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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 03/05

Started by Bruno3429, 03 de May de 2016, 08:15

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Bruno3429

GVERREIROS PERDERAM-SE NOS ARES DA ÁGUIA

Quando Rafa, aos 19 minutos, desenhou um momento de génio chegou a pensar-se que o SC Braga estaria perto de assegurar a segunda  final em provas nacionais da presente temporada. Após um início de jogo com as duas equipas a tentarem perceber o método do adversário, foram os gverreiros que puxaram da ousadia. A equipa de Paulo Fonseca descobriu o antídoto e viu nas incursões de Goiano e Djavan uma forma de perturbar a defesa encarnada. Entretanto, o Benfica tentava dar um ar da sua graça e o melhor que conseguiu foi uma cabeçada de Salvio.

No segundo tempo, a partida alterou-se e os minhotos recuaram no terreno por força da ofensiva do líder do campeonato. O meio-campo tentava segurar as investidas do adversário, mas Mauro e Luíz Carlos foram até onde puderam. E puderam muita coisa, menos travar o golo de Jonas que daria o empate. O brasileiro provou o porquê de ser o melhor marcador da Liga NOS e no primeiro remate assinou a igualdade. Daqui em diante, entre espaços, o Benfica atacou mais e acabou por confirmar a cambalhota no marcador por intermédio de Raúl Jiménez. Aos 71' chegou o segundo golo das águias num lance em que a posição do avançado deixa dúvidas. O que não deixa margem para discussão foi a forma atabalhoada como Matheus interpretou a jogada. Paulo Fonseca ainda chamou a jogo Stojiljkovic e Aarón, mas sem efeitos práticos para repor a igualdade e levar, no mínimo, o jogo para o desempate das grandes penalidades.

Com esta derrota, o SC Braga diz adeus à Taça CTT nas meias-finais e vira-se, agora, para o quarto lugar do campeonato e a presença na final da Taça de Portugal.

Ficha de jogo: Matheus, Goiano, Boly, André Pinto, Djavan, Luíz Carlos, Mauro (Aarón 82') , Rafa, Josué, Hassan e Wilson Eduardo (Stojiljkovic 66') .

PAULO FONSECA: "SINTO QUE MERECÍAMOS MAIS"

O SC Braga alcançou o mais difícil e chegou, inclusive, primeiro ao golo não conseguindo, no entanto, segurar a vantagem. Rafa inaugurou o marcador aos 19 minutos, mas Jonas e Raúl Jiménez deram a cambalhota no marcador num jogo em que Paulo Fonseca viu a sua equipa exibir-se a bom nível. "Faltou pouco para apurarmo-nos. O SC Braga exibiu-se a bom nível. Na primeira parte teve sempre o jogo controlado e saiu, inclusive, com perigo para o ataque. No futebol não há justiças ou injustiças, no entanto, sinto que merecíamos mais. A equipa foi merecedora de outro resultado", disse.

No segundo tempo e com o resultado desfavorável, Rui Vitória colocou Jonas em campo e, pouco tempo depois, o melhor marcador do campeonato empataria o desafio. Facto importante, mas que na opinião do técnico minhoto não foi totalmente decisivo. "Depois das substituições não alterámos em nada a nossa forma de jogar. O único lance em que o Benfica teve uma ocasião clara conseguiu concretizá-la. O segundo golo surge numa situação anormal, que acontece no futebol, mas que não foi criada pelo Benfica", atirou.

Paulo Fonseca teceu, ainda, criticas à equipa de arbitragem liderada por Tiago Martins. "Não gostei da arbitragem. Fiquei com dúvidas na legalidade do segundo golo. Ao longo do ano não falámos de arbitragens, mas nestes jogos as coisas pendem sempre para o mesmo lado. Em caso de dúvidas, não existem. As minhas críticas vão para os nossos ataques que foram anulados por foras de jogos. E deixaram passar o lance do segundo golo. Só peço critérios iguais para todos os clubes", finalizou apontando o dedo.

SCBraga

Bruno3429

SC Braga afastado pelo Benfica da final da Taça da Liga
Joana Russo Belo

O golaço de Rafa ainda fez sonhar. Mas os encarnados deram a volta na segunda parte, numa reviravolta com assinatura de Jonas, que entrou após o intervalo para levar às costas o Benfica até à final da Taça da Liga, onde irá defrontar o Marítimo. É a sétima presença das águias na final, em nove edições da competição.

O SC Braga - já qualificado para a final da Taça de Portugal - procurava a proeza de jogar duas finais na mesma temporada e, apesar da entrada autoritária do Benfica e pressão alta dos encarnados, os guerreiros foram mais eficazes e colocaram-se na frente do marcador com um grande golo de Rafa, aos 19 minutos. Livre sobre a esquerda, marcado por Djavan, com passe curto para Rafa. Sem ninguém pela frente, o internacional português atirou em arco, para o segundo poste, sem hipóteses de defesa para Ederson, num grande golo a dar vantagem aos arsenalistas.

Embalados, os guerreiros do Minho só não ampliaram, porque Wilson Eduardo, após cruzamento de Goiano da direita, atirou de primeira ao lado.
Com dificuldades em entrar na área bracarense, o melhor que o Benfica conseguiu fazer na primeira parte foi um remate de Sílvio, do meio da rua, à figura de Matheus.

Insatisfeito, o técnico Rui Vitória lançou após o intervalo Jonas e foi dos pés do brasileiro que a reviravolta começou. Salvio deu o primeiro aviso, mas Goiano afastou o perigo, e, dois minutos depois, Jonas fez o empate. Grande passe de Carcela a descobrir o avançado entre os centrais. Só com Matheus pela frente, o brasileiro atirou fora do alcance do guarda-redes, repondo a igualdade.

O golo colocou o Benfica por cima do encontro e a reviravolta surgiu aos 71 minutos, com um golo de Jiménez. Jonas desceu até ao meio-campo à procura do mexicano e o passe parecia não levar o melhor destino, no entanto, o guardião Matheus falhou de forma inacreditável o carrinho na antecipação e Jiménez só precisou de encostar para o fundo das redes.

Muito estático e apático, o SC Braga não mostrou capacidade de reacção, falhando em alguns momentos na construção de jogo e acusando algum cansaço nas pernas. Josué ficou a centímetros do empate, num livre às malhas laterais, e Stojiljkovic não acertou no alvo.

"Clara tendência em não nos deixar chegar à baliza do Benfica"

Paulo Fonseca tem por hábito reforçar a ideia de não falar de arbitragens. Mas, ontem, no final do jogo com o Benfica, não escondeu o desagrado pela actuação do trio liderado por Tiago Martins, no encontro da meia-final da Taça da Liga.

"A Taça de Portugal é um objectivo. Vamos estar na final, um dos grandes objectivos desta época, como poderíamos estar nesta, não conseguimos. Mas, sinceramente, acho que não foi só demérito da nossa parte, foi também alguma dose de felicidade do Benfica e uma arbitragem que levanta dúvidas no golo do Benfica, em alguns foras-de-jogo e numa clara tendência em não nos deixar chegar à baliza do Benfica. Tenho essas dúvidas e vou esclarecer", começou por dizer na flash-interview o técnico bracarense, crítica reforçada depois na sala de imprensa.

"Não sou muito de falar de arbitragens, mas há uma coisa indesmentível. Para um lado nunca existem dúvidas. Há dois ou três lances que deixam jogadores nossos isolados e não há dúvidas. No passado, Leonardo Jardim disse uma coisa que assino por baixo: os grandes são sempre beneficiados. Há lances duvidosos, nomeadamente o lance do segundo golo. O critério não é igual e não me convencem do contrário", frisou o técnico, lembrando que "nestes jogos, as coisas pendem sempre para um lado".

Paulo Fonseca considera que "faltou muito pouco" para o jogo ser perfeito como pediu: "a equipa fez uma boa exibição, esteve sempre bem no ponto de vista defensivo, teve sempre o jogo controlado e, em algumas vezes, a sair com perigo para o ataque. No futebol não há justiças ou injustiças, penso que éramos merecedores de mais do que este resultado", rematou.

Correio do Minho

Bruno3429

TL: Benfica-Sp. Braga, 2-1 (crónica)
Jonas resolveu em dois tempos
Por Ricardo Gouveia       

O Benfica marcou lugar para a sua sétima final na Taça da Liga ao bater o Sp. Braga no Estádio da Luz por 2-1, mas teve de ir buscar Jonas ao banco de suplentes para virar o resultado depois de Rafa ter aberto o marcador com um grande golo na primeira parte. O brasileiro entrou ao intervalo e levou a equipa às costas com um golo e uma assistência diante de um adversário que, com menos soluções, acabou por acusar desgaste físico. Noite feliz para Rui Vitória que alcançou os seus objetivos, continua com dois títulos à mercê e, em simultâneo, poupou a maior parte dos titulares para o jogo com o Marítimo que também pode abrir as portas do título na liga.

O Benfica, novamente sob o comando do capitão Luisão, entrou forte, autoritário, a pressionar alto e a intimidar o Sp. Braga que, nos primeiros minutos, cometeu erros atrás de erros e não conseguia sair a jogar com a bola controlada. Apesar das muitas alterações em relação ao onze que tem jogado na Liga, com apenas três habituais titulares – Ederson, Lindelof e Renato Sanches – a equipa de Rui Vitória até conseguiu manter-se fiel aos seus princípios, assumindo, desde logo, a condução do jogo, com Renato Sanches e Samaris a mandarem no meio-campo e os laterais a subirem bem pelas alas.

O Sp. Braga, por seu lado, entrou nervoso. Logo a abrir, Matheus atrapalhou-se perante a pressão de Jiménez, mas recuperou. Logo a seguir, André Pinto cedeu o primeiro canto do jogo. Com apenas dois minutos de jogo, a equipa minhota tremia por todos os lados, perante um Benfica bem adiantado no terreno, com forte pressão sobre o detentor da bola e marcação cerrada a todos os outros. O Braga bem tentava serenar o jogo, evitando os pontapés longos e procurando sair a jogar de pé para pé, mas era rapidamente desarmado e tinha de retornar rapidamente ao modo defensivo.

Apesar da forte pressão, o Benfica não conseguia imprimir velocidade no último terço, onde o Braga defendia com duas linhas bem cerradas. A primeira oportunidade, aos 14 minutos, surge num cruzamento largo de Carcela da esquerda e cabeçada de Salvio junto ao segundo poste. Logo a seguir, quando menos se esperava, o Sp. Braga chegou ao golo, num livre, sobre a esquerda, que parecia inofensivo. O Benfica também terá interpretado o lance dessa forma, porque esqueceu-se de Rafa. Djavan tocou curto e o médio rematou em arco, para o segundo poste, sem hipóteses para Ederson. O Benfica acusou o golo e demorou a recompor-se, diante de um Sp. Braga agora bem mais confiante daquele que tinha começado o jogo.

Até ao intervalo jogou-se muito pouco, com faltas de parte a parte a obrigar a constantes interrupções. Wilson Eduardo teve mais uma oportunidade, e Jiménez também, com um remate que sofreu um desvio em André Pinto e obrigou Matheus a aplicar-se junto ao relvado. De resto, apenas remates de muito longe de Sílvio, Renato Sanches e Grimaldo, sem problemas para Matheus.

Jonas entra e resolve

Rui Vitória precisava de mais poder de fogo e não esperou mais tempo para lançar Jonas, abdicando de Renato Sanches e recuando Talisca. O Benfica voltou a entrar mais forte, diante de um Braga recolhido, mas continuava a precisar de velocidade e, poucos minutos depois, Rui Vitoria lançou também Gonçalo Guedes para o lugar de Salvio [continua longe, muito longe do que já demonstrou]. Logo a seguir, chegou o empate. Bom movimento de Carcela, na zona central, a destacar Jonas que, com apenas Matheus pela frente, atirou a contar. Um golo com efeito contrário ao do primeiro. O Benfica empolgou-se e voltou a encostar o Braga às cordas, com uma pressão constante. Carcela cresceu a olhos vistos, Gonçalo Guedes também correspondeu e o Benfica ganhava asas. Agora até aparecia Grimaldo em sucessivos dribles na área do Braga.

O marroquino voltou a aparecer na zona central com mais um passe de morte, desta vez para Jiménez receber no peito e rematar à meia volta, mas Jonas, guloso, atrapalhou o remate do mexicano que saiu ao lado. O Braga voltava a exibir os mesmos tiques do início do jogo, não conseguia fazer mais de dois passes consecutivos antes de perder a bola. Mas faltava o maior de todos os erros. Num passe longo de Jonas, Matheus saiu de entre os postes para se antecipar a Jiménez, mas passou em carrinho pela bola e deixou-a à mercê do mexicano que, desta vez, com a baliza totalmente à disposição atirou a contar. Estava consumada a reviravolta, com dupla assinatura de Jonas: um golo e uma assistência.

Ainda faltavam vinte minutos para o final, mas o Sp. Braga, a equipa com mais jogos em Portugal e com menos soluções do que o Benfica, ia acusando o esforço físico e, agora que precisava de pernas, continuava a sentir dificuldades para sair a jogar, mas, num lance de bola parada, Josué ficou a centímetros do empate, num livre colocado que levou a bola às malhas laterais. Logo a seguir, Rui Vitória arrumava o jogo com a entrada de Fejsa, restabelecendo um equilíbrio que o Braga, cada vez mais desgastado, já não conseguiu desmontar.

O Benfica garantiu, assim, a sua sétima final nesta competição, mais uma vez, tal cmo na época passada, frente ao Marítimo.

TL: Benfica-Sp. Braga, 2-1 (destaques)
Pistolas entrou para virar um jogo decidido por... Matheus
Por David Marques   

A FIGURA: Jonas. Saltar do banco para ajuda a decidir

Depois do deserto de ideias que foi a primeira parte do Benfica, Rui Vitória não hesitou e ao intervalo foi buscar ao banco o goleador da equipa. Jonas levou os encarnados para a frente, revelando-se a referência que estava a faltar ao futebol dos encarnados, ajudando, com as suas movimentações, a desposicionar as linhas mais recuadas dos arsenalistas. Marcou o golo do empate, não desperdiçando na cara de Matheus e fez o passe para o segundo.

O MOMENTO: erro de Matheus dá final da Taça da Liga ao Benfica

Galvanizado pelo golo de Jonas, o Benfica estava melhor na partida e apertava o cerco à área do Sp. Braga. Ainda assim, foi num lance sem perigo aparente que chegou ao 2-1. Jonas recuou até à zona do meio-campo e tentou lançar Jiménez. A bola parecia ao alcance do guarda-redes do Sp. Braga, que falhou o carrinho de forma incrível e acabou por dar a Taça da Liga ao Benfica. Uma mancha enorme numa exibição que até estava a ser positiva.

OUTROS DESTAQUES:

Raúl Jiménez: muito lutador e móvel no ataque, o mexicano foi sempre um bico-de-obra para os homens do setor mais recuado dos arsenalistas. Participou em alguns dos melhores apontamentos ofensivos dos encarnados e esteve perto de marcar aos 37 minutos, mas Matheus evitou o empate com uma defesa de grau elevado. No segundo tempo voltou a ameaçar depois de uma receção com o peito. À terceira foi mesmo de vez: aos 71 minutos, aproveitou uma saída falhada de Matheus para resolver a meia-final da Taça da Liga. Dá a sensação de que é o jogador em melhor forma no Benfica nesta fase da época.

Grimaldo: estreou-se a titular pelo Benfica nesta noite e foi um dos melhores da equipa de Rui Vitória. Muito participativo nas manobras ofensivas, revelou ainda boa visão de jogo quando, logo no início da partida, lançou Jiménez nas costas da defesa bracarense. Igualmente ativo na segunda parte, mostrou que pode ser uma alternativa válida a Eliseu.

Luisão: mais de cinco meses depois da fratura do braço esquerdo, o capitão voltou a jogar. Fez dupla com Lindelof no eixo da defesa e não comprometeu nas vezes em que foi chamado a intervir.

Carcela: teve uma primeira parte muito discreta, mas cresceu (e de que maneira) no segundo tempo. Após a saída de Salvio passou para a faixa direita e foi a partir dali que ajudou a dar velocidade e clarividência ao jogo ofensivo dos encarnados. Grande assistência para Jonas no golo da igualdade.

Luiz Carlos: o trinco brasileiro é um poço de forças e voltou a mostrá-lo nesta noite. Ajudou a secar a construção de jogo do Benfica pelo centro do terreno, forçando muitas vezes o erro da equipa da casa. Sentiu mais dificuldades na etapa complementar, altura em que os extremos dos encarnados começaram a procurar mais movimentações interiores que resultaram por vezes em superioridade numérica no eixo do terreno.

Rafa: remate colocadíssimo fora do alcance de Ederson, a abrir o marcador aos 19 minutos. É um dos melhores executantes da Liga com a bola nos pés e tem uma leitura de jogo muito acima da média. Com as linhas do Sp. Braga muito recuadas e a equipa de Paulo Fonseca a abdicar da bola entre até ao 2-1 do Benfica, teve poucas oportunidades para fazer a diferença.

Aarón: entrou a dez minutos do final da partida para o lugar de Mauro, mas conseguiu agitar o jogo e alimentar a incerteza no marcador até ao último segundo. Quase marcou à entrada para os descontos. Devia ter sido lançado mais cedo por Paulo Fonseca.

Paulo Fonseca lamenta arbitragem: «Tenho essas dúvidas e vou esclarecer»
Técnico do Sp. Braga acha que a sua equipa merecia ter chegado à final da Taça da Liga
Por Redação       

Paulo Fonseca, na flash-interview da TVI24, após a derrota do Sp. Braga na Luz (2-1) na meia-final da Taça da Liga:

«Faltou muito pouco. No futebol não há justiças ou injustiças, mas penso que eramos merecedores do que mais do que este resultado.»

«Taça de Portugal? É um objetivo da nossa época. Para já estamos presentes na final. Também poderíamos estar nesta, não conseguimos, mas não foi demérito nosso.»

«Houve alguma felicidade do Benfica e uma arbitragem que levanta dúvidas no golo do Benfica, em alguns foras de jogo e numa clara tendência em não nos deixar chegar à baliza. Tenho essas dúvidas e vou esclarecer.»

Paulo Fonseca: «Os grandes são sempre beneficiados»
TL: Benfica-Sp. Braga, 2-1 (reportagem)
Por David Marques     

Paulo Fonseca, treinador do Sp. Braga, em declarações na sala de imprensa do Estádio da Luz após a derrota com o Benfica (2-1) para a Taça da Liga. O técnico dos arsenalistas não poupou nas críticas à equipa de arbitragem, considerando que houve dualidade de critérios:

«Não sou muito de falar de arbitragens, mas há uma coisa indesmentível. Para um lado nunca existem dúvidas. Há dois ou três lances que deixam jogadores nossos isolados e não há dúvidas. No passado, Leonardo Jardim disse uma coisa que assino por baixo: os grandes são sempre beneficiados. Há lances duvidosos, nomeadamente o lance do segundo golo [de Raúl Jiménez. O critério não é igual e não me convencem do contrário.

Ao longo do ano não falámos sequer de arbitragens e não temos por hábito fazê-lo. [Mas] Nestes jogos as coisas pendem sempre para um lado. Ficou patente que em caso de dúvida... não existem dúvidas. Já tive a oportunidade de ver alguns lances de foras de jogo que foram assinalados do nosso lado. Há duas semanas lancei o repto de os treinadores não falarem de arbitragens... atualmente esta a ser utilizado em Itália, para dar alguma tranquilidade aos árbitros. Se calhar não compensa não falar sobre os árbitros.

Mas há dúvidas de que os grandes são beneficiados?»

Maisfutebol

JotaCC

O finalista do costume tremeu antes de confirmar o lugar
Benfica esteve a perder diante do Sp. Braga, mas deu a volta ao resultado com golos de Jonas e Jiménez, garantindo a presença na final da Taça da Liga pela sétima vez em nove edições

"Fomos a melhor equipa, o Sp. Braga fez o primeiro golo mas demos a volta e vencemos com mérito"
Rui Vitória
Benfica
"Muitas dúvidas no lance do segundo golo do Benfica. Houve uma clara tendência de não nos deixar chegar à baliza do adversário"
Paulo Fonseca 
Sp. Braga


Para uma equipa que tem disputado finais a um ritmo semanal, como acontece com o Benfica no campeonato, jogar uma meia-final não é grande novidade — mais ainda no caso da Taça da Liga, prova-fetiche dos "encarnados", que venceram seis das oito edições já realizadas. A equipa de Rui Vitória terá a oportunidade de tentar voltar a erguer o troféu na final de Coimbra, onde a 20 de Maio defrontará o Marítimo, após ontem ter afastado o Sporting de Braga (2-1).
Mergulhados na luta pelo título de campeão nacional, o Benfica e os seus adeptos tiveram nesta meia
final da Taça da Liga um anticlímax para as emoções de cada fim-de-semana. Rui Vitória admitira fazer algumas alterações, mas operou uma completa revolução no "onze", em que apenas Ederson, Lindelöf e Renato Sanches mantiveram a titularidade relativamente ao duelo com o V. Guimarães, de sexta-feira. Vários jogadores menos utilizados tiveram uma oportunidade, com Grimaldo a ser o que melhor a aproveitou, e Luisão regressou à equipa, cinco meses e meio depois da fractura do antebraço que sofreu durante o jogo com o Sporting para a Taça de Portugal.
Porém, o Benfica iniciou o encontro quase sempre em baixa rotação. Só depois do golo de Rafa, que passou por Salvio e adiantou o Sp. Braga no marcador com um pontapé imparável, fora do alcance de Ederson (há mais de três anos que o Benfica não sofria golos em casa, em jogos da Taça da Liga), os "encarnados" tentaram colocar mais velocidade na partida. Mas as dificuldades para desfazer a organização defensiva do Sp. Braga foram evidentes e, até ao intervalo, as ameaças limitaram-se a remates de longe de Sílvio e Grimaldo.
O jogo começou a mudar com a primeira substituição feita por Rui Vitória. Jonas entrou para o lugar do desinspirado Renato Sanches e precisou de pouco mais de dez minutos em campo para fazer mais um golo: Carcela, com um grande passe, descobriu o brasileiro entre os dois centrais do Sp. Braga e Jonas, frente a frente com Matheus, não desperdiçou.
O Estádio da Luz, que estava adormecido, despertou. E empurrou a equipa para a reviravolta. O 2-1 teve assinatura de Raúl Jiménez, que aproveitou um falhanço clamoroso de Matheus: após um passe longo de Jonas, o guarda-redes do Sp. Braga deu um pontapé na atmosfera e deixou a bola à disposição do mexicano (ligeiramente adiantado), que só teve de atirar para o fundo da baliza deserta.
Apesar da pressão final do Sp. Braga, com Josué e Aarón a estarem perto do golo, já nada podia separar o Benfica de mais uma final da Taça da Liga. Mas o pensamento e as energias continuam concentradas nas duas finais que restam no campeonato.



Positivo/Negativo

Jonas
Foi o trunfo lançado por Rui Vitória e a aposta mostrou-se acertada: deu a volta à partida com um golo e uma assistência, fazendo mais uma demonstração de toda a sua classe.

Rafa
O melhor do Sp. Braga, assinou um grande golo que colocou os minhotos em vantagem no marcador. Sempre inconformado, liderou a equipa na pressão final em busca do empate.

Matheus
Fica ligado à derrota do Sp. Braga pela forma como falhou clamorosamente no segundo golo, quando só tinha de afastar uma bola que parecia controlada.

Renato Sanches
Apenas 45 minutos em campo, porventura os piores que os adeptos "encarnados" lhe viram fazer. Muitos passes errados e más decisões que não ajudaram a equipa.

PUBLICO


JotaCC

Jonas guia águias para sétima final

O Benfica qualificou-se, ontem, para a sua sétima final da Taça da Liga, ao derrotar o Braga, por 2-1, no Estádio da Luz. Um erro monumental do guarda-redes Matheus, aos 71 minutos – falhou o alívio e deixou a bola passar –, permitiu a Raúl Jiménez marcar mais um golo decisivo ao serviço dos encarnados e colocar justiça no marcador. A entrada de Jonas, ao intervalo, foi crucial para o desfecho feliz das águias. Depois de uma primeira parte de algum domínio, mas de difícil penetração na área minhota, o Benfica foi superior com o avançado brasileiro. Este marcou o primeiro golo, após um passe delicioso de Carcela, e fez o passe para o segundo.
O treinador Rui Vitória mostrou, claramente, no onze que subiu ao relvado, que não ia apostar um milímetro no que diz respeito às contas da Liga. Da equipa habitual, apenas restaram três elementos: Ederson, Lindelof e Renato Sanches. O início de jogo dos lisboetas ressentiu-se da falta de rotinas, especialmente no último terço do terreno, onde raramente desequilibrou devido à obsessão pelo jogo lateral.
Mesmo sem nunca ter feito um encontro por aí além, o Braga fez a diferença no capítulo da eficácia. Rafa marcou um excelente golo, também por culpa de Salvio, que se esqueceu da marcação. A seguir, Wilson Eduardo podia ter sentenciado o jogo, mas a bola saiu ao lado.
Na segunda parte, o conjunto de Paulo Fonseca, na Luz quase na máxima força, estranhamente encolheu-se e os encarnados, com uma estratégia diferente – Talisca recuou no campo e Jonas fez companhia a Jiménez no ataque –, apoderaram-se da partida. Não de forma sufocante mas bem mais presentes em campo e com as linhas mais unidas. A substituição de Gonçalo Guedes, por troca com Salvio – está a milhas do seu melhor nível e parece receoso de arriscar nos lances mais disputados –, trouxe igualmente outra vivacidade. O golo de Jonas tranquilizou os colegas e o segundo, da autoria de Jiménez, deixou as bancadas da Luz em transe. O Braga acordou, finalmente, de uma letargia profunda e ainda tentou chegar ao empate, mas sem objetividade.



"Segundo golo do Benfica é duvidoso"

PAULO FONSECA O treinador do Sporting de Braga justificou a eliminação da Taça da Liga com o demérito da equipa que comanda, a felicidade que acompanhou o Benfica e a arbitragem de Tiago Martins.
"Sinceramente, acho que não foi só demérito da nossa parte, foi também alguma dose de felicidade do Benfica. E há também uma arbitragem que levanta, em alguns casos, muitas dúvidas, inclusivamente no lance do segundo golo do Benfica, e em alguns foras de jogo assinalados à nossa equipa, para além de numa clara tendência de não nos deixar chegar à baliza do adversário", acusou Paulo Fonseca.
Tirando isto, Paulo Fonseca considerou que os arsenalistas mereciam melhor no Estádio da Luz. "Faltou muito pouco, a equipa fez uma boa exibição, esteve sempre bem no ponto de vista defensivo, teve sempre o jogo controlado e, em algumas vezes, a sair com perigo para o ataque. Penso que éramos merecedores de mais do que este resultado", defendeu o técnico, lamentando ainda o erro de Matheus que permitiu a Jiménez marcar o golo decisivo. "O Benfica não teve praticamente ocasiões para marcar e o segundo golo surge numa situação anormal, que acontece no futebol, mas não criada pelo Benfica", finalizou, antes de apontar armas à final da Taça de Portugal: "Vamos estar na final, um dos grandes objetivos desta época".

JN

JotaCC

JIMÉNEZ VIU BILHETE NO BURACO
Com o Benfica aflito ante o Braga, Jonas só descansou 45 minutos: entrou, marcou e, a meias com Matheus, assistiu o parceiro mexicano, que validou a 7.ª ida à final na Taça da Liga

Com improviso fantástico, Rafa pôs o Braga em vantagem, mas depois veio a moleza. O Benfica de "segunda" só deu a volta ao texto quando foi ao banco buscar pés e cabeça

Com o intuito de dar oxigénio àquelas que têm sido as principais peças do Benfica na campanha que pode fechar com a conquista do tricampeonato, Rui Vitória abriu os braços às segundas escolhas na abordagem à meia-final da Taça da Liga e armou um onze que acusava a presença de apenas três dos titulares de sábado passado: Ederson, Lindelof e Renato Sanches. O último deste trio, pelo fraco rendimento apresentado, ficou no balneário ao intervalo, cedendo o lugar a Jonas. O goleador só pôde descansar 45 minutos, mas a decisão tática seria uma das chaves para impulsionar a reviravolta perante um Braga que dormitou à sombra do golaço de Rafa (1-0) e só despertaria depois das finalizações de Jonas (58') e Jiménez ( 71' ). E se o internacional português foi genial na forma como colocou os minhotos em vantagem, com uma investida seguida de potente e indefensável tiro cruzado, Matheus, na guarda das redes, fracassou no momento em que se fez deslizar fora da área, errando na tentativa de interceção do passe profundo de... Jonas. Naquele "buraco" estava o bilhete para a final de 20 de maio, em Coimbra, e Jiménez tratou de o validar na baliza, ratificando a sétima presença das águias na decisão (em nove edições da prova).
No regresso à Luz, o Braga vestiu um fato, no tecido e no corte, parecido com o que usara na visita para o campeonato: sobre os flancos do 4x4x2, Josué (direita) e Rafa (esquerda) tinham a responsabilidade de articular posicionamentos, por dentro e por fora, para retirarem espaço e tempo às ações de construção do Benfica, além de promoverem contragolpes. Tal como no jogo da I Liga, os arsenalistas foram os primeiros a visar a baliza, acertando de novo no ferro. A diferença é que, desta vez, a bola ressaltou para as redes, num momento de inspiração de Rafa – a pedrada numa partida monótona.
O Benfica, em 4x4x2, demorou a reagir. Desarticulado, acanhado nos corredores laterais e impreciso no passe e nas decisões sobre a zona central (Renato Sanches sente o peso de ser "o único 8 de serviço" ), só ao minuto 38 deu ar de que queria alguma coisa do jogo: Jiménez acelerou após fraqueza de Boly, mas Matheus estava lá para suster o remate cruzado.
A história mudou de figura no segundo tempo: com Jonas na vez de Sanches (Talisca despiu a pele de segundo avançado e baixou para o meio-campo), os encarnados passaram a ter pés e cabeça no eixo, diferença bem notada tanto na criação como na conclusão de ataques. Depois de Carcela (assistência), Jonas (golo e assistência) e Jiménez (golo) virarem o resultado do avesso, o Braga, mais ofensivo com Aarón no lugar de Mauro (82'), esperneou e forçou nos últimos metros, na esperança do empate (e de decisão nos penáltis) que não chegaria. Resta-lhe a final da Taça de Portugal...


FILME DO JOGO

12 ' Carcela, pela esquerda, cruza largo. Salvio conclui de cabeça, mas a bola sobrevoa a barra da baliza bracarense.
19' [0-1] Djavan apoia o ataque pela esquerda e toca curto para Rafa. Este deriva um par de metros para dentro, escapa à pressão de Salvio e dispara cruzado, com a bola a embater na base do poste e a rolar para o interior das redes de Ederson.
21 ' Marcelo Goiano recebe na direita, no enfiamento da área do Benfica, e cruza atrasado para o remate de primeira de Wilson Eduardo, que erra a baliza de Ederson por um metro.
35 ' Wilson Eduardo tira Luisão do caminho e flete para o meio, resolvendo rematar logo dali, quando tinha duas linhas de passe na zona central. Ederson, atento, dá um passo ao lado e amarra a bola.
38' Boly escorrega e permite que Jiménez encontre espaço para embalar. O mexicano, um pouco descaído para a direita, só pára na área minhota, atirando cruzado para defesa de Matheus.
41' Matheus voa e segura nas luvas um remate frontal de Grimaldo.
53' Salvio deriva da direita para dentro e chuta; Matheus mergulha e amarra.
55' Talisca faz um passe alto, por cima da linha defensiva do Braga. Boly falha e Salvio invade a área, cruzando rasteiro à procura de Jonas. Marcelo Goiano antecipa-se e corta.
58'[1-1]Carcela, já descaído para a direita, roda na direção da baliza e vê uma aberta, servindo a desmarcação de Jonas no meio. O brasileiro recebe, avança e bate Matheus.
71'[2-1] Jiménez marca com ajuda de Matheus e põe o Benfica na final da Taça da Liga.
83' Samaris, em esforço, corta pela linha de fundo e impede que a bola cruzada por Aarón Níguez chegue a Hassan.
90' Corte de Sílvio para a frente; Aarón, dentro da área do Benfica, chuta para fora, sem perigo para Ederson.
90'+1' Rafa, pela direita, consegue cruzar; Stojiljkovic tenta finalizar de primeira, mas não acerta na baliza.



Paulo Fonseca "Quero critérios iguais para todos"
Técnico do Braga queixou-se de uma posição irregular de Jiménez, no 2-1

"Vai jogar a melhor equipa possível frente a Académica e Sporting"

Indignado com aquilo que considerou uma "dualidade de critérios", Paulo Fonseca queixou-se do trabalho do árbitro Tiago Martins e desabafou sobre uma alegado e constante favorecimento às equipas grandes. "O que quero é critérios iguais para grandes e menos grandes, apenas isso", pediu o treinador do Braga, queixando-se de "alguns lances anulados ao Braga por foras de jogo" inexistentes e, ao mesmo tempo, de uma posição irregular de Jiménez, no 2-1. "O Benfica teve um lance semelhante e aí o árbitro não teve dúvidas. Nestes jogos, as coisas pendem sempre para o mesmo lado. Ficou aqui bem patente que, em caso de dúvida, não existem dúvidas."
Satisfeito com a exibição da sua equipa, o treinador do Braga lamentou o "lance infeliz" que deu a vantagem a um adversário que, no seu entender, criou poucos lances de perigo junto à baliza de Matheus. "Fizemos uma ótima primeira parte coroada com um golo.Na segunda, o Benfica chega aos golos quando ainda não tinha criado perigo e o 2-1 até resulta de uma situação anormal", frisou Paulo Fonseca, garantindo que nos jogos frente à Académica e ao Sporting, duelos importantes para as lutas pela permanência e pelo título da I Liga, o Braga vai apresentar a "melhor equipa possível" para lutar pelos três pontos sem pensar na da Taça de Portugal, que será disputada frente ao FC Porto.


O JOGO


ruilopes

Pedro Proença associa-se à campanha Guerreiros Solidários
09:54 - 03-05-2016
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Pedro Proença, presidente da Liga, associa-se esta terça-feira à campanha bracarense Guerreiros Solidários, que visa recolher 50 toneladas de alimentos para refugiados.

Segundo A BOLA, a ação decorre no centro comercial Arcada Nova, em Braga, às 15.30 horas.

JotaCC

PJ faz buscas nas SAD do Sporting, Benfica e Sp. Braga
PJ procura documentos na SAD do Sporting, Benfica e Sporting de Braga. Venda de jogadores da União de Leiria sob suspeita.

Em causa estarão alegados crimes de falsificação de documentos, fraude fiscal e branqueamento de capitais, avança a SIC Notícias.

Segundo a mesma fonte, em causa estará a venda de jogadores russos a estes três clubes. A DS Investments, uma das maiores accionistas da União de Leiria, estará evolvida nestes negócios
De acordo com fonte da PJ, as três SAD - Benfica, Sporting e Sp. de Braga - onde esta manhã estão a ser realizadas buscas "não são alvo de investigação", uma vez que esta está centrada na SAD da União de Leiria devido às negociações realizadas com aqueles três clubes.
Segundo a mesma fonte policial, existem suspeitas de lavagem de dinheiro proveniente de crime organizado da Rússia, com passagem por um país do Báltico, que depois seria investido na SAD da União de Leiria.
A operação que está a ser levada a cabo tem já nome: Operação Matrioscas foi a designação escolhida.
Na investigação está envolvida a PJ de Leiria e a Unidade de Combate à Corrupção.

NOTICIAS

JotaCC

Investigação à U. Leiria motiva buscas em Alvalade, Luz e Braga

Fonte policial garantiu ao JN que "não existe qualquer suspeita em relação às SAD do Benfica, Sporting e Sporting de Braga".
A Polícia Judiciária está a realizar buscas nas instalações das sociedades anónimas desportivas (SAD) do Benfica, Sporting e Sporting de Braga, no âmbito de um inquérito em que investiga suspeitas de branqueamento de capitais e de outros crimes eventualmente cometidos por dirigentes da nova SAD da União de Leiria.
A investigação, a cargo da Polícia Judiciária de Leiria, envolve transferências de futebolistas russos, que jogam, nomeadamente, nas chamadas equipas B.
Fonte policial sublinhou que "não existe qualquer suspeita em relação às SAD do Benfica, Sporting e Sporting de Braga. "Isso está absolutamente fora de questão", insistiu. As suspeitas, segundo a mesma fonte, recaem sobre dirigentes SAD da União de Leiria.
Até meio da manhã de hoje, a Policia Judiciária não tinha efetuado qualquer detenção, mas já havia arguidos constituídos.
A nova SAD da União de Leiria foi constituída em meados de 2015 e é presidida por um cidadão russo, Alexander Tolstikov. O segundo administrador executivo é Yuri Zaitsev.
Atualmente, a União de Leiria disputa o Campeonato Nacional de Seniores (terceira divisão) e encontra-se em quarto lugar, podendo ainda subir de divisão.
A União Desportiva de Leiria permaneceu dez anos consecutivos na liga principal do futebol profissional português, mas acabou por ser despromovida administrativamente, em 2008, sob a liderança de João Bartolomeu. A respetiva SAD seria declarada insolvente e extinta, em 2013, o que abriu as portas do clube a investidores russos.

JN