NOTICIAS DO ENORME DO DIA 20/10

[JotaCC]

Sp. Braga: Jogo sofrido e triunfo apenas confirmado no tempo extra



Jogo muito fraco, mas o Sp. Braga lá conseguiu garantir a vitória sobre o Leixões e consequente apuramento para a próxima eliminatória da Taça de Portugal. Sem velocidade, os bracarenses viram-se obrigados a disputar o prolongamento para confirmarem o triunfo.
Primeiros 45 minutos muito sofridos e praticamente sem ocasiões de perigo para ambas as balizas. Em campo um Leixões que não demonstrava capacidades para contrariar, nem sequer assustar o Sp.Braga que, por sua vez, se apresentava sem velocidade e bastante amorfo, não conseguindo criar oportunidades claras para marcar.

A excepção do primeiro tempo aconteceu mesmo ao minuto 16, com a primeira jogada de verdadeiro perigo. Após uma excelente triangulação entre Alan, Michel e Mossoró, com este último a rematar rente ao poste do Leixões num lance à entrada da grande área forasteira.
Até ao final da partida, um Leixões muito retraído em campo, não dificultava a vida ao Sp. Braga que parecia estar já a pensar no jogo da próxima terça-feira, para a Champions, contra o poderoso Manchester United.

Falta de velocidade e capacidade atacante fizeram com que o primeiro tempo terminasse com o nulo a manter-se no marcador, mas com o pouco público presente nas bancadas do Estádio AXA com esperança de poder assistir a uma segunda parte bem melhor. Mas cedo os adeptos perderam essa esperança. A etapa complementar trouxe mais 45 minutos sem emoções. Pouca velocidade, pouca capacidade ofensiva, pouca vontade de atacar e o Sp. Braga via o Leixões obrigar ao prolongamento.

A entrada de Éder em campo, aos 62 minutos para o lugar de Hélder Barbosa, trouxe alguma velocidade ao ataque arsenalista, mas o Braga apresentou-se sem chama e sem dinâmica, certamente já a pensar no jogo contra o Manchester United. Nos minutos finais alguma pressão adicional dos bracarenses, mas sem eficácia a nível da finalização. Quanto ao Leixões, praticamente só existia em campo nas acções defensivas, a controlar as tímidas investidas ofensivas dos Guerreiros do Minho.

Sem inspiração e com enorme falta de velocidade, o Sp. Braga não conseguiu furar a defesa leixonense e o prolongamento confirmou-se mesmo no Estádio AXA. Mais meia hora de jogo que o público esperava que não mantivesse a mesma toada fria.
O Braga parecia esperar que o golo surgisse do céu e tal foi o que aconteceu, aos 97 minutos, num livre de Hugo Viana no qual o guardião Sacramento fica muito mal na fotografia. Inaugurado o marcador e apenas seis minutos depois foi a vez de Ruben Micael marcar o segundo para os arsenalistas, após uma assistência magistral de Hugo Viana.
O Sp. Braga colocava-se assim com dois golos de vantagem no marcador e parecia ter o jogo mais do que ganho, quando faltava ainda disputar a segunda parte do prolongamento, que trouxe mais um golo arsenalista, desta vez apontado por Éder, o melhor elemento do Sp. Braga em campo, que aproveitou uma defesa incompleta de Sacramento para confirmar o 3-0.

[JotaCC]

Foi preciso prolongamento para o Sp. Braga seguir em frente na Taça de Portugal

Triunfo sobre o Leixões, por 3-0, foi alcançado no tempo extra, depois de uma exibição apagada da equipa bracarense

A Taça de Portugal é um dos objectivos da temporada para o Sp. Braga, mas o "candidato" precisou de fazer horas extra para eliminar o Leixões, ontem à noite (3-0). Num jogo pobre e disputado quase sempre a um ritmo lento, apenas no prolongamento a formação orientada por José Peseiro se superiorizou ao adversário da II Liga. E foi preciso chamar os internacionais portugueses para que a qualidade do futebol aumentasse.

Alan não conseguiu ser tão desequilibrador como é habitual

Houve um Sp. Braga antes e depois de Éder. O avançado entrou a meia hora do final do tempo regulamentar e foi capaz de galvanizar a equipa, criando espaços e rematando muito (três lances de perigo saíram dos seus pés). Mas foi outro colega de selecção nacional, Ruben Micael, quem estabilizou o jogo da equipa quando entrou em campo no início do prolongamento. Os seus pés passaram a ser o ponto de referência para o futebol ofensivo e os golos chegaram.
Primeiro num livre apontado por Hugo Viana, aos 97 minutos, batendo um infeliz Rui Sacramento. O guardaredes do Leixões estava até então a fazer uma exibição imaculada, mas foi mal batido no lance do primeiro golo. O médio do Sp. Braga foi determinante cinco minutos depois, apontando de forma rápida um livre que apanhou o adversário desposicionado. Com espaço, a bola chegou a Micael, que acabou com as dúvidas quanto ao triunfo bracarense. O Sp. Braga ainda ampliaria a vantagem, num desvio fácil de Éder à boca da baliza (115'), após defesa incompleta do guarda-redes.
Estava, assim, desfeita a dificuldade até então persistente de o Sp. Braga ultrapassar a muralha defensiva do Leixões. O que aconteceu sobretudo por demérito da equipa da casa. Apesar da solidariedade defensiva da equipa de Matosinhos, a sua solidez pareceu sempre precária e era a falta de velocidade dos jogadores comandados por José Peseiro que condicionava o encontro.
No tempo regulamentar, o Sp. Braga foi apenas perigoso na última meia hora, quando o apagado Michel já tinha a companhia de Éder no ataque. Nessa fase, houve seis remates perigosos dos visitados, mas aí apareceu o guarda-redes Rui Sacramento que, com uma mão cheia de boas defesas, levou a decisão para o prolongamento.
Até então, o jogo tinha sido um deserto. O Sp. Braga entrou em campo com oito novidades na equipa titular, desde logo com o regresso de Quim à baliza, o que ainda não tinha acontecido esta temporada. A formação orientada por José Peseiro tinha a cabeça na partida de terça-feira, em Manchester, para a Champions, e o "onze" com que entrou em campo deixava antever a importância desse encontro europeu.
A poupança pretendida pelo técnico parece ter alastrado para dentro do terreno de jogo e os homens do Sp. Braga foram movimentando a bola a uma velocidade baixa. O encontro tornou-se desinteressante e apenas por duas vezes a bola andou com perigo perto das duas balizas.
O primeiro lance surgiu aos 16 minutos, depois de um arranque de Alan, que colocou finalmente alguma aceleração na construção ofensiva do conjunto bracarense, deixando para Michel que, com um toque de calcanhar, deixou a bola à mercê de Mossoró. Vindo de trás e em boa posição, o médio ofensivo rematou colocado, mas a bola saiu ao lado da baliza. Dez minutos depois, foi uma nova iniciativa de Alan a criar a segunda ocasião de perigo para as redes do Leixões. O extremo insistiu no lado esquerdo e rematou forte.
Depois do intervalo, os primeiros 15 minutos da segunda parte continuaram a ter um Sp. Braga inofensivo. Mas depois entraram em campo os internacionais da equipa e a história do jogo mudou.

PUBLICO

[Bruno3429]

«Não sinto mais pressão por terem pago 13 milhões por mim» - Pizzi
Por Redação

No final da semana em que foi tornado público que o Atlético Madrid exerceu o direito de compra sobre os seus direitos ao SC Braga, por total de 13,5 milhões de euros, o extremo português Pizzi garantiu que não se sente mais pressionado.

«A operação de 13,5 milhões de euros é uma questão para o meu representante e para o Atlético Madrid. Agora que há crise trata-se de um valor importante, mas não sinto que haja pressão acrescida para mim. Não vai afetar o meu rendimento, pois vou continuar a trabalhar da mesma maneira», disse Pizzi, que esta época está emprestado ao Deportivo da Corunha.

O extremo, que valeu aos cofres do Braga perto de 9 milhões, uma vez que o clube português tinha apenas 63 por cento dos seus direitos, mostrou-se, aliás, totalmente focado no Depor, sem querer pensar ainda no Atlético Madrid: «Quero apenas pensar em fazer uma boa época e ajudar o Deportivo. Até final da época não vou pensar se vou para o Atlético ou sobre o meu futuro.»

A Bola

[Bruno3429]

Sp. Braga: Ismaily pode ser baixa para o Man. United
Lateral esquerdo saiu lesionado frente ao Leixões e José Peseiro ainda não sabe se vai contar com ele em Old Trafford

As duas horas de futebol para afastar o Leixões da Taça de Portugal não foram a única má notícia para o Sp. Braga, poucos dias antes de jogar com o Man. United. O lateral esquerdo Ismaily saiu lesionado, aos 56 minutos do jogo, e preocupa José Peseiro: não é certo que possa recuperar.

O brasileiro, recorde-se, tem sido um dos jogadores em maior destaque na Liga dos Campeões. «É muito cedo para saber se é grave», garantiu Peseiro à Sporttv. «Vamos ter de esperar para ver qual é a situação. Também temos de ver como está Rúben Amorim e, agora, com o Djamal».

Maisfutebol

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Taça de Portugal: Leixões obrigou Sp. Braga ao prolongamento
Domínio apenas no tempo extra

Com um golo e uma assistência, Hugo Viana eliminou o Leixões da Taça de Portugal, num jogo em que o Sp. Braga teve posse de bola avassaladora mas pouca arte para encantar os adeptos que resistiram ao frio.
A política de poupanças de José Peseiro, já a pensar no embate da Champions em casa do Manchester United, redundou numa partida pastosa, sem intensidade nem fio de jogo, mas do outro lado também não se viu grande inspiração no ataque. Aliás, o guarda-redes Quim não teve trabalho, tanto nos 90' como no prolongamento.
Mossoró e Hugo Viana, sobretudo eles, tentaram combater o marasmo e a intranquilidade que se foi apoderando do Sp. Braga. O primeiro disparou de primeira ligeiramente ao lado da baliza, na única oportunidade de golo credível da 1ª parte, e o segundo fartou-se de rematar na segunda, desesperando perante os bons reflexos do guarda-redes Rui Sacramento, que esteve sempre no sítio certo.
A teimosia de Hugo Viana acabou por compensar no prolongamento. Primeiro, o médio inaugurou o marcador num livre directo. É verdade que Sacramento não está isento de culpas, mas a bola também desenhou um ângulo caprichoso. Logo depois, Viana isolou e ofereceu um golo a Ruben Micael, que só entrou na derradeira fase do jogo. O madeirense não hesitou em rematar para o fundo da baliza. Éder fechou a contagem, após cruzamento de Ruben Amorim.

JOSÉ PESEIRO: "ACABOU BEM"
"O prolongamento é justo pelo que o Leixões fez no jogo. Dominámos, criámos situações de golos e temos de louvar a exibição do adversário", começou por dizer José Peseiro, acrescentando: "Preferíamos não ter feito o prolongamento devido ao jogo da Champions, mas acabou bem. Podia ter acontecido o pior. Foi uma vitória justa".

CORREIO DA MANHA

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Arsenalistas já preparam jogo com Manchester United

Depois de sexta-feira à noite ter carimbado a passagem à 4ª eliminatória da Taça de Portugal (venceu o Leixões em casa por 3-0), o SC Braga já começou esta manhã a preparar o jogo de terça-feira com o Manchester United, em Inglaterra, a contar para a fase de grupos da Liga dos Campeões.

Ismaily é a única dúvida para o encontro, depois de ontem ter sido substituído aos 53 minutos, lesionado, queixando-se de dores na coxa esquerda.


Três milhões por metade dos direitos de Rúben Micael


O diário espanhol Marca noticia este sábado que o Atlético Madrid aceitou ceder metade dos direitos sobre Rúben Micael ao SC Braga, por três milhões.

O jogador, emprestado ao clube bracarense no início da época, passa assim a ser propriedade conjunta, pelo que terá de haver mutuo acordo para qualquer transferência futura.

Recorde-se que Rúben Micael foi contratado pelo Atlético Madrid ao FC Porto no verão de 2011, incluído à última hora na transferência de Falcao, por total de 45 milhões de euros. No primeiro ano esteve emprestado ao Saragoça e, desde o passado verão, ao SC Braga.

A BOLA

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Luva-fantasma de Sacramento

O diabo Rui Sacramento do tempo regulamentar, que defendia tudo o que aparecia, transforma-se num agradável "anjinho" para os visitados. Num livre sobre a direita, Hugo Viana remata a meia altura, muito próximo do poste, e inaugura o marcador graças a uma intervenção mal calculada do infeliz guarda-redes. Estava dado o mote para os golos de Rúben Amorim e Éder.

Está para chegar o dia em que alguma segunda linha seja capaz de se tornar numa espécie de REMIX mais ritmada do que a versão original. Isto já não será novidade para ninguém na Taça de Portugal, mas poucos esperariam que o Braga demorasse uma "eternidade" a chegar aos golos frente a um Leixões de uma galáxia menor cuja arma principal era defender bem, com unhas e dentes, na esperança de descontrolar os nervos dos visitados.
Em claro sub-rendimento, muito longe da alta rotação que havia demonstrado na última jornada da Liga, contra o Olhanense, numa partida colorida com oito golos, a equipa de José Peseiro – remodelada com Quim na baliza, Baiano e Nuno André Coelho na defesa, Djamal e Alan no meio-campo e Michel no ataque – arrancou muito devagar, demasiado confiante, subiu ligeiramente de rendimento no segundo tempo e só na ponta final, já com Éder em campo, é que fez mais do que rematar de longe, fazendo lembrar a célebre lebre de La Fontaine (a tal que resolveu dormitar à sombra de uma árvore), enquanto os visitantes estavam mais do que focados em aproximar-se, à velocidade de uma tartaruga, da lotaria dos penáltis.
O castigo dos arsenalistas, mais do que merecido, foi a passagem ao prolongamento, mas o desfecho da eliminatória até poderia ter sido outro se Rui Sacramento não tivesse borrado a pintura. Foi a ressurreição de um Hugo Viana de outros tempos e o princípio de uma vitória folgada, com golos posteriores de Rúben Micael e Éder. Para t rás havia f i cado um jogo para esquecer, isto na perspetiva dos adeptos; e seguramente para rever algumas vezes até ao duelo de terça-feira com o Manchester United, em Old Trafford, para a Champions, isto porque Mossoró, Hélder Barbosa e Hugo Viana costumam figurar, como é sabido, entre as primeiras escolhas de Peseiro. Sem direito ainda a esse desejado rótulo, Michel manteve-se ao mesmo nível ou até mesmo num patamar inferior, o que é um péssimo indicador para o futuro, depois de ter alinhado pela primeira vez como titular. Cheio de vontade de mostrar serviço, o avançado do Benfica apresentou-se a todo o gás, mordendo os calcanhares aos defesas leixonenses e não poupando nos vaivéns entre o meio-campo e o ataque, mas falhou no essencial: receber na área e ameaçar realmente Rui Sacramento. Por outras palavras, não teve nem um remate para amostra ou uma assistência digna desse nome. Com menos tempo de jogo, Éder fez muito mais.
Para José Peseiro, as principais lamentações foram aparecendo ao longo do jogo; primeiro a lesão do lateral Ismaily, depois a do médio Djamal, já com Alan a trocar com Baiano no corredor direito para dosear o esforço.


HUGO VIANA 7
Acabou com o desespero

Por vezes levou José Peseiro ao desespero com os passes longos que fazia, quando o treinador os queria curtos e pelo chão, mas acabou por desbloquear o jogo com um dos (muitos) mísseis que disparou e a ajuda de Rui Sacramento. Ainda fez a assistência para o 2-0.


Equipa acertada com serenidade

O número elevado de foras de jogo que penalizaram o Braga não ficou a dever-se a uma eventual incontinência da equipa de arbitragem, antes ao acerto dos assistentes de Jorge Sousa. Castigador na medida certa dos exageros de alguns jogadores, o árbitro de Lordelo soube manter a serenidade até ao fim.


"Prolongamento justo"

Treinador do Braga considera que Leixões teve mérito em segurar o empate nos 90'

Mesmo pensando que o Braga "fez o suficiente para resolver o jogo na segunda parte", José Peseiro considerou que "o Leixões teve mérito em levar o jogo para o prolongamento". "Preferíamos não o ter disputado, pois voltamos a jogar na terça-feira, mas podia ter sido pior", reconheceu o treinador bracarense, aliviado com o triunfo alcançado no tempo extra, mas sem explicação para a pobre exibição do primeiro tempo. "A equipa não teve autenticidade; se calhar fui eu que não consegui explicar isso aos jogadores, disse que ia ser um jogo difícil. Não digo que os jogadores se tenham poupado para o Manchester United, mas no subconsciente isso pode acontecer", declarou.

Esforço > Alan deu velocidade ao jogo bracarense, apesar de muito marcado

"Faltou-nos um pouco de intensidade, mas melhorámos na segunda parte e criámos oportunidades. Não marcámos, mas ficou resolvido no prolongamento. Regresso? Senti-me bem. Trabalho sempre para jogar e dificultar a vida ao treinador "Fomos superiores, mas faltounos acertar e pecámos por dei
xar o jogo ir a prolongamento, embora hajamérito do Leixões. Já mostrámos que podemos jogarde quatro em quatro dias. EmManchester, estaremos bemfisicamente
"O golo? São momentos que acontecem. Defendemos e explorámos o contra-ataque muito tempo. Apesar de termos uma equipa jovem, mostrámos qualidade. Diziam que seríamos goleados, mas mostrámos muito cedo que isso não iria


"Era para os penáltis"

Treinador leixonense deu os parabéns aos jogadores pela exibição

Depois de conter o Braga durante os 90', levando o encontro para o prolongamento, Horácio Gonçalves confessou que o Leixões "sonhava que podia chegar às grandes penalidades" e aí decidir a qualificação para a eliminatória. Se tal não sucedeu, ainda assim o treinador deu os parabéns aos jogadores por considerar que eles "estiveram muito bem" diante da equipa bracarense, que é "muito mais ofensiva do que era o ano passado". "Não ficámos satisfeitos, porque perdemos. No entanto, acho que cumprimos o nosso dever e a imagem do clube saiu dignificada", elogiou o treinador leixonense.


BANCADAS DESPIDAS MANCHESTER A TIRAR NOTAS

Mesmo sabendo que José Peseiro podia apresentar um onze alternativo, o Manchester United enviou um espião ao AXA, onde também estiveram Gil Vicente e Anderlecht. O pouco interesse dos clubes no jogo estendeu-se ao público bracarense, que preferiu guardar-se para outros mais atrativos. De Matosinhos, porém, viajaram cerca de 300 pessoas.


ISMAILY FICOU EM DÚVIDA

Uma lesão sofrida no início da segunda parte poderá afastar Ismaily (na foto) do jogo de terça-feira, com o Manchester United. O lateral-esquerdo, que foi forçado a sair com o apoio do fisioterapeuta Francisco Miranda, sofreu uma lesão muscular na coxa esquerda e será reavaliado hoje, na companhia de Djamal, que acabou o jogo com um traumatismo no joelho esquerdo.


SEVILHA ATENTO A CUSTÓDIO

Ainda faltam mais de dois meses para a reabertura do mercado de transferências, mas em Espanha já se apontam interessados em Custódio. Segundo o jornal "Estadio Deportivo", o Sevilha está interessado em contratá-lo. Para isso terá de convencer António Salvador, pois o internacional português renovou o contrato que terminava esta temporada até 2016.

O JOGO

[brigada da relote]

RECORD

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RECORD

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