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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 26/03

Started by Bruno3429, 26 de March de 2017, 08:20

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Bruno3429

ARTUR JORGE É O PRÓXIMO
Com a SAD empenhada em blindar os jovens, o central já tem princípio de acordo para renovar

António Salvador não tem tido mãos a medir nos últimos tempos na consumação de um plano a longo prazo que visa elevar o Sp. Braga a uma das escolas de formação mais profícuas do país.
Nos últimos três meses, o líder da SAD chegou a acordo com 10 jovens jogadores – o último foi Pedro Neto, que vinha a ser cobiçado pelo Barcelona – que garantem, por si só, um rico futuro, como se pode comprovar no quadro que apresentamos ao lado, sendo que o próximo alvo é alguém mais conhecido e que já saiu debaixo da alçada do gabinete de formação do clube.

Trata-se de Artur Jorge, defesa-central de 22 anos , filho do histórico capitão bracarense com o mesmo nome, e que esta época foi promovido da equipa B por José Peseiro, ganhando notoriedade, ao ponto de já ter realizado 22 jogos em todas as competições e deter atualmente o estatuto de titular da defesa de Jorge Simão.

O contrato de Artur Jorge termina no final da época, mas este é um processo que está há muito a ser tratado, com o central a ter já um princípio de acordo que, tudo indica, vai passar rapidamente ao papel. A renovação de contrato do central insere-se numa política de aposta declarada nos produtos da formação e nos próximos tempos haverá mais exemplos semelhantes, pois existem muitos processos que estão bem adiantados.
Afinal, Artur Jorge é 'apenas' um dos 35 jogadores oriundos da formação bracarense que, nos últimos 5 anos, foram utilizados nas equipas profissionais do clube, incluindo aqui, claro, a equipa B que compete na 2ª Liga. Isto numa fase em que a academia está a ser construída e ficará pronta a ser utilizada já na próxima época. *

Xadas em ascensão

A renovação de Pedro Neto, pérola de 17 anos com uma cláusula de rescisão de 20 milhões de euros, é só o exemplo mais mediático, mas nos últimos três meses foram 10 os jovens assegurados pelo clube, incluindo Xadas, internacional sub-20, o mais próximo da última escala. Nos últimos quatro anos, os jovens do Sp. Braga acumularam quase uma centena de convocatórias para as seleções nacionais.

Autor: António Mendes

Record

Bruno3429

Piqueti na derrota contra a África do Sul

Piqueti atuou como titular, este sábado, na derrota da Guiné Bissau por três bolas a uma frente à África do Sul.  A seleção sul africana entrou na partida abrindo o ativo, aos 36,' por intermédio de Erasmus.  Na segunda parte, a África do Sul aumentou a vantagem ao minuto 70 através de Tau. Aos 79', a Guiné Bissau reduziu por Aldair. Em cima do minuto 90, Jali fez o terceiro para a África do Sul, fixando o resultado final.

Xadas utilizado na derrota de Portugal

Xadas foi utilizado por Emilio Peixe, este sábado, no Estádio Adrien Hamon, na derrota de Portugal (0-3) frente ao Senegal, na segunda jornada do Torneio Quatro Nacões. O Senegal inaugurou o marcador aos 43 minutos por intermédio Krepin Diatta. Na segunda parte, a seleção senegalesa aumentou a vantagem com Idrissa Ndecky a escrever o seu nome na lista de marcadores da partida. Aos 87′, Kreppin Diata bisou na partida, fixando o resultado final.

No próximo encontro, a Seleção Nacional enfrenta a França, no dia 28 de março, pelas 16 horas e 30 minutos, no Estádio Henri Guérin.

Ficha de jogo:

Torneio Quatro Nações – 2.ª jornada

Estádio Adrien Hamon, em Begard

Portugal 0 – 3 Senegal (0-1 ao intervalo)

Árbitro: Benoit Millot

Árbitros assistentes: Bertrand Corcuff e Nicolas Henninot

4.º árbitro: Benjamin Lepaysant

Portugal – Pedro Silva, Ruben Dias – cap. (Pedro Empis, 36′), Jorge Fernandes, Mimito Atair (Pedro Rodrigues, 46′), Helder Ferreira (Bruno Almeida, 10′), Bruno Costa (Aurélio Buta, 60′), André Ribeiro (Alexandre Silva, 60′), Pedro Pacheco (Pedro Delgado, 64′), Diogo Gonçalves (Heriberto Tavares, 72′), Pedro Amaral, Francisco Ferreira.

Suplentes não utilizados: João Virgínia, Yuri Ribeiro.

Treinador: Emílio Peixe

Golos: nada a assinalar

Disciplina: Amarelos – Pedro Pacheco (62′) e Francisco Ferreira (78′).

Senegal – Lamine Sarr, Waly Diouf, Idrissa Ndecky, Souleymane Aw, Cavin Diagne (Bamba Kane, 90′), Mamadou Diarra (C), Mouhamed Pouye, Krepin Diatta, Akhibou Ly, Habib Gueye (Sidy Coly, 85′), Assane Diousse (Moussa Ba, 53′).

Suplentes: Rassoul Ndiaye, Idrissa Ndiaye, Badara Gueye, Mortalla Nguer, Mamdou Mbaye, Mouhamadou Diawara, Edouard Miqilan, Aya Diouf.

Treinador: Marie Joseph Koto

Golos: 1-0 por Krepin Diatta (43′); 2-0 por Idrissa Ndecky; 3-0 por  Krepin Diatta (87′).

Disciplina: nada a assinalar


Queirós na derrota lusa frente à Turquia

João Queirós atuou como titular, este sábado, no Estádio Capital do Móvel, na derrota dos sub-19 Portugal (1-2) frente à Turquia, na 2ª jornada da Ronda de Elite de acesso ao Europeu na Geórgia. A seleção lusa entrou bem na partida abrindo o marcador aos 15 minutos por intermédio de José Gomes Na segunda parte a seleção turca conseguiu dar a volta ao marcador. Aos 80', a Turquia chegou ao empate por intermédio de Berkay Ozcan. A dois minutos dos 90, Berkay Ozcan bisou na partida, fixando o marcador.

Este resultado deixa tudo em aberto para a decisiva jornada, disputada na próxima terça feira, onde a Seleção Nacional irá defrontar a Polónia, às 16 horas, em Barcelos.

Ficha de jogo

Qualificação para o Campeonato da Europa Geórgia 2017

Ronda de Elite | 2.ª jornada | Grupo 4

Estádio Capital do Móvel, Paços de Ferreira


Árbitro: Manuel Schuettengruber (Áustria)

Árbitros assistentes: Christian Rigler (Áustria) e Johann Gudmundsson (Islândia)

Quarto-árbitro: Thorvaldur Árnason (Islândia)


PORTUGAL – TURQUIA (1-0 ao intervalo)

Portugal: Diogo Costa, Diogo Dalot, João Queirós, Diogo Queirós, Pedro Pereira – Cap., Florentino, Miguel Luís, Gedson Fernandes, Mesaque Djú (Rafael Leão, 81′), João Filipe (Rui Pedro, 64′) e José Gomes

Suplentes não utilizados: Luís Maximiano, Abdu Conté, Hélder Baldé, Rui Pires, Bruno Paz

Treinador: Hélio Sousa

Golos: José Gomes (15′)

Disciplina: Amarelo a Pedro Pereira (60′)

Turquia: Ahmet Şen, Yusuf Arslan, Merih Demiral, Kadir Ozdemir – Cap., Ali Aydin, Cihan Kahraman, Berkay Ozcan, Mete Kaan Demir, Alpay Koçakli (Baydemir, 90′), Salim Iyik (Abdülkadir Ömür, 32′) e Ilker Yüksel (Özdemir 90+3′)

Suplentes: Bayindir, Hamit Kulya, Çiftçi

Treinador: Vedat İnceefe

Golos: Berkay Ozcan (82′ e 88′)

SCBraga

JotaCC

Ricardo Ferreira e Battaglia estão aptos ao serviço

Refeito das inúmeras lesões que o têm atormentado, o defesa central Ricardo Ferreira voltou aos treinos, sem qualquer limitação, e está pronto para retomar a titularidade na equipa minhota. O mesmo sucede com o médio Rodrigo Battaglia, que falhou os dois últimos desafios do campeonato mas que retomará os trabalhos de campo na próxima semana, bem a tempo de poder ajudar a equipa na receção ao Marítimo, no jogo da 27.ª jornada da Liga, marcado para o próximo domingo.
De fora continuam o médio Mauro e os avançados Wilson Eduardo e Hassan, todos a recuperar de lesão. Os internacionais Marafona e Ricardo Horta voltam à "pedreira" na quarta-feira. Um dia depois, comparecerão ao serviço o montenegrino Vukcevic e o sérvio Stojiljkovic, que também estão nas respetivas seleções.

JN

JotaCC

Meta de Simão exige o melhor da história
Para chegar aos 65 pontos, objetivo recuperado na última semana, os arsenalistas têm de repetir o final da época de Domingos Paciência

Depois do triunfo no Restelo, Jorge Simão garantiu que o objetivo dos 65 pontos "continua bem vivo" O calendário apresenta jogos de um elevado grau de dificuldade (FC Porto e Sporting, por exemplo) e, para atingir o objetivo de Simão, o Braga só pode desperdiçar mais cinco pontos até ao final da Liga



Os oito pontos conquistados nos últimos quatro jogos (três fora), aliados à mais recente vitória no Restelo, a primeira em jogos fora para o campeonato durante o ano de 2017, devolveram a confiança à equipa do Braga, personificada nas recentes declarações de Jorge Simão e Rafael Assis. Nos últimos dias, os dois recuperaram o "objetivo dos 65 pontos", meta estabelecida pelo treinador no dia em que foi apresentado por António Salvador. Simão voltou a dizer que esse objetivo "continua bem vivo", enquanto Assis apelou à matemática para concluir que "ainda dá para lá chegar". E a verdade é que dá, mesmo que essa seja uma missão bastante complicada. Neste momento, o Braga soma 46 pontos, pelo que precisa de conquistar mais 19 nos oito jogos que ainda faltam disputar até ao final do campeonato. Dito de outra forma, para atingir o objetivo agora recuperado, os arsenalistas podem desperdiçar apenas mais cinco pontos, ou seja, podem perder por uma vez e empatar outra.
Curiosamente, desde a temporada 1995/96, altura em que as vitórias passaram a valer três pontos, só por uma ocasião é que o Braga conseguiu somar os tais 19 pontos nas últimas oito jornadas do campeonato: foi com Domingos Paciência, em 2009/10, época que os arsenalistas estiveram na luta pelo título nacional até ao final do campeonato. Só por aqui, percebe-se a dureza da missão que os arsenalistas têm pela frente, adensada por um calendário que, em termos teóricos, apresenta várias jogos de elevado grau de dificuldade. Em casa, a equipa de Jorge Simão prepara-se para receber o Marítimo (sexto classificado), FC Porto (segundo) e Sporting (terceiro), para além do Nacional; fora, o Braga, que só venceu por quatro vezes na condição de visitante ao longo desta época, tem de defrontar Feirense, Paços de Ferreira, Moreirense e Tondela.
Para além disso, chegar ao final da época com 65 pontos representava uma média final de 1,9 pontos por jogo,registo que só foi batido por Domingos (2,4 em 2009/10) e Leonardo Jardim (2,1 em 2011/12).



Salvador foi ver João Queirós

António Salvador assistiu à derrota (2-1) de ontem da Seleção Nacional sub-19 frente à Turquia, de apuramento para o Europeu da categoria, que contou com a titularidade de João Queirós, central do Braga. Xadas também jogou 80 minutos na derrota (3-0) da Seleção sub-20 com o Senegal, para o Torneio Quatro Nações. Em Durban, Luther Singh não foi utilizado pela África do Sul no triunfo (3-1) sobre a Guiné-Bissau, que teve Piqueti em campo durante os 90 minutos. A concluir o dia, Marafona foi suplente no Portugal-Hungria.


O JOGO

JotaCC

Começou na formação do Sporting e chegou a atuar pela equipa principal dos ingleses do Arsenal com 18 anos, mas nunca jogou tanto como nesta temporada, ao serviço do Sp. Braga, onde, aos 26 anos, espera merecer a atenção do selecionador Fernando Santos

"TIVE VONTADE DE VOLTAR A BRAGA E OS 13 GOLOS DEIXAM-ME FELIZ POR ESTAR A SER UMA APOSTA GANHA"



No arranque da época participou em cinco jogos pelo Benfica e marcou frente ao Derby County e ao Port Vale. Se não fosse a lesão contraída no joelho direito, frente ao Lyon, as coisas na Luz poderiam ter corrido de maneira diferente?
RUI FONTE – É difícil dizer. Sinto que tinha capacidade para poder integrar o plantel do Benfica, mas tenho de olhar para a frente.
Era mais aposta de Jorge Jesus do que de Rui Vitória?
RF – Não creio que tenha havido muita diferença. Os treinadores têm de tomar decisões e foi isso que sucedeu. Não guardo nenhuma mágoa e até compreendo.
Como encarou ter servido de moeda de troca pelo Rafa?
RF –No início o negócio não seria feito desse modo, mas como as coisas só se resolveram no fim acabou por ser assim. Faz parte do futebol.
Os 13 golos que já leva apontados ao serviço do Sp. Braga são a prova de que o regresso foi a aposta certa para a sua carreira?
RF – Sem dúvida. Podia ter acontecido muita coisa no verão, mas essa possibilidade também esteve sempre presente desde o final da época passada e não só tive vontade de voltar, como me sinto feliz por estar a ser uma aposta ganha.
Definiu um limite de golos para esta época?
RF –Tenho a meta dos 15 golos. Embora não seja fácil, como sou avançado e como estou numa equipa como o Sp. Braga, acredito que está ao meu alcance.
Nesta altura o 3.º lugar é uma miragem?
RF – Faltam oito partidas e avaliaremos o que podemos fazer jogo a jogo. Dizer que as contas só se fazem no final é senso comum, mas a ambição para o que resta é a mesma do arranque da época.
O grande rival do Sp. Braga continua a ser o V. Guimarães?
RF – O Vitória é e será sempre o rival. Em qualquer Liga e em qualquer circunstância, mas o Sp. Braga quer fazer o seu caminho e essa rota é para cima. É para onde apontamos.
O despedimento de José Peseiro foi o preço da eliminação prematura na Taça de Portugal?
RF – É difícil falar nessa questão, pois a decisão não é dos jogadores. Procuramos dar sempre o máximo em cada jogo e ajudar quem nos comanda, mas o presidente entendeu que devia mudar.
O balneário sentia que havia desagrado dos adeptos para com José Peseiro?
RF – Não estava aqui na penúltima passagem do míster José Peseiro e não sei muito bem como avaliar isso, mas era uma questão mais ou menos pública, da qual procurámos sempre abstrair-nos. De vez em quando havia alguma animosidade, mas fomos todos fazendo a nossa parte e quando digo todos falo nos jogadores, treinador e adeptos.
Mudou muita coisa com a chegada de Jorge Simão?
RF – Não digo muita coisa, apenas ideias diferentes e a nossa missão é mudar o 'chip' e procurar corresponder.
Por que motivo conquistaram 26 pontos em 13 jornadas com José Peseiro e apenas 17pontos em 12 jogos com Jorge Simão?
RF – Se soubéssemos o que ia acontecer teríamos procurado retificar desde o início. O crescimento faz-se com os erros. Houve jogos em que não ganhámos e jogámos muito bem, houve outros em que não jogámos tão bem e conseguimos a vitória, mas nos últimos quatro temos vindo a mudar essa imagem de irregularidade.


"Ser treinador é a perspetiva de futuro"

"PARA QUEM ESTEVE TANTO TEMPO PARADO POR LESÃO COMO EU, O ENTUSIASMANTE MESMO É ESTAR A JOGAR"

Passou por Sporting, Arsenal e Benfica. Ficou com algum vínculo emocional?
RF – Tenho ligações emocionais a todos porque todos marcaram a minha vida. Estive 10 anos no Sporting. De pequenino até aos 16 anos. Quase que fui lá criado. Depois, dos 16 até aos 19 estive no Arsenal, sozinho em Londres. Foi quando me tornei homem. Posteriormente o Benfica, onde passei uma das fases mais difíceis da minha carreira, pois estive lesionado bastante tempo. Estiveram sempre comigo e ajudaram-me em tudo o que era possível.
Pode identificar as diferenças entre estas três escolas?
PM – Aprendemos em todos os contextos. Diria que o campeonato é mais competitivo cá. Já as infraestruturas do Arsenal são muito diferentes, apesar de tanto o Benfica como o Sporting se estarem a aproximar desse nível.
Já jogou em Portugal, Espanha e Inglaterra. Qual é o contexto mais entusiasmante?
RF – Para quem, como eu, esteve tanto tempo parado devido a lesão, o que entusiasma mesmo é poder estar a jogar.
Nunca jogou tanto como esta época. Sente-se amargurado pelas contrariedade físicas que sofreu no arranque da carreira?
RF –O tempo em que estive lesionado foi quando aprendi mais. Atravessei uma fase menos boa em Espanha, até porque também jogava fora daquela que acho ser a minha posição. Foi um tempo estranho, que aproveitei para ver futebol e amadurecer. Regressei mais tranquilo e mais seguro de mim.
Já teve como treinadores Jorge Simão, José Peseiro, Rui Vitória, Paulo Fonseca, Jorge Jesus, Maurício Pochettino e Arsène Wenger. Algum deles é peculiar ?
RF – Como tenho a perspetiva de ser treinador no futuro, já há muito que comecei a procurar identificar-me com qual será a minha ideia. Aprendi um bocadinho com cada um deles, mas é evidente que uns marcam mais do que outros, como o Pochettino. Fui para a equipa B do Espanyol e foi ele que me promoveu à equipa principal. Sempre acreditou bastante em mim, apesar de ter sido nessa altura que joguei fora da minha posição, mas ele acreditava que eu poderia fazer aquele papel. Depois, claro, o Paulo Fonseca e o Jorge Simão porque também acreditaram em mim quando estava lesionado e isso é sempre gratificante. Mas identifiquei-me com todos e colhi informação de todos, até porque muita coisa mudou no futebol. Hoje o jogador é um elemento mais instruído. Entende a estratégia, de como tem de ser disciplinado taticamente e a importância do fator psicológico. Argumentos que dificultam ainda mais a tarefa dos treinadores. Agora já não podem dizer qualquer coisa no balneário. Têm de trabalhar de um modo muito mais abrangente.


"Clássico não definirá o título"

Quem vai estar mais confortável no clássico da Luz?
RF – Diria o Benfica porque joga em casa e está em 1º lugar, mas também sou da opinião que, mesmo a haver um vencedor, a questão do título não ficará definida. Qualquer um deles tem deslocações difíceis. É um jogo com uma emoção diferente, mas não vai mudar muito as coisas, pois o campeonato continuará a ser disputado até ao fim.
O Sp. Braga ainda tem de receber FC Porto e Sporting. Preferia evitar esse calendário?
PM – Pelo contrário. É nesses jogos que podemos provar a nossa qualidade e são esses os desafios que mais gostamos de disputar.



"Melhor golo foi ao FC Porto no Jamor"

A Seleção Nacional ainda é um objetivo que alimenta?
PM – Sei que, se lá chegar, será uma consequência do que fizer no Sp. Braga, pelo que tenho de fazer a minha parte, que é marcar golos, ajudar a minha equipa e depois esperar pelo selecionador. Trabalho para isso e hei de ter sempre essa esperança
Qual foi o golo que lhe deu mais satisfação marcar?
PM – Essa é fácil. Foi frente ao FC Porto, na época passada, no Jamor. Independentemente de não ter sido um grande golo, aconteceu numa final e ajudou a conquistar a Taça de Portugal. Até hoje não há adrenalina que se lhe compare.


"Jorge Simão subiu a escada"

Dos técnicos que teve em Braga qual foi o que menos conseguiu esconder as emoções ?
PM – O José Peseiro. Sempre que entrávamos em campo transparecia emoção, no bom sentido, claro.
Para o contexto de crescimento sustentado é melhor um treinador experiente ou em ascensão?
PM – O caso do Jorge Simão é de realçar. Só chegou onde chegou graças ao seu trabalho e nós, jogadores, reconhecemos-lhe mérito pelo modo como subiu a escada.

RECORD

Bruno3429

Gverreiras vencem com domínio avassalador

O SC Braga realizou, este domingo, mais uma exibição de luxo no Campeonato Nacional Feminino Allianz. O conjunto liderado por João Marques dominou toda a partida e venceu o Clube de Albergaria Mazel por três bolas a zero.

As Gverreiras do Minho entraram fortes na partida, jogando os primeiros 15 minutos praticamente no meio campo adversário. Aos 26', Jéssica Silva, após ser assistida por Ottilia, inaugurou o marcador. A equipa minhota continuou a carregar e quatro minutos depois do primeiro golo, Sara Brasil teve uma boa oportunidade para aumentar a vantagem, mas Sara Oliveira fez uma excelente defesa. A 3 minutos do fim do primeiro tempo, Ottilia, já dentro da grande área, rematou forte para nova defesa da guarda-redes do Clube de Albergaria.

Na segunda parte, o jogo continuou em sentido único com o SC Braga a apoderar-se por completo do meio campo da formação de Albergaria-a-Velha. Ao minuto 59, Melissa colocou o esférico a rasar a trave. Aos 73', Melissa, de pé esquerdo, colocou a bola fora do alcance de Sara Oliveira e aumentou a vantagem. Já nos descontos da partida, Edite Fernandes após passar pela guarda-redes da formação de Aveiro fez o terceiro, fixando o marcador.

SCBraga