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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 07/04

Started by JotaCC, 07 de April de 2015, 08:18

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JotaCC

"Jogadores do Sp. Braga vão dar 200%" para chegar ao Jamor

Sem rótulo de favorito e a 200 por cento. É esta a receita para a meia-final da Taça de Portugal, disputada a duas mãos, frente ao Rio Ave. O Sp. Braga já assumiu, publicamente, a meta do sonho do Jamor para esta temporada e o técnico adjunto Jorge Rosário voltou, ontem, a reforçar a ideia, garantido uma total entrega da equipa arsenalista rumo à "maior festa do futebol nacional".

Com Sérgio Conceição ainda a cumprir castigo [fruto dos 20 dias de suspensão após o jogo com a Académica, da 26.ª jornada da I Liga], coube ao adjunto voltar a fazer a antevisão ao jogo desta noite, agendado para as 20.15 horas, no Estádio Municipal. Mesmo depois de três triunfos já festejados esta época diante da equipa de Vila do Conde, Rosário rejeita a ideia de o Sp. Braga ser favorito.

"Numa meia-final, não existe favoritismo, até porque, toda a gente quer lá estar. Já passei por isso e é uma festa magnífica. A nossa ambição é estar no Jamor e vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para estar lá. Sabemos que o Rio Ave vai fazer a mesma coisa. Tanto as três vitórias deste ano, como a eliminação da época passada, é passado. O que conta é o presente. No futebol isso não existe", sublinhou o treinador, rejeitando uma maior responsabilidade pelo historial do Sp. Braga.

"Porquê? Na Taça de Portugal isso não existe, senão não estaríamos aqui, o Benfica tinha passado", frisou de forma peremptória.
Chegar ao Jamor é um dos grandes objectivos da equipa, desejo que o técnico lembra ser repartido por todos os clubes portugueses: "penso que não é do Sp. Braga, já houve finais da Taça de Portugal com eq uipas que estavam para descer de divisão. Qualquer equipa parte para a Taça com o objectivo de estar na maior festa do futebol português. E o Sp. Braga faz parte dessas equipas. Se conseguimos um caminho tão bonito até agora, é evidente que queremos lá estar. Toda e qualquer equipa que entra nesta competição tem um sonho e esse sonho chama-se Jamor".

Na memória dos adeptos está a eliminação da temporada passada, precisamente aos pés do Rio Ave, no entanto, Rosário recusa falar em vingança.
"No futebol não existem vinganças, é um jogo para os adeptos desfrutarem. É evidente que os jogadores estão um bocado sentidos, mas o futebol é presente. Conta é a confiança que temos nos nossos jogadores", destacou o adjunto de Conceição, admitindo que vai ser uma eliminatória "extremamente difícil". "O Pedro Martins tem uma equipa muito bem organizada, o Rio Ave é uma equipa que trabalha muito bem, joga muito bem e prova disso é o que fez nas competições europeias", elogia Jorge Rosário.

Sendo uma eliminatória a duas mãos, o treinador lembra que nada fica decidido hoje. "Vai ser um jogo em que as duas equipas se vão respeitar muito. Sabemos que a primeira mão é apenas a primeira parte, é como se fosse 45 minutos, não vai ficar nada resolvido neste jogo, nem para um lado, nem para o outro. Vamos tentar ganhar e que o Rio Ave não faça golos, é muito importante", referiu.
Quanto à equipa, deixou uma garantia aos adeptos: "os jogadores não vão dar cem, vão dar 200 por cento para tentar que esta primeira parte da eliminatória sorria a nosso favor, é isso que os adeptos podem esperar".

CORREIO DO MINHO

JotaCC

SONHO DO JAMOR GANHA FORÇA NAS RUAS DE BRAGA

APOIO Algumas dezenas de adeptos estiveram no treino para apoiar os jogadores. Cidade pintada com tarjas de incentivo

Os jogadores sentiram o carinho dos adeptos, com cânticos e palavras de motivação para a eliminatória frente ao Rio Ave. Na cidade, sonha-se com o regresso ao Jamor 17 anos depois

O sonho de um regresso ao Estádio do Jamor está a apenas dois jogos de distância; para o Braga, só o Rio Ave pode impedir um dos grandes objetivos da época, a chegada à final da Taça de Portugal, que foge desde 1998.Apesar da má memória da época passada (eliminação na meia- final diante do mesmo Rio Ave), na cidade acredita-se, por tudo aquilo que a época tem oferecido, que será desta que os arsenalistas vão voltar à "grande festa do futebol português".
Por isso, em Braga já se vive um clima de festa, ampliado pelas várias tarjas de apoio à equipa que se encontram espalhadas pela cidade. Mesma à saída do estádio, mora lá uma: "Que a nossa paixão seja a vossa dedicação", pode ler-se ou, melhor ainda, leram os jogadores quando chegaram para o treino matinal de ontem. Por lá estiveram também várias dezenas de adeptos que, numa medida excecional, puderam assistir a parte da sessão de trabalho da equipa de Sérgio Conceição. Trouxeram cânticos, mas também uma mensagem de apoio e confiança para o jogo desta noite, e levaram palmas e palavras de agradecimento dos jogadores.
A confiança está em alta por Braga, até pela recente vitória em Barcelos, e esperam-se cerca de 15 mil adeptos nas bancadas. "A cidade está com a equipa e, neste jogo, o apoio dos adeptos será muito importante", afirmou Jorge Rosário. No jogo das recordações, houve ainda tempo para ouvir Karoglan, o histórico do Braga que marcou os dois golos da vitória na meia- final de 1998, frente ao Benfica de Graeme Souness. "Há 17 anos tive a felicidade de marcar os dois golos ao Benfica que nos levaram ao Jamor – foi um momento histórico. Agora que estamos tão perto de estar no Jamor, sabemos que só há uma forma de lá chegar: estarmos juntos", afirmou o antigo avançado.
Curiosamente, na altura dessa eliminatória com o Benfica apenas um elemento do atual plantel já jogava: Alan, que dava os primeiros passos nos brasileiros do Ipatinga. O tempo voa e, tal como afirmou recentemente-António Salvador, o Braga precisa desta final para cimentar o crescimento dos últimos anos.



HISTÓRICO
17
Foi há 17 anos que o Braga esteve pela última vez no Jamor. Karoglan, com dois golos, ofereceu a vitória na meia-final com o Benfica. Na final, o Braga acabaria por perder (3-1) com o FC Porto



Treino Exceção para dar força

As fotos percorreram a internet durante o dia de ontem: várias dezenas de adeptos tiveram autorização para presenciar o treino matinal e apoiar a equipa


3 QUESTÕES A JORGE SEQUEIRA
"Representam mais do que um clube"

1 Qual é a importância do apoio dos adeptos no treino antes do jogo?
—É um momento excecional, original e de grande solidariedade. É também um sinal de que, quando entrarem em campo, aqueles jogadores vão estar a representar mais do que um clube; vão estar ali por uma cidade e uma região.

2 O que pode condicionar mais a equipa: as eliminações da época passada com o Rio Ave ou as três vitórias deste ano?
—O que muitas vezes trama as equipas é o facto de estarem agarradas ao passado e projetadas no futuro, mas o que interessa é o aqui e o agora. Apesar disso, penso que se vão lembrar mais facilmente das três vitórias desta época.

3 Quem preferia encontrar na final: Sporting ou Nacional?
— Gostava de defrontar o Sporting, pelo espetáculo, mediatismo e até pela rivalidade dos últimos anos entre as duas equipas. Seria uma grande final.



PLANTEL "ESTÁ SENTIDO" MAS NÃO FALA EM VINGANÇA

OTIMISMO Em Braga não se esquece as eliminações da última época frente ao Rio Ave, mas Jorge Rosário prefere olhar para o presente

Respeito e otimismo; em Braga, sabe-se que o Rio Ave vai criar dificuldades, mas acredita-se que a equipa conseguirá a qualificação para a final do Jamor. Palavra de Jorge Rosário

O plantel do Braga não esquece as eliminações da época passada com o Rio Ave – meias- finais da Taça de Portugal e da Liga –, mas Jorge Rosário, ontem transformado mais uma vez em porta-voz da equipa devido ao castigo de Sérgio Conceição,garante que os jogadores não vão partir para o jogo desta noite a pensar numa "vingança", mas antes "moralizados" e "confiantes" na possibilidade de chegarem à "maior festa do futebol português". "Isto é um jogo para divertir as pessoas e não faz sentido falar em vinganças. Tanto as vitórias deste ano como as eliminações da última época pertencem ao passado.O passado, no futebol, serve apenas para recordar as coisas boas e tentar aprender com as más. Não somos mais ou menos favoritos por termos vencido três vezes nesta época ou por termos sido eliminados duas vezes na última", explicou o adjunto de Conceição.
A verdade é que, perante a insistência na pergunta sobre as consequências dos recentes confrontos com o Rio Ave, sobretudo os da última época, Jorge Rosário deixou escapar que os jogadores – e são vários os que transitaram da última época – ainda "estão sentidos" com as eliminações que negaram a possibilidade de o Braga participar em duas finais. "Mas não interessa falar mais sobre isso", prosseguiu. "O presente é que é importante. Sabemos que vai ser extremamente difícil; o Rio Ave joga muito bem, esteve nas competições europeias e está a fazer uma excelente campanha no campeonato e Taça de Portugal. Não ficará nada resolvido neste jogo. Vamos tentar ganhar ou, pelo menos, que o Rio Ave não faça golos", prosseguiu.
Jorge Rosário prometeu que a equipa vai dar o máximo – "não vamos dar 100 por cento, vamos dar 200 por cento" –, negou a ideia de que o Braga parte como favorito e ainda declinou que a maior responsabilidade para esta eliminatória esteja do lado dos arsenalistas. "Isso não existe. Por que raio é que temos maior responsabilidade? Se assim fosse, estaria aqui o Benfica", atirou, antes de confessar que no Braga todos sonham com a presença na final. "Não somos só nós... Todas as equipas partem no início da época com o objetivo de chegar à final da maior festa do futebol português. O caminho percorrido até aqui foi bonito e claro que queremos estar no Jamor. Mas o Pedro [Martins] certamente que dirá o mesmo", finalizou.



Um líder faz (quase) sempre falta

Sérgio Conceição cumpre hoje o segundo e último jogo de castigo pela expulsão no final da partida com a Académica, estando o banco entregue novamente ao adjunto Jorge Rosário. "O líder faz sempre falta no banco, mas o trabalho e o planeamento são sempre realizados durante a semana", começou por dizer. "Para além disso, tudo o que é feito durante o jogo, sejam mudanças táticas ou substituições, é sempre através de uma ordem do Sérgio [Conceição]. Fará sempre falta, mas não é por isso que os jogadores do Braga não vão cumprir com aquilo que lhes for pedido", acrescentou.



PEDRO TIBA APONTA AO REGRESSO

Médio foi suplente nos dois últimos jogos, mas deve regressar hoje à titularidade. Kritciuk está seguro no onze
Depois da derrota (2-0) na Luz, Sérgio Conceição optou por deixar Pedro Tiba de fora do onze inicial nos dois jogos que se seguiram (Académica e Gil Vicente). O grande beneficiado foi Luiz Carlos que, no entanto, acabou por ser substituído no arranque da segunda parte do jogo em Barcelos, precisamente por Pedro Tiba. Hoje, o português deverá recuperar a titularidade, tal como Pardo (regressa de castigo), havendo apenas a dúvida de quem o acompanhará no meio-campo, uma vez que só hoje se ficará a saber se Danilo é opção. Na eventualidade de não recuperar da lesão, Mauro voltará a ser titular. Outra das dúvidas estava na baliza, mas, ao que tudo indica, Kritciuk vai manter o lugar no onze inicial mesmo que Matheus já esteja recuperado, até como forma de premiá-lo pela excelente exibição em Barcelos.



MÉDIO ARGELINO NO RADAR

O jornal argelino "Liberte" revelou que o Braga é um dos clubes interessados na contratação de Akram Djahnit, médio de 24 anos que joga no ES Sétif, da Argélia. Segundo a mesma publicação, os arsenalistas terão a concorrência do Montpellier (França), Espérance de Tunis (Tunísia) e Zamalek (Egito), ainda que o jogador só vá decidir o seu futuro no final da época. Akram Djahnit é médio criativo, fez recentemente dois jogos no Mundial de Clubes, nunca foi internacional argelino e também nunca jogou fora do seu país. Em 2014, foi considerado o segundo melhor jogador a atuar em África.

O JOGO

JotaCC

Nono encontro em 17 meses entre Sp. Braga e Rio Ave tem vista para o Jamor
Os dois emblemas repetem o duelo da época passada nas meias-finais da Taça de Portugal

Pela segunda temporada consecutiva, Sporting de Braga e Rio Ave vão discutir o acesso à final da Taça de Portugal. A primeira mão da meia final disputa-se esta noite (20h15, SP-TV1) e será o nono encontro entre os dois emblemas no período de 17 meses: os jogadores do Rio Ave já sabem de cor e salteado o caminho para Braga, tal como os futebolistas do emblema minhoto conhecem a estrada para Vila do Conde.
Os confrontos entre os dois emblemas têm sido mais do que frequentes. Para além dos compromissos no campeonato, em 2013-14 jogaram a meia-final da Taça da Liga e na Taça de Portugal (dois jogos). Na presente temporada, o cenário repetiu-se, com duas partidas na I Liga, uma na fase de grupos da Taça da Liga e agora um duplo duelo nas meias-finais da Taça de Portugal.
O Rio Ave teve mais motivos para sorrir em 2013-14: a equipa então orientada por Nuno Espírito Santo não perdeu nenhum dos cinco jogos, obtendo uma vitória e um empate no campeonato e ainda o apuramento para as finais da Taça de Portugal e da Taça da Liga. O técnico (que alegadamente era desejado em Braga) rumou ao Valência no início desta temporada, e desde então a hegemonia pertence aos minhotos, que venceram os três jogos (dois na I Liga e um na Taça da Liga) disputados até ao momento.
O Rio Ave esteve nas duas finais da época passada, mas em Braga acredita-se que esta noite será escrito "o primeiro capítulo de uma história diferente". "O passado não conta no futebol", apontou o adjunto Jorge Rosário (Sérgio Conceição está a cumprir castigo), sublinhando que "numa meia-final o favoritismo não existe, porque toda a gente quer lá estar [no Jamor]". A presença na final da Taça de Portugal foge ao Sp. Braga desde 1998, mas o trajecto deste ano dá confiança: os minhotos já deixaram Benfica, V. Guimarães e Belenenses pelo caminho.
Mas em Vila do Conde a confiança não é menor: "Esta equipa já provou em outros momentos da época que consegue ultrapassar dificuldades", frisou Pedro Martins, que há pouco mais de duas semanas comandou o Rio Ave ao triunfo sobre o Benfica, na 26.ª jornada da I Liga.
A partida da segunda mão desta meia-final entre Sp. Braga e Rio Ave está agendada para o fim de Abril.

PUBLICO

JotaCC


JotaCC


JotaCC

TAÇA DE PORTUGAL
Sp. Braga e Rio Ave tentam ganhar vantagem para chegar ao Jamor

A partida da primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal está marcada para as 20h15.

Durante a presente temporada, o Sporting de Braga já derrotou o Rio Ave por duas vezes.

O Sporting de Braga e o Rio Ave defrontam-se esta terça-feira, às 20h15, na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal de futebol, no Estádio Municipal de Braga, numa reedição do que aconteceu na época passada.

Em 2013/14, os dois clubes defrontaram-se na mesma fase da competição, com os vila-condenses a surpreenderem, na altura, os "arsenalistas" e a apurarem-se para a final, fase em que perderam com o Benfica.

Também na última temporada, o Rio Ave eliminou o Sporting de Braga na meia-final da Taça da Liga, repetindo depois o desfecho na final frente ao Benfica.

Esta temporada, as duas equipas já se defrontaram em duas ocasiões, com os bracarenses a vencerem ambas as partidas.

Para atingir esta fase da prova, o Braga afastou o Alcains (distritais), Vitória de Guimarães, Benfica e Belenenses, enquanto o Rio Ave deixou pelo caminho Coimbrões, do Campeonato Nacional de Seniores, Oliveirense e Desportivo de Chaves, da II Liga, e Gil Vicente.

A segunda mão está marcada para 30 de abril, em Vila do Conde, numa altura em que já será conhecido o outro finalista, uma vez que Sporting e Nacional disputam o segundo encontro na quarta-feira, em Alvalade, depois do empate a um na Madeira.

SAPO DESPORTO

JotaCC

Olha, olha: por aqui outra vez?!
No último ano Sp. Braga e Rio Ave habituaram-se a decidir acessos a finais. E a história tem sido diferente daquela nos jogos da Liga. À terceira como será ?

Quando, a partir das 20.15 desta terça-feira, os caminhos de Sp. Braga e Rio Ave voltarem a cruzar-se, dando início à discussão da segunda meia final da Taça de Portugal – a primeira já começou a ser discutida há um mês, no Nacional-Sporting (2-2), e terá a discussão fechada já nesta quarta-feira – será indisfarçável um certo sentimento de familiaridade entre as duas equipas. Afinal, com as decisões da Taça da Liga e da Taça de Portugal da época passada, esta será a terceira meia-final discutida pelos dois emblemas em pouco mais de um ano.

Se a isto juntarmos um embate para os quartos de final, na temporada 2009/10, que o Rio Ave venceu no desempate da marca dos 11 metros, então temos uma tradição recente que o Sp. Braga tentará inverter: embora os arsenalistas tenham um saldo histórico amplamente favorável nos jogos para o campeonato (20-12 em vitórias), nas provas a eliminar os vilacondenses têm sido consistentemente mais felizes.

Em fevereiro do ano passado, em Vila do Conde, o Rio Ave carimbou o passaporte para a primeira de duas finais numa temporada histórica. A vitória por 2-1 diante do Sp. Braga, consumada com golos de Hassan e Braga, foi pontuada por uma arbitragem mais do que polémica de Olegário Benquerença, mas permitiu a Nuno Espírito Santo – suspenso nessa partida, tal como agora sucede com Sérgio Conceição, do lado bracarense - um primeiro grande momento de protagonismo, na caminhada rumo à Liga espanhola.

Jesualdo Ferreira era então o treinador de um Sp. Braga em crise, e acabou por não resistir a essa eliminação: dez dias depois desse jogo seria substituído por Jorge Paixão, no comando técnico dos minhotos. «Tiraram-nos uma final!», desabafou então, em declarações à TVI.

Já sob a orientação de Jorge Paixão, no mês seguinte, o Sp. Braga voltou a decidir diante do Rio Ave a passagem à final. Depois de um empate (1-1) para a Liga, já com o Jamor no horizonte, a primeira mão do embate para a Taça terminou sem golos, adiando tudo para o estádio dos Arcos. A 16 de abril, no quarto jogo de 2014 entre as duas equipas que o Sp. Braga não conseguiu vencer, golos de Ukra e Rúben Ribeiro permitiram aos vilacondenses fazer novamente a festa.

E nos últimos três jogos... 7-0 para Braga

Muita coisa mudou desde esses jogos, como é sabido. A começar pelos técnicos: Nuno Espírito Santo trocou o Rio Ave pelo Valência, sendo rendido por Pedro Martins, e Sérgio Conceição foi o escolhido por António Salvador para liderar a renovação no Sp. Braga. Mas também pelas dinâmicas: se o Rio Ave está um pouco melhor do que há um ano por esta altura (mais seis pontos à 27ª jornada), a melhoria do Sp. Braga é muito substancial (mais 15 pontos). E isso ajuda a explicar que na época em curso os minhotos tenham vencido os últimos três confrontos – dois para a Liga e um para a Taça da Liga – com um parcial de 7-0.

Comparando os plantéis, em relação aos jogadores utilizados nas decisões da época passada, as alterações mais profundas são do Sp. Braga, que revolucionou a defesa (Eduardo, Miljkovic, Joãozinho, Paulo Vinicius e Nuno André Coelho deixaram o clube) e deixou de contar com referências em outros setores, como Custódio e Rusescu, apresentando um onze muito mais rejuvenescido. Já o Rio Ave, mesmo mudando de treinador e perdendo jogadores influentes como Alberto Rodriguez, Braga e Filipe Augusto, manteve quase inalterada a estrutura do seu onze base, o que leva Pedro Martins a acreditar numa repetição do desfecho de há um ano, mesmo com baixas importantes, como Lionn, Marcelo e Hassan.

Já do lado do Sp. Braga, o presidente, António Salvador, acredita ser desta que os minhotos podem interromper um jejum de 17 anos sem ir ao Jamor: a última final foi em 1998, perdida para o FC Porto, por 3-1. Daí para cá, só a Taça da Liga, ganha em 2013, permitiu compor a sala de troféus do clube minhoto que, recorde-se, venceu uma edição da Taça de Portugal, em 1966, tendo ainda três finais perdidas, contra duas finais perdidas e nenhum título ganho para o emblema vilacondense.

MAIS FUTEBOL

JotaCC

"Tira-teimas" começa na capital do Minho
Em 2013/14, o Rio Ave levou a melhor sobre o Braga na Taça de Portugal e na Taça da Liga

Primeira mão da meia-final da Taça de Portugal arranca às 20h15.

O Sporting de Braga recebe o Rio Ave, esta terça-feira, em jogo da 1ª mão das meias-finais da Taça de Portugal. Uma época volvida, os dois emblemas voltam a defrontar-se na fase decisiva de acesso à final do Jamor.

Na Taça de Portugal e na Taça da Liga de 2013/14, os confrontos entre arsenalistas e vila-condenses, que até têm protagonizado uma inesperada rivalidade no contexto nacional, foram marcados por muitos golos, mas, igualmente, por polémica. Com o Rio Ave levou sempre a melhor.

Na "prova rainha", o empate sem golos na capital do Minho antecedeu a vitória caxineira, nos Arcos, por 2-0, na segunda mão das meias-finais. Na Taça da Liga, um controverso triunfo por 2-1, igualmente nas "meias", apimentou a convivência entre ambos os clubes.

Para o encontro de hoje, o Sporting de Braga tem o plantel na máxima força, mas não poderá voltar a contar com Sérgio Conceição no banco. O técnico continua a cumprir uma suspensão e cederá o seu lugar, de novo, ao adjunto Jorge Rosário.

Pedro Martins estará no banco do Rio Ave, mas a preparação da 1ª mão das meias-finais da Taça não foi fácil. Marcelo, Roderick, Hassan e Lionn estão lesionados e até André Vilas Boas está em dúvida. O onze vila-condense será, por isso, bastante próximo do figurino de recurso apresentado no nulo registado frente à Académica, na passada sexta-feira.

O Sporting de Braga-Rio Ave arranca às 20h15, no Estádio Municipal de Braga, com arbitragem de Jorge Sousa (AF Porto).

Taça de Portugal: Primeira mão das meias-finais
Estádio Municipal de Braga
Árbitro: Jorge Sousa (AF Porto)

Equipas prováveis

Sporting de Braga
Kritciuk; Baiano, André Pinto, Aderlan Santos e Djavan; Danilo, Pedro Tiba e Rúben Micael; Rafa Silva, Zé Luís e Pardo.
Treinador: Jorge Rosário.

Rio Ave
Ederson; Abalo, Prince, Pape Sow e Tiago Pinto; Wakaso, Tarantini e Diego Lopes; Ukra, Del Valle e Zeegelar.
Treinador: Pedro Martins.

RR

JotaCC

Sp. Braga e Rio Ave partem à procura da final

Sp. Braga e o Rio Ave defrontam-se hoje, na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal de futebol.
Os dois treinadores esconderam o jogo e só hoje revelam a lista de convocados.

A equipa bracarense está na máxima força sem lesionados nem castigados.

Os vilacondenses sem castigos têm três lesionados: Marcelo, Roderick e Hassan.

Na antevisão do encontro o treinador do Sp. Braga Jorge Rosário, na ausência do técnico principal Sérgio Conceição a cumprir castigo, lembrou que o jogo desta noite só constitui a primeira parte da eliminatória.

O líder do Rio Ave, Pedro Martins, frisou que este desafio não decidirá nada e escondeu a estratégia que os verde e brancos irão pôr em prática.

O desafio terá início às 20h15 com arbitragem de Jorge Sousa.

O desafio realiza-se no Estádio Municipal de Braga, numa reedição do que aconteceu na época passada.

Em 2013-14, os dois clubes defrontaram-se na mesma fase da competição, com os vila-condenses a surpreenderem, na altura, os "arsenalistas" e a apurarem-se para a final, em que perderam com o Benfica.

Também na última temporada, o Rio Ave eliminou o Sp. Braga na meia-final da Taça da Liga, repetindo depois o desfecho na final frente ao Benfica.

Esta temporada, as duas equipas já se defrontaram em duas ocasiões, com os bracarenses a vencerem ambas as partidas.

Para atingir esta fase da prova, o Braga afastou o Alcains (distritais), Vitória de Guimarães, Benfica e Belenenses, enquanto o Rio Ave deixou pelo caminho Coimbrões, do Campeonato Nacional de Seniores, Oliveirense e Desportivo de Chaves, da II Liga, e Gil Vicente.

A segunda mão está marcada para 30 de abril, em Vila do Conde, numa altura em que já será conhecido o outro finalista, uma vez que Sporting e Nacional disputam o segundo encontro na 4ª feira, em Alvalade, depois do empate na Madeira.

RTP

Bruno3429

#9
TP: Sp. Braga-Rio Ave, 3-0 (crónica)
Furacão Zé Luís deixa bracarenses com um pé no Jamor
Por João Tiago Figueiredo       

Zé-Zé-Zé...Zé Luís.

Os adeptos do Sp. Braga bem podem cantar para ele e agradecer-lhe o momento fulgurante que atravessa. No futebol nada se faz sozinho, mas noites como a de Zé Luís são especiais. Foi ele quem deixou a equipa às portas do Jamor.

Dizimou o Rio Ave com o primeiro hat-trick da carreira em Portugal e deixou em cacos o sonho do rival de repetir a presença no jogo decisivo. Vai ser preciso uma cola bem forte, nos Arcos, para que a ferida desta noite não se note.
   
O 3-0, de facto, até é algo curto para o que foi o jogo de Braga. Mesmo privado, pelo segundo jogo consecutivo, do líder Sérgio Conceição, os bracarenses foram mais fortes. Demasiado fortes. Evidentemente mais fortes.
   
Muitas vezes ficam dúvidas sobre onde acaba o mérito de uma equipa e começa o demérito da outra. Se excetuarmos o momento incompreensível de descontrolo de André Vilas Boas, expulso já ao intervalo por discussão acesa com Ruben Micael, o Rio Ave não foi mais porque, pura e simplesmente, o Sp. Braga não deixou.
   
Um jogo de dentes cerrados, à imagem do treinador ausente. Mais forte sobre a bola, mais decidido a entrega-la. Mais rápido. Mais inteligente.

Uma soma de vários mais que teve espelho no desnível do marcador, embora, como se disse, até tenham existido ocasiões para mais. Uma goleada que dissipasse ainda mais dúvidas, embora este 3-0 já seja um bom indicador sobre as cores com que serão pintadas as bancadas do Estádio Nacional.
   
Obra feita em três atos
   
Com Pardo de regresso ao onze, no lugar de Pedro Santos, o Sp. Braga aproveitou, desde início, a disponibilidade física do colombiano. Mesmo que até fosse daquele lado que o rival tinha o lateral mais rotinado, Tiago Pinto. Sem Lionn, foi Abalo a fechar à direita.
   
Ora, Pardo, dizia-se, foi o primeiro a mostrar que o Sp. Braga queria mais do que vencer: esmagar e decidir já a eliminatória. Ou, pelo menos, deixá-la encaminhada.

Aos 3 minutos, numa das suas arrancadas características, deixou Ederson de mãos a arder. Aos 8, mais uma correria, esta terminando com uma simulação descarada e incompreensível: poderia ficar isolado. Aos 17, ação decisiva no golo inaugural.
   
Baiano cruza atrasado, Pardo remata, a bola ia ao lado e surge, então, a figura maior do jogo: Zé Luís. Desvio simples. Uma passagem de testemunho. A partir daí, o foco nunca mais largou o cabo-verdiano que tinha bisado em Barcelos há cinco dias e faria ainda melhor esta noite.
   
Fez o 2-0, num movimento brilhante, de ponta de lança, após assistência de Ruben Micael, ainda antes da meia hora. Chegou ao hat-trick no segundo tempo, numa entrada fulgurante de cabeça, ao primeiro poste, após canto.
   
Uma noite mágica para o avançado, mas com vários atores secundários também em bom plano. Pardo, pelo arranque, Ruben Micael, pela influência, Mauro, pela segurança, e sobretudo Djavan. Enorme jogo do lateral brasileiro, ofuscado pelo hat-trick de Zé luís.
   
Perante isto, Pedro Martins bem tentou mudar a face da equipa, lançando Marvin no lugar de Abalo ainda na primeira parte, mas a expulsão de André Vilas Boas limitou-lhe, ainda mais, a margem de manobra. Só facilitou uma decisão: mais importante do que um golo que valesse ouro para a segunda mão, seria evitar que o resultado aumentasse para números irrecuperáveis. Não evitou o terceiro, mas, insiste-se, podia ter sido pior.
   
O Sp. Braga tem um pé no Jamor, onde não marca presença desde 1998. A final, perdida para o FC Porto, foi, de resto, um dos motes para esta noite de alegria no Minho.

«Relembrar 1998, reviver 1966», em alusão à única Taça de Portugal conquistada. Com noites como esta e se Zé Luís continuar inspirado, seja quem for o adversário, fica, certamente, mais perto da segunda.

TP: Sp. Braga-Rio Ave, 3-0 (destaques)
Noite de sonho de Zé Luís com direito a hat-trick
Por Bruno José Ferreira     

Figura: Zé Luís
Primeiro hat-trick da carreira de Zé Luís. Um predador à solta na área do Rio Ave, sedento de golos e uma espécie de arma sempre carregada e pronta a disparar. No sítio certo à hora certa, com o instinto matador apurado, fez dois golos em menos de meia hora. É um contrassenso, mas não deixa de ser verdade que ao intervalo o Sp. Braga já utilizava, imagine-se, o pé esquerdo de Zé Luís para acelerar prego a fundo em direção ao Jamor. Depois de ter bisado em Barcelos na última jornada da Liga, o avançado cabo-verdiano bateu os seus próprios limites e com uma cabeçada portentosa fez o terceiro da sua conta pessoal. Saiu a um quarto de hora do fim, para as palmas, quando o estádio gritava o seu nome de pé. Noite de sonho do avançado cabo-verdiano de 24 anos dos Guerreiros.
   
Momento: primeiro golo de Zé Luís (16')
Derrubou-se a resistência do Rio Ave, coroando com êxito a entrada forte do Sp. Braga. A estratégia dos Guerreiros demorou pouco mais de um quarto de hora a dar frutos, pelo pé esquerdo, que se está a tornar inevitável, de Zé Luís. Baiano ganhou a linha de fundo e serviu atrasado Pardo; o remate forte do colombiano ultrapassou a tentativa de corte de Prince e ficou à mercê de Zé Luís. O instinto do avançado fez o resto. Caminho aberto para passagem do Sp. Braga, que não foi mais do que o início de uma noite de sonho para Zé Luís.
   
Negativo: Vilas Boas expulso antes do intervalo
Se a tarefa do Rio Ave já era hercúlea quando Jorge Sousa apitou para o período de descanso, pior ficou com o travar de razões de Vilas Boas com Ruben Micael no caminho para túnel. Encostou cabeça com cabeça com o médio do Braga e provocou um burburinho no último suspiro do primeiro tempo. Reação a quente, inexplicável depois de ter visto amarelo um minuto antes, tendo, inclusive, arriscado um segundo amarelo na jogada seguinte. Dois minutos fatídicos para o central, a prejudicar, e de que maneira, a manobra da equipa de Vila do Conde.
   
OUTROS DESTAQUES:

Pardo

Uma seta apontada à baliza de Ederson, ganhando por diversas ocasiões as costas a Tiago Pinto. Com o corredor aberto, criou vários calafrios ao setor mais recuado da equipa de Pedro Martins, fazendo uso da sua velocidade. Deixou a sua marca no primeiro e no terceiro golo, servindo Zé Luís.
   
Luiz Carlos e Mauro
Não se dá por eles no meio campo do Sp. Braga, mas o que é certo é que ocuparam o lugar dos intocáveis Danilo e Pedro Tiba no miolo bracarense pelo terceiro jogo consecutivo, e têm dado estabilidade à equipa minhota. Criteriosos a distribuir jogo e muito posicionais a equilibrar a equipa de Sérgio Conceição, que esta noite orientada a partir do banco pelo adjunto Jorge Rosário.

Djavan
Com um Rafa menos inspirado do que é habitual, mas ainda assim a cumprir os serviços mínimos, o destaque na esquerda recaiu sobre Djavan. O lateral esquerdo brasileiro demonstrou-se muito ofensivo e colecionou uma série de investidas atacantes dignas de registo, visando mesmo por várias ocasiões a baliza do Rio Ave.

Ruben Micael 
Exibição conseguida do médio bracarense. Foi o motor dos Guerreiros e colocou a sua assiatura nos dois primeiros golos. Ainda no primeiro tempo fez um passe deliciosa para Djavan, de calcanhar. 
   
Rio Ave
A equipa vila-condense foi uma autêntica nulidade na pedreira. Sem ideias, sem capacidade de fazer frente ao poderia arsenalista. O conjunto de Pedro Martins não conseguiu fazer um remate digno de registo enquadrado com a baliza de Kritciuk. A expulsão de Vilas Boas não explica tudo, nem tão pouco a exibição de gala do Sp. Braga serve de atestado a uma exibição tão pobre do Rio Ave.


Zé Luís em grande forma: «O sucesso está no trabalho»
Sp. Braga-Rio Ave, 3-0 (reportagem)
Por Redação   

Zé Luís, avançado do Sp. Braga, comentou desta forma a vitória frente ao Rio Ave e o seu hat-trick. Declarações na flash interview da SportTV:

«Estou contente por essa vitória e por estar a atravessar um bom momento. Conseguimos demonstrar a nossa força nos primeiros 45 minutos desta eliminatória. Expulsão? Já jogámos jogos com menos um e não foi nada fácil. Agora, não podemos tirar o pé do chão, não podemos tirar o pé do acelerador. Este resultado é muito positivo e pode dar para passar mas temos de manter a humildade.»

Qual o segredo para os golos recentes? «O sucesso está no trabalho, em acreditar que a minha hora podia chegar. Tenho de agradecer igualmente aos meus companheiros. Estou a trabalhar muito para isto.»


Jorge Rosário: «Estamos em vantagem mas não está resolvido»
TP: Sp. Braga-Rio Ave, 3-0 (reportagem)
Por Bruno José Ferreira       

Declarações de Jorge Rosário, treinador adjunto do Sp. Braga, na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga, depois do triunfo por três bolas a zero diante do Rio Ave:

«O Braga neste momento tem vantagem, mas a eliminatória não está resolvida. Os jogadores do Rio Ave vão acreditar até ao fim e nós temos de respeitar. Toda a gente viu que o resultado podia ter sido mais dilatado, mas ganhar três a zero é um resultado positivo para nós, estamos satisfeitos. Se tivéssemos marcado mais um ou dois golos não ficava mal, é preciso oportunidades e nós tivemo-las. A massa associativa foi extraordinária, acreditaram nestes jogadores.»

«Estamos muito perto de atingir um dos grandes objetivos do Braga; quando os resultados aparecem os jogadores sentem-se mais soltos e acreditam mais neles. É o mais importante, é evidente que este resultado é satisfatório.»

«Zé Luís? Todos os jogadores corresponderam às expectativas hoje. Um avançado que marca três golos é sempre um destaque, mas o Zé [Luís] para fazer estes golos teve que ter assistências. O guarda-redes também está há alguns minutos sem sofrer golos e corresponde. É óbvio que quando se marcam três golos é um grande momento, o Zé [Luís] acredita no que pode fazer e os colegas acreditam nele.»

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Bruno3429

Sp. Braga: «Época passada foi um erro de planificação»
António Salvador satisfeito com triunfo claro sobre o Rio Ave
Por Redação       

António Salvador, presidente do Sp. Braga, em declarações na zona mista do Municipal bracarense, depois da vitória por 3-0 sobre o Rio Ave, nas meias finais da Taça de Portugal:

«A eliminatória está no intervalo e resultado é-nos favorável mas sabemos que há outro jogo que temos de disputar com a mesma ambição e determinação. Foi uma noite excelente. Poderia ter sido um resultado histórico. É o quarto jogo que disputamos este ano com o Rio Ave e a quarta vitória, por margem confortável.»

[Comparação com época passada:] « Não podemos comparar com o que aconteceu na época passada. Já assumi publicamente que a época passada foi um erro de casting, de gestão, de planificação. Foi uma época atípica em 12 anos que estou a frente do Sp Braga.»


Pardo no FC Porto? «Vamos ter de vender alguém», diz Salvador

Presidente do Sp. Braga evita comentar interesse portista no colombiano, mas não desmente
Por João Tiago Figueiredo       

As notícias do alegado interesse do FC Porto no colombiano Pardo correram há algumas semanas e, esta terça-feira, depois da vitória pro 3-0 sobre o Rio Ave, António Salvador, presidente do Sp. Braga, comentou o tema:
   
«Sabemos a qualidade dos jogadores que temos e sabemos que vamos chegar ao final da época e há jogadores que não vamos conseguir segurar. Não vendemos no verão passado, nem em janeiro quando tínhamos propostas claras. Vamos ter de vender no fim da época, mas isso não nos preocupa.»
 
[Mas é verdade que o FC Porto está interessado?] «Não vou comentar interesses em ninguém. Todos vocês sabem que os jogadores do Sp. Braga são cobiçados e têm valor para jogar em grandes equipas. Não é momento para discutir qualquer proposta.»

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