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Supertaça 16/17 ABC vs SLB

Started by AMartins, 28 de August de 2016, 18:46

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sedas

Quote from: Pé Ligeiro on 28 de August de 2016, 19:47
É difícil entender como se perde uma vantagem de 4 golos a 6 minutos do fim do jogo...  :( :( :(

Simples..

A arbitragem foi decisiva e o critério ridículo. A expulsão do Grilo não lembra a ninguém, e o lance que dá a exclusão ao Chapa é o transformar de uma falta defensiva em ofensiva e penalizar duplamente a equipa porque o jogador tinha o remate armado era impossível parar..

Mas jogo em Setúbal com uma arbitragem já bem conhecida só podia dar nisto..

Mas nós também temos culpa nisto, enquanto deixarmos o estarolismo existir na nossa cidade e no nosso distrito com casas desses clubes abertas em Braga e no resto do distrito estas roubalheiras vão continuar a ser comuns..

rpo.castro

Quote from: sedas on 28 de August de 2016, 20:00
Quote from: Duarte on 28 de August de 2016, 19:53
Quote from: ZT143 on 28 de August de 2016, 19:47
Quote from: Duarte on 28 de August de 2016, 19:44
Tal como o SCB, o ABC é mestre em deixar fugir boas vantagens! -.-

mestre? ele é mestre em recupera-las caso não tenhas visto os jogos do ano passado

Meu caro, eu não vejo só as finais.

E quantas vantagens deixamos fugir o ano passado? Nos jogos que perdemos na fase regular (os 2 com o Porto, na Luz e em casa com o Águas Santas)  estivemos sempre em desvantagem, e na taça em Odivelas nem se fala..
Desde que o C. Resende treina o ABC qual o rácio de vantagens perdidas no fim vs desvantagens anuladas? Ou só no último ano? O ABC costuma ser forte no fim e geralmente só com muita roubalheira acontece o que aconteceu hoje
Quem não sente não é filho de boa gente.

rpo.castro

PO22 - Super Taça Seniores Masculinos

ABC 24 – 25 Benfica

A prova que foi disputada no renovado Pavilhão Antoine Velge em Setúbal, entre duas equipas, que fazem parte da história da modalidade, o Benfica e o ABC (vencedor da última Edição), o pavilhão apresentava uma excelente moldura humana, embora o calor e humidade no recinto, fossem (na nossa opinião), responsáveis por algumas das falhas técnicas cometidas por ambas as equipas ser superior ao normal, esta factor não retira nem a competitividade nem a emotividade, nem o grande equilíbrio com que o jogo foi disputado na maior parte dos 60 minutos. Não nos poderemos esquecer que este foi o 8.º jogo consecutivo em competição oficial entre estas duas equipas. Venceu a equipa que tev mais calma nos momentos finais do encontro.

Foi um encontro disputado na maior parte dos 60 minutos, com um surpreendente equilíbrio, não só no marcador, mas até nos bons momentos de andebol praticado pelos intervenientes no jogo, que serviu na sua plenitude para a divulgação da modalidade. No entanto foi um encontro onde alguns dos seus elementos foram autênticos destaques, se Humberto Gomes na baliza do ABC foi uma autêntica muralha, do outro lado tivemos no segundo tempo um Hugo Figueira que foi um dos responsáveis da vitória do Benfica, pelas intervenções que fez em momentos decisivos do encontro. O resultado foi de grande equilíbrio até cerca dos 18 minutos, quando se registava uma igualdade a 10 golos, a partir deste momento o ABC assumiu o comando do jogo e do marcador, chegando ao intervalo a vencer por 15-13, a maior vantagem que existiu nos primeiros 30 minutos. Nos segundos 30 minutos com Pedro Seabra Marques (5 golos) de um lado a jogar a fazer jogar e a marcar, e do outro lado Belone Moreira (3 golos), a fazer o mesmo e assistir de forma excelente para os 6 metros, mesmo com a desqualificação prematura de Nuno Grilo, o ABC comandou o marcador e o jogo até cerca dos 56 minutos, quando vencia por 24-23, depois de ter uma vantagem de quatro (4) golos aos 50 minutos vantagem máxima de uma equipa durante o jogo, permitiu que o Benfica nos últimos 6 minutos de jogo fizesse uma parcial de 5-0, que lhe deu a vitória pela diferença mínima. Deve-se ainda destacar pela sua eficácia, e pela forma como conseguiu bater por diversas vezes Humberto Gomes um dos reforços do Benfica de seu nome Fábio Vidrago com 5 golos e o melhor marcador da sua equipas, que teve 10 atletas a concretizarem golos, tal como o ABC que teve 9 atletas a concretizarem golos, o que diz bem da forma como os seus técnicos geriram os seus planteis. O jogo nos 6 metros foi uma das grandes valias deste encontro onde tivemos um Hugo Rocha pelo ABC e Ales Silva pelo Benfica, ambos com 4 golos, a terem excelentes prestações competitivas. Uma última referencia para o facto de o ABC ter disputado os últimos minutos de jogo praticamente sempre com mesmos um jogador de campo. Dirigiu o encontro a jovem dupla Internacional de Leiria, constituída por Daniel Martins e Roberto Martins, que na nossa opinião apenas teve um senão que foi o exagero da desqualificação com relatório de Nuno Grilo aos 27 minutos de jogo, pois a sua falta não é intencional, e não se enquadra nas desqualificações directas com relatório. Sem esta situação teria sido na nossa opinião uma excelente arbitragem.

Nota final negativa, para a claque do Benfica que situada num dos topos do pavilhão mais uma vez teve um comportamento muito pouco digno após o términus do encontro, com a existência mais uma vez de fumos dentro do pavilhão.

BANHADASANDEBOL
Quem não sente não é filho de boa gente.