

A nível das Taças era positivo fazer melhor que o ano passado, e que, pelo menos aí, não nos voltem a cortar as pernas como aconteceu em Vila do Conde. Temos mais uma edição da final 4 da Taça da Liga em Braga e não podemos perder novamente a oportunidade, sabendo que não é fácil pois normalmente é feita para os 3 "grandes".

É importante também ir dando continuidade ao aumento do número de adeptos que estão junto da equipa, este ano fomos uma verdadeira família que assim seja novamente. Ter a média dos 15 000 na bancada (números reais não à la Guimarães), que o mister pediu, em casa era bom, mas para isso há muito que fazer, quer pelo departamento de marketing quer por cada um de nós, trazer novos sócios e aumentar o número de lugares anuais é importante.

Creio que no próximo ano descem 3 equipas, acredito que será um campeonato bastante disputado é importante entrarmos bem.

[Legião]

Sorteios vão ter seis condicionantes

A assembleia geral da Liga debruçou-se sobre alterações ao Regulamento das Competições e um dos aspetos foi as condicionantes sobre os sorteios das competições, que agora passam a constar do regulamento. A definição do calendário das Ligas, a começar pelo do próximo dia 6 de julho, terá seis condicionantes: segurança, equilíbrio competitivo – uma equipa não jogará em jornadas seguidas com os primeiros classificados das últimas três épocas –, situação geográfica, deslocações às ilhas, participação nas provas da UEFA e outras situações de força maior, segundo a Liga.

Esta proposta foi aprovada por unanimidade, segundo o presidente da mesa da AG, Mário Costa. Mas refira-se que, a 29 de dezembro último, os clubes tinham aprovado em AG que os sorteios teriam apenas a limitação geográfica e de segurança. Agora houve nova avaliação e nova decisão sobre o tema. "Queremos que o sorteio possa salvaguardar as competições", disse Sónia Carneiro, diretora executiva coordenadora, lembrando que "praticamente todas as propostas foram aprovadas por unanimidade ou maioria qualificadíssima". Mário Costa referiu que, além das propostas da direção, todas aprovadas, foram ainda debatidas sugestões lançadas por FC Porto, Tondela e Académica.

A AG aprovou a possibilidade dos jogadores das equipas do Campeonato sub-23 poderem jogar também nas provas profissionais. Os clubes do Campeonato de Portugal que venham a ser reintegrados judicialmente nas provas profissionais só serão incluídos na segunda época após a decisão.

Zona de segurança será obrigatória

A assembleia geral da Liga aprovou que "todas as sociedades desportivas da Liga NOS passam a ter como obrigatoriedade a sectorização e delimitação dos adeptos visitantes". Os estádios acima dos 35 mil lugares são obrigados a colocar uma caixa de segurança para o efeito. Já os outros clubes, com recintos menores, têm de reunir os adeptos visitantes num espaço delimitado e, segundo comunicou a Liga, terão um prazo de duas épocas para formar essa zona de segurança. "A Liga está sempre preocupada com a segurança", disse Sónia Carneiro.

Autor: André Gonçalves

Em https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/detalhe/sorteios-vao-ter-seis-condicionantes.html

[rpo.castro]

https://www.dn.pt/desportos/interior/belenenses-quer-impedir-sad-de-usar-nome-e-emblema-9545182.html

[rpo.castro]

Afinal as condicionantes mantém-se? Com ou sem G15 os €€€ (sportv) é que mandam

[Legião]

Por mim era sorteio puro, acho que é o mais justo para todos.

Não sei se acham boa ideia mas parece-me que seria positivo receber um "grande" na 1ª jornada em casa, penso que seria bom para promover a renovação de lugares anuais e venda de novos, esse chamariz.

Em alguns anos anteriores essa "sorte" do sorteio tem calhado aos Far5olas. Por outro lado haveria teoricamente mais probabilidade de não arrancarmos com os 3 pontos mas como temos de jogar com todos acho que via com bons olhos um "grande" logo no arranque, se fosse em casa.

Vamos ver o que dita o "sorteio" 6ª feira

[Pé Ligeiro]

Afinal as condicionantes mantém-se? Com ou sem G15 os €€€ (sportv) é que mandam

Deixa de haver aquela condicionante que impedia os 3 primeiros classificados de se defrontarem nas 5 primeiras jornadas. Por outro lado, é criada uma condicionante, que evita que uma equipa jogue em jornadas seguidas com os primeiros classificados das últimas três épocas, o que permite alguma proteção aos clubes e beneficia a competitividade.

[Gverreiro21]

Descerem 3 será uma ajuda mas para mim o campeonato só seria competitivo a 14 ou 16 equipas! Seria muito mais competitivo e interessante, pois diminuia a margem de erro dos ditos "grandes", e mais surpresas aconteceriam, não é por acaso que algumas das épocas mais competitivas do SCB nos ultimos anos foi precisamente no campeonato a 16 equipas, assim como os anos dourados das equipas portuguesas nas competições europeias, pois a 16 ou 14 há muito mais competitividade interna que potencia também quando vamos depois fora! Os estádio também estariam mais cheios! Temos tantas equipas a disputar o campeonato como paises com o dobro ou triplo da população!! É uma vergonha! Equipas a arrastarem-se e a endividarem-se pela 1ª Liga somente para favorecer os ditos "grandes".

[LS]

Descem 3?

Então o 3o classificado da 2a liga sobe?

[100%SCB]

Em principio sobe o Gil.
Mas até deviam descer três todas as épocas!

[Quim]

Em principio sobe o Gil.
Mas até deviam descer três todas as épocas!

Exactamente. Não percebo porque é que depois do alargamento para 18 equipas não voltaram a descer 3 equipas. É que nem um play off.. Só mesmo em Portugal

Enviado do meu Mi A1 através do Tapatalk

[AMartins]

1º Jornada

SL Benfica   vs   Vitória SC                  10/08  20:30
Vitória FC   vs   CD Aves                      11/08  16:30
Marítimo M.   vs   Sta. Clara                11/08  16:30
CD Tondela   vs   Os Belenenses         11/08  19:00
FC Porto   vs   GD Chaves                    11/08  21:00
CD Feirense   vs   Rio Ave FC               12/08  16:00
Moreirense FC   vs   Sporting CP         12/08  18:30
SC Braga   vs   CD Nacional                 12/08  20:30
Portimonense   vs   Boavista FC          13/08  20:15

[AMartins]

Santa Clara permanece na 1ª liga.

[(S)oon(C)hampion(B)raga]

Santa Clara permanece na 1ª liga.

Diz o CD...

Agora falta saber o que diz o TAD

[AMartins]

O Conselho de Arbitragem, após terem informado a maior parte dos clubes sobre as alterações, esta quarta-feira marcou os esclarecimentos à comunicação social, tendo a palestra sido dividida em duas grandes vertentes.

As mudanças
1. Numa mudança já protagonizada no último Campeonato do Mundo, as competições profissionais em Portugal terão a possibilidade de uma substituição adicional no prolongamento...ou de quatro, caso não tenham efetuado qualquer tipo de mudança no tempo regulamentar;

2. Encarado por alguns como uma situação recorrente, especialmente na última década, o uso de equipamentos eletrónicos por parte das equipas tendo em vista usos técnico-táticos será completamente legal a partir de 2018/2019;

3. Apesar de ser um problema universal, a intenção dos responsáveis da arbitragem portuguesa é que, a partir de 2018/2019, o tempo de jogo seja mais bem aproveitado, com uma diminuição clara das paragens;

4. Sendo uma situação pouco usual dentro do terreno de jogo, o estar em campo e disputar os lances sem a bota calçada será permitido sem qualquer tipo de punição por parte da equipa de arbitragem. O uso de qualquer outro objeto (caneleira ou outro) tendo em vista a disputa da bola será, por outro lado, tido como uma ilegalidade;

5. Se algum jogador das duas equipas, titular ou não, cometer alguma infração fora do terreno de jogo, a sua equipa será punida com falta, sendo ela transformada em pontapé de livre ou grande penalidade, dependendo da zona da infração - se a mesma for cometida atrás ou em paralelo com a grande área, a ilegalidade dessa ação passa a ser punida com o assinalar de uma grande penalidade;

6. A partir de 2018/2019, qualquer jogador que, depois de receber assistência, entre no campo sem autorização será punido com cartão amarelo; se nessa entrada ilegal o mesmo jogador cometer  uma infração passível de cartão amarelo, a função do árbitro é mostrar os dois cartões amarelos e respetivo vermelho;

7. Sendo um momento que provoca alguma confusão, os lances de lei da vantagem em claras oportunidades de golo merecem uma nova abordagem neste novo ano. Caso um jogador seja derrubado e outro elemento da sua equipa fique isolado, a amostragem do cartão não dependerá se esse mesmo jogador consiga, na sequência do lance, marcar ou não o golo; o cartão, sendo de cor vermelha ou amarela, não depende da consequente finalização do jogador;

8. Com a chegada da nova época, os guarda-redes poderão dar dois toques seguidos com a mão na bola, sendo esta uma situação passível de infração até às últimas temporadas;

9. 2018/2019 será também um ano em que os responsáveis da arbitragem terão, antes e durante os jogos, uma atenção especial aos slogans nos equipamentos, estando previstas punições caso os responsáveis arbitrais pelo jogo entendam que, nas mensagens difundidas nos uniformes, há qualquer tipo de discriminação religiosa, racial.

As instruções
1. No que toca às grandes penalidades, a ordem é para que o contacto normal e banal não seja punido com falta, sendo apenas passível de grande penalidade os toques que não trazem qualquer tipo de intenção em jogar a bola;

2. No que toca aos lances de mão na bola, a intenção é deixar seguir na dúvida, justificando-se a marcação de uma grande penalidade apenas em casos em que existe uma ação deliberada em impedir, com braço, cotovelo ou mão, que a bola prossiga a sua trajetória;

3. No que toca ao fora-de-jogo, a intenção é clara: na dúvida, os árbitros têm instruções para deixar seguir o lance. Ainda assim, esta zona cinzenta não poderá ser levada ao extremo, estando os árbitros auxiliares obrigados a assinalar o fora-de-jogo se assim o entenderem. Além da contribuição clara dos auxiliares, há também uma intenção de tornar este lance de dúvida num trabalho de equipa, com os outros elementos da equipa de arbitragem a poderem dar a sua contribuição. No que toca ao levantar da bandeira, é pedida alguma paciência e calma aos árbitros assistentes, sendo que, em caso de jogada iminente de golo, a instrução é esperar pela concretização do lance, a não ser que a irregularidade seja, aos olhos do assistente, demasiado evidente;

4. Sendo um dos temas mais polémicos nas últimas épocas no futebol português, o problema do anti-jogo terá também um acompanhamento especial por parte das equipas de arbitragem a partir de 2018/2019. Os árbitros estão orientados para avisar ao primeiro excesso de tempo, mostrar amarelo num segundo momento e, em caso de reincidência, expulsar o atleta em questão. É pedida ainda uma maior coragem para com os excessos dos guarda-redes;

5. No que concerne à amostragem de cartões, terá de haver, neste novo ano, uma capacidade dos árbitros em diferenciar os lances que são passíveis de gestão ou não - se uma infração é suficientemente punível com um amarelo, não resta outra alternativa ao árbitro senão a amostragem do cartão. Quando o único propósito é não jogar a bola e colocar em causa, com conduta violenta ou excesso de agressividade, a integridade física do jogador, a única solução é mesmo o cartão vermelho;

6. Se o árbitro entender que a sua autoridade está a ser colocada em causa, na sequência de protestos desmedidos por parte dos intervenientes do jogo, pode agir tendo em vista uma punição, sendo os confrontos físicos encarados como inadmissíveis;

7. Por último, a intenção dos responsáveis de arbitragem, para lá da presença auxiliar do VAR, é que o árbitro seja o decisor e que tenha a capacidade para decidir da melhor forma possível, com autonomia e sem dependência do VAR, um sistema que apenas serve de auxílio e de correção - é absolutamente obrigatório que o árbitro tenha a capacidade de decidir num primeiro momento, podendo, depois, a decisão ser corrigida pelo VAR.

Fonte: https://www.zerozero.pt/news.php?id=227963

[AMartins]

No que diz respeito às indicações dadas aos árbitros, é bom que alguém relembre aos árbitros que os três porquinhos também são muito fortes em determinados pontos:

4...eles também fazem anti-jogo (e às vezes não é pouco) acontece é que quando são eles que têm vantagem mínima, o período de descontos tende a ser um bocado limitado e sem complacências.

5...normalmente os árbitros "gerem" bem os cartões para 3 clubes

6..os árbitros têm por hábito descer a fasquia no que respeita à autoridade para o lado de 3 certos clubes. Vale berrar, vale dar peitadas, vale fazer esperas, vale ameaçar, vale tudo.

[joelvm]

O Conselho de Arbitragem, após terem informado a maior parte dos clubes sobre as alterações, esta quarta-feira marcou os esclarecimentos à comunicação social, tendo a palestra sido dividida em duas grandes vertentes.

As mudanças
1. Numa mudança já protagonizada no último Campeonato do Mundo, as competições profissionais em Portugal terão a possibilidade de uma substituição adicional no prolongamento...ou de quatro, caso não tenham efetuado qualquer tipo de mudança no tempo regulamentar;

2. Encarado por alguns como uma situação recorrente, especialmente na última década, o uso de equipamentos eletrónicos por parte das equipas tendo em vista usos técnico-táticos será completamente legal a partir de 2018/2019;

3. Apesar de ser um problema universal, a intenção dos responsáveis da arbitragem portuguesa é que, a partir de 2018/2019, o tempo de jogo seja mais bem aproveitado, com uma diminuição clara das paragens;
Espero sinceramente que sim, duvido que aja muitas mudanças
4. Sendo uma situação pouco usual dentro do terreno de jogo, o estar em campo e disputar os lances sem a bota calçada será permitido sem qualquer tipo de punição por parte da equipa de arbitragem. O uso de qualquer outro objeto (caneleira ou outro) tendo em vista a disputa da bola será, por outro lado, tido como uma ilegalidade;
A lei é aplicada à 3 anos
5. Se algum jogador das duas equipas, titular ou não, cometer alguma infração fora do terreno de jogo, a sua equipa será punida com falta, sendo ela transformada em pontapé de livre ou grande penalidade, dependendo da zona da infração - se a mesma for cometida atrás ou em paralelo com a grande área, a ilegalidade dessa ação passa a ser punida com o assinalar de uma grande penalidade;
A lei é aplicada à 3 anos, embora não seja bem assim
6. A partir de 2018/2019, qualquer jogador que, depois de receber assistência, entre no campo sem autorização será punido com cartão amarelo; se nessa entrada ilegal o mesmo jogador cometer  uma infração passível de cartão amarelo, a função do árbitro é mostrar os dois cartões amarelos e respetivo vermelho;
A lei é aplicada à 3 anos
7. Sendo um momento que provoca alguma confusão, os lances de lei da vantagem em claras oportunidades de golo merecem uma nova abordagem neste novo ano. Caso um jogador seja derrubado e outro elemento da sua equipa fique isolado, a amostragem do cartão não dependerá se esse mesmo jogador consiga, na sequência do lance, marcar ou não o golo; o cartão, sendo de cor vermelha ou amarela, não depende da consequente finalização do jogador;
Mudam esta lei todos os anos ....
8. Com a chegada da nova época, os guarda-redes poderão dar dois toques seguidos com a mão na bola, sendo esta uma situação passível de infração até às últimas temporadas;
Sempre foi assim, o único gajo que vi com tomates para marcar isto, foi um árbitro no Porto B, todos sabemos como acabou essa história
9. 2018/2019 será também um ano em que os responsáveis da arbitragem terão, antes e durante os jogos, uma atenção especial aos slogans nos equipamentos, estando previstas punições caso os responsáveis arbitrais pelo jogo entendam que, nas mensagens difundidas nos uniformes, há qualquer tipo de discriminação religiosa, racial.
Os árbitros estão-se a ***** para isto
As instruções
1. No que toca às grandes penalidades, a ordem é para que o contacto normal e banal não seja punido com falta, sendo apenas passível de grande penalidade os toques que não trazem qualquer tipo de intenção em jogar a bola;
Nada vai mudar
2. No que toca aos lances de mão na bola, a intenção é deixar seguir na dúvida, justificando-se a marcação de uma grande penalidade apenas em casos em que existe uma ação deliberada em impedir, com braço, cotovelo ou mão, que a bola prossiga a sua trajetória;
Nada vai mudar
3. No que toca ao fora-de-jogo, a intenção é clara: na dúvida, os árbitros têm instruções para deixar seguir o lance. Ainda assim, esta zona cinzenta não poderá ser levada ao extremo, estando os árbitros auxiliares obrigados a assinalar o fora-de-jogo se assim o entenderem. Além da contribuição clara dos auxiliares, há também uma intenção de tornar este lance de dúvida num trabalho de equipa, com os outros elementos da equipa de arbitragem a poderem dar a sua contribuição. No que toca ao levantar da bandeira, é pedida alguma paciência e calma aos árbitros assistentes, sendo que, em caso de jogada iminente de golo, a instrução é esperar pela concretização do lance, a não ser que a irregularidade seja, aos olhos do assistente, demasiado evidente;
Aqui acredito sinceramente que aja alterações
4. Sendo um dos temas mais polémicos nas últimas épocas no futebol português, o problema do anti-jogo terá também um acompanhamento especial por parte das equipas de arbitragem a partir de 2018/2019. Os árbitros estão orientados para avisar ao primeiro excesso de tempo, mostrar amarelo num segundo momento e, em caso de reincidência, expulsar o atleta em questão. É pedida ainda uma maior coragem para com os excessos dos guarda-redes;
Espero bem que sim, acho que aqui pode haver mudanças, e há condições para isso
5. No que concerne à amostragem de cartões, terá de haver, neste novo ano, uma capacidade dos árbitros em diferenciar os lances que são passíveis de gestão ou não - se uma infração é suficientemente punível com um amarelo, não resta outra alternativa ao árbitro senão a amostragem do cartão. Quando o único propósito é não jogar a bola e colocar em causa, com conduta violenta ou excesso de agressividade, a integridade física do jogador, a única solução é mesmo o cartão vermelho;
Nada vai mudar
6. Se o árbitro entender que a sua autoridade está a ser colocada em causa, na sequência de protestos desmedidos por parte dos intervenientes do jogo, pode agir tendo em vista uma punição, sendo os confrontos físicos encarados como inadmissíveis;
Nada vai mudar
7. Por último, a intenção dos responsáveis de arbitragem, para lá da presença auxiliar do VAR, é que o árbitro seja o decisor e que tenha a capacidade para decidir da melhor forma possível, com autonomia e sem dependência do VAR, um sistema que apenas serve de auxílio e de correção - é absolutamente obrigatório que o árbitro tenha a capacidade de decidir num primeiro momento, podendo, depois, a decisão ser corrigida pelo VAR.
Nada vai mudar
Fonte: https://www.zerozero.pt/news.php?id=227963

[AMartins]

Datas e horário definido para a 2ª e 3ª jornadas.

2ª Jornada
         

3ª Jornada     

[Observador]

[Mais Norte]

Nada que já não se saiba. É certo que os orçamentos não jogam, mas que ajudam, ajudam.

Vale o que vale, apesar de eu não acreditar que o orçamento do Boavista seja só de 2,5 milhões de euros.

É assim a vida dos eucaliptos, com alcochetes e tudo.

In Jornal de Negócios:

"O FC Porto tem um orçamento de 90 milhões de euros para a temporada 2018/19. Este valor é superior à soma de 15 equipas da Liga Nos, deixando de fora apenas os rivais Benfica e Sporting, que têm 70 milhões cada para esta época.

No total, os 18 clubes que disputam a Liga Nos têm um orçamento de 315,4 milhões de euros. Mas as disparidades são muito pronunciadas entre os três grandes e o resto dos emblemas. 

Os orçamentos de FC Porto, Benfica e Sporting representam 72,9% do total.

O fosso já é considerável para o Sporting de Braga, que dispõe de 16 milhões de euros, mas ainda é mais impressionante se notarmos que metade das equipas têm orçamentos inferiores a cinco milhões. O Boavista, com apenas 2,5 milhões de euros, é o clube que dispõe de menos dinheiro".

[Somos Braga!]

Se formos a olhar apenas aos orçamentos, tem mais obrigação o Guimarães ou Rio Ave de lutar com o Braga que o Braga de lutar com os 3 eucaliptos.

Enviado do meu VTR-L09 através do Tapatalk